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Hoje, 1º de novembro, é uma data importante para quem opta por não consumir nenhum produto que tenha origem ou que foi testado em animais. É o Dia Mundial do Vegano.

No Brasil, uma pesquisa do Ibope mostrou que, em 2018, aproximadamente 7% da população era considerada vegana e que 55% dos brasileiros dariam preferência para produtos veganos, se houvessem indicações nas embalagens, ou se o preço fosse igual aos produtos já vendidos no mercado.

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Sita Lamartine, moradora da Chapada dos Veadeiros, em Alto Paraíso de Goiás, se tornou vegana em 2015.

"Essa escolha na minha vida, só fez a minha vida ficar melhor, mais feliz, e deu muito sentido e propósito, casou diretamente com o que mais chama o meu coração e eu sou muito feliz por ser vegana”, disse.

A nutricionista Thaisa Navolar, de Florianópolis, destaca que a alimentação vegana pode ser tão saudável quanto a dieta de uma pessoa que consome proteína animal.  

“O mais importante é que a pessoa perceba que ela precisa aumentar um pouco o consumo de leguminosas no seu dia, o que eu quero dizer com isso? As leguminosas são o grupo que tem feijão, lentilha, o grão de bico, soja, a ervilha, são o grupo de alimentos que mais tem proteína e que mais tem ferro”, explicou.

Outra preocupação do público vegano é com produtos testados em animais. Carolina Galvani, presidente da ONG Sinergia Animal, disse que, hoje em dia, as empresas de cosméticos têm tentado alcançar esse público.

“A gente vê grandes marcas entrando nesse mercado, e o que nós vemos também, principalmente nas redes sociais, quem é vegano recebe uma grande quantidade de anúncios direcionada para esse público; e o surgimento de várias empresas menores de cosméticos, que estão muito voltadas para a sustentabilidade e para o mercado vegano”.  

Em 2013, a Sociedade Vegetariana Brasileira criou um selo de certificação para produtos de diversas categorias, como alimentos, cosméticos, higiene, limpeza e calçados. A certificação é dada não à empresa ou a marca, e sim a cada produto, e indica que o item é livre de ingredientes de origem animal, que a empresa fabricante e seus fornecedores não testam o produto em animais. Mais de 3.500 itens já receberam o selo.  

*Com supervisão de Sheily Noleto

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) abriu, nessa segunda (13), inscrições para um curso sobre Hortas em Pequenos Espaços. Dividido em quatro módulos, a oficina online traz as informações básicas que vão auxiliar nas diferentes etapas de plantio, condução e manutenção, com explicações sobre como interagem os diferentes fatores associados à produção de hortaliças, como solo, planta, água e luz adequados.

Tendo em vista as mudanças provocadas pelo isolamento social, que estão a exigir novos olhares em direção ao cotidiano nosso de cada dia, a Embrapa Hortaliças (Brasília-DF) oferece essa alternativa para quem já pensou nessa possibilidade, mas não levou adiante “por falta de tempo”, e também como forma de chamar a atenção para uma atividade que envolve os cuidados com a alimentação e a saúde – física e mental.

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“O curso tem como principal diferencial - com relação a outros cursos com a mesma temática já promovidos pela Unidade - o fato de ser on-line, construído na modalidade EaD (Educação a Distância), viabilizada por meio do computador e dispositivos móveis com acesso à internet. E com a vantagem de deixar as pessoas escolherem o melhor dia e horário para acessar o conteúdo, já que ficará disponível por tempo indeterminado na plataforma”, destaca o chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia Henrique Carvalho.

A ideia de disponibilizar o curso sobre Hortas em Pequenos Espaços, segundo ele, considerou o crescente interesse manifestado pelas consultas ao SAC (Serviço de Atendimento ao Cidadão) da Embrapa Hortaliças, nas quais o cultivo de hortaliças em casa está entre os mais demandados, notadamente nesses últimos meses.

“O curso vai oportunizar a essas pessoas que têm solicitado informações sobre essa prática as informações sobre o aproveitamento de espaços vazios de corredores, varandas, sacadas, quintais e até janelas para produzir alimentos saudáveis, livres de agrotóxicos e que também constituem uma ótima ocupação para a mente”.

Os interessados em seguir os passos para ter uma horta no ambiente doméstico devem acessar a plataforma e-Campo (acesse aqui), ferramenta que traz todas as informações sobre os cursos que vêm sendo disponibilizados pela Embrapa.

Dúvidas sobre o curso podem ser enviadas para o e-mail cnph.chtt@embrapa.br

Da assessoria

Com a atual situação que o país enfrenta diante da pandemia do novo coronavírus, os cuidados essenciais com a higiene e a saúde é de extrema importância. Mas além deles, manter uma boa imunidade é fundamental para proteção individual e isso pode ser alcançado com o apoio de uma boa alimentação.

O LeiaJá conversou com a nutricionista Daiane Gomes para saber quais os alimentos podem ajudar a manter a imunidade alta, a importância de manter a imunidade estável, os impactos de uma alimentação saudável e a higiene dos alimentos que consumimos.

--> Como comer na rua sem colocar a saúde em risco?

A nutricionista reforça que com a alimentação correta e saudável, com frutas e verduras podemos deixar o nosso organismo mais protegido, auxiliando na manutenção do sistema imunológico. "Quando se fala de imunidade estamos falando da capacidade do organismos de se defender de bactérias, fungos e vírus. E quando estamos com a imunidade baixa ficamos mais vulneráveis, até a uma simples gripe", ressaltou.

Segundo Daiane, vários alimentos podem ser utilizados para aumentar e manter estável a imunidade, são eles: vegetais verde escuros, como brócolis, couve folha, espinafre, alface, chicória, agrião, que são ricos em ácido fólico, que auxilia na formação de glóbulos brancos; além disso é importante o consumo de frutas, principalmente as cítricas, como laranja, limão, acerola, morango, kiwi que são ricos em vitamina C que é antioxidante e aumenta a resistência do organismo.

Outros alimentos que podem ser utilizados para este fim e ainda auxiliar na prevenção da doenças cardiovasculares, removendo radicais livres do organismo, são os de cores vermelhas, como tomate, melancia e pimenta que são ricos em licopeno e os que são fonte de ômega-3 como sardinha, azeite de oliva e salmão, que auxiliam as artérias a permanecerem longe de inflamações.

É importante salientar que as frutas e verduras devem ser higienizadas antes do consumo. “Para fazer essa higienização pode ser feita uma mistura de 1 litro de água para 1 colher de sopa de hipoclorito ou água sanitária e deixar os legumes e frutas dentro dessa mistura por uns 10 a 15 minutos, e depois enxaguar novamente. Essa solução também pode ser utilizada para higienizar utensílio da cozinha, deixando de molho também por 10 ou 15 minutos”, ressalta Daiane.

Ao longo do 1º ano do governo do presidente Jair Bolsonaro, o Brasil bateu recorde de importação de agrotóxicos.

Segundo publicou o jornal Folha de São Paulo, o volume chegou a quase 335 mil toneladas, incluindo inseticidas, herbicidas e fungicida.

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Dados do Ministério da Economia mostram que a importação de agrotóxicos entre janeiro e dezembro de 2019 foi, no total, 16% maior do que no mesmo período do ano anterior.

Ainda segundo o jornal, a venda doméstica de agrotóxicos também cresceu, porém os dados mais recentes são de 2018.

O governo Bolsonaro também é recordista no número de agrotóxicos liberados para uso no país. Em 2019, foram 474 novos pesticidas no Brasil, índice mais elevado em 14 anos.

Da Sputnik Brasil

Dois homens estão sendo procurados por tentativa de furto em uma horta na cidade de Americana, em São Paulo. O roubo deu errado e os suspeitos não levaram os pés de alface a o brócolis que haviam retirado da terra. O pior é que um dos trapalhões deixou o documento pessoal na cena do "crime".

Segundo o jornal 'O Liberal', o curioso caso ocorreu na Avenida da Música, bairro de Nova Carioba nessa segunda (4). A guarda municipal foi acionada pelo dono da horta, que afirmou estar saindo de viagem quando viu os dois indivíduos retirando os vegetais da terra.

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Algo deu errado e os dois fugiram antes da chegada dos agentes, deixando para trás os quatro pés de alface e um brócolis que pretendiam roubar. A polícia ainda tenta localizar os 'ladrões de verduras'.

Os agrotóxicos são substâncias antigas, criadas ainda na primeira guerra mundial com a finalidade de serem utilizados como arma química. Posteriormente, após a segunda guerra mundial, o agrotóxico passou a ser usado como inseticidas pelos agricultores, com o objetivo de evitar pragas que estragam a plantação de frutas, verduras e legumes.

Nos últimos quatro anos a quantidade de tipos de inseticidas lançados no mercado aumentou significativamente. Em julho de 2019, o Ministério da Agricultura autorizou o uso de mais 21 tipos de produtos, chegando ao total de 169 pesticidas liberados.

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Segundo o Greenpeace, 48% dos 169 produtos são extremante tóxicos e 25% deles não são permitidos na união europeia.

A professora da UNINASSAU e bióloga, Tatiane Amorim, ressalta que é necessária uma rígida avaliação e fiscalização na manipulação desses agrotóxicos. “Os riscos para o meio ambiente, trabalhadores e consumidores de alimentos que excederam no uso do produto podem ser graves. Como exemplo, provocar aborto, suicídio, má formação fetal, desenvolver um câncer ou dermatose, além de aumento de casos de intoxicação alimentar”.

Tatiane chama a atenção para o cuidado com os alimentos e apresenta dicas, para que diante desse cenário, a população passe a utilizar medidas de segurança alimentar. “Importante ter o conhecimento de que frutas e verduras de tamanho maior que o natural pode ter sido exposto a substâncias químicas, o pimentão e o morango são campeões de contaminação, além disso uma opção mais segura é dar preferência a alimentos orgânicos”, orienta.

Receita de solução de descontaminação:

* Iodo 2% (5 ml em 1 litro de água)

* Bicarbonato (1 colher de sopa para 1 litro de água)

* O alimento deve ficar de molho por 30 min e em seguida lavar.

Segundo a bióloga, o Ministério da Saúde alerta para o fato de que o iodo sendo uma substância oxidante possui também o poder de remover os nutrientes da casca. No entanto a recomendação médica é para remoção da casca sempre que possível.

Por Paula Cruz

O Índice de Preços da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) encerrou o mês de março com alta de 0,21% em relação ao mês anterior. O índice é usado como sinalizador de preços de alimentos frescos no mercado. Segundo a Ceagesp, apesar da média de chuvas ter sido semelhante à média histórica para o período, a concentração de precipitação para o final do mês prejudicou o cultivo das verduras, porém, sem reflexos nos preços em março.

Os setores de legumes e verduras registraram baixa nos preços, o que compensou, parcialmente, as altas ocorridas do início do ano. Em janeiro, o setor de frutas registrou alta de 0,74%. As principais altas foram nos preços do mamão havaí (89,9%), do caju (34%), do mamão formosa (33,3%), da melancia (20,4%) e da laranja pera (18%). As principais quedas ocorreram com o kiwi estrangeiro (-29%), com a pera estrangeira d’Anjou (-23,5%), com a maçã nacional fuji (-14,4%) e com a jaca (-13%). 

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O setor de legumes registrou recuo de 3,99% em março. As principais baixas ocorreram com o pimentão amarelo (-28,3%), pimentão vermelho (-22,8%), chuchu (-27,3%), cará (-18,8%) e com o inhame (-16%). As principais altas ocorreram com a cenoura (10,4%), vagem macarrão curta (7,8%), pepino comum (5,3%) e com o jiló (5,1%).

Já o setor de verduras apresentou baixa de 5,53% no período. As principais reduções ocorreram com a alface-americana (-22,3%), catalonha (-17,9%), almeirão pão de açúcar (-17,5%), cenoura com folhas (-15,8%), alface lisa (-15,3%) e com as alfaces hidropônicas lisa e mimosa (-14,7%). As principais altas foram do brócolis-ninja (12,3%), da couve-flor (9,4%) e da salsa (6,5%).

O setor de diversos apresentou alta de 0,79%. As principais altas ficaram por conta do alho estrangeiro chinês (15,2%), seguido dos ovos brancos (11,1%), ovos vermelhos (10%) e do alho nacional (9,7%). As baixas ocorreram com a batata lisa (-8,3%) e com o amendoim com casca (-2,7%).

Para quem não é muito chegado em carnes ou até mesmo baniu o alimento da dieta, esta receita promete agradar bastante. A opção leva molho especial e verduras, insumos que só fazem bem à saúde. O melhor de tudo é que apesar de toda a pegada cremosa da lasanha vegetariana, o prato ainda recebe em seu grand finale muita crocância na casquinha.

Ingredientes e modo de preparo? Praticidade resume. Para não perder mais tempo com água na boca, quem se inspirou já pode conferir o passo a passo no vídeo:

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Para facilitar, confira também a lista de ingredientes abaixo:

1 Cenoura
1 Cebola
3 Dentes de Alho
1 Abobrinha
1 Beringela
1 Colher de chá de cominho
1 Colher de chá de páprica doce
Sal
Pimenta do Reino
2 Latas de tomate pelado
Massa de Lasanha
Queijo muçarela
Queijo Parmesão
Manjericão

 

O gigante americano de internet Google, do grupo Alphabet, anunciou nesta quarta-feira (17) que acrescentará produtos frescos a seu serviço de entregas, aumentando a concorrência com a Amazon e com uma longa lista de startups.

Por enquanto, o programa piloto atende apenas algumas áreas de Los Angeles e de São Francisco (EUA), informou a companhia em um de seus blogs.

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A entrega dos produtos frescos, entre frutas e verduras, carne e produtos lácteos, soma-se à oferta já existente do serviço de entrega diária do Google Express. Até então, o serviço se limitava a entregar itens não perecíveis, como água e papel higiênico.

O Google Express está disponível somente nos Estados Unidos, onde cobre toda a Califórnia, a maior parte do meio-oeste, assim como Boston, Washington e Nova York no leste.

Esta é a resposta do Google a um número cada vez maior de serviços de entrega rápida de comida oferecidos por seus concorrentes no setor de tecnologia, como Amazon (Amazon Fresh), redes de supermercados como a Safeway, ou novas empresas especializadas, como a Instacart.

Os preços no comércio atacadista de alimentos da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (Ceagesp), um dos maiores centros de distribuição de frutas, legumes, verduras e pescado da América Latina, subiram em média 7,2%, no primeiro bimestre do ano. A variação refere-se ao Índice de Preços da Ceagesp que inclui 150 itens.

Desde fevereiro do ano passado, o índice acumula alta de 4,19%. Segundo o economista da Ceagesp, Flávio Godas, os aumentos estão mais relacionados a fatores climáticos (excesso de chuva e calor ) e se restringem a verduras e legumes. Ele informou que as frutas tiveram queda pelo segundo mês consecutivo com variação -1,64%. Em janeiro, houve queda de 1,33%.

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O economista esclareceu que as manifestações dos caminhoneiros teve influência pequena na oferta dos produtos. Por meio de nota, a Ceagesp afirmou que desde a sexta-feira (27), “ a entrada de veículos e os volumes comercializados ocorrem dentro dos patamares habituais” e que ontem (2) não houve relatos de problemas no fornecimento e transporte de qualquer produto. Diante disso, Flávio Godas alertou que não há motivo para reajustes associados ao movimento contestatório dos caminhoneiros.

Em fevereiro, os legumes ficaram 30,1% mais caros com destaque para os produtos: vagem (71,8%), ervilha-torta (69,7%), tomate (51,4%), chuchu (41,8%), cenoura (41,7%) e abobrinha italiana (24%).

No comércio de verduras, foi constatada elevação de 22,29%. Entre os produtos com as maiores altas estão: coentro (124,8%), couve-flor (41,2%), alface (40,6%), acelga (40%), agrião (29,1%) e espinafre (27,1%). O único item em queda foi o repolho (-7,1%).

A Ceagesp observou que a crise hídrica, em janeiro, inibiu os investimentos na produção, mas que a melhoria nos níveis dos reservatórios traz a possibilidade de retomada das atividades. Mais da metade dos produtos comercializados na Ceagesp são provenientes dos municípios situados no Alto Tietê, no chamado Cinturão Verde – municípios que circundam a cidade de São Paulo e são produtores hortifrutigranjeiros.

Em relação às frutas, as principais quedas foram: uva niagara (-24,85), abacate (-20%), limão taiti (-15,7%), goiaba (-12,1%) e maçã nacional gala (-11,4%). No mesmo período ficaram mais caros: o morango (22,5%), a banana prata SP (19,1%), a manga tommy (17,8%) e o abacaxi (17,6%).

Também houve alta nos ovos – branco (33,4%) e o vermelho (32,3%) –, do alho (3,7%) e do coco seco (2,6%). Em cotação oposta, caíram os preços da batata lisa (-13,1%), e batata comum (-2,6%). No segmento dos pescados, os preços recuaram 5,46%. Entre os peixes que ficam mais baratos estão: o namorado (-18,2%), a pescada (-13,9%), o robalo (-13%) e o cação (-8,7%). Entre as maiores elevações estão: o espada (19,5%) e anchovas (7,9%) .

O conglomerado industrial japonês Toshiba, conhecido por seus aparelhos eletrônicos e reatores nucleares, anunciou nesta quinta-feira (15) uma nova atividade: a venda de verduras produzidas em uma fábrica.

"Vamos dar uma nova dimensão à nossa divisão de atenção sanitária", anunciou a Toshiba em um comunicado. O conglomerado vai produzir verduras sem pesticidas ou outras substâncias químicas em uma fábrica totalmente asséptica, mas gerida por dispositivos eletrônicos.

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Especializada, entre outras coisas, em equipamento médico, e administrando um hospital próprio em Tóquio, a Toshiba diz querer contribuir para a saúde das pessoas. Segundo a empresa, este objetivo passa pelo consumo de comida saudável, que pode ser produzida na fábrica sob certas condições tecnológicas.

Por isso, a Toshiba está trabalhando em uma fábrica abandonada na periferia de Tóquio para dotá-la de "sistemas especiais de iluminação fluorescente, otimizados para o crescimento das plantas, um ar condicionado que mantém sempre a mesma temperatura e um nível de umidade constante, um dispositivo de vigilância do estado físico das plantas e equipamentos esterilizados para a embalagem dos produtos".

A delicada gestão desta fábrica será efetuada com meios similares aos empregados nas fábricas de semicondutores, outra especialidade do eclético conglomerado japonês. "Ao minimizar o contato dos produtos com as partículas, é possível prolongar sua conservação em bom estado", destacou a Toshiba.

Em uma superfície industrial de cerca de 2.000 metros quadrados, o grupo produzirá o equivalente a 3 milhões de saladas ao ano e fornecerá alface, espinafre e outras verduras a supermercados e restaurantes. A Toshiba prevê cultivar, em função da demanda, produtos com características particulares, por exemplo com forte conteúdo de vitamina C.

O grupo não é o primeiro japonês especializado em eletrônica a se interessar nas "fábricas de verduras". A Panasonic e a Fujitsu têm "explorações agrícolas" deste tipo, criadas há pouco no município de Fukushima (nordeste), onde parte da população prefere as verduras produzidas em espaços fechados às cultivadas no campo, por medo de estar contaminadas pela radioatividade da usina destruída no terremoto de março de 2011.

As mulheres jovens que comem muitas frutas e verduras preservam suas artérias e reduzem em 40% o risco de aterosclerose na idade adulta, segundo um estudo publicado nesta sexta-feira (28). No entanto, essa dieta não produz os mesmos efeitos benéficos em homens, afirmam os autores da pesquisa, tema de uma apresentação na conferência anual do American College of Cardiology (ACC), realizada neste fim de semana em Washington.

Neste estudo realizado em duas décadas, as mulheres consumiram de oito a nove porções de frutas e vegetais por dia em uma dieta de 2.000 calorias, contra três a quatro porções do grupo de controle.

Uma porção corresponde a uma taça de frutas frescas ou um prato de legumes. "Os resultados deste estudo apoiam a hipótese de que o desenvolvimento de placas nas artérias é um processo que começa cedo na vida e pode ser retardado com uma dieta saudável em uma idade jovem", explica o Dr. Michael Miedema, do Instituto do Coração de Minneapolis (Minnesota, norte), principal autor do estudo.

"Quando você é jovem, adquire seus hábitos alimentares. Portanto, é importante saber que as boas escolhas alimentares têm efeitos benéficos ao longo da vida", ressalta o cardiologista. Estudos anteriores demonstraram que adultos de meia-idade com uma dieta rica em frutas e legumes tinham um risco menor de ataque cardíaco ou de acidente vascular cerebral.

Miedema observa que outros estudos sugerem que uma dieta rica em frutas e vegetais tem efeitos menos positivos em homens jovens, sem que haja uma "explicação biológica válida".

A pesquisa foi realizada com 2.508 indivíduos, como parte de um estudo do governo federal para avaliar como doenças cardiovasculares se desenvolvem nos adultos. O estudo começou em meados da década de 1980 com um grupo de homens e mulheres de 18 a 30 anos. Os resultados desta pesquisa são consistentes com as recomendações do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, segundo o qual um adulto que consome 2.000 calorias por dia deve comer 280 gramas de vegetais e 280 gramas de frutas, uma quantidade significativamente maior em comparação com a dieta média americana.

Uma cotação de preço dos produtos disponíveis na Central de abastecimento de Caruaru (Ceaca) mostrou que alguns produtos tiveram alta, em comparação com a semana anterior. O aumento mais perceptível foi da banana comprida, que encareceu 50%. A cotação de preços é feita pela Prefeitura de Caruaru, semanalmente. Foram usados os dados dos dias 12 e 19 de março para comparação.

Os dados mostram que, 100 unidades da banana comprida, em 12 de março custavam R$ 25 para o consumidor. O mesmo produto, no dia 19 de março saia por R$ 50. Com a mesma proporção de aumento foram encontrados a banana maçã, que saia por R$ 12 e aumentou para R$ 25, o chuchu, que custava R$ 8 e passou a valer R$ 16, e o Cará São Tomé, que podia ser comprado por R$ 1 o quilograma, que atualmente vale R$2.

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Já o coentro triplicou, há uma semana o consumidor podia comprar 100 unidades por R$15, atualmente, a mesma quantidade custa R$ 50. Também tiveram aumento: banana anã, cebola, cenoura, goiaba, mandioca, maracujá. Pepino, pinha, e uva Itália.

Por outro lado, produtos como a batata inglesa tiveram uma baixa. O saco com 50kg do produto custava R$ 120 e passou a valer R$ 80. Na faixa de 30% mais barato estão a beterraba (saco – R$25), a berinjela (R$ 2/kg) e o mamão formosa (R$ 1/kg).

O consumidor também está pagando menos para comprar: batata doce, laranja, limão, pêra, pimentão, uva preta e vagem.

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