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Campeão antecipadamente da temporada 2016 da MotoGP, Marc Márquez nem precisou participar do segundo treino livre da etapa da Malásia, a 17ª das 18 previstas, para conseguir o tempo mais rápido das atividades de sexta-feira no Circuito Internacional de Sepang.

Márquez liderou a primeira sessão preparatória para a etapa da Malásia. Depois, a chuva torrencial atrapalhou o desempenho dos pilotos no segundo treino livre, impedindo que os pilotos melhorassem os tempos. Assim, nenhum piloto superou as marcas da atividade inicial, o que manteve o espanhol da Honda na primeira colocação na classificação combinada.

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Após marcar o tempo de 2min01s210 na primeira sessão, Márquez não foi à pista para o segundo treino livre. E depois justificou a sua ausência nessa atividade em razão de uma gastroenterite. Ainda assim, fechou o dia na frente na Malásia, onde venceu a prova de 2014.

O espanhol Maverick Viñales, da Suzuki, fechou o primeiro treino livre em segundo lugar, com a marca de 2min01s478, seguido do britânico Scott Redding, da Pramac Ducati, com 2min01s507.

Recuperado de uma lesão sofrida no primeiro treino livre da etapa de San Marino, no circuito de Misano, o italiano Andrea Iannone, da Ducati, foi o quarto colocado, com 2min01s521. E o compatriota Valentino Rossi, da Yamaha, ficou na quinta posição, com 2min01s611.

Os italianos foram seguidos por dois espanhóis, com Hector Barberá, da Ducati, em sexto lugar, e Aleix Espargaró, da Suzuki, na sétima posição. O colombiano Yonny Hernandez, da Aspar Ducatti, chegou a figurar entre os três primeiros colocados e fechou o dia na oitava posição.

O espanhol Alvaro Bautista, da Aprilia Gresini, foi o nono mais rápido, com o compatriota Jorge Lorenzo, da Yamaha, apenas na décima posição. O australiano Jack Miller, da Marc VDS Honda, liderou o segundo treino livre na pista malaia, mas fechou o dia em uma modesta 16ª posição.

Os pilotos voltam ao Circuito Internacional de Sepang neste sábado, quando será realizado o treino de classificação a partir das 4h10 (horário de Brasília). A largada da etapa malaia da MotoGP está agendada para as 5 horas deste domingo.

Os torcedores espanhóis que foram ao circuito de Aragão neste sábado não tiveram do que reclamar. Eles viram os pilotos do país dominarem o treino de classificação da MotoGP para a etapa que acontecerá neste domingo, na cidade. A pole mais uma vez ficou com Marc Márquez, que cravou o tempo de 1min47s117.

Líder disparado do Mundial, Márquez confirmou o favoritismo no treino em casa e contou com o apoio da torcida para faturar a pole com tranquilidade. Em busca de seu terceiro título na categoria, o piloto terá a companhia na primeira fila de dois compatriotas: Maverick Viñales, segundo colocado, e Jorge Lorenzo, terceiro.

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Ambos, no entanto, viram que terão bastante trabalho para tirar a vitória de Márquez no domingo, tamanha a superioridade do bicampeão no treino. O piloto da Honda ficou mais de meio segundo à frente de Viñales, que cravou 1min47s748. Lorenzo veio logo atrás, com 1min47s778.

A quarta colocação ficou com o italiano Andrea Dovizioso, que cravou 1min47s819, seguido pelo britânico Cal Crutchlow, com 1min47s843. O multicampeão Valentino Rossi, segundo colocado da temporada, não teve um bom dia e largará somente na sexta posição, após marcar 1min47s951.

Neste sábado, Rossi até chegou a ocupar a segunda colocação e sonhou com a primeira fila, mas foi facilmente ultrapassado por seus rivais, sem encontrar resposta em sua moto. Pior que ele, Dani Pedrosa, vencedor da última etapa em San Marino, sairá somente em sétimo, após marcar 1min48s017.

Até o momento, o cenário não poderia ser melhor para Marc Márquez, líder da temporada com 223 pontos. Se vencer, o espanhol abrirá ainda mais vantagem para o segundo colocado, que é atualmente Valentino Rossi, com 180 pontos. Jorge Lorenzo é o terceiro, com 162. A etapa de Aragão da MotoGP está marcada para as 9 horas (de Brasília) deste domingo.

A MotoGP anunciou nesta quarta-feira (21) o calendário provisório da temporada 2017 e indicou que o próximo campeonato não deverá ter grandes novidades em relação ao atual, mais uma vez com a realização de 18 provas e nos mesmos palcos desta edição da principal categoria de motovelocidade do mundo.

A alteração mais relevante envolve as etapas da República Checa e da Áustria, que ficarão invertidas em relação ao calendário de 2016. Assim, primeiro será realizada a prova em Brno, agendada para 6 de agosto, para só depois, no dia 13, ocorrer a corrida em Spielberg.

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Assim como vem acontecendo nos últimos anos, a temporada 2017 da MotoGP será aberta com a etapa do Catar, um prova noturna agendada para o Circuito Internacional de Losail, em Doha, que ocorrerá no último fim de semana de março, no dia 26. Já o encerramento do campeonato ocorrerá mais uma vez com a realização da etapa de Valência, que foi agendada para 12 de novembro, no Circuito Ricardo Tormo.

O calendário divulgado nesta quarta-feira ainda é provisório. E os organizadores da MotoGP destacaram que duas provas ainda estão pendentes de confirmação. Elas são as etapas da Grã-Bretanha, agendada para 27 de agosto, e da Malásia, prevista para 29 de outubro.

Confira o calendário provisório da temporada 2017 da MotoGP:

26/03 - Catar

09/04 - Argentina

23/04 - Américas

07/05 - Espanha

21/05 - França

04/06 - Itália

11/06 - Catalunha

25/06 - Holanda

16/07 - Alemanha

06/08 - República Checa

13/08 - Áustria

27/08 - Grã-Bretanha

10/09 - San Marino

24/09 - Aragão

15/10 - Japão

22/10 - Austrália

29/10 - Malásia

12/11 - Valência

O espanhol Marc Márquez conquistou neste sábado a pole position da etapa da República Checa, a 11ª da temporada 2016 da MotoGP, que está sendo realizada no circuito de Brno. Atual líder da temporada e primeiro nos treinos livres de sexta-feira, o piloto da Honda garantiu a ponta ao anotar 1min54s596.

O resultado demonstrou que Márquez está plenamente recuperado de um acidente sofrido na etapa da Áustria, disputada no último final de semana, em Spielberg. O espanhol sofreu uma dura queda no treino livre de sábado e chegou a ser enviado para o hospital. Liberado para correr, ele terminou apenas em quinto.

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Apesar de recuperado, Márquez terá um difícil desafio no domingo. Vencedor da corrida da República Checa em 2015 e vice-líder na temporada, o espanhol Jorge Lorenzo, da Yamaha, permaneceu boa parte do treino no encalço de seu compatriota, marcou 1min54s849 e garantiu a segunda posição no grid de largada.

Já o italiano Andrea Iannone, que conquistou no último domingo sua primeira vitória na MotoGP, demonstrou estar embalado e terminou em terceiro, 0s631 atrás de Márquez. O piloto da Ducati foi seguido por Aleix Espargaró, da Suzuki, e Hector Barberá, da Avintia Ducati.

Dono de cinco vitórias em Brno na MotoGP e terceiro da temporada, o multicampeão Valentino Rossi não teve bom desempenho e fechou apenas o treino de classificação apenas em sexto lugar, quase um segundo atrás de Márquez.

A lista dos dez primeiros colocados foi completa Andrea Dovizioso, da Ducati, Maverick Viñales, da Suzuki, Dani Pedrosa, da Honda, e Cal Crutchlow, da LCR Honda.

A etapa da República Checa da MotoGP está marcada para domingo, com largada prevista para as 9 horas (de Brasília).

O italiano Andrea Iannone cravou a pole position para a etapa da Áustria da MotoGP. O piloto da Ducati obteve o melhor tempo do dia em sua última tentativa no treino classificatório, mas o destaque deste sábado ficou por conta de Marc Márquez. O espanhol não ligou para a lesão sofrida no ombro mais cedo, participou normalmente da atividade e largará em quinto na prova deste domingo.

No terceiro treino livre na cidade de Spielberg, Márquez sofreu uma dura queda quando tentava desviar de seu compatriota Dani Pedrosa e foi encaminhado para o hospital. Os exames, no entanto, descartaram uma lesão mais grave, o que fez com que o piloto da Honda fizesse questão de participar do treino de classificação.

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Mas o líder da temporada não terá vida fácil no domingo. Seu tempo de 1min23s475 o deixou bem distante dos primeiros colocados. Iannone, por exemplo, cravou a pole com a marca de 1min23s142.

Menos pior para Márquez que seu principal concorrente na briga pelo título também decepcionou neste sábado. O espanhol Jorge Lorenzo cravou o tempo de 1min23s361 e sairá somente em quarto, atrás do multicampeão Valentino Rossi, que será o segundo, e de Andrea Dovizioso, o terceiro.

A temporada 2016 da MotoGP tem Márquez na liderança, com 170 pontos, seguido de Lorenzo, com 122, e Rossi, com 111. A etapa da Áustria da categoria, décima do calendário deste ano, está marcada para este domingo às 9 horas (de Brasília).

Líder do Mundial de MotoGP, o espanhol Marc Márquez deu um susto neste sábado (13) durante o último treino livre para a etapa de Spielberg, na Áustria. O bicampeão da categoria sofreu uma forte queda durante a atividade, sofreu uma lesão no ombro e precisou ser encaminhado a um hospital nas cercanias do circuito.

As primeiras informações davam conta de que Márquez havia sido levado de helicóptero para o hospital. A gravidade da lesão não foi confirmada, mas o próprio Márquez fez questão de tranquilizar os fãs através das redes sociais. "Foi só um susto! Está tudo bem! Já quero subir de novo na moto", escreveu.

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Márquez havia cravado a terceira melhor volta do terceiro treino livre para a etapa da Áustria quando sofreu a queda. Ele tentou evitar um choque com seu compatriota Dani Pedrosa, mas perdeu o controle da moto e caiu. Com isso, não deverá ter condições de ir à pista para o treino de classificação.

Ainda não está claro se o espanhol poderá disputar a corrida, que acontece neste domingo. Ele lidera o Mundial de MotoGP com 170 pontos, 48 à frente de seu compatriota Jorge Lorenzo, segundo colocado.

Ainda de luto pela morte do piloto Luis Salom na Moto2 na última sexta-feira, os pilotos da MotoGP foram à pista neste sábado para a disputa do treino classificatório para a etapa da Catalunha. O espanhol Marc Márquez ficou com a pole e largará na frente na corrida deste domingo, no Circuito de Barcelona.

Não foi só no clima que a morte de Salom interferiu neste sábado. Além do luto e da preocupação dos pilotos, a organização da prova também decidiu alterar o traçado utilizado normalmente pelas motos no circuito local, optando pela configuração normalmente adotada pela Fórmula 1, um pouco mais lenta.

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O traçado e os ajustes realizados pela Honda em sua moto pareceram auxiliar Márquez, que não tomou conhecimento dos concorrentes neste sábado e liderou o treino com ampla vantagem. Ele anotou o tempo de 1min43s589, quase meio segundo à frente do vice-líder da atividade, seu compatriota Jorge Lorenzo, que fez 1min44s056.

A Espanha, aliás, dominou as primeiras colocações do treino, porque a terceira e a quarta também ficaram com pilotos do país. Dani Pedrosa veio logo atrás de Jorge Lorenzo, com o tempo de 1min44s307, seguido de Hector Barbera, que fez 1min44s322.

Somente então, apareceu o italiano Valentino Rossi, multicampeão da categoria com a marca de 1min44s324. Outro espanhol, Maverick Viñales, fechará a segunda fila depois de fazer 1min44s329.

A organização da MotoGP deve homenagear Luis Salom antes da prova deste domingo, marcada para as 9 horas (de Brasília). O espanhol não resistiu aos graves ferimentos que sofreu no acidente ocorrido durante os treinos livres. Imagens mostram a moto dele passando reto na curva, até atingir a barreira de proteção, quando faltavam 25 minutos para o fim da sessão.

Vice-líder do Mundial, Marc Márquez tem 105 pontos, contra 115 de Jorge Lorenzo, que lidera. A terceira colocação é de Valentino Rossi, com 78, seguido de Dani Pedrosa, que tem 66.

Sob o impacto do acidente fatal com o espanhol Luis Salom, ocorrido nesta sexta-feira (3) na segunda sessão de treinos livres da Moto2, a MotoGP resolveu agir e, embora tenha descartado a possibilidade de cancelar o fim de semana da etapa da Catalunha, optou pela realização de modificações na configuração do traçado do circuito de Barcelona, adotando uma versão mais lenta.

De acordo com a MotoGP, a família de Salom, os pilotos, as equipes e a comissão de segurança decidiram por dar prosseguimento ao fim de semana de prova dela e das suas categorias de suporte, a Moto2 e a Moto3. Na reunião com a Comissão de Segurança da MotoGP, que contou com as presenças dos pilotos Marc Márquez, Andrea Iannone, Pol Espargaró, Jack Miller, Bradley Smith, Alvaro Bautista, Aleix Espargaró, Andrea Dovizioso, Tito Rabat e Cal Crutchlow, ficou definido que será adotado no restante do fim de semana o layout utilizado na Fórmula 1.

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Assim, a MotoGP abriu mão de curvas de alta velocidade, como a 12, na qual Salom sofreu o seu acidente fatal. Esse layout já foi utilizado em testes oficiais da categoria em 2014 e agora será mais uma vez usado, mas agora nos dois últimos dias de um fim de semana de corrida.

Para permitir que os pilotos se adaptem mais rapidamente ao novo traçado, a MotoGP decidiu ampliar o tempo dos treinos livres deste sábado da etapa da Catalunha, que antecederão a realização da sessão de classificação. A prova da principal categoria de motovelocidade do mundo continua agendada para as 9 horas (de Brasília) do domingo.

O mundo da motovelocidade está de luto. Nesta sexta-feira, a MotoGP anunciou que o espanhol Luis Salom morreu após sofrer um grave acidente durante a segunda sessão de treinos livres da etapa da Catalunha da Moto2, categoria suporte à MotoGP, nesta sexta-feira, no circuito de Barcelona.

Salom tinha 24 anos. O acidente fatal do piloto espanhol aconteceu na curva 12, perto da reta principal da pista. Imagens mostram a moto de Salom passando reto na curva, até atingir a barreira de proteção, quando faltavam 25 minutos para o fim da sessão, sendo paralisada e posteriormente encerrada.

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Dois carros e duas ambulâncias seguiram para o local do acidente para atender Salom, que ficou no chão, imóvel - relatos dizem que a moto teria caído em cima do espanhol. Devido à gravidade do estado do piloto, ele foi levado de ambulância ao Hospital Geral Universitário da Catalunha.

O espanhol, então, passou por cirurgia de emergência, mas não sobreviveu por causa da gravidade dos ferimentos. "Apesar dos esforços realizadas pela equipe médica, infelizmente faleceu às 16h55 (horário local)", anunciou a MotoGP.

Salom compete em Mundiais de Motovelocidade desde 2009, quando fez a sua estreia no campeonato de 125 Cilindradas, hoje Moto3, categoria em que somou nove vitórias, 20 pódios e quatro pole positions, sendo vice-campeão em 2012 e terceiro colocado no campeonato de 2013.

Em 2014, Salom passou a competir na Moto2, subindo ao pódio três vezes, a últimas delas na prova de abertura da temporada 2016, no Catar. Ele ocupa a sexta posição na classificação.

A disputa entre os espanhóis Jorge Lorenzo e Marc Márquez promete ir até os momentos finais da temporada 2016 da MotoGP. Neste sábado pela manhã, aconteceu mais um capítulo desta briga em Le Mans, onde os pilotos foram à pista para o treino de classificação para a etapa francesa. Lorenzo levou a melhor e largará na frente no domingo.

Mais uma vez, a disputa pela pole ficou entre os espanhóis, mas Lorenzo se mostrou em ótimo dia e ficou quase meio segundo à frente de seu compatriota. Ele cravou 1min31s975 como melhor marca, enquanto Márquez teve 1min32s416 em sua melhor volta.

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Esta será a segunda vez que Lorenzo largará na pole, o que tem se mostrado uma grande vantagem na temporada 2016 da MotoGP. Nas quatro etapas do campeonato até o momento, quem largou na primeira colocação venceu a prova - Lorenzo, no Catar, Márquez, na Argentina e nos Estados Unidos, e Valentino Rossi, na Espanha.

A vitória no domingo é fundamental para Lorenzo não perder Márquez de vista. Ele é o segundo colocado do Mundial no momento, com 65 pontos, 17 atrás do compatriota. Valentino Rossi é o terceiro, com 58, e decepcionou no treino deste sábado. O italiano multicampeão da categoria cravou somente o sétimo tempo, com 1min32s829.

A terceira colocação no grid, portanto, ficou com outro italiano, Andrea Iannone, que cravou 1min32s469. Em quarto, estará o espanhol Pol Espargaró, seguido pelo italiano Andrea Dovizioso e pelo britânico Bradley Smith.

O espanhol Jorge Lorenzo começou na frente o fim de semana da etapa da França da MotoGP, a quinta das 18 previstas para a temporada 2016. Nesta sexta-feira, o piloto da Yamaha liderou o segundo treino livre no circuito de Le Mans e registrou a melhor volta do dia.

Campeão mundial em 2015, Lorenzo é o segundo colocado no campeonato após a disputa de quatro corridas e tem bom retrospecto na etapa da França da MotoGP, sendo o atual vencedor da prova em Le Mans. Além disso, também triunfou nas edições de 2009, 2010 e 2012 dessa corrida.

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Nesta sexta-feira, Lorenzo ficou na vice-liderança no primeiro treino livre em Le Mans, mas depois dominou completamente a segunda sessão, ocupando a primeira posição em todos os momentos, com uma sequência de voltas rápidas. E ele registrou o melhor giro do dia com a marca de 1min32s830, sendo o único piloto a fazer uma volta em menos de 1min33.

Quem mais se aproximou de Lorenzo foi o italiano Andrea Iannone, que registrou o tempo de 1min33s169 para garantir o segundo lugar com a sua Ducati. O espanhol Marc Márquez, que venceu a corrida francesa em 2014, liderou o primeiro treino livre em Le Mans com a sua Honda, mas fechou o dia apenas na terceira posição, com 1min33s313.

O espanhol Pol Espargaró, da Yamaha Tech 3, veio logo atrás, em quarto lugar, com o tempo de 1min33s406, logo à frente do italiano Andrea Dovizioso, da Ducati, com 1min33s574. Logo atrás vieram os dois espanhóis da Suzuki, com Aleix Espargaró na sexta posição, com 1min33s595, e Mark Viñales em sétimo, com 1min33s613.

Vencedor da etapa francesa em 2013, o espanhol Dani Pedrosa, da Honda, teve desempenho bastante discreto nesta sexta-feira, ficando apenas na oitava colocação, seguido do compatriota Hecto Barberá, da Avintia. Já o italiano Valentino Rossi, que triunfou em Le Mans em 2002, 2005 e 2008 e vem embalado pela vitória na etapa da Espanha, foi apenas o décimo colocado com a sua Yamaha nesta sexta-feira.

Os pilotos voltam ao circuito de Le Mans neste sábado, quando será realizado o treino de classificação a partir das 9h10 (horário de Brasília). A etapa da França de MotoGP tem largada marcada para as 9 horas do domingo.

Com uma grande exibição neste domingo, em Jerez de la Frontera, o italiano Valentino Rossi deixou para trás os pilotos da casa e venceu a etapa da Espanha da MotoGP. De ponta a ponta, o experiente piloto segurou bem a pressão de Jorge Lorenzo, seu companheiro na Yamaha, e venceu a primeira na temporada 2016 da categoria. Marc Márquez, da Honda, terminou em terceiro lugar.

Maior vencedora da história da prova de Jerez, Rossi ampliou sua sequência na pista espanhola. Agora ele soma sete vitórias, nove se considerados triunfos os em outras categorias. Pela MotoGP, ele venceu em 2001, 2002, 2003, 2005, 2007 e 2009. Foi sua primeira vitória no ano 2016, na quarta etapa de uma temporada de 18 provas. O italiano não vencia desde a etapa de Silverstone, na Inglaterra, em 2015.

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Com o resultado, Rossi esquentou a disputa pela primeira colocação geral. Márquez segue em primeiro lugar, com 82 pontos. Mas agora o italiano está mais próximo do vice-líder Lorenzo. O espanhol tem 65, contra 58 de Rossi. Lorenzo e o italiano protagonizaram a briga pelo título, até a última prova, no ano passado - o espanhol faturou o troféu.

Neste domingo, Rossi exibiu grande performance ao conter as investidas do rival. Largando na pole position, o italiano fez boa saída e manteve os rivais atrás. Lorenzo, então, começou a perseguição. A cada aproximação mais perigosa, Rossi se desvencilhava com facilidade e até ampliava a vantagem.

Na primeira metade da prova, o espanhol até conseguiu passar o italiano. Mas cometeu um erro na sequência da ultrapassagem e retornou ao segundo posto. Depois do susto, Rossi passou a exibir performance ainda mais forte. Cravava as melhores voltas da prova em sequência e, aos poucos, aumentava a vantagem, que alcançou até 3 segundos.

Nas voltas finais, Rossi diminuiu o ritmo e assustou os fãs. Lorenzo se aproximou, sem, contudo, levar perigo real. O italiano sustentou a ponta e ainda cruzou a linha de chegada com 2,3 segundos de vantagem sobre o rival. Márquez, que praticamente correu sozinho a prova toda, sem ameaçar Lorenzo e também sem riscos de perder a posição, cruzou em terceiro.

O Top 10 contou com os também espanhóis Dani Pedrosa, Aleix Espargaró e Maverick Viñales. O italiano Andrea Iannone terminou em sétimo lugar, seguido do espanhol Pol Espargaró, do irlandês Eugene Laverty e de outro espanhol, Hector Barbera.

A próxima etapa da MotoGP será disputada no dia 8 de maio, em Le Mans, na França

 

Confira a lista dos 10 primeiros colocados da prova:

1º - Valentino Rossi (ITA/Yamaha), em 45min28s834

2º - Jorge Lorenzo (ESP/Yamaha), a 2s386

3º - Marc Márquez (ESP/Honda), a 7s087

4º - Dani Pedrosa (ESP/Honda), a 10s351

5º - Aleix Espargaró (ESP/Suzuki), a 14s143

6º - Maverick Viñales (ESP/Suzuki), a 16s772

7º - Andrea Iannone (ITA/Ducati), a 26s277

8º - Pol Espargaró (ESP/Yamaha Tech 3), a 30s750

9º - Eugene Laverty (IRL/Aspar Team), a 32s325

10º - Hector Barbera (ESP/Avintia Racing), a 32s624

A principal categoria da motovelocidade vai continuar contando com um dos maiores pilotos de todos os tempos por mais três temporadas. O italiano Valentino Rossi, sete vezes campeão, anunciou neste sábado que renovou seu contrato e segue na equipe de fábrica da Yamaha até 2018. Depois, ele deve se aposentar.

"Estou muito satisfeito com essa decisão, porque sempre foi meu plano estar na motovelocidade enquanto eu for competitivo e, ao mesmo tempo, me divertir. Desde que eu voltei para a Yamaha em 2013, eu sinto como se estivesse em casa de novo e isso é demonstrado pelos resultados", comentou ele.

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Valentino Rossi está com 37 anos e, ao fim da temporada de 2018, estará com 39, à beira dos 40 - ele faz aniversário em fevereiro. O italiano está na elite da motovelocidade desde o ano 2000, quando estreou na antiga categoria de 500 cilindradas. Antes, foi campeão nas 125cc e nas 250cc, sempre pela Asprilla.

Fenômeno, foi vice-campeão na primeira temporada nas 500cc, aos 21 anos. Na sequência, foi tri pela Honda e bi pela Yamaha, sendo campeão nas quatro primeiras edições da MotoGP. Nos cinco anos seguintes, de 2006 a 2010, ganhou dois campeonatos e foi sempre Top 3. Ao se transferir para a Ducati, em 2011, viu seus resultados despencarem. De volta à Yamaha em 2013, foi quarto naquele ano e vice-campeão nas últimas duas temporadas.

Junto com Dani Pedrosa, Jorge Lorenzo e Marc Márquez, Valentino forma a elite da MotoGP na atualidade. No ano passado, Rossi disputou o título até a última prova, quando teve que largar em último como punição pelo chute que derrubou Márquez no GP anterior. No fim, viu seu companheiro Jorge Lorenzo ser campeão.

Agora, ele inicia a temporada, no fim de semana que vem, no Catar, com a garantia de que este não será seu último ano na MotoGP, como previa seu contrato. Valentino e Lorenzo seguem na Yamaha, com Márquez e Dani Pedrosa na Honda e os italianos Dovizioso e Iannone na Ducati, a terceira força.

Os organizadores da MotoGP divulgaram nesta quarta-feira (10) o calendário oficial da temporada 2016, já com as alterações que haviam sido realizadas em novembro. A principal novidade em relação ao último campeonato é a entrada da Áustria no campeonato, substituindo a etapa de Indianápolis.

Assim como vem ocorrendo nos últimos anos, a temporada da MotoGP terá 18 provas e vai ser aberta com a etapa do Catar, no circuito de Losail, sendo realizada no período da noite do dia 20 de março, seguida pelas etapas da Argentina, em 3 de abril, e das Américas, na sequência, no dia 10. Antes, a prova em solo norte-americano era a segunda do campeonato, antecedendo a disputa da única prova sul-americana do calendário da MotoGP.

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A etapa da Áustria está marcada para 14 de agosto, após um hiato de quase um mês sem provas, iniciado após a disputa da prova alemã em 17 de julho. E antes da disputa na Alemanha, vai ser realizada a etapa da Holanda, que tradicionalmente ocorre em um sábado, mas que em 2016 foi marcada para um domingo - 26 de junho -, como todas as outras provas do calendário.

O campeonato será fechado em 13 de novembro, com a disputa da etapa de Valência, que no ano passado consagrou o espanhol Jorge Lorenzo como campeão, superando o italiano Valentino Rossi na classificação final.

Confira o calendário oficial da temporada 2016 da MotoGP:

20/03 - Catar

03/04 - Argentina

10/04 - Américas

24/04 - Espanha

08/05 - França

22/05 - Itália

05/06 - Catalunha

26/06 - Holanda

17/07 - Alemanha

14/08 - Áustria

21/08 - República Checa

04/09 - Grã-Bretanha

11/09 - San Marino

25/09 - Aragão

16/10 - Japão

23/10 - Austrália

30/10 - Malásia

13/11 - Valência

Dois dias depois do fim da temporada 2015 da MotoGP, o ano de 2016 já começou na principal categoria da motovelocidade. Nesta terça-feira (10), os pilotos voltaram à pista do Circuito de Valência (Espanha), onde Jorge Lorenzo conquistou o título no domingo (8). Foi o primeiro teste da pré-temporada 2016, quando a categoria vai estrear novos pneus, agora fornecidos pela Michelin.

Até esta temporada, a fornecedora oficial era a concorrente Bridgestone e, de acordo com especialistas, o que se viu nesta terça-feira em Valência foram pneus com maior aderência na roda traseira, o contrário do que acontecia até domingo. Jorge Lorenzo e Valentino Rossi, que disputaram o título de 2015, não se destacaram. Os dois pilotos da Yamaha correram pela manhã com o modelo 2015 acrescido dos novos pneus. À tarde, voltaram à pista com o conjunto de 2016. O espanhol fez a quinta melhor volta, enquanto o italiano foi 12.º.

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O mais rápido do dia foi também o piloto que mais fez poles positions ao longo da temporada: o espanhol Marc Márquez, campeão em 2013 e 2014. Com a Honda, ele cravou 1min31s551 na sua melhor tomada de tempo.

Os pilotos voltam à pista de Valência nesta quarta-feira (11) para o último dia de testes de 2015. Depois todo mundo terá quase três meses de folga até a MotoGP se reunir de novo em Sepang (Malásia), de 4 a 7 de fevereiro.

Na disputa interna entre os pilotos da Yamaha pelo título da temporada 2015 da MotoGP, foi Jorge Lorenzo quem começou melhor o fim de semana da etapa de Valência, a última do campeonato. Nesta sexta-feira, o espanhol foi o mais rápido dos treinos livres, enquanto o italiano Valentino Rossi ficou na quinta posição.

Rossi lidera o campeonato com 312 pontos e sete de vantagem para Lorenzo, mas é o espanhol quem parece estar mais perto de assegurar o título, pois o italiano terá que largar da última posição neste domingo por causa de uma punição imposta após um polêmico incidente com o também espanhol Marc Márquez na última prova, a etapa da Malásia.

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Lorenzo está em busca do seu terceiro título na MotoGP - foi campeão em 2010 e 2012 - e começou o fim de semana na frente dos demais concorrentes ao marcar o melhor tempo do dia no segundo treino livre desta sexta-feira, com o tempo de 1min31s111.

Envolvido na polêmica com Rossi, Márquez, que venceu a etapa de Valência no ano passado, até liderou a primeira atividade no Circuito Ricardo Tormo, mas precisou se contentar com a segunda colocação com a marca de 1min31s250, registrado na sessão inicial com a sua Honda.

O também espanhol Dani Pedrosa, companheiro de equipe de Márquez, foi o terceiro colocado, com 1min31s377, à frente do italiano Andrea Iannone, da Ducati, com 1min31s444. Rossi marcou 1min31s475, sendo 0s364 mais lento do que Lorenzo, o que lhe rendeu a quinta colocação.

Ele foi seguido pelos compatriotas Danilo Petrucci, da Pramac Ducati, e Andrea Dovizioso, da Ducati. Os irmãos espanhóis Pol e Aleix Espargaró, da Yamaha Tech3 e da Suzuki, ficaram em oitavo e nono lugar, respectivamente, e o britânico Cal Crutchlow, da LCR Honda, completou a lista dos dez primeiros colocados nos treinos livres desta sexta-feira.

Os pilotos voltam a acelerar no Circuito Ricardo Tormo neste sábado, quando a sessão de classificação será realizada a partir das 11h10 (horário de Brasília). A etapa de Valência da MotoGP tem largada prevista para as 11 horas de domingo.

Valentino Rossi terá mesmo que largar no último lugar do grid na prova que vai definir o campeão da temporada 2015 da MotoGP: ele ou o espanhol Jorge Lorenzo. Nesta quinta-feira (5), o italiano teve rejeitado o recurso que pediu à Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês).

Após a decisão da corte suíça, Rossi se juntou aos espanhóis Lorenzo, Marc Márquez e Dani Pedrosa e concedeu entrevista coletiva na abertura dos trabalhos para a etapa de Valência, domingo, na Espanha. O piloto da Yamaha, hexacampeão da principal categoria da motovelocidade, lamentou o desfecho do caso, mas disse que não vai desistir de disputar o título.

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"Infelizmente, largar no fim do grid deixa tudo muito difícil. Já era difícil, mas largar em último torna as coisas na corrida ainda mais duras. Mas estou aqui e temos que tentar ao máximo e estar concentrados para tentar fazer um bom trabalho durante o fim de semana para chegar o mais rápido possível na corrida. Aí é largar e ver o que acontece", comentou Rossi.

O italiano, que lidera o campeonato, entrou com uma ação na mais alta corte do esporte tentando cancelar, ou ao menos reduzir, a punição imposta pela direção de prova da etapa da Malásia da MotoGP, em razão das suas ações na corrida realizada no circuito de Sepang. Há duas semanas, aparentemente atingiu propositalmente o espanhol Marc Márquez, o atual bicampeão mundial, com o joelho em uma disputa de posição. Márquez abandonou a corrida em Sepang, enquanto Rossi foi o terceiro colocado, sendo posteriormente punido.

O incidente causou grande repercussão, causando troca de farpas entre espanhóis e italianos, em disputa que envolveu a opinião pública e até políticos dos dois países. A versão italiana do programa de TV Custe o Que Custar (CQC) chegou a invadir a casa dos pais de Márquez para entregar a ele um troféu provocativo em forma de pênis. Repórteres e familiares do piloto trocaram agressões e ambas as partes prometem ir à Justiça.

"Honestamente, tem sido uma das semanas mais difíceis da minha vida. Eu tentei esquecer e me concentrar em me preparar para a última corrida e honestamente não foi possível me preparar da forma normal. Como todos sabem, foi difícil, mas estou aqui com minha segunda família: a minha equipe", disse Márquez. Com seis abandonos ao longo da temporada (contra um de Lorenzo e nenhum de Rossi), o bicampeão não disputa o tri.

Rossi é o líder do campeonato, com uma vantagem de sete pontos para o espanhol Jorge Lorenzo, o seu companheiro de equipe na Yamaha. Para conquistar o seu primeiro título desde 2009 sem precisar de uma combinação de resultados, o italiano precisará ultrapassar praticamente todo o pelotão e terminar a etapa de Valência na segunda colocação.

Entre um compatriota e o colega de equipe, Lorenzo tenta ser político: "Tenho que respeitar a decisão. Para ser honesto, cheguei aqui (em Valência) com a determinação de só focar na prova, que é importante para mim. Eu não quero falar sobre nada além do que vai acontecer na pista".

Lorenzo, entretanto, não está tão alheio assim à polêmica. No pódio de Sepang, ele fez sinal com o polegar para baixo enquanto Rossi recebia seu troféu. Nesta quinta, ele pediu desculpas. "Foi um erro o gesto que fiz no pódio. Eu assumo isso e quero pedir desculpas a todas as pessoas que assistiram a isso pela TV, porque isso não é um exemplo esportivo, principalmente para os jovens ao redor do mundo."

O acidente envolvendo o espanhol Marc Márquez e o italiano Valentino Rossi na etapa da Malásia da MotoGP ocorreu há mais de uma semana, mas a polêmica ainda está muito longe de um final. Nesta terça-feira, a Yamaha, equipe de Rossi, divulgado um comunicado em que rebate afirmações da Honda, equipe de Márquez, e da Repsol, patrocinadora da Honda, de que o piloto italiano chutou intencionalmente o rival na prova no circuito de Sepang.

De acordo com a Yamaha, a direção de prova não conseguiu confirmar que Rossi chutou Márquez na disputa posição durante a sétima volta da prova malaia e que provocou a queda do piloto espanhol e também o seu abandono da corrida.

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"A Yamaha gostaria de manifestar o seu desacordo com as palavras que foram utilizadas para informar sobre o incidente entre os pilotos Valentino Rossi e Marc Márquez. Ambos os comunicados de imprensa incluíram palavras que acusam Valentino Rossi de chutar a moto de Marc Marquez, que é algo não provado pela investigação da direção de corrida. Por isso, rejeitamos as referidas declarações publicadas que não correspondem com as conclusões da direção de corrida", afirmou.

Rossi terminou a etapa da Malásia na terceira colocação. Após a corrida, a direção de prova aplicou uma punição de três pontos na carteira do italiano, que se somou a um recebido anteriormente e o deixou com quatro. E isso acabou determinando que o italiano terá de largar da última posição na próxima prova da MotoGP, a etapa de Valência, em 8 de novembro, a corrida final da temporada 2015. Rossi, porém, recorreu à Corte Arbitral do Esporte contra a punição.

Sob a sombra dessa enorme polêmica, será realizado no próximo domingo a etapa de Valência, a última da temporada 2015 da MotoGP. Rossi lidera o campeonato com 312 pontos e sete pontos de vantagem para o espanhol Jorge Lorenzo, seu companheiro de equipe. E a Yamaha espera deixar o incidente na Malásia de lado para se concentrar na definição do campeonato.

"A Yamaha não tem nenhum desejo de entrar em uma discussão mais aprofundada sobre este caso infeliz e nosso desejo é concluir a temporada de 2015 da MotoGP da melhor maneira possível. Nós vamos para Valência com a clara intenção de fazer o nosso melhor para ganhar o que esperamos venha a ser uma corrida final memorável com todos os pilotos e equipes competindo de forma exemplar e condizente com a categoria top do motociclismo", comentou.

O mundo da MotoGP virou de cabeça para baixo depois dos acontecimentos da etapa da Malásia, disputada no último dia 25. O toque com o pé de Valentino Rossi na moto de Marc Márquez, o subsequente abandono do piloto espanhol e todo o desenrolar da história desde então fizeram com que a Federação Internacional de Motociclismo (FIM) tomasse uma atitude e alterasse a programação para a etapa de Valência, neste domingo.

A entidade, ao lado da Dorna, empresa que organiza o Mundial, anunciou nesta segunda-feira que, dadas as "circunstâncias especiais" que rodeiam a etapa espanhola, decidiu cancelar as entrevistas coletivas dos pilotos na quinta-feira. Ao invés disso, promoverá uma reunião com eles.

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"Depois dos acontecimentos da etapa da Malásia, e do desenrolar da semana seguinte, e por circunstâncias excepcionais, a oficina permanente da FIM no Mundial de MotoGP convoca todos os pilotos deste campeonato e os responsáveis de suas respectivas equipes para abordar a situação na quinta-feira, 5 de novembro", divulgou a entidade em nota.

Na coletiva programada para quinta, estariam Dani Pedrosa, Marc Márquez, Jorge Lorenzo, Valentino Rossi, Cal Crutchlow e Danilo Petrucci, sendo que dois deles foram os protagonistas de toda esta polêmica. Na reta final da etapa da Malásia, Márquez tentava a ultrapassagem sobre Rossi quando o italiano tocou a moto do adversário com o pé. O espanhol caiu e precisou abandonar a prova.

O incidente gerou uma série de acontecimentos que beiraram uma guerra diplomática entre os dois países, com representantes dos governos italiano e espanhol opinando e defendendo seus compatriotas. Rossi foi punido e largará na última posição no domingo, mas não aceitou e recorreu na Corte Arbitral do Esporte (CAS).

Já Márquez se envolveu em uma polêmica com dois jornalistas italianos, de um programa semelhante ao CQC no país. O espanhol os acusou de terem invadido sua casa, o insultado e até empurrado membros de sua família. Os repórteres, no entanto, deram uma versão diferente e garantiram que foram eles os agredidos por Márquez.

O espanhol Dani Pedrosa até se aproximou, mas não conseguiu desbancar o compatriota Jorge Lorenzo no segundo treino livre da etapa da Malásia da MotoGP, nesta sexta-feira. Vice-líder do campeonato, Lorenzo foi o mais rápido do dia no Circuito de Sepang, que receberá a penúltima corrida da temporada neste fim de semana.

Lorenzo dominou as duas sessões desta sexta-feira. No primeiro, marcou 2min00s622. Na sequência, o piloto da Yamaha anotou 2min00s246. Pedrosa também evoluiu ao longo do dia, passando de 2min00s412 para 2min00s293, mas foi insuficiente para superar o compatriota, que ainda sonha com o título.

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Lorenzo ocupa o segundo lugar do Mundial, com 11 pontos de desvantagem para o líder Valentino Rossi. E tenta tirar vantagem do momento irregular do italiano para alcançar a primeira colocação geral. Rossi vem de um quarto lugar na etapa anterior e, nesta sexta, manteve o ritmo. Foi apenas o quinto mais veloz do dia.

Dos oito pilotos mais rápidos desta sexta, o líder da temporada foi o único a regredir em comparação ao primeiro treino livre. O piloto da Yamaha registrou o tempo de 2min00s915 na sessão de abertura do dia e, em seguida, foi quase meio segundo mais lento. Não passou de 2min01s305 após perder tempo com problemas nos boxes.

Fora da briga pelo título, o espanhol Marc Márquez foi o terceiro mais rápido do dia, com 2min00s472. Vencedor da corrida de 2014, ele abrira a sexta-feira com 2min00s736. Márquez tenta manter o embalo, após vencer a última etapa, para ao menos terminar o campeonato próximo dos líderes. Ele tem agora 222 pontos, contra 296 de Rossi e 285 de Lorenzo.

O Top 10 desta sexta-feira teve ainda o italiano Andrea Iannone no quarto lugar, e o britânico Cal Crutchlow no sexto posto, seguido do espanhol Aleix Espargaró, do italiano Andrea Dovizioso, do britânico Scott Redding e do italiano Danilo Petrucci.

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