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As russas Svetlana Kolesnichenko e Svetlana Romashina conquistaram a medalha de ouro na prova do dueto do nado sincronizado nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

As representantes do Comitê Olímpico Russo (ROC, na sigla em inglês) terminaram a final com 195,9079 pontos.

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As chinesas Wang Xuechen e Sun Wenyan (192,4499 pontos) ficaram com a prata e as ucranianas Marta Fiedina e Anastasiya Savchuk (189,4620 pontos) completaram o pódio.

O Comitê Rio-2016 anunciou que irá liberar um novo lote de ingressos para as finais de nado sincronizado, das ginásticas artística, rítmica, de trampolim e de gala - que não vale medalha, mas reúne exibição dos principais competidores. Haverá inclusive bilhetes para a final das argolas, prova que é especialidade do brasileiro Arthur Zanetti.

A venda das entradas começa às 12 horas desta quinta-feira (16), no portal de ingressos do Rio-2016. Haverá bilhetes para todas as categorias de preço. O mais barato custa R$ 140, para as finais de nado; os mais caros chegam a R$ 900, na ginástica artística.

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O Rio-2016 tem colocado à venda novos lotes de ingressos todas as quintas-feiras, sempre com esportes diferentes. Até o momento, quatro milhões de ingressos para a Olimpíada foram comercializados. Futebol, basquete, vôlei, atletismo e handebol são os esportes mais procurados. Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Minas Gerais e Bahia são os estados que lideram a busca pelas entradas.

Confira quais são os ingressos disponibilizados para venda a partir desta quinta-feira:

Finais Nado Sincronizado:

Dueto Rotina Livre Finais

Terça-feira, 16 de agosto, 2016

14h00 - 15h30

Ingressos de R$ 140 a R$ 420

Rotina Livre por equipes

Sexta-feira,19 de agosto, 2016

12h00 - 13h30

Ingressos de R$ 140 a R$ 420

Finais da Ginástica Artística:

Competição por equipes masculina - Final

Segunda-feira, 08 de agosto, 2016

16h00 - 19h00

Ingressos de R$ 260 a R$ 900

Competição por equipes feminina - Final

Terça-feira, 09 de agosto, 2016

16h00 - 18h15

Ingressos de R$ 260 a R$ 900

Competição individual geral masculina - Final

Quarta-feira, 10 de agosto, 2016

16h00 - 18h45

Ingressos de R$ 260 a R$ 900

Competição individual geral feminina - Final

Quinta-feira, 11 de agosto, 2016

16h00 - 18h10

Ingressos de R$ 260 a R$ 900

Masculino e Feminino - Finais de aparelhos

Domingo, 14 de agosto, 2016

14h00 - 17h00

Ingressos de R$ 260 a R$ 900

Masculino e Feminino - Finais de aparelhos

Final da Argola Masculino

Segunda-feira, 15 de agosto, 2016

14h00 - 16h25

Ingressos de R$ 260 a R$ 900

Masculino e Feminino - Finais de aparelhos

Terça-feira, 16 de agosto, 2016

14h00 - 16h15

Ingressos de R$ 260 a R$ 900

Finais da Ginástica Rítmica

Competição individual geral feminina - Final

Sábado, 20 de agosto, 2016

15h20 - 17h45

Ingressos de R$ 220 a R$ 540

Competição por equipes femininas - Final

Domingo, 21 de agosto, 2016

11h00 - 12h45

Ingressos de R$ 220 a R$ 540

Ucrânia, Japão e Itália garantiram neste domingo vaga para os Jogos Olímpicos do Rio no nado sincronizado por equipes. Os três países subiram ao pódio no evento-teste disputado no Parque Aquático Maria Lenk, na cidade carioca, e confirmaram a classificação.

As ucranianas ficaram com o ouro por conta do somatório das notas de sábado e domingo e fecharam sua participação com 186,7855 pontos, sendo que no dia o país contabilizou 94,5000. As japonesas tiveram a melhor nota do dia, 94,6333, mas terminaram com a prata e 186,7330. O bronze ficou com a Itália (92,0667), que teve uma disputa acirrada com o Canadá, o quarto colocado ao somar no dia 91,9000. Ao total, as italianas chegaram a 181,7487, enquanto as canadenses fizeram 181,0348.

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Uma das favoritas à vaga, a Espanha decepcionou. Medalhista nas últimas duas edições dos Jogos Olímpicos, o país europeu ficou com o total de 178,8970 (90,0333 neste domingo) e terminou em quinto lugar na competição. Com mais esses três países garantidos, a lista de classificados para os Jogos do Rio agora conta com Brasil, Rússia, China, Austrália, Egito, Ucrânia, Japão e Itália.

EXIBIÇÃO BRASILEIRA - Ao final da prova de equipe, o dueto brasileiro formado por Luisa Borges e Maria Eduarda Miccuci apresentou sua rotina livre, com o tema "Amazônia". "Foi uma grande experiência, embora sabemos que nas Olimpíadas, o público será bem maior. Aconteceu tudo direitinho, o necessário pra gente, com a piscina e o som, tudo bem. Estamos ansiosas pela chegada dos Jogos, e estamos evoluindo desde o Mundial, e vamos fazer tudo pra melhorar ainda mais até os Jogos", disse Duda.

REPESCAGEM - O domingo também contou com a repescagem da prova de duetos e definiu as quatro vagas que faltavam para as Olimpíadas do Rio. Argentina, Grã-Bretanha, Eslováquia e Bielorússia garantiram a classificação. As gêmeas argentinas Etel e Sofia Sanchez conquistaram a melhor pontuação da repescagem.

Os países garantidos nos duetos são: Brasil, Rússia, China, Austrália, Egito, Ucrânia, Japão, Canadá, Espanha, Itália, França, Grécia, México, Áustria, EUA, Suíça, República Tcheca, Casaquistão, Colômbia, Israel, Argentina, Grã-Bretanha, Eslováquia e Bielo-Rússia.

A equipe brasileira de nado sincronizado repetiu o desempenho das eliminatórias da rotina livre na final desta sexta-feira (31) e assegurou a 11ª colocação. As brasileiras somaram 85,2667 pontos (25,4000 na execução 34,6667 na impressão artística, e 25,2000 na dificuldade) e terminaram à frente da seleção dos Estados Unidos.

Na final, o Brasil foi representado por Beatriz Feres, Branca Feres, Lara Teixeira, Lorena Molinos, Maria Bruno, Maria Clara Coutinho, Pamela Nogueira e Sabrine Lowy. As reservas foram Luisa Borges e Maria Eduarda Miccuci.

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A equipe conseguiu uma nota um pouco mais baixa do que nas eliminatórias, quando fez 85,3333 pontos. Ainda assim o desempenho das brasileiras foi superior ao dos Jogos Pan-Americanos, quando as brasileiras somaram 82,9000 e ficaram atrás das norte-americanas, que levaram a medalha de bronze.

Elas se apresentaram sob o tema "Carnaval" e ficaram bem próximas da décima colocada na disputa, a equipe da Grécia, que fez 85,8333 pontos. Assim, as atletas brasileiras exibiram satisfação com o resultado.

"Estamos com a sensação que fizemos tudo que a gente podia e estamos satisfeitas. A nossa treinadora já falou que fizemos uma boa nadada e sentimos isso. Nós crescemos muito desde o começo do período de treino. Fizemos algumas alterações do Pan até aqui, melhoramos e estamos confiantes no trabalho", analisou Maria Bruno.

A seleção da Rússia confirmou o seu favoritismo e levou a medalha de ouro, com 98,4667 pontos. As russas venceram todas as disputas da rotina livres por equipes desde a sua introdução no programa do Mundial, em 2007.

Além disso, a Rússia passa a somar sete medalhas de ouro em oito eventos do nado sincronizado já realizados em Kazan. A prata ficou com a China, com 96,1333 pontos, seguida pelo Japão, que assegurou o bronze com 93,9000 pontos, em uma disputa acirrada com a Ucrânia, superada por apenas 0,2 pontos.

A disputa do nado sincronizado no Mundial de Esportes Aquáticos prossegue neste sábado com a disputa da final da rotina livre combinada. O Brasil avançou para a disputa de medalha com a décima colocação.

SALTOS ORNAMENTAIS - A China faturou nesta sexta-feira a sua sétima medalha de ouro na disputa dos saltos ornamentais em Kazan. He Chao venceu a disputa do trampolim de três metros com 555,05 pontos. O russo Ilya Zakhaov levou a prata, com 547,60 pontos, enquanto o bronze foi para o britânico Jack Laugher, com 528,90. O brasileiro César Castro foi o 14º colocado nas semifinais e garantiu sua classificação para a Olimpíada de 2016, mesmo que não tenha avançado à final.

QUADRO DE MEDALHAS - Com o domínio de russos e chineses no nado sincronizado e nos saltos ornamentais, respectivamente, os países lideram o quadro de medalhas do Mundial, iniciado em 24 de julho. A China está à frente com sete ouros, sete pratas e três bronzes, enquanto a Rússia soma sete ouros, três pratas e um bronze.

O Brasil já conquistou duas medalhas. O País faturou uma prata, na disputa por equipes da maratona aquática, e um bronze, com Ana Marcela Cunha, na maratona aquática de 10 quilômetros.

Como era esperado desde a quinta-feira, a equipe brasileira de nado sincronizado acabou ficando de fora do pódio nos Jogos Pan-Americanos de Toronto - algo que, por equipes, não acontecia desde 2003. Com 82,900 na rotina livre deste sábado, o time brasileiro fechou a competição com 163,7605 pontos. O título ficou com o Canadá (178,1094), seguido de México (172,5073) e Estados Unidos (166,0351), repetindo o ordenamento da rotina técnica.

Após a confirmação dos resultados, as brasileiras demonstraram descontentamento com a nota e consideraram que acabaram prejudicadas devido à maior tradição das americanas. "Infelizmente o nosso esporte é um esporte onde a tradição pesa muito. A gente viu, a coreografia dos Estados Unidos é muito mais fácil do que a nossa, assim como a das mexicanas, artisticamente também", afirmou Branca Feres. "A gente sabe que pesa um pouco a tradição", completou Duda Micucci.

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Com o tema Carnaval, a apresentação brasileira, anterior à dos EUA, foi empolgante e só perdeu em entusiasmo do público para a apresentação canadense. "Fiquei contente com a nossa nadada, nadamos com a nossa alma, demos tudo. Infelizmente, pelas notas, não deu. Eu quero avaliar ainda porque, pelo que eu vi ali e assisti nos treinos, eu não concordo", pontuou Bia Feres.

APRESENTAÇÕES - O time canadense foi imbatível. Primeira colocada na quinta, a equipe fez uma apresentação irrepreensível e que empolgou o público - e os jurados. A nota da apresentação atingiu 90,2000 (mais de três pontos de diferença em relação às mexicanas, segundas melhores do dia), fechando a conta em 178,1094.

Quarto colocado na rotina técnica, disputada na quinta-feira, o Brasil tinha tarefa difícil neste sábado, já que precisava tirar a diferença diante de Canadá, México e, principalmente, Estados Unidos, para chegar ao pódio.

Na prova final, a equipe brasileira apresentou o tema "Carnaval". E a mudança de ritmo - o rock foi o tema escolhido na quinta - fez bem às brasileiras. A apresentação foi empolgante e a música contou até com um trecho de Aquarela do Brasil.

O time foi formado por Lara Teixeira, Maria Bruno, Branca Feres, Beatriz Feres, Lorena Molinos, Duda Miccuci, Luisa Borges e Sabine Lowe, que substituiu Maria Clara Lobo - a mudança já estava acertada antes mesmo do início da competição.

Fora do pódio com o dueto do nado sincronizado, o Brasil perdeu mais uma chance de abrir o quadro de medalhas dos Jogos Pan-Americanos de Toronto. As atletas Luisa Borges e Maria Eduarda Miccuci haviam ficado em quarto lugar na rotina técnica, na quinta-feira (9), e repetiram a classificação na rotina livre neste sábado (11). Na soma das duas apresentações, um quarto lugar também.

A nota final 163,2667 (80,9667 na técnica e 82,300 na livre) não foi suficiente para desbancar a dupla dos Estados Unidos, medalha de bronze com 166,3876 pontos. Para a alegria da torcida local, o Canadá ficou com o ouro (178,0881) e o México com a prata (170,7800).

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É a primeira vez desde os Jogos de Mar del Plata (Argentina), em 1995, que o Brasil não conquista uma medalha no dueto dos Jogos Pan-Americanos. Desde a edição de 1999, também no Canadá, em Winnipeg, o País sempre ganhava o bronze, atrás de EUA e Canadá. Agora, perdeu posição também para o México.

Neste sábado, as brasileiras entraram na água com a missão de tirar ao menos 1,56 ponto das rivais Mariya Koroleva e Alison Williams, do México, e de impedir a ultrapassagem de outras rivais, como as colombianas Estefania Alvarez e Monica Arango. As argentinas tinham chances remotas, enquanto as outras adversárias estavam praticamente descartadas.

As canadenses Jacqueline Simoneau e Karine Thomas sobraram nas duas apresentações, com uma nota 90,0000 na rotina livre, e não deram chance para as adversárias. As mexicanas Karem Achac e Nuria Diosdado também empolgaram as arquibancadas.

Pela primeira vez, Duda e Luisa apresentaram a coreografia com a temática 'Amazônia'. Movimentos rápidos, clima selvagem, sons de serpente, felinos e outros animais faziam parte da composição. "Infelizmente hoje (sábado) a gente não conseguiu. Vamos analisar a coreografia, ver o que precisa melhorar para poder estar melhor no Mundial", afirma Duda.

As atletas admitiram que esperavam sair do Pan com a medalha, mas valorizaram o desempenho das adversárias. "Temos grandes competidoras em toda a América, Estados Unidos, México e Canadá. Elas (mexicanas) melhoraram bastante, mas está todo mundo treinando para isso", analisa Duda.

Ela e Luisa Borges, neta de Coaracy Nunes, tornaram-se titulares do Brasil apenas no ano passado. Até então, o dueto que se preparava para a Olimpíada era Lorena Molinos/Giovana Stephan.

A partir das 16 horas, a equipe brasileira de nado sincronizado cairá na água em busca da medalha. Na disputa de rotina técnica, as atletas ficaram com o quarto lugar e precisarão reagir na rotina livre para sair de Toronto com a medalha, que também é uma tradição de três edições do Pan. Depois de falhar na quinta-feira, neste sábado, o sistema de som funcionou normalmente.

Assim como no dueto, a equipe brasileira de nado sincronizado terminou em quarto lugar em sua primeira apresentação nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. O time brasileiro alcançou a nota de 80,8605 na rotina técnica, atrás de Canadá, México e Estados Unidos. O dia de provas ainda foi marcado por um problema no sistema de som durante a apresentação do time mexicano, que teve que se apresentar duas vezes.

Logo após saírem da piscina, as nadadoras brasileiras não conseguiram esconder a decepção com a nota, mas procuraram demonstrar otimismo para a apresentação de sábado, quando acontece a rotina livre e será definido o pódio.

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"A gente nadou com toda nossa alma, toda nossa energia. Era um programa que a gente realmente estava colocando muita confiança, que a gente nadou o ano inteiro com ele", comentou Lara Teixeira, capitã da equipe. "A gente tem que rever a nadada. Temos que reverter isso para a final tanto no dueto quanto na equipe."

Bia Ferres também considera que será possível recuperar a nota. "A competição ainda não acabou. Isso é só uma etapa, 50%, e a gente pode dar mais do que o nosso máximo, como a gente fez aqui hoje (quinta-feira). Vai dar pra reverter tudo isso, a gente quer uma medalha."

O tema da apresentação brasileira na rotina técnica foi "Motocicleta (rock)". A equipe contou com a presença da atleta Maria Clara Lobo, de 16 anos, que substituiu Pâmela Nogueira, cortada por lesão. No sábado, Maria Clara irá ceder o lugar para Sabrine Lowe - que, nesta quinta, ficou de fora.

Desde o Pan de Santo Domingo, em 2003, o Brasil sempre fica com a medalha de bronze no nado sincronizado, tanto no dueto quanto por equipes, atrás de EUA e Canadá. A expectativa para Toronto era evoluir pelo menos para a prata, não deixar o pódio, algo que não acontece desde 1991, em Havana.

FALHA - Durante a apresentação da equipe mexicana, o sistema de som falhou em meio à rotina. As nadadoras prosseguiram com a performance por alguns segundos e levantaram a torcida. Cerca de um minuto depois, porém, a apresentação foi suspensa.

O time mexicano aguardou a apresentação das peruanas e entrou novamente da piscina. Com uma música alegre, típica do país, levantou a torcida que lotou as instalações e acabou sendo uma das mais aplaudidas - ao lado das anfitriãs. Os juízes também gostaram da apresentação e deram a nota de 85,6740, menor apenas que a das canadenses.

O nado sincronizado do Brasil encerrou sua participação no Mundial de Esportes Aquáticos de Barcelona com o 10º e último lugar na final da rotina livre, nesta sexta-feira. A equipe brasileira repetiu a mesma colocação da rotina técnica, realizada no início da semana.

O time nacional somou 83.520 pontos ao apresentar uma dança cigana com a música "Moondance". Integraram a renovada equipe brasileira: Luisa Borges, Maria Bruno, Gabriella Figueiredo, Jessica Gonçalves, Maria Eduarda Micucci, Lorena Molinos, Pamela Nogueira, Giovana Stephan e as reservas Daniella Figueiredo e Beatriz Teixeira.

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A medalha de ouro ficou com a favorita Rússia, cuja equipe alcançou 97.400 pontos. A anfitriã Espanha empolgou a torcida da casa ao levar a prata, com 94.230. E a Ucrânia faturou o bronze, com 93.640 pontos.

Apesar do resultado, distante do pódio, a técnica Maura Xavier ficou satisfeita com o desempenho das brasileiras. "A gente saiu do Brasil querendo a final. Conseguimos o 10º lugar, isso é mais do que esperávamos. Já é um ganho enorme porque elas realmente se superaram. Com a nadada de hoje eu estou muito feliz com elas. Nadaram o melhor delas", aprovou a treinadora brasileira.

Com o resultado desta sexta, o nado sincronizado do Brasil terminou o Mundial com três finais. Às duas finais por equipe, técnica e livre, somou-se a decisão no dueto técnico. A dupla nacional ficou em 13º. No duelo livre, pararam na 15ª colocação, ainda na fase eliminatória.

O saldo final foi muito positivo, na avaliação de Maura Xavier. "Nadamos com vigor, não erramos, mas precisamos de, por exemplo, mais alçadas (acrobacias). Este elemento tem um grau de dificuldade alto que aumenta a nota. Alguns fatores atrapalharam o treino, como a falta da piscina do Complexo Julio Delamare e a própria renovação da equipe", enumerou.

Em busca renovação, pensando nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, a treinadora começou a testar atletas mais jovens em Barcelona. "Estou aqui com algumas atletas juniores. Deram conta do recado, mas ainda são juniores. Estou com menos cinco ou seis atletas que competiram nos Jogos Pan-Americanos de 2011", disse Maura, que não fecha as portas para as nadadoras mais experientes. "Agora tenho um tempo para estudar o que vamos fazer. Vai ter seletiva para seleção no final do ano. As portas jamais se fecham. De jeito nenhum", frisou.

Assim como aconteceu na rotina técnica do dueto, a equipe brasileira de nado sincronizado não conseguiu manter a classificação com a qual avançou à final e terminou na décima colocação a rotina técnica no Mundial de Esportes Aquáticos de Barcelona, nesta segunda-feira. Nas eliminatórias, as brasileiras haviam avançado com a nona melhor nota.

Por ser uma um esporte muito técnico, em que as notas mantém-se constantes, o nado sincronizado tem resultados que variam muito pouco ano a ano. Assim, o Brasil comemora uma ligeira melhora em relação às duas últimas edições de Mundiais: havia sido 11º em Roma/2009 e 12º em Xangai/2011. Este décimo lugar é sua melhor participação na história.

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Na apresentação desta segunda-feira, a equipe brasileira somou 84.000 pontos, desempenho 0.600 pior do que nas eliminatórias de sábado. Na avaliação dos jurados, mereceu 41.800 em execução e 42.200 em impressão geral. Mesmo assim, o Brasil acabou ultrapassado pela Coreia do Norte, que terminou em nono. A meta de terminar à frente do México (11º), porém, foi alcançada.

Como de costume, o ouro ficou com a equipe da Rússia, que somou 96.600 pontos e não teve a mesma folga de outros tempos. A Espanha terminou em segundo (94.400) e a Ucrânia em terceiro (93.300), seguidos de Japão, Canadá e Itália.

Diferente do que acontece na Olimpíada, quando é distribuída apenas uma medalha de ouro no nado sincronizado por equipes, nos Mundiais são três: uma para rotina técnica, outra para a rotina livre, e outra para a soma das duas. Nos Jogos Olímpicos, vale apenas a soma.

O Brasil compete em Barcelona com uma equipe renovada, formada por Luisa Borges, Maria Bruno, Jéssica Gonçalves, Maria Eduarda Micucci, Beatriz Teixeira, Pamela Nogueira, Giovana Stephan e Lorena Molinos. Estas duas últimas foram o dueto brasileiro, que terminou em 13º na rotina técnica do dueto, no domingo. As irmãs Gabriella e Daniella Figueiredo foram reservas do time.

O dueto do Brasil, formado por Giovana Stephan e Lorena Molinos, terminou em 13º lugar na disputa da prova técnica do nado sincronizado, neste domingo, no Mundial de Esportes Aquáticos, que está sendo realizado em Barcelona, na piscina do Palau Sant Jordi. A final foi disputada por 16 duetos e as brasileiras, que tiveram Luisa Borges como reserva, somaram 82,500 pontos.

A nota da disputa de medalha foi menor que a das eliminatórias - 83,300 pontos -, nesta manhã, quando elas se classificaram para a final em 12º lugar, empatadas com o dueto mexicano. Apesar disso, a técnica Maura Xavier viu evolução no desempenho das brasileiras, que se apresentaram sob o tema "Gótico".

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"Realmente achei que elas foram melhores, embora grande parte das notas tenham caído um pouco em relação às eliminatórias. Os três países (Brasil, México e Suíça) estão muito próximos e fica difícil prever, mas foi uma boa estreia e temos tudo para crescer", disse.

As russas Svetlana Kolenichenko e Svetlana Romashina, ao som de Michael Jackson, confirmaram o favoritismo e ficaram com a medalha de ouro, com 97,300 pontos. As chinesas gêmeas Tingting e Wenwen Jiang conquistaram a prata, com 94,900 pontos, e as espanholas Ona Carbonell e Margalida Crespi, faturaram o bronze, com 93,800 pontos.

SALTOS ORNAMENTAIS - Na disputa masculina da plataforma de 10 metros sincronizada no Mundial, a dupla alemã, formada por Sascha Klein e Patrick Hausding, conquistou a medalha de ouro com 461,46 pontos. Os russos Victor Minibaev e Artem Chesakov, com 445,95 pontos, ficaram em segundo lugar, seguidos pelos chineses Cao Yuan e Zhang Yanquan, com 445.56 pontos.

POLO AQUÁTICO - A seleção brasileira feminina de polo aquático estreou no Mundial de Esportes Aquáticos. Neste domingo, a equipe perdeu por 20 a 6 para a Hungria. Os gols brasileiros foram marcados por Izabella Chiappini (dois), Marina Zablith (dois), Lucianne Maia e Mirella Coutinho. O Brasil volta a jogar nesta terça-feira, às 12h30, contra o Casaquistão.

QUADRO DE MEDALHAS - Encerrado o dia de competições em Barcelona, o quadro de medalhas do Mundial de Esportes Aquáticos é liderado pela Rússia, com duas medalhas de ouro e uma de prata, seguida pela China, com um ouro, duas pratas e um bronze. O Brasil ocupa o sexto lugar, empatado com o Canadá, com uma prata, de Poliana Okimoto, e um bronze, de Ana Marcela Cunha, ambos conquistados na maratona aquática de 5 quilômetros.

Um dia após se garantir na final da prova de equipe técnica, o nado sincronizado do Brasil se classificou para mais uma disputa de medalha no Mundial de Esportes Aquáticos, que está sendo realizado em Barcelona. Neste domingo (21), Giovana Stephan e Lorena Molinos se garantiram na final da prova de dueto técnico.

As brasileiras, que tiveram Luisa Borges como reserva, ficaram em 12º lugar na fase de classificação, com 83,300 pontos, empatadas com o dueto mexicano. Giovana e Lorena desenvolveram rotina com o tema "Gótico", com a música Stratosphere Serenade, do grupo sueco Diablo Swing Ochestra.

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"Agora zera tudo. Nadaram bem, mas cometeram um erro em um elemento técnico que igualou a nota. Uma adiantou um pouco, a outra acelerou e toda a rotina pode ser mais 'cravada', mais certinha. Mas nadaram com segurança e não morreram no final. Isso é muito importante. Elas competiram bem, sem estresse", explicou a técnica Maura Xavier.

As 16 melhores duplas se classificaram para a final, que será disputada ainda neste domingo, a partir das 14 horas (de Brasília). Ao som de Michael Jackson, as russas Svetlana Kolesnichenko e Svetalana Romashina, avançaram em primeiro lugar, com 97,000 pontos. As gêmeas chinesas Tingting Jiang e Wenwen Jiang terminaram as eliminatórias na segunda colocação, com 94,800 pontos.

A equipe de nado sincronizado do Brasil se classificou neste sábado para a final da prova técnica no Mundial de Esportes Aquáticos, que está sendo realizado em Barcelona. O time, formado por Luisa Borges, Maria Bruno, Jessica Gonçalves, Maria Eduarda Micucci, Lorena Molinos, Pamela Nogueira, Giovana Stephan e Beatriz Teixeira, passou para a final na nona colocação, com a nota 84,600. As irmãs Gabriella e Daniella Figueiredo foram reservas do time.

Na sua apresentação, a equipe utilizou a música "Tico-Tico no Fubá", imortalizada por Carmen Miranda, que também inspirou os trajes coloridos e decorados com frutas. Satisfeita com o desempenho das brasileiras, a técnica Magali Cremona celebrou o resultado.

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"Elas não se intimidaram com a grandiosidade da competição, estão muito seguras e não se escondem atrás do fato de terem pouca experiência. Assumem seus erros, se esforçam para se superar e isso é muito bom para o crescimento da equipe", disse.

Doze equipes se classificaram para a final, sendo que a Rússia confirmou o seu favoritismo e avançou em primeiro lugar, com a nota 96,500. A Espanha, que compete em casa, teve a segunda melhor avaliação, com 94,700, seguida pela Ucrânia, com 93,200. A disputa de medalha será na próxima segunda-feira, às 14 horas (de Brasília).

As brasileiras Lara e Nayara voltaram aos treinamentos nesta semana visando o Campeonato Brasileiro de nado sincronizado, que será realizado no Parque Aquático Julio de Lamare, no Rio de Janeiro, entre os dias 12 e 14 de outubro. "Temos poucas semanas até a competição. Então vamos trabalhar duro com as meninas do clube, que são mais novas, para ir atrás do primeiro lugar", declarou Lara, capitã da Seleção Brasileira.

Será a primeira vez que as duas atuarão juntas no Brasileiro, defendendo as cores do Clube Paineras do Morumbi. A dupla participará de todas as provas do torneio: solo; dueto e equipe. "Nossos treinos estão focados na preparação física e treinos aeróbicos. Estamos confiantes e temos plena condição de vencer. A mais disputada será a prova por equipes, mas todas estão treinando para fazer o melhor na competição", disse Nayara.

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Mais de 180 atletas dos Estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Pará, São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Paraíba estão em João Pessoa disputando, desde a quinta-feira (16), o Campeonato Brasileiro de Nado Sincronizado. A novidade do evento, organizado pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), em parceria com a Federação Estadual de Desportos Aquático (Feda) ,com apoio do Governo do Estado, é a participação de atletas da seleção peruana.

Para o secretário titular da Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer (Sejel), José Marco, a Paraíba sedia um evento considerado de grande porte de uma modalidade que teve visibilidade nas Olimpíadas de Londres e que precisa ser difundido no Brasil. “Esse esporte é pouco divulgado no Brasil, principalmente no Nordeste, mas nos Jogos de Londres teve grande visibilidade. O Governo do Estado, mais uma vez, apóia o evento de nível internacional, já que conta com a seleção do Peru, considerada uma das melhores da América Latina”, disse José Marco.

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As competições são realizadas no parque aquático da Vila Olímpica Ronaldo Marinho (DEDE) e se estenderão até domingo (19). O presidente da Federação de Esportes Aquáticos da Paraíba (Feap), Antônio Meira, frisou que o evento engrandece a Paraíba e também o turismo. “Familiares destes 180 atletas estão aqui e muitos deles se mostraram encantados com as belezas que a Paraíba oferece no aspecto do turismo. Aproveito e agradeço o apoio do Governo do Estado por colaborar com o esporte aquático da Paraíba mostrando o trabalho do nado sincronizado para todo o Brasil”, destacou Meira.

Clínica - Em 2011, o Governo do Estado viabilizou a vinda da supervisora da Seleção Brasileira de nado sincronizado visando não só divulgar a prática do esporte na Paraíba, mas também realizar uma preparação para que as atletas da modalidade ganhassem mais qualidade nas competições.

As brasileiras Nayara Figueira e Lara Teixeira do nado sincronizado foram eliminadas das Olimpíadas, após terminarem na 13ª posição na fase classificatória e conquistarem apenas 87.000 pontos, na manhã desta segunda (6), no Centro Aquático de Londres. As nadadoras brasileiras precisariam terminar entre as 12 melhores duplas para garantir a vaga na decisão da competição.

A dupla russa, Natália Ishcenko e Svetlana Romashina, terminou a fase de classificação em primeiro lugar com a nota 196.800. Em segundo vieram as chinesas Xuechen Huang e Ou Liu, com 192.810, seguidas pelas espanholas Ona Carbonell Ballestero e Andrea Fuentes Fache, com 192.590. Nas Olimpíadas de Pequim, em 2008, a dupla também não conseguir chegar as finais, e ficaram com a medalha de prata no Pan de Guadalajara, em 2011.

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"Os resultados não estão mais em nossas mãos. Na verdade temos que esperar competição acabar para comemorar. Nunca podemos comemorar antes. Nosso trabalho foi feito. Estamos nas mãos deles", afirmou Lara, que se emocionou ao sair da piscina sem saber se a classificação viria.

"Estou um pouco emocionada. A gente queria muito essa final. Estamos há quatro anos esperando para chegar a uma final olímpica", completou Lara.

A disputa pela medalha será realizada no Centro Aquático, às 11h. as brasileiras ficam como dupla reserva, caso alguma das classificadas não dispute a final olímpica.

Numa modalidade em que praticamente não há surpresas, as brasileiras Lara Teixeira e Nayara Figueira abriram a disputa do dueto no nado sincronizado com a esperada 12.ª colocação na rotina técnica. Elas precisam se manter entre as 12 primeiras também após a rotina livre, segunda, para avançar à final de terça-feira.

Como a chance de erro é mínima, os resultados no nado sincronizado costumam ser previsíveis. Prova disso é que a apresentação deste domingo teve a Rússia em primeiro, seguida de China, Espanha, Canadá, Japão, Ucrânia e Itália, exatamente a mesma sequência tanto da fase preliminar quanto da final do Mundial de Esportes Aquáticos do ano passado, em Xangai, na China.

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Desta forma, as brasileiras repetiram o 12.º lugar do Mundial, desta vez com 87.100 pontos, 0.300 a menos do que fizeram em Xangai, ficando distante 0.600 da dupla francesa, a 11.ª colocada, e 0.400 à frente das sul-coreanas que vêm na sequência.

Para a prova de segunda-feira, a expectativa, a se comparar com o Mundial de Xangai, é que elas repitam o 12.º lugar e avancem à final. Desta forma, conseguirão um resultado melhor do que nos Jogos de Pequim, quando terminaram em 13.º, parando nas eliminatórias.

 

Conforme já esperava a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), o Brasil não conseguiu a classificação olímpica por equipes no nado sincronizado. Neste sábado, após a apresentação da rotina livre, o conjunto brasileiro fechou o Pré-Olímpico de Londres no nono lugar. Apenas os três primeiros, porém, se garantiam na Olimpíada.

No dueto, para o qual o Brasil conquistou a vaga olímpica na sexta-feira, serão 24 países competindo nos Jogos de Londres. No conjunto, porém, são apenas oito equipes, e três delas saiam do pré-olímpico. Tais vagas ficaram com Rússia, Espanha e Japão.

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Neste sábado, o time brasileiro recebeu 85.790 pontos em sua rotina livre. Na quinta-feira, na rotina técnica, a equipe havia tido nota 86.500. A soma de 172.290 deixou o Brasil em nono, pouco atrás da Grã-Bretanha, que estará na Olimpíada por ser dona da casa.

O desempenho da equipe foi melhor do que no Mundial de Xangai, no ano passado, quando o Brasil somou 170.760. Na ocasião, o time brasileiro terminou em 12.º nas duas rotinas.

As atletas Lara Teixeira e Nayara Figueira asseguraram uma vaga nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, nesta sexta-feira (20), nas apresentações de nado sincronizado. As meninas ficaram na nona colocação no Pré-Olímpico, evento-teste na instalação em que serão disputadas as provas da modalidade em Londres.

“Cumprimos nossa missão por aqui. Nadamos super bem e conseguimos a vaga! O Pré-Olímpico foi ótimo para testarmos nossos ânimos com o parque aquático e termos a primeira impressão de como serão os Jogos”, disse Lara, no texto publicado na página da dupla na internet.

A dupla brasileira apresentou as mesmas rotinas que lhe renderam o ouro na disputa sul-americana, em Belém, com o tema “Oposto”, na rotina técnica, e “Corpo Humano”, na disputa livre. Será a segunda participação das brasileiras em Olimpíadas, elas competiram em Pequim 2008. Com a vaga, o Brasil conta agora com 170 vagas garantidas em 24 modalidades.

As brasileiras Lara Teixeira e Nayara Figueira ainda não garantiram as vagas para disputar as Olimpíadas de Londres. O pré-olímpico da modalidade será disputado na sede dos jogos, entre os dias 18 e 22 de abril, com 19 duetos brigando com apenas três vagas.

A dupla já está com a “nova roupa” para buscar a classificação inédita para o país. Elas embarcam neste domingo (5) para Rússia, onde irão treinar com a técnica Tatiana Pokrtoviskaya, que vai avaliar e testar a nova coreografia e o novo maiô.

Desenhado pela estilista Verônica Franco, o novo maiô traz elementos referentes ao corpo humano, tema da coreografia que está sendo treinada pelas brasileiras. “Fizemos um trabalho bem estilizado. O maiô traz as artérias, as veias, o coração, toda a coluna vertebral e inovamos em utilizar a touca em forma de cérebro, que ninguém na prova do dueto nunca havia utilizado”, disse Nayara.

A nova coreografia foi apresentada pela primeira vez no Aberto da Alemanha, em janeiro, estreando também o maiô. As meninas terminaram a competição em sexto lugar.

 

Entre a alegria de um título e a revolta do público. A medalha das meninas do Brasil no nado sincronizado realmente foi uma conquista difícil. Depois de ver Canadá e os Estados Unidos ficarem com as primeiras posições, respectivamente, as brasileiras subiram no terceiro ponto mais alto do pódio e ganharam a segunda medalha do país na competição, já que Lara Teixeira e Nayara Figueira também ficaram com o bronze na quinta-feira passada.

Com as grandes apresentações das canadenses e americanas, restou a Brasil e México lutarem pelo terceiro lugar. Os donos da casa contaram com o apoio maciço da torcida que lotou o local da disputa. As mexicanas pularam na piscina primeiro e ficaram com a nota de 175.838.

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Empolgadas pela boa pontuiação, as donas da casa assistiram a uma resposta à altura por parte das brasileiras, que mesclou batidas e música clásssica, ganhando com um somatório de 176.428.

Além de Lara e Nayara, Giovana Stephan, Joseane Martins, Jéssica Noutel, Lorena Molinos, Pamela Nogueira, Maria Eduarda Pereira e Maria Bruno formaram a equipe medalhista de bronze do Brasil, repetindo o resultado do Pan de 2007, no Rio.

As canadenses ficaram 190.388 e venceram com folga. A prata norte-americana foi garantida com a nota de 179.588.

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