Tópicos | obra de arte

Um sul-coreano virou notícia no mundo após ter comido uma obra do escultor italiano Maurizio Cattelan, que consiste em uma banana grudada na parede com fita adesiva.
    A obra "Comedian", que é avaliada em cerca de US$ 120 mil, estava exposta no Museu de Arte de Leeum, em Seul, e fazia parte da última exposição do artista visual de 62 anos.

O estudante do curso de artes Noh Huyn-soo, mostrando muita tranquilidade e sem ser interrompido, retirou a fruta da parede e a comeu. Um colega do sul-coreano filmou toda a ação.

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Após ter destruído a valiosa obra de arte, o jovem utilizou a mesma fita adesiva para grudar a casca da banana na parede do local. Ele ainda acenou para a câmera que o filmava e sorriu.

O sul-coreano explicou aos funcionários do museu que pulou o café da manhã e estava com fome.

O museu prendeu com a fita adesiva cinza uma nova banana na parede para restaurar a obra à sua antiga glória. 

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Da Ansa

A polícia da Grécia recuperou uma obra Picasso roubada em 2012 da Galeria Nacional de Atenas e prendeu um suspeito, anunciaram as autoridades.

O quadro "Cabeça de mulher" foi recuperado na zona rural de Keratea, 45 km ao sudeste de Atenas, informou a agência estatal ANA.

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A tela cubista de Picasso representa um busto de mulher e foi um presente do pintor espanhol ao povo grego em 1949, por sua resistência contra as forças nazistas. Tem uma dedicatória, escrita em francês, que afirma: "Para o povo grego, uma homenagem de Picasso".

No mesmo local foi encontrado outro quadro do holandês Piet Mondrian, do ano de 1905, que também havia sido roubado, de acordo com a agência.

Em janeiro de 2012, as duas obras, assim como um desenho em papel do artista italiano Guglielmo Caccia, conhecido como Il Moncalvo (1568-1625), que representa o êxtase de um santo, foram roubadas da Galeria, aproveitando as falhas nos sistemas de segurança do museu, que fica no centro de Atenas.

O roubo durou apenas sete minutos, tempo que dois homens levaram para retirar as obras das molduras.

Um relatório oficial concluiu que os sistemas de segurança não eram renovados desde 2000. Diversas áreas do museu não tinham câmeras de segurança e os alarmes não funcionavam de maneira correta.

Na noite do roubo, os ladrões provocaram o disparo dos alarmes diversas vezes, sem entrar no edifício, com o objetivo de despistar os seguranças. Eles entraram no museu apenas durante o amanhecer e foram surpreendidos por um guarda, que impediu que levassem um segundo quadro de Mondrian.

O crime aconteceu em plena crise econômica do país, marcada por muitas demissões. Meses depois, o museu de Olimpia também sofreu um grande roubo de antiguidades.

Dezenas de objetos valiosos foram roubados por dois homens de máscara e armados. Os bens foram encontrados meses depois, graças a um homem que tentou vender um anel de ouro de 3.000 anos para uma pessoa, mas sem saber que era um policial. Meses depois, sete homens foram condenados a penas que chegaram a sete anos de prisão.

Carlinhos Maia voltou a ser assunto nas redes sociais no último domingo (27). O humorista foi detonado pelo público após publicar um vídeo em que aparece vandalizando uma obra de arte em um hotel em Aracaju. A confusão foi tamanha que o artista logo postou uma justificativa para sua atitude, no entanto, a explicação não colou. 

Hospedado em Aracajú (SE), onde faria shows, Carlinhos apareceu, em seus stories, desenhando um rosto em um quadro no quarto do hotel em que estava. Ele ainda fez uma assinatura na obra de arte para deixar marcada sua intervenção. A internet logo se manifestou e detonou o humorista: "este homem tá desde o início do ano fazendo merda atrás de merda e não muda, só piora"; "por que vocês ainda dão idéia pro Carlinhos Maia? Eu não compreendo"; "é oficial, o Carlinhos Maia é primo daquele pintos, o Micasso"; "o Carlinhos Maia acha que por ser humorista tem liberdade para desrespeitar o trabalho de outro artista".

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Após a repercussão negativa, Maia postou um vídeo explicando a 'brincadeira'. "A partir do momento que você compra uma obra de arte, um quadro, ele é seu. O quadro foi pago pela dona do hotel e ela me permitiu que eu fizesse isso. Não é vandalismo". Mas a justificativa não colou e os internautas seguiram pedindo o 'cancelamento' do humorista. Os comentários foram tantos que o nome de Carlinhos chegou a ficar no topo dos Trending Topics. 

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Criar, renovar e se reinventar. Diariamente, os profissionais tentam utilizar estratégias para ganhar mais destaque em seu trabalho. Essa necessidade é ainda mais latente no mundo da arte, no qual a criatividade precisa ser ainda mais aflorada pelos artistas.

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Foi a partir dessa perspectiva que o artesão França Filho conseguiu se reinventar e, atualmente, aposta na transformação de lixo em obras de arte que chamam a atenção do público que passeia na Fenahall, feira de artesanato realizada no Classic Hall, em Olinda, até o próximo domingo (15). São portas, cadeiras, mesas, guarda roupa, janelas que ganham cores, beleza e formatos diversos pelas mãos de França.

O artista recifense, que também é músico, começou pintando telas. Após 15 anos, ele percebeu que precisava se reinventar, através dos seus próprios traços. "Senti que podia fazer diferente! E foi a partir da necessidade social que apostei no lixo para mudar a minha vida e das pessoas que estão ao meu redor", falou. "A essência do meu trabalho é garimpar objetos jogados no lixo e posteriormente fazer uma grande intervenção em sua estrutura. Por exemplo, as 'pernas' das cadeiras velhas se transformam em peças decorativas. Até cápsulas de café podem ser adaptadas em um belo colar", exemplificou França.

Segundo o artesão, quando ele fala em mudar a vida das pessoas, a ideia vai muito além do físico. "As pessoas estão cada vez mais jogando as coisas no lixo, muitas vezes sem avaliar se o objeto serve para outras utilidades, ou seja, tudo é descartável. Sinceramente, eu penso que podemos alterar essa percepção e recriar o mundo que está ao nosso redor", contou.

O artista está expondo suas peças na Fenahall. Os valores das obras variam de R$ 15 até R$ 2 mil. Ainda conforme o artesão, durante as duas semanas de exposição na feira é possível arrecadar até R$ 20 mil.

Serviço

Fenahall

R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada), à venda no local

Classic Hall (Avenida Agamenon Magalhães, s/n, em Olinda)

(81) 3207.7500

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Depois de ser alvo de pichações, uma das fachadas do Instituto Lula, localizado na zona sul de São Paulo, recebeu um mural grafitado pelo artista Tody One. O artista, de acordo com a assessoria de imprensa da organização, “se prontificou a produzir uma fachada mais condizente com o legado do ex-presidente” Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

Na madrugada deste sábado (5), um grupo pichou a porta da garagem com as seguintes mensagens contra o ex-presidente: "Luladrão", "basta de corrupção" e "sua hora chegou corrupto". Com a intervenção artista, o local passou a ter gravado as frases “povo de luta” e “xenofobia não passará. Somos nordeste, somos fortes... Somos luta!”.

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A pichação ofensiva ao petista foi gravada após o ex-presidente ser o alvo principal da 24ª fase da Operação Lava Jato, nessa sexta-feira (4). A Polícia Federal investiga a participação do petista nas irregularidades cometidas em repasse de propina com as verbas da Petrobras entre 2004 e 2014. A PF, inclusive, cumpriu um mandado de busca e apreensão na sede do Instituto.

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Vários monumentos, esculturas, bustos, murais, painéis em cerâmica, pinturas e azulejos, muitos datados do Século XVII, estão espalhados pela capital pernambucana. Recentemente, foi lançado o projeto de mapear todas essas artes, em um único material, e torná-las patrimônio artístico, histórico e cultural visível. O trabalho é dividido em dois mapeamentos distintos: escultura e mural. O livreto ‘Recife Arte Pública: Escultura’ apresenta mais de 100 pontos de localização.

Para a catalogação, a equipe visitou 32 bairros da Região Metropolitana do Recife, o que resultou na soma de mais de 200 esculturas públicas. “A arte pública testemunha o crescimento urbano, e deve ser vista sob esse caráter documental, um verdadeiro acervo público disponível a toda sociedade”, explica a coordenadora de pesquisa, Lúcia Padilha.

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Nas ruas, em parques, praças e prédios, a arte pública do Recife conta a sua história através das peças, que incluem obras de artistas como Cícero Dias, Abelardo da Hora, Francisco Brennand, Lula Cardoso Ayres e Corbiniano Lins. O registro das obras em mural é de autoria do fotógrafo Breno Laprovitera e compõem o site ‘Recife Arte Pública: murais’. As fotos das esculturas foram realizadas por Nando Chiappetta e integram o livreto ‘Recife Arte Pública: Escultura’, que será distribuído, gratuitamente, em pontos culturais da cidade.

Lançamento do projeto 'Recife Arte Pública'

Recife Arte Pública 

Abertura da exposição de fotografias de arte pública da cidade do Recife

Museu Murillo La Greca (Rua Leonardo Bezerra Cavalcante, 366 - Parnamirim, Recife)

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