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O arquiteto Oscar Niemeyer morreu aos 104 anos, no Hospital Samaritano, em Botafogo, onde estava internado em estado grave e respirando com a ajuda de aparelhos, por causa de uma infecção respiratória. Confira imagens do trajeto do corpo do Rio de Janeiro a Brasília, onde acontece o velório.

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A União Nacional dos Estudantes (UNE) divulgou, nesta quinta-feira (6), uma nota de despedida do arquiteto Oscar Niemeyer. O texto diz que os estudantes tiveram “a certeza de ter convivido, nas últimas décadas, com um dos brasileiros mais marcantes para a história da humanidade”.

Segundo informações da Agência Brasil, a UNE, através da nota, também declarou que “mais que um arquiteto, Niemeyer foi e, continua sendo, um transformador de horizontes”. No ano de 2007, a instituição recebeu de forma voluntária de Niemeyer o projeto para a reconstrução de sua sede na Praia do Flamengo, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

De acordo com a Agência, há dois anos, o arquiteto esteve no local com o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, foi realizado o lançamento da pedra fundamental da nova sede da UNE, que também abrigará teatro, centro cultural e o Museu da Juventude.

Na nota ainda consta os seguintes dizeres: “Completamente empenhado nessa ideia, reuniu-se inúmeras vezes com o movimento estudantil brasileiro como um companheiro, humilde e gigante, a quem a idade e diferença de gerações eram o que menos interessava”. Oscar Niemeyer morreu na noite dessa quarta-feira, aos 104 anos de idade, no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro. Ele estava internado deste o dia 13 de outubro deste ano.

Com informações da Agência Brasil.

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A presidente Dilma Rousseff decretou, nesta quinta-feira (6), luto oficial de sete dias pela morte do arquiteto Oscar Niemeyer. Ela participou do velório que ocorre no Palácio do Planalto  acompanhada da viúva, Dona Vera, de familiares e autoridades.

O velório ficará aberto ao público até as 20h (horário de Brasília). Da capital federal o corpo de Niemeyer será levado de volta para o Rio de Najeiro, onde será velado no Palácio da Cidade, sede da prefeitura, em Botafogo. O enterro será nesta sexta-feira (7), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio.

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Niemeyer morreu na noite dessa quarta-feira (5), em decorrência de infecção respiratória. Ele estava internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, desde o dia 2 de novembro.

O corpo de Oscar Niemeyer acabou de chegar na Base Aérea de Brasília, no avião presidencial. O cortejo seguirá pelo Eixo Rodoviário (uma das principais vias da cidade) até o Palácio do Planalto, onde o corpo do arquiteto será velado.

Às 15h, será recebido pela presidente Dilma Rousseff. O velório será aberto ao público às 16h e será encerrado às 20h.

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O corpo de Niemeyer retornará ao Rio de Janeiro e será velado no Palácio da Cidade, sede da prefeitura, em Botafogo, que ficará aberta à visitação pública. O enterro será nesta sexta-feira (7), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio. A família ainda não confirmou o horário.

Niemeyer morreu na noite desta quarta-feira (5), em decorrência de infecção respiratória. Ele estava internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, desde o dia 2 de novembro.

O velório do corpo de Oscar Niemeyer, em Brasília, será realizado no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira (6). O corpo será transportado do Rio de Janeiro para a capital federal no avião presidencial.

A chegada na Base Aérea de Brasília está prevista para as 14h20 (horário de verão de Brasília). O cortejo seguirá pelo Eixo Rodoviário até o Palácio do Planalto. Às 15h, será recebido pela presidente Dilma Rousseff. O velório será aberto ao público às 16h e será encerrado às 20h.

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O corpo de Niemeyer retornará ao Rio de Janeiro e será velado no Palácio da Cidade, sede da prefeitura, em Botafogo, que ficará aberta à visitação pública. O enterro será nesta sexta-feira (7), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio. A família ainda não confirmou o horário.

Niemeyer morreu na noite desta quarta-feira (5), em decorrência de infecção respiratória. Ele estava internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, desde o dia 2 de novembro.

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Cerca de 80 edificações em Brasília tem a assinatura de Oscar Niemeyer. Os traços inconfundíveis do arquiteto brasileiro são a marca da cidade, que recebeu o título de Patrimônio Cultural da Humanidade, concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

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A primeira obra de Niemeyer foi inaugurada antes mesmo de Brasília: o Catetinho, erguido em apenas 10 dias, em 1955. Já a construção mais recente foi a Torre de TV Digital.

Entre as obras na capital federal estão os palácios da Alvorada, do Planalto, do Itamaraty e da Justiça; os edifícios sedes do Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça e tribunais superiores Eleitoral e do Trabalho. Ele também projetou  a Catedral Metropolitana e os prédios do Conjunto Cultural da República, da Esplanada dos Ministérios, do Ministério Público da União, da Ordem dos Advogados do Brasil e do Instituto de Arquitetos do Brasil.

Também são dele os projetos arquitetônicos do Museu Nacional, do Teatro Nacional de Brasília, do Cine Brasília e da Casa do Cantador. O arquiteto ainda assina o Panteão da Liberdade e da Democracia, o Centro Cultural de Taguatinga, a Ponte Costa e Silva, alguns prédios da Universidade de Brasília, o Memorial JK e o Aeroporto Internacional de Brasília.

As obras dele também estão presentes em Alagoas, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

Inúmeras obras também estão presentes no exterior: Arábia Saudita, Argélia, Bélgica, Bolívia, Chile, Cuba, França, Israel, Líbia, México, Noruega, Reino Unido, Rússia, Senegal, Uruguai e Venezuela. Nos Estados Unidos, Niemeyer é autor da sede da Organização das Nações Unidas, em Nova Iorque.

O corpo de Oscar Niemeyer será velado em Brasília e no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (6). Pouco depois de saber sobre a morte do arquiteto, a presidente Dilma Rousseff ofereceu o Palácio do Planalto, em Brasília, para o velório.

O corpo foi embalsamado nesta madrugada e será levado para Brasília no avião presidencial. A chegada em Brasília está prevista para as 14h20, seguindo em cortejo pelo Eixo Rodviário até o Palácio do Planalto. Às 15h, será recebido pela presidente Dilma Rousseff. O velório será aberto ao público, das 16h às 20h.

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O corpo de Niemeyer retornará ao Rio de Janeiro e será velado no Palácio da Cidade, sede da prefeitura, em Botafogo, que ficará aberta à visitação pública. O enterro será nesta sexta-feira (7), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio. A família ainda não confirmou o horário.

Niemeyer morreu na noite desta quinta-feira (6), em decorrência de infecção respiratória. Ele estava internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, desde o dia 2 de novembro.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, decretou luto oficial de três dias.

O governador do Distrito federal, Agnelo Queiroz, decretou luto oficial de sete dias. Em nota, ele salientou que Brasília chora a morte do arquiteto como uma filha que lamenta o falecimento do pai. "Brasília chora por Niemeyer o mesmo choro sentido e saudoso dos órfãos. Pois é assim, filha, que a cidade sempre se sentiu em relação a Oscar", disse em nota.

"Nosso espírito urbano é tão forte e peculiar quanto as curvas que domam o concreto e se vestem do céu azul do cerrado, moldando a nossa paragem à imagem e semelhança do nosso grande e maior gênio arquitetônico. Muito por mérito dele, nós, brasilienses, temos a graça de habitar uma cidade-monumento patrimônio cultural da humanidade. Hoje é dia de tristeza, mas é também o dia de bradarmos que devemos a este grande brasileiro o legado de preservá-la absolutamente e de não pararmos de admirá-la sempre e todo dia por sua beleza, seu encanto e sua originalidade. Todos nós que amamos Brasília precisamos, neste momento, calar respeitosamente para nos despedirmos: Adeus, mestre Oscar", concluiu em nota.

A cidade de Brasília, com seu formato de avião, constitui o símbolo do antigo sonho brasileiro de união e integração nacional e um monumento que o arquiteto Oscar Niemeyer, falecido nesta quarta-feira aos 104 anos, ajudou a definir e desenhar com linhas sinuosas e concreto armado.

Obra conjunta do urbanista Lúcio Costa, o paisagista Roberto Burle Marx e Niemeyer, a nova capital brasileira já nasceu inovadora, diferente de todas as outras cidades do país, mas foram os prédios futuristas do arquiteto, nascido em 1907, que a tornaram instantaneamente famosa.

Os prédios que dotaram Brasília de seu prestígio foram surgindo pouco a pouco, mas o modernista edifício do Congresso, com suas semi-esferas e avenidas passando pelo teto, assim como a Catedral se converteram de imediato em ícones do país.

O Palácio do Planalto, sede da presidência, foi um dos primeiros a ser finalizado, com suas arcadas de mármore parecendo manter o conjunto apenas apoiado sobre o piso.

Mais tarde, surgiram o Palácio do Itamaraty, sede da chancelaria, que parece flutuar num pequeno reservatório, e mais recentemente o Museu Nacional da República, com seu design que recorda o planeta Saturno, ambos situados junto à gigantesca avenida conhecida como Eixo Monumental.

Em todos eles, com suas curvas que parecem desafiar a gravidade e suas estruturas de concreto, é característico o traço de Niemeyer, dotando o conjunto de uma enorme diversidade em meio aos amplos espaços vazios.

Ao chegar a Brasília em 1961 e divisar os edifícios desenhados por Niemeyer, o cosmonauta russo Yuri Gagarin exclamou: "Tenho a sensação de estar desembarcando num planeta diferente, não na Terra".

Situada mais de 1.000 metros sobre o nível do mar e no centro de um árido planalto, Brasília era uma ilusão que habitou a imaginação nacional desde meados do século XIX, quando surgiram as primeiras propostas de levar a capital para longe do litoral marítimo, no interior quase despovoado.

O próprio nome, Brasília, data de documentos oficiais de 1823, e a primeira Constituição republicana, de 1891, já previa a saída da capital federal do Rio de Janeiro para ser instalada no centro do país.

Finalmente, em 1955, o presidente Juscelino Kubitschek iniciou o processo para a construção da nova capital. O projeto foi aprovado em 1956 e, de imediato, começaram as obras, até que a nova cidade foi inaugurada em 21 de abril de 1960.

Desenhada para ter apenas 600.000 habitantes no ano 2000, Brasília chegou a 2009 com 2,6 milhões de moradores, mais as chamadas "cidades satélites" situadas a seu redor.

"As profundas disparidades sociais que a nova capital apresenta me entristecem", afirmou Niemeyer à AFP em uma entrevista em 2010, ano do cinquentenário de sua criação.

Com a morte de Niemeyer, o trio fundamental responsável por Brasília deixou de existir: Burle Marx morreu em 1994 e Lúcio Costa em 1998. Agora, Brasília ficou órfã.

A presidente Dilma Rousseff lamentou a morte do arquiteto Oscar Niemeyer, que faleceu na noite dessa quarta-feira (5), em decorrência de infecção respiratória. Ele estava internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, há pouco mais de um mês.

"O Brasil perdeu hoje um dos seus gênios. É dia de chorar sua morte. É dia de saudar sua vida", salientou Dilma, em nota oficial. Ela também destacou a genialidades das obras do arquiteto. "A sua história não cabe nas pranchetas. Niemeyer foi um revolucionário, o mentor de uma nova arquitetura, bonita, lógica e, como ele mesmo definia, inventiva".

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A presidente ofereceu o Palácio do Planalto, em Brasília, para o velório do arquiteto, que deve ocorrer nesta quinta-feira (6). De acordo com o prefeito do Rio, Eduardo Paes, o corpo de Niemeyer retornará ao Rio de Janeiro e será velado no Palácio da Cidade, sede da prefeitura, em Botafogo, que ficará aberta à visitação pública. O enterro será nesta sexta-feira (7), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio. A família ainda não confirmou o horário.

Confira a íntegra da nota oficial da presidente Dilma Rousseff:
Nota de pesar da presidenta Dilma Rousseff pelo falecimento do arquiteto Oscar Niemeyer

"A gente tem que sonhar, senão as coisas não acontecem", dizia Oscar Niemeyer, o grande brasileiro que perdemos hoje. E poucos sonharam tão intensamente e fizeram tantas coisas acontecer como ele.

A sua história não cabe nas pranchetas. Niemeyer foi um revolucionário, o mentor de uma nova arquitetura, bonita, lógica e, como ele mesmo definia, inventiva.

Da sinuosidade da curva, Niemeyer desenhou casas, palácios e cidades. Das injustiças do mundo, ele sonhou uma sociedade igualitária. “Minha posição diante do mundo é de invariável revolta”, dizia Niemeyer. Uma revolta que inspira a todos que o conheceram.

Carioca, Niemeyer foi, com Lúcio Costa, o autor intelectual de Brasília, a capital que mudou o eixo do Brasil para o interior. Nacionalista, tornou-se o mais cosmopolita dos brasileiros, com projetos presentes por todo o país, nos Estados Unidos, França, Alemanha, Argélia, Itália e Israel, entre outros países. Autodeclarado pessimista, era um símbolo da esperança.

O Brasil perdeu hoje um dos seus gênios. É dia de chorar sua morte. É dia de saudar sua vida.

Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil

Conhecido no mundo, em especial por suas criações futuristas em Brasília, o arquiteto Oscar Niemeyer morreu na noite desta quarta-feira (5), aos 104 anos, no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, onde estava internado desde o último dia 13 de outubro. Sedado, devido a uma infecção respiratória, ele faleceu por complicações renais. Nascido no bairro das Laranjeiras em 15 de dezembro de 1907, fez história na arquitetura moderna internacional e começou trabalhando na tipografia ao lado do pai - em seguida ingressou na Escola Nacional de Belas Artes onde se formou em arquitetura e engenharia.

O Primeiro projeto de  Niemeyer foi a Obra do Berço, com influências francesas do arquiteto Le Corbusier, construída em 1937 no bairro da Lagoa, Rio de Janeiro. Em meados da década de 1940, Niemeyer viaja para os Estados Unidos com Lúcio Costa para projetar o Pavilhão Brasileiro na Feira Mundial de Nova Iorque, colocando o Brasil na vanguarda da arquitetura modernista internacional.

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Ele ainda recebeu várias encomendas, uma delas veio diretamente do presidente Juscelino Kubitschek - o Conjunto Arquitetônico da Pampulha. Depois veio o Parque do Ibirapuera que foi construído com o intuito de parabenizar a cidade de São Paulo pelos seus 400 anos.

A jornada de Niemeyer foi longa, construindo seu nome em cada edifício concretizado, até entrar no projeto para o plano piloto de Brasília, a nova capital. A cidade que foi construída em um mandato, o arquiteto brasileiro planejou e configurou os edifícios em poucos meses, dando destaque ao Palácio da Alvorada, onde fica a residência da Presidente, a Câmara dos Deputados e ao Senado Federal - nomeado de Edifício do Congresso Nacional -, a Catedral de Brasília e a sede do governo, Palácio do Planalto.

Por suas grandes obras, em 22 de novembro de 2002, inaugurou-se o Museu Oscar Niemeyer no município de Curitiba, ou Museu do Olho ou Olho do Niemeyer, como é chamado popularmente, que abriga várias exposições sobre o arquiteto. Em seu centenário ele recebeu o convite de honra do Centro de Educação Popular e Pesquisas Econômicas e Sociais CEPPES, centro de estudos fundado por Luís Carlos Prestes.

Niemeyer passou por várias internações ao longo dos anos e chegou a fazer cirurgias de retirada da vesícula de um tumor no cólon, para tratar uma infecção urinária. Neste ano o arquiteto visitou uma das suas obras no Rio, o Sambódromo que voltou a ter o traçado original desenhado por ele há 30 anos. No próximo dia 15 ele completaria 105 anos de idade.   

Piorou o estado de saúde do arquiteto Oscar Niemeyer, internado desde 2 de novembro no Hospital Samaritano, na zona sul do Rio de Janeiro. Niemeyer está com insuficiência renal e teve novo episódio de hemorragia digestiva, já controlada, conforme boletim médico assinado pelo clínico e intensivista Fernando Gjorup. "O estado clínico do arquiteto apresentou agravamento", informou nesta segunda-feira o médico.

Ainda de acordo com o boletim, Niemeyer está lúcido e faz fisioterapia respiratória. Na sexta-feira (16), Niemeyer havia apresentado uma hemorragia digestiva, também controlada. Até a semana passada, ele estava internado na Unidade Intermediária, setor em que recebe o mesmo monitoramento que teria na Unidade de Terapia Intensiva, mas pode ter a visita da família. O boletim atual cita que ele estava na Unidade Coronariana.

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Niemeyer esteve internado em maio, com quadro de pneumonia e desidratação. Em outubro, voltou ao hospital com desidratação. Ficou internado por 15 dias. Em abril de 2011, precisou ficar hospitalizado por 12 dias parar tratar de uma infecção urinária. Em 2009, quando teve diagnosticado um tumor no intestino grosso, passou 24 dias hospitalizado. Nesse período, chegou a compor um samba com um enfermeiro do Samaritano.

O estado de saúde do arquiteto Oscar Niemeyer, de 104 anos, que está internado, ainda preocupa os médicos, informa o boletim médico divulgado neste domingo (18). Neste sábado (17) ele teve uma piora na função renal.

Segundo nota do Hospital Samaritano, Niemeyer permanece na Unidade Intermediária (UI), lúcido, onde faz fisioterapia respiratória.

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O quadro requer cuidados e não há previsão de alta.

Esta é a terceira internação do arquiteto este ano. Na primeira, em maio, ela passou 16 dias no hospital e, na segunda, em outubro, mais 15 dias, por desidratação.

Internado no Hospital Samaritano, no Rio, desde o último dia 2, o arquiteto Oscar Niemeyer, 104 anos, "apresentou piora na função renal", segundo boletim médico. De acordo com o médico Fernando Gjorup, após visita neste sábado (17), "o estado clínico do arquiteto requer cuidados".

Niemeyer foi internado, mais uma vez, devido a uma desidratação. O mesmo motivo o fez passar duas semanas no mesmo hospital no início de outubro. O arquiteto está lúcido, mas continua na Unidade Intermediária (UI) realizando a fisioterpaia respiratória. Não há previsão de alta.

Rio de Janeiro - O estado clínico do arquiteto Oscar Niemeyer, internado desde a última sexta-feira (2) no Hospital Samaritano, em Botafogo, na zona sul do Rio, ainda inspira cuidados. De acordo com o boletim médico divulgado nesta sexta (9), a piora da função renal, diagnosticada nesta sexta-feira (8), se mantém e o paciente foi transferido para a Unidade Intermediária (UI) do Samaritano.

Ainda segundo o boletim, Niemeyer está lúcido e respira sem a ajuda de aparelhos. Não há previsão de alta.

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O arquiteto Oscar Niemeyer, de 104 anos, sofreu uma piora da função renal, segundo boletim médico do Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, onde está internado. Segundo o médico Fernando Gjorup, que cuida do arquiteto, seu estado clínico inspira cuidados.

O boletim desta quinta-feira (8) informa ainda que Niemeyer está lúcido e respira sem a ajuda de aparelhos. Não há previsão de alta. Ele foi levado ao hospital na última sexta-feira (2), após apresentar mais uma vez dificuldades para se alimentar e ingerir líquido, e os médicos constataram a necessidade de colocação da sonda. Niemeyer recebeu alta no dia 27 de outubro, depois de passar cerca de 15 dias internado com um quadro de desidratação. Esta é a terceira internação dele em 2012.

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O arquiteto Oscar Niemeyer, de 104 anos, internado desde 2 de maio no Hospital Samaritano, em Botafogo, na zona sul do Rio, vítima de pneumonia, registrou melhora em sua saúde e no sábado foi transferido da Unidade Intermediária para um quarto comum.

Segundo o médico Fernando Gjorup, responsável pelo paciente, Niemeyer está lúcido e seu quadro clínico é estável. Ainda não há previsão de alta.

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O arquiteto Oscar Niemeyer, de 104 anos, continua internado no Hospital Samaritano, em Botafogo, zona sul do Rio, conforme boletim médico divulgado na tarde desta sexta-feira. Segundo o médico Fernando Gjorup, que acompanha Niemeyer, ele continua respirando sem ajuda de aparelhos e lúcido, na Unidade Intermediária (UI) do hospital.

Não há previsão de alta, mas o quadro clínico está estável, de acordo com o boletim. O arquiteto foi internado no último dia 2 no Hospital Samaritano, apresentando sintomas de gripe forte. Ele foi submetido a um tratamento de hidratação e recebeu antibióticos.

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O estado de saúde do arquiteto Oscar Niemeyer, internado no início da noite de quarta-feira, 2, é estável, mas inspira cuidados, de acordo com boletim médico divulgado às 13h30 desta quinta-feira. O arquiteto, de 104 anos, foi internado no Hospital Samaritano, em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro. De acordo com o hospital, Niemeyer chegou apresentando o quadro de infecção respiratória (pneumonia) e desidratação.

O paciente continua internado na Unidade Intermediária (UI) e, segundo o boletim médico, ele recebe tratamento com antibiótico venoso e soro. Oscar Niemeyer está lúcido e respira sem a ajuda de aparelhos. O médico Fernando Gjorup afirma que o estado clínico do paciente é estável, mas inspira cuidados. Oscar Niemeyer ficou 12 dias internado em abril de 2011 no mesmo hospital por causa de uma infecção urinária.

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O arquiteto Oscar Niemeyer, de 104 anos, foi internado ontem, quarta-feira, no Hospital Samaritano, em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro. De acordo com a assessoria de imprensa da entidade, Niemeyer deu entrada no hospital às 19h e não tem previsão de alta.

A família do arquiteto informou que ele tem uma forte gripe, recebeu tratamento com hidratação e seu estado de saúde não é grave. Conforme informações do Hospital Samaritano ele não corre riscos e por volta das 11h desta quinta-feira, Niemeyer permanecia internado na Unidade Intermediária.

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A assessoria de imprensa do hospital não soube informar se ele passará por exames ainda hoje. Há pouco mais de um ano, em abril de 2011, Oscar Niemeyer ficou 12 dias internado no mesmo hospital por causa de uma infecção urinária.

Escrito por Olivia de Souza/Especial para o LeiaJá

Uma homenagem às obras, mas, acima de tudo, uma celebração ao pensamento do arquiteto Oscar Niemeyer. Essa é a premissa de “Niemeyer: arquiteto, brasileiro, cidadão”, a mais nova exposição da galeria Janete Costa, localizada no espaço criado pelo próprio - o Parque Dona Lindu -, que inaugura nesta quarta-feira (21), às 19h.

“Niemeyer: arquiteto, brasileiro, cidadão” tem curadoria assinada por Marcus de Lontra, em parceria com Jóbson Figueiredo e design de montagem de Eduardo Werneck, e sintetiza em texto e imagem o pensamento e a obra de um dos nomes mais influentes nomes da arquitetura moderna internacional, comemorando seus 104 anos, recém-completados no último dia 15.

Confira a galeria de imagens da exposição “Niemeyer: arquiteto, brasileiro, cidadão”.

Com textos e frases estampados nas paredes do amplo espaço, a mostra “Niemeyer” expõe a filosofia do carioca do bairro das Laranjeiras, que revolucionou a arquitetura mundial com monumentos curvilíneos em contrapartida ao pensamento modernista praticado nos anos 1970 (curvas retas e espaços bem delimitados).

Também estão impressos pensamentos comunistas de Niemeyer, como textos sobre Luiz Carlos Prestes e uma carta de Fidel Castro enviada em 2007, no centenário do arquiteto, além de frases que defendem uma visão bastante particular de sua arquitetura (como “Não existe arquitetura bonita ou feia. Existe arquitetura boa e ruim”).

A mostra também conta com fotografias do neto do arquiteto, Kadu Niemeyer, e esculturas em maquete baseadas nos esboços de seis conhecidas obras: o Congresso Nacional, a Catedral de Brasília, o Palácio da Alvorada, o Edifício Copan, o Memorial da América Latina e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói.

“A exposição está calcada nas formas da obra de Niemeyer. Por isso, há um diálogo entre as curvas da galeria e as peças expostas”, explica Eduardo Werneck, responsável pela montagem da exposição. Também será exibido em tempo integral o filme “Oscar Niemeyer: A Vida é um Sopro”, documentário de 90 minutos dirigido e roteirizado pelo cineasta Fabiano Maciel.

Os visitantes também poderão contar com mediadores do projeto Ação Educativa, desenvolvido pela Galeria Janete Costa, com coordenação de Cyane Pacheco. “O nosso educativo está focado na educação patrimonial para que os recifenses entendam que projeto arquitetônico foi este que Niemeyer fez para o Recife. Ele irá provocar o olhar do público para a arquitetura, fazendo um passeio pela parte externa do Parque após a visita a exposição”, comenta a diretora.

Visando acessibilidade comunicacional, o educativo também estará capacitado em Libras (Língua Brasileira de Sinais), e nas línguas estrangeiras inglês, espanhol, francês, alemão e italiano.

 

Serviço

Exposição “Niemeyer: arquiteto, brasileiro, cidadão”

Galeria Janete Costa – Parque Dona Lindu, Av. Boa Viagem, s/n.

Abertura: Quarta-feira, 21 de dezembro, a partir das 19h

Visitação até 18 de março - Horários: de terça a sexta, das 14h às 20h, e sábados e domingos, das 10h às 20h.  De 24 até 02 de janeiro, a galeria estará em recesso, fechada ao público.

Agendamento de visitação: grupos de escolas e entidades sociais terão entrada gratuita com agendamento antecipado pelo e-mail galeriajanetecosta@gmail.com. As visitas de grupos acontecem de quarta a sexta, no horário das 10h às 20h.

Ingresso: R$ 2,00 (inteira) e R$ 1,00 (meia-entrada) 

Informações: 81 3355-9831

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