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Estimular a criatividade na produção audiovisual é um dos objetivos do Festival Osga de Vídeos Universitários, que ocorre entre os dia 12 e 15 de dezembro no Cine Olympia, em Belém, sempre às 18h30, com entrada gratuita. O tema deste ano foi “Admiráveis Telas”, que aborda tecnologia, comportamento e uso das mídias. Para analisar 31 vídeos inscritos, o festival contou com sete jurados, entre cineastas paraenses, jornalistas e publicitários, que trabalham com audiovisual e cinema no Estado.

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A cineasta e produtora cultura paraense Zienhe Castro está entre os sete jurados do festival. Não é a primeira vez que a cineasta participa de um júri oficial de festivais de cinema. Zienhe foi jurada do Festival Curta Carajás 2010 e atua como curadora de seleção no Festival Amazônia Doc - Festival Pan-Amazônico de Cinema.

Para Zienhe, que já acompanhava o trabalho do Festival Osga, é fundamental a realização de premiações como essa na cidade. “Acho fundamental a realização de Mostras e Festivais de Cinema como espaço de debate, estímulo, fomento, janela de exibição e de troca. Os festivais contribuem efetivamente para pensar/debater a produção audiovisual”, afirmou a cineasta.

Luciana Medeiros, jornalista e documentarista, também compõe o grupo de jurados da edição 2017. Luciana também já conhecia o festival e acha a iniciativa de extrema importância, pois reflete o pensamento do jovem universitário sobre temas contemporâneos. “Acredito que o Osga dá oportunidade e deve caminhar mais ainda para o apuro da criatividade, experimentação e aprendizado técnicos de todas as nuances e problemáticas de uma produção audiovisual”, explica Luciana.

Luciana diz que na produção audiovisual paraense há áreas mais dominadas pelos universitários, como direção e roteiro. “Quanto ao apuro técnico, ainda percebemos enorme dificuldade em relação ao som. Outras áreas me parecem mais bem dominadas. Há bons roteiros, boas direções e boas atuações”, revela Luciana.

Sobre os vídeos inscritos, as duas juradas explicam que a importância de realização é fundamental para que haja um domínio maior sobre o audiovisual no futuro. “Acredito que o importante é realizar, experimentar, o exercício de realização é fundamental para o domínio da linguagem cinematográfica”, conta Zienhe.

O júri deste ano é formado por Luciana Medeiros (jornalista), Zienhe Castro (cineasta), André dos Santos (diretor), Lucas Escocio (publicitário), Neto Dias (Alt Produções), Adriana Farias (Marahu) e Adelaide Oliveira (Funtelpa).

Todos os jurados são convidados por terem algum contato com a área – seja na produção, crítica ou divulgação do audiovisual – e nenhuma relação com a Universidade da Amazônia/grupo SER Educacional. De forma que a sua atuação seja sempre insuspeita. Todos os jurados participam voluntariamente e têm total autonomia na escolha.

Por Ariela Motizuki.

Leia mais:

http://www.leiaja.com/cultura/2017/12/14/osga-define-videos-finalistas-e-prepara-festa-da-premiacao/

 

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Suspense, romance, representatividade e muita tecnologia. Essas são algumas das temáticas dos vídeos do 14º Festival Osga de Vídeos Universitários da Universidade da Amazônia (Unama). Na abertura do festival, terça-feira (12), no Cine Olympia, em Belém, foram divulgados os finalistas de todas as categorias, que serão premiados no próximo sábado (16).

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O evento de abertura teve a exibição do documentário “Made in Belém”, que conta a história da publicidade e suas perspectivas no Estado do Pará. O filme foi produzido pelos alunos do curso de Publicidade da Unama, a partir da extensão da Agência Experimental, com direção geral do professor e publicitário Robson Macedo. Para Robson, a realização do documentário foi desafiadora por contar com uma equipe pequena, mas o retorno, garante, se tornou uma grande conquista. “O filme se torna um ponto de referência para quem quiser saber como a publicidade funciona, porque tenta criar essa cronologia da publicidade”, conta o diretor. Professores, profissionais da área de comunicação e alunos de publicidade estiveram presentes no lançamento do filme, que tem uma hora de duração e foi dedicado para a professora de Comunicação Neusa Pressler, falecida recentemente.

Finalistas - O Osga teve 31 vídeos inscritos. O público presente estava ansioso para saber os finalistas das principais categorias. O Coletivo Cyn Produções, dos alunos de Comunicação da Universidade Federal do Pará (UFPA), esteve presente na noite de abertura. O coletivo é finalista nas categorias de “Melhor Documentário” e “Melhor Curta-metragem”, com as produções “A luz do dia” e “Manas Kills”.

Um dos integrantes do coletivo é Danyllo Bemerguy, estudante do 8º semestre de Publicidade e Propaganda da Universidade Federal do Pará (UFPA). O estudante foi roteirista, produtor e figurinista do curta finalista “Manas Kill”. Ele conta que foi a primeira vez que fez um curta para um festival. “Agora eu estou muito nervoso e ansioso, eu nunca tinha feito um filme, nunca tinha participado, e eu acho que esse fazer acrescenta, porque é uma coisa construída em coletivo”, diz Danyllo.

Uma das maiores dificuldades para a realização das produções, segundo Danyllo, é a logística. “O maior desafio das produções é o ato de fazer. A gente costuma ficar muito no campo das ideias. Quando tu vais para a prática, entrevistar as pessoas, e entender a realidade delas, é difícil porque tem toda uma logística por trás”, explica.

A aluna de jornalismo da Unama Joyce Cursino é uma das finalistas da categoria “Melhor Documentário”, com o minidocumentário “É Coisa de Preta”, que apresenta o relato de mulheres negras de diferentes regiões do Brasil. “Eu acho que o festival, além de dar essa oportunidade de concorrer, faz a gente pensar o nosso lugar de produção também, de quem está produzindo esses filmes, de ter diretoras mulheres à frente, negras, bichas. Eu tenho certeza que a gente vai conseguir mudar o cenário de quem está assistindo, porque cinema é um ato político”, explica a jovem diretora.

Organização - O festival é realizado pelo curso Comunicação Social da Unama e mobiliza alunos e professores. Este ano, o Osga se tornou nacional. Recebeu vídeos de todo o país, além de ter criado uma nova categoria voltada para estudantes do ensino médio, o Osga na Escola.

A professora e organizadora Marina Chiari afirma que a realização do festival só é possível com o trabalho coletivo de todos os envolvidos. “A gente conta sempre com a ajuda dos alunos, e os outros professores do curso de Comunicação também são muito presentes, na divulgação, no convite aos jurados e no processo de edição. Então com certeza é um trabalho coletivo, composto por uma equipe de muitas pessoas”, afirmou. Veja vídeo abaixo.

Confira abaixo os nomes dos filmes indicados e cada uma das categorias:

Vídeo Publicitário: Ainda não baixou por que, rapaz? / Da Tribu / Iron Smith

Vídeo Minuto: Baseado em fatos reais / Filter Bubbles / Segundo

Videoarte: Atrativos / Re.Ver / Tricotilomotor

Mini Documentário: À Luz do Dia / É Coisa de Preta / Humanas

Categorias do Curta de Ficção:

Melhor Campanha de Divulgação: 3h15 AM; E-Namorados; Manas Kill

Melhor Cartaz: 3h15 AM; E-Namorados; Só

Melhor Figurino: 3h15 AM; Nunca Pare de Andar; Manas Kill

Melhor Trilha Sonora: 3h15 AM; E-Namorados; Manas Kill

Melhor Atriz: 3h15 AM; E-Namorados; Manas Kill

Melhor Ator: 3h15 AM; E-Namorados; Manas Kill

Melhor Edição: 3h15 AM; E-Namorados; Manas Kill

Melhor Fotografia: 3h15 AM; E-Namorados; Manas Kill

Melhor Produção: 3h15 AM; E-Namorados; Manas Kill

Melhor Roteiro: 3h15 AM; Nunca Pare de Andar; Manas Kill

Melhor Direção: 3h15 AM; E-Namorados; Manas Kill

Melhor Curta de Ficção: 3h15 AM; E-Namorados; Manas Kill

Por Ariela Motizuki.

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Leia mais:

http://www.leiaja.com/cultura/2017/12/14/jurados-destacam-importancia-do-festival-osga/

Os estudantes interessados em participar da 14ª edição do Festival Osga de Vídeos Universitários da Unama (Universidade da Amazônia) podem realizar inscrições até o dia 17 de novembro pelo link http://osga.leiaja.com/. O evento reúne produções audiovisuais de alunos de Ccomunicação. Este ano tem como grande novidade o fato de ser aberto a discentes do Brasil inteiro. As exibições dos trabalhos serão feitas entre os dias 12 e 15 de dezembro, no Cine Olympia, a partir das 18h30. A premiação ocorre no dia 16, no mesmo horário e local. 

As categorias são: curta de ficção, minidocumentário, víeo arte, vídeo minuto e vídeo publicitário. O Osga 2017 também disponibiliza espaço para estudantes do ensino médio que tiveram contato com o projeto “Osga nas Escolas”. As premiações variam entre R$ 500,00 e R$ 2.000,00. Em média, cerca de 25 trabalhos são mostrados. Clique no ícone abaixo para informações completas.

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“Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça” é a frase que transformou o cinema brasileiro nas décadas de 1950 e 1960 pelo movimento cinematográfico chamado “Cinema Novo”, que revelou um dos maiores cineastas brasileiro, Glauber Rocha. Passados 50 anos, essa frase ainda se faz presente na cabeça de jovens cineastas de todo o país, principalmente de paraenses que começam a produzir independentemente e com poucos recursos.

Festivais universitários de cinema na região Norte vêm incentivando essa nova geração de cineastas a produzirem. O Festival Osga de Vídeos Universitários é um deles. Realizado pela Universidade da Amazônia (Unama), ocorre de 12 a 16 de dezembro, no Cine Olympia, em Belém. Este ano o festival possui o tema “Admiráveis Telas”, e para quem irá produzir pela primeira vez profissionais e cineastas paraenses dão dicas importantes.

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Dedé Mesquita é jornalista, crítica da Associação de Críticos de Cinema do Pará (ACCPA) e especialista em estudos sobre cinema e sociedade. A jornalista dá dicas de como escrever um bom roteiro para um festival. “Se for a primeira produção, o ideal é que não seja uma coisa muito elaborada, que demande um esforço menor de produção. É melhor começar com coisas mais simples, porque, assim, as pessoas envolvidas na produção terão um domínio maior do que irão fazer”, explica Dedé. “O roteiro é a base de tudo. Todo bom filme/vídeo começa com uma boa história. E no caso do Osga, tem que ficar atento ao regulamento do festival. Então, tem que pensar numa história que caiba dentro do tempo estipulado pelo edital e também ficar atento ao tema que é solicitado. No mais, é importante ter uma história/roteiro que tenha afinidade com quem está propondo/escrevendo o roteiro”, completa a jornalista.

Lucas Moraga é publicitário, diretor e realizador audiovisual. O cineasta é vencedor do Festival Osga dois anos consecutivos. Fundador da Invisível Filmes, dirige a websérie ainda em produção “Pretas”. O diretor dá dicas de como trabalhar uma boa direção de curtas, para quem vai produzir pela primeira vez. “A primeira dica que eu posso dar é: pesquisar e fazer. De nada adianta pensar que no primeiro vídeo tudo vai sair perfeito e incrível. É utopia, afinal se trata de um processo de degraus que só acontece com muito estudo e prática”, enfatiza Lucas.  “Fazer independente de ter dinheiro ou não. Fazer independente de ter a melhor câmera ou o melhor áudio. Se você sonha com isso, mete a cara e faz independente dos obstáculos que aparecerão. Quando menos se espera as coisas vão progredindo e toda a dificuldade se torna aprendizado”, afirma o diretor.

Adrianna Oliveira é cineasta e diretora de curtas e documentários premiados, regionalmente e nacionalmente. A diretora, que começou a produzir no Festival Osga, dá dicas de como planejar o trabalho com audiovisual. “É inegável que essa geração tem muito mais proximidade com o ato de gravar, mas tornar isso algo que comunique e represente algo é o grande desafio. Eu diria que se você quer entrar nessa área, você deve saber que é muito mais sobre a sua vivência e interpretação do mundo ao seu redor do que simplesmente apertar o rec”, explica a jovem diretora.  Adrianna também enfatiza a importância de ouvir histórias e conhecer pessoas para poder contar uma boa história. “Pesquisas e referências são constantemente necessárias, mas conhecer pessoas, experimentar e ouvir o mundo é o que vai te dar histórias pra contar e geralmente o sentimentalismo essencial para a produção”, enfatiza.

Homero Flávio é produtor e diretor audiovisual da produtora Abre-te Cérebro Produções. Em 2016, assinou a codireção, roteiro e fotografia da série documental “Aurá, eu sou de lá”, projeto fruto do edital Prodav 8 - Ancine. Homero dá dicas sobre pesquisa e processo criativo de documentários na Amazônia. “Uma dica minha é, ficar com os ouvidos ligados, ouça inclusive o silêncio do seu personagem, o silêncio é superimportante, principalmente durante a montagem, disso pode surgir uma lembrança, uma confissão ou até uma lágrima”, conta Homero. O diretor explica que durante os documentários é necessário criar uma confiança com o personagem principal. “Procure criar uma confiança com seu personagem, não ligue a câmera antes de uma boa conversa. Agora vale lembrar que não existe receita, existem várias escolas de se fazer documentário, descubra a sua, veja muitos documentários”, explica o diretor.

O Festival Osga de Vídeos Universitários será no período de de 12 a 16 de dezembro, no Cine Olympia, em Belém. O tema deste ano é “Admirável telas”. O Edital e informações sobre as inscrições já podem ser acessadas no site: osga.leiaja.com

Por Ariela Motizuki.

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Foi lançado nacionalmente, na quarta-feira (9), o edital 2017 do XIV Festival Osga de Vídeos Universitários da Universidade da Amazônia (Unama), que esse ano traz o tema “Admiráveis Telas”. Na cerimônia de abertura, no auditório david Mufarrej, do campus Alcindo Cacela, também ocorreu um bate-papo sobre produção audiovisual com o diretor de fotografia paraense Thiago Pelaes.

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O Festival Osga de Vídeos Universitários será no período de de 12 a 16 de dezembro, no Cine Olympia, em Belém. As inscrições podem ser feitas na Unama e via internet. O Edital com mais informações sobre as inscrições já pode ser acessado no site osga.leiaja.com.

Há 14 anos incentivando a produção audiovisual universitária na Amazônia, o festival se reinventa mais uma vez na temática de 2017. “A gente tentou propor um tema bem atual, que está sendo discutido em várias séries de TV e filmes. É uma temática que eu acho que vai empolgar bastante a galera e que tem infinitas possibilidades. Um tema bem amplo, mas ao mesmo tempo bem instigante”, explica a professora Marina Chiari, integrante da comissão organizdora do Festival Osga.

Em 2017, o festival conta com duas importantes novidades: o Osga receberá pela primeira vez inscrições nacionalmente, principalmente de estudantes de instituições de outras regiões do Grupo Ser Educacional, e também chegará até estudantes de ensino médio, com a categoria “Osga na Escola”. “Estamos fazendo um esforço de divulgação muito grande nas outras instituições de ensino do Grupo Ser Educacional. A nossa expectativa é que esse ano tenha participantes de outros lugares do Brasil e que isso incentive a produção local”, conta Marina. “O 'Osga na Escola' será uma série de programações em escolas de ensino médio de Belém. Na premiação teremos uma categoria especial para os vídeos produzidos por esses alunos”, completa.

Durante o evento, os coordenadores e idealizadores do festival foram homenageados. O professor e arquiteto Ricardo Harada recebeu uma homenagem por ter sido o idealizador. “A satisfação é muito grande de ver como o festival atingiu esse patamar. Eu sinto que eu joguei uma semente e hoje essa semente foi transformada em uma árvore com galhos que atingem níveis nacionais”, revela Ricardo.

O lançamento do tema animou e instigou alunos de Comunicação de todas as universidades de Belém. O estudante de jornalismo da UFPA Marcos Melo, mesmo em seu primeiro semestre do curso, já pensa em produzir para o festival. “Achei um tema bem interessante. À primeira vista vem muita coisa na cabeça, mas parando e analisando, ele é muito a proposta que o festival tem. 'Admiráveis Telas' pra mim é uma tela que causa admiração, talvez seja causar admiração para quem vai assistir”, explica Marcos.

Um dos vencedores da categoria vídeo-minuto do festival em 2016, Francisco de Assis, estudante do curso de Publicidade e Propaganda da Unama, revela que já dará início à produção dos vídeos para esse ano. “A gente já tinha algumas coisas planejadas e agora com a revelação do tema a gente pode começar a produzir e trabalhar melhor. Com certeza eu vou participar. Eu e minha equipe estamos otimistas”, diz Francisco.

 

Por Ariela Motizuki.

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“Uma das iniciativas que a universidade (Universidade da Amazônia - Unama) teve que mais impactou a minha vida profissional foi o Festival Osga. Eu já tinha descoberto que gostaria de seguir no audiovisual, mas eu precisava exercitar a criação”, revela a diretora e publicitária Adrianna Oliveira. Em 2016, a jovem diretora lançou o premiado documentário “Batalha de São Braz”, que recentemente foi selecionado para a etapa nacional da Mostra Sesc de Cinema.

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Adrianna participou do Festival Osga de Vídeos Universitários em 2013, quando ainda estava cursando sua graduação, como diretora do curta-metragem “Espátula e Bisturi”. O vídeo recebeu os prêmios de melhor direção, roteiro, edição e filme. “É óbvio que nessa fase quase ninguém sabe fazer um filme, mas na nossa geração é muito comum o contato com vídeos e algumas de suas ferramentas, então quando se enxerga esse momento como a fase ideal de errar e experimentar o proveito pode ser grande”, conta Adrianna. “Até hoje uso um dos vídeos que produzi nessa época como portfólio e consegui algumas oportunidades, o que é algo muito bom pra quem sai da universidade”, completa. A diretora, além de produzir documentários, recentemente dirigiu clipes de artistas e bandas paraenses como Sammliz e Meio Amargo.

Criado dentro de sala de aula, em 2005, o Festival Osga começou por iniciativa de uma turma de Publicidade e Propaganda da Universidade da Amazônia (Unama) e pelo professor Ricardo Harada. No curso de Comunicação Social, no fim do semestre, os melhores trabalhos eram premiados e daí surgiu o nome “Osga”, que faz trocadilho com a maior premiação do mundo da 7ª arte, o Oscar. Percebendo a originalidade do nome, o “Osga” ganhou status de premiação dentro da disciplina de Computação Gráfica. “O Festival Osga começa de uma brincadeira em sala de aula, o nome já existia dentro do curso de Publicidade e a gente incorporou na produção audiovisual dentro de uma disciplina”, conta Ricardo. O professor relembra que, durante os primeiros anos do festival, todos os vídeos possuiam um ar humorístico, em meio aos mais diversos gêneros. “Nos primeiros anos, fizemos clipes de músicas, trailers de filmes, que era algo que a gente podia explorar, tudo era muito divertido, mesmo a pessoa que escolhia terror, sempre trabalhava com um ar meio humorístico”, completa.

Mesmo não fazendo mais parte da coordenação do festival, o professor revela que vem acompanhando o crescimento do Osga durante os últimos anos, prestigiando as exibições e premiações no Cine Olympia. “A qualidade melhorou muito, em relação a produção, técnica e em todos os aspectos. No início o Osga era feito em sala de aula, para os alunos do 3º semestre, hoje ele é aberto para todos os estudantes de Belém, de outros cursos e de várias universidades. Isso fez com que ampliasse e injetasse a qualidade nas produções”, conta.

O designer gráfico Yuri Santos, ex-aluno do curso de Publicidade e Propaganda, relembra sua participação nas primeiras edições do Osga. Yuri revela que se surpreendeu com a evolução da qualidade dos vídeos das últimas edições do festival. “As coisas hoje tomaram proporções tão grandes, que quando eu vi os últimos vídeos do Osga, eu fiquei até com vergonha do meu vídeo, mas depois, conversando com as pessoas, eu achei ainda mais interessante como as coisas foram evoluindo", conta.

Durante o período do Festival Osga são realizadas diversas palestras e oficinas para que os estudantes que nunca tiveram contato com o audiovisual possam adquirir conhecimento prévio para realizar e produzir seus vídeos profissionalmente. Nos primeiros anos do festival, a realidade era outra. “Naquela época, o roteiro sempre foi a nossa maior dificuldade, a gente contava uma história em um trailer, e nele a gente tinha que mostrar os personagens, o vilão, e a maior dificuldade era essa. Os improvisos sempre existiam, roupas que usávamos, perucas, e a gente fazia isso sabendo que não precisava ser profissional”, relembra Yuri.

Em 2017, na sua 14ª edição como festival, o Osga terá novidades. Uma delas é que pela primeira vez o festival abrirá suas inscrições nacionalmente, para universitários de todo o país. “Para esse ano, nós temos as melhores expectativas em todos os sentidos, pelo fato de ser nacional. Isso faz com que os olhares se voltem para o festival e para a região amazônica”, explica coordenador de mídias da Unama, Mário Camarão.

O lançamento do tema do 14º Festival Osga de Vídeos Universitário será no dia 9 de agosto, às 9 horas, no auditório David Mufarrej, localizado na campus da Unama Alcindo Cacela, em Belém.

Por Ariela Motizuki.

 

O curta-metragem “Pretas”, grande vencedor do Festival Osga de Vídeos Universitários 2016, promovido pela Universidade da Amazônia (Unama), foi selecionado para participar da 39ª edição do Festival du court métrage de Clermont-Ferrand, na França. O curta ficará em exibição no estande brasileiro até o dia 11 de fevereiro.

O "Pretas" aborda a representatividade racial e o papel do negro na sociedade. Dirigido por Lucas Moraga, graduando do curso de Publicidade e Propaganda da Unama, o curta também foi premiado no Osga 2016 nas categorias de melhor direção, melhor produção, melhor atriz, melhor figurino e melhor edição.

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Em entrevista ao LeiaJá, Lucas Moraga falou sobre a participação do curta-metragem em um festival internacional de cinema. Para ele, essa oportunidade serve de incentivo para que a equipe continue produzindo e contribuindo com o cenário do audiovisual. "É uma sensação única porque ainda nem saímos da universidade e já temos todo um reconhecimento que não esperávamos. É muito gratificante e impulsiona a continuar os próximos episódios com ainda mais empenho", informou.

Segundo Moraga, o "Pretas" é um projeto que foi sonhado por toda a equipe que participou da produção. Mais que os prêmios já conquistados, o diretor destacou que o grande objetivo é dar cada vez mais visibilidade para a temática que foi abordada no curta. "Queremos que esse projeto se torne ainda mais reconhecido por entendermos da importância dos temas debatidos e o quanto eles precisam estar em evidência. As mulheres negras necessitam de representatividade e não tem como deixar isso para depois. Estamos lutando para que essa representatividade ganhe o mundo", afirmou Moraga.

Para Marina Chiari, coordenadora do Festival Osga de Vídeos Universitários, a exibição do "Pretas" em um festival internacional mostra que o Osga é um festival que estimula a produção. Segundo ela, o sucesso do filme está ligado diretamente ao empenho da equipe que produziu. "Ficamos satisfeitos em perceber que o festival é um espaço profícuo para a produção universitária. Ver um filme que foi premiado no Osga ganhar tanta visibilidade é muito importante porque as pessoas se sentem estimuladas a produzirem para esse festival e essa produções eventualmente podem gerar mais visibilidade ainda para essas pessoas e estimular que elas continuem produzindo", contou.

A coordenadora também destacou que a produção audiovisual dentro da universidade vem crescendo principalmente pelo interesse dos estudantes. "Acho muito legal que os nossos alunos estejam buscando seu espaço. Com certeza não foi o festival que veio bater na porta deles, foram os próprios alunos que procuraram espaço para divulgar seu filme, inscreveram a produção em diversas iniciativas. Isso mostra que basta a gente se organizar para conseguir dar visibilidade ao nosso trabalho. É um resultado que mostra a qualidade dos nossos alunos, a  competência, o empenho e o amor que eles têm pela produção audiovisual", afirmou. Abaixo, assista ao curta "Pretas".

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Com casa lotada, o Cine Olympia, o cinema mais antigo em funcionamento do Brasil, abrigou a mostra de vídeos de jovens estudantes, que revigoram a produção audiovisual na região. Confira na galeria imagens que marcaram a premiação que marca os 13 anos do Festival Osga de Vídeos Univesitários.

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“Pretas”, curta-metragem que denuncia o preconceito contra os negros no País, foi o grande vencedor da 13ª edição do Festival Osga de Vídeos Universitários. Além de ganhar na categoria melhor curta de ficção, a produção também levou as estatuetas de melhor figurino, melhor produção, melhor edição, melhor atriz e melhor direção em cerimônia neste domingo (27), no Cine Olympia, em Belém.

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Também foram premiadas as produções “S.P.G – Seriado Policial Genérico” (melhor vídeo-minuto), “Atrium” (melhor videoarte), “Viva o Auto” e “Cordão do Galo” (melhores mini documentários), “História de Sophia” (melhor cartaz, melhor campanha de divulgação e melhor fotografia), “Eu Tô Bem” (melhor fotografia), “Abantesma” (melhor trilha sonora) e “Precipitação” (melhor roteiro). 

A cerimônia de premiação foi o ponto alto de uma programação de quatro dias, sempre casa lotada, com mostra de todos os vídeos classificados na telona do Cine Olymipia, a sala mais antiga em funcionamento no Brasil. O cinema abriga o Festival Osga pelo quinto ano consecutivo. 

Nesta edição, o Osga recebeu novamente número recorde de inscrições, com equipes formadas por universitários da Universidade da Amazônia (Unama) e outras instituições de ensino superior do Estado. Os vídeos foram julgados por especialistas, críticos e cineastas com experiência comprovada.

A premiação foi aberta pelo professor Mário Tito Almeida, diretor do Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS) da Unama, que abriga o curso de Comunicação Social, organizador do Osga. “Este festival cresce a cada ano e reforça a produção audiovisual feita por amazônidas”, destacou o diretor. 

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Neste ano, com tema “Sob a chuva”, o Festival Osga recebeu produções relacionadas a temas da ordem do dia. Os candidatos abordaram questões de extrema relevância, com transexualidade, feminismo, religião e racismo. “O Osga só é o que é hoje porque os alunos acreditam nele. Acreditam que é um projeto legal e que vale a pena criar produções exclusivas e inéditas”, disse a coordenadora do festival, professora Marina Chiari. 

Oportunidade - “É sempre muito difícil produzir algo em Belém, mas é uma sensação incrível, uma sensação de libertação de que realmente a Unama e as pessoas que julgaram nosso trabalho compreendem o tema, a importância da representação dele”, defendeu o estudante de Publicidade e Propaganda Lucas Moraga, da equipe do curta “Pretas”. 

Para Rosilene Alves, vencedora do prêmio de melhor atriz pela atuação em “Pretas”, o Festival Osga proporciona a capacitação em audiovisual em vários campos, desde a questão técnica e até na formação de atores: “É uma oportunidade de novos atores e atrizes serem descobertos, porque aqui no Pará existem muitas pessoas talentosas, que têm pouca oportunidade de mostrar seu talento”.

Lista os premiados do Osga 2016: 

Melhor vídeo-minuto: "S.P.G – Seriado Policial Genérico"

Melhor videoarte: "Atrium"

Melhor mini documentário: "Viva o Auto" e "Cordão do Galo"

Melhor trilha sonora: "Abantesma"

Melhor figurino: "Pretas"

Melhor campanha de divulgação: "História de Sophia"

Melhor produção: "Pretas"

Melhor fotografia: "Eu Tô Bem e História de Sophia"

Melhor edição: "Pretas"

Melhor atriz: Rosilene Alves ("Pretas")

Melhor ator: sem classificação

Melhor roteiro: "Precipitação"

Melhor direção: Lucas Moraga ("Pretas")

Melhor curta de ficção: "Pretas"

Com informações de Carol Boralli, Gabriel Pinheiro, Letícia Aleixo e Thiago Barros.

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A emoção marcou os três dias de mostra do Festival Osga de Vídeos Universitários. Estudantes concorrentes, amigos, familiares e até atores se cativaram ao assistir suas produções na telona do Cine Olympia, o cinema mais antigo em funcionamento em todo o Brasil. Neste domingo (27) serão anunciados, em cerimônia especial, os vencedores em todas as categorias.  

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Os vídeos apresentados foram classificados nas categorias videoarte, vídeo minuto, mini documentário, curta-metragem, vídeo publicitário e ficção. Este ano, o tema escolhido foi “Sob a Chuva”, que ressalta uma das principais características da capital paraense, o alto índice de pluviosidade.

Familiares que estiveram na mostra destacaram o esforço dos estudantes ao longo da produção dos vídeos. Ver o resultado desse trabalho é muito gratificante, diz Lene Alves, mãe do estudante de Publicidade e Propaganda Lucas Moraga, que concorre novamente este ano, após fazer parte da equipe vencedora em 2015: “Para mim, é sempre um orgulho imenso. Sempre vou estar na primeira fila assistindo, porque ele é tudo para mim”.

Representatividade - Dentro da temática do Festival Osga, os candidatos exploraram temas que estão na ordem do dia, como transexualidade, feminismo, religião e racismo. Para o estudante Lucas Moraga, o festival é espaço de incentivo à representatividade social. “É preciso dar voz a essas pessoas, a causa negra precisa ser ouvida. Nossa intenção foi retratar exatamente isso, que os negros também têm representatividade”, comentou, referindo-se ao vídeo de ficção “Pretas”.

Desafios - O estudante de Publicidade e Propaganda Edgar Wilson diz que os desafios da produção dos vídeos enriquecem o aprendizado, com o exercício de alternativas para a garantia da qualidade das filmagens. “Como todo trabalho universitário, não usamos equipamento pesado. Tivemos que nos adaptar para produzir um bom material. No fim, acabamos dando um jeito e fazendo com que tudo se concretizasse”.

Com informações de Geovana Mourão e Biatriz Mendes. 

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Começou nesta quinta-feira (24) a mostra de vídeos da edição 2016 do Festival Osga de Vídeos Universitários. O evento de abertura foi realizado no Cine Olympia, cinema mais antigo do Brasil em funcionamento, localizado no centro de Belém.

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A programação contou com a participação de professores e acadêmicos do curso de Comunicação Social da Universidade da Amazônia  (Unama), de familiares e amigos dos candidatos que concorrem nas categorias de Curta de Ficção, Mini documentário, Vídeo Arte, Vídeo Minuto e Vídeo Publicitário.

Em entrevista ao LeiaJá, Marina Chiari, Coordenadora do Festival Osga, falou sobre o primeiro dia de programação: "Foi muito especial. Tivemos o lançamento nacional do livro '100 melhores filmes brasileiros', produzido pela Abraccine, em parceria com o Canal Brasil. Além desse lançamento, exibimos curtas, vídeos arte, mini documentários e vídeo minuto".

Para Marina Chiari, o que surpreendeu no evento de abertura do Osga foi a presença do público. "Além do público que sempre está presente, também tivemos amigos, familiares, e até mesmo o público do cinema Olympia prestigiando a programação do Osga", contou.

Mais que um festival de vídeos universitários, o Osga promove o compartilhamento de ideias e estimula a produção audiovisual dentro da universidade.

Incentivo - Marina Chiari destacou a importância do festival como incentivador da produção acadêmica."O festival Osga é um momento muito importante em que vemos a confluência do trabalho dos alunos e a conexão que existe entre eles. Envolve a formação, isso é muito gratificante e estimulante para que eles fiquem não só felizes com o que já produziram mas que continuem colocando mais conhecimento em prática", disse.

Marco Antônio Moreira, jurado do Osga 2016 e programador do Cine Olympia, afirmou, em entrevista ao LeiaJá, que o processo de seleção dos vídeos é um momento difícil."É sempre muito difícil, porque são filmes bons e tem muita gente fazendo coisas novas e interessantes. É uma dor, mas temos que escolher o melhor. Foram bons trabalhos e tem muita gente talentosa aparecendo e o Osga tem essa finalidade de revelar esses talentos da universidade e quem sabe futuros profissionais".

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO:

SEXTA-FEIRA - 25.11.2016

18H30

CURTAS DE FICÇÃO:

ÁGUAS PASSADAS – Kleiton Oliveira 7'30''

PRETAS – LUCAS MORAGA 7’30’’

MINI-DOCUMENTÁRIOS:

O QUE HÁ POR TRANS? – Gabriella Barros 15’00’’

VIVA O AUTO – Shinohara – 14’58’’

VÍDEOS-ARTE

IN VER TIDA – Gabriela Morgado – 3’30’’

GOELDI – Lucas Paixão – 3’25’’

VÍDEOS-MINUTO

ACREDITAR – Edgar Wilson

EU SOU BELÉM – James Silva e Ariela Motizuki

SÁBADO - 26.11.2016

18H30

CURTAS DE FICÇÃO

HISTÓRIA DE SOPHIA – Ariela Motizuki 7’30’’

ABANTESMA – Wndl 4’32’’

EU TÔ BEM – Shinohara 7’07’’

MINI-DOCUMENTÁRIOS

NOITE SUJA – Allyster Fagundes 13’20’’

CORDÃO DO GALO – Ariela Motizuki 13’00’’

VÍDEOS-ARTE

QUANDO DOMINIQUE VIROU CARNE, OSSO E SENTIMENTO – Lucas Moraga 3’30’’

ATRIUM – Auchentauler Campos de Lima – 3’35

VÍDEOS-MINUTO

TRAGO SEU AMOR DE VOLTA EM UM MINUTO – Scylla Lage Neto

S.P.G – SERIADO POLICIAL GENÉRICO – Francisco Figueiredo

VÍDEO PUBLICITÁRIO

Fëlla – Rafaela Pontes

DOMINGO - 27.11.2016

17H30

ANÚNCIO E ENTREGA DA PREMIAÇÃO

REEXIBIÇÃO DOS VÍDEOS VENCEDORES DE CADA CATEGORIA

Exibição dos vencedores do Osga na Escola

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O Festival Osga de Vídeos Universitários atrai o público acadêmico das áreas de jornalismo, cinema, publicidade e propaganda há 12 anos. É popular entre os universitários, não só da Universidade da Amazônia (Unama), criadora e organizadora do evento, mas também de outras instituições de ensino superior. Mas você já se perguntou como surgiu o Osga? O nome do festival – referência à maneira como os paraenses chamam a lagartixa – é uma brincadeira feita com um dos maiores festivais de cinema do mundo, o Oscar, e já tem o status, segundo os participantes, de “maior premiação de vídeos da Amazônia”.

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Ele surgiu em 2005, por iniciativa dos alunos do curso de Comunicação Social da Unama, que faziam vídeos universitários com base nos ensinamentos de sala de aula. Os professores Renato Malcher e Ricardo Harada tiveram a ideia de institucionalizar e avaliar a brincadeira criada pelos alunos. No terceiro semestre do curso, os vídeos se tornariam parte da avaliação e seriam totalmente produzidos pelos alunos, ou seja, roteiro, edição, atuação, efeitos, tudo ficaria por conta deles. No final do ano, conforme o planejamento, haveria um concurso para eleger os melhores vídeos.

No primeiro ano do festival, mais de 35 trabalhos foram inscritos e apresentados para uma grande plateia nos auditórios do campus Ananindeua da Unama. Em vista do grande sucesso do festival, os professores perceberam que seria uma grande ideia aliar os estudos com descontração e assim avaliar os alunos. Eles decidiram lançar uma segunda versão do festival, adicionando mais categorias.

Assim surgiu o Festival Osga. São 12 anos de interação entre os alunos de diferentes semestres do curso de Comunicação e com a equipe de professores que coordenam o concurso. Nos dias das apresentações, é possível ver alunos e familiares organizando torcidas pros seus respectivos vídeos favoritos. Cartazes são espalhados por toda a universidade para chamar atenção dos alunos não só do curso de Comunicação.

O Osga começou no último dia 24 e vai até domingo (27), no Cine Olympia, a partir das 18 horas. Uma das novidades desse ano é que todos os vídeos inscritos serão exibidos durante os três primeiros dias de festival. No último dia haverá a grande premiação dos vencedores.

Com informações de Jackson Tavares.

A 13° edição do Festival Osga de Vídeos Universitários registrou neste ano recorde de curtas e mini documentários. Foram 29 vídeos inscritos. Todos os 26 aprovados serão apresentados na mostra de três dias no Cine Olympia, em Belém, a partir desta quinta-feira (24).

“Além de estar concorrido, o que nós percebemos foi uma avanço técnico na qualidade dos vídeos. Os alunos estão produzindo vídeos com cada vez mais qualidade, muito criativos, como sempre. Eles estão explorando cada vez mais as possibilidades do audiovisual”, explica a professora Marina Chiari, coordenadora do festival.

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“Temos pela primeira vez uma amostra durante três dias. Então, todos os vídeos inscritos serão exibidos. Agora teremos mais espaço para que todo mundo possa assistir todos os filmes, isso já nos deixa bastante empolgados”, destaca Marina Chiari.

Histórico - Doze categorias serão premiadas. O tema deste ano é “Sob a Chuva”, elemento que tem ligação muito forte com a história de Belém. Considerado um dos principais festivais de vídeos universitários do Brasil, o Osga surgiu como atividade de ensino na Universidade da Amazônia (Unama), mas 13 anos depois, segue como vitrine para a produção dos universitários de diversas instituições.

O coordenador do curso de Comunicação Social da Unama, Mário Camarão, afirma que o festival é uma oportunidade de conhecer novos talentos e movimentar a produção paraense na área de cinema. “O Osga já é uma tradição em Belém e é uma vitrine para os participantes que mostram, a cada ano, trabalhos de muita qualidade e surpreendente”.

Com informações de Gabriel Pinheiro.

Criatividade, talento e paixão pela produção audiovisual alternativa serão exibidos durante a programação da 13ª edição do Festival Osga de Vídeos Universitários. Neste ano, a coordenação recebeu produções inéditas de estudantes de todo o Brasil. Os vídeos homologados serão apresentados em mostra especial entre os dias 24 e 26, no Cine Olympia, em Belém. A premiação será no dia 27.

A exposição dos vídeos tem entrada grátis. Na quinta, 24, a programação começa às 16h30. Na sexta e sábado, às 18h30. Os ingressos podem ser retirados na bilheteria do cinema, na avenida Presidente Vargas.

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O tema do festival deste ano é “Sob a chuva”. Os vídeos inscritos são inéditos e concorrem nas categorias Curta de Ficção, Melhor Curta, Melhor Trilha Sonora, Melhor Edição, Melhor Direção, Melhor produção, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Roteiro, Melhor Figurino, Melhor Campanha de Divulgação, Melhor Cartaz e Melhor Fotografia.

Cada vídeo inscrito passou por análise e avaliação cuidadosa de comissão formada por professores do curso de Comunicação Social da Universidade da Amazônia (Unama) e especialistas de renome. Concorrem ao prêmio estudantes matriculados em cursos de ensino superior, com formação de equipes de, no máximo, sete integrantes.

O festival também traz mais uma categoria: o “Osga na Escola”, que permite a participação de alunos de escolas do ensino médio com criações audiovisuais que obedeçam ao tema deste ano. Nesta categoria, os vencedores ganham certificados e troféu de participação.

Premiação - Os ganhadores de Melhor Curta de Ficção e Melhor Minidocumentário vão receber prêmio de R$ 2 mil. Os que levarem os troféus de Melhor Vídeo Arte, Melhor Vídeo Publicitário e Melhor Vídeo Minuto, ganham prêmios de R$ 500.

Serviço:

Festival Osga de Vídeos Universitários  2016

Exposição de vídeos:

Quinta-feira (24), a partir das 16h30

Sexta-feira (25) e sábado (26), a partir das 18h30

Premiação:

Domingo, 27, às 17h30

Local: Cine Olympia (Av. Presidente Vargas, Campina)

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