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Um rebanho de ovelhas da cidade de Almyros, na Grécia, buscou refúgio em uma estufa durante as inundações provocadas pela tempestade Daniel e devorou mais de 100 quilos de folhas verdes que encontraram lá. O problema, porém, é que as folhas não eram grama, mas sim maconha.

"Não sei se é para rir ou para chorar. Com calor, perdemos muita produção. Com as inundações, perdemos o resto. E o melhor, depois de tudo isso, um rebanho de ovelhas entrou no estabelecimento e começou a comer o que restava. Sinceramente, não sei o que dizer", relatou o proprietário dos animais e da estufa, Yannis Bourounis, ao portal grego TheNewspaper.gr.

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No país, a plantação de cannabis é permitida para fins medicinais. Ao portal, o produtor se descreveu como a maior fazenda produtora de cannabis em estufa na Europa Centro-Oriental, tendo 20 hectares de produção. "Enquanto tentávamos salvar tudo o que podíamos, de repente vemos dentro da estufa ovelhas e cabras pastando normalmente", descreve ele sobre o dia em a tempestade atingiu a região. "As ovelhas saltavam mais alto que as cabras", conta.

Como ele explicou, o rebanho entrou na estufa em busca de proteção e alimento, depois dos estragos causados pelo mau tempo. "Encontraram as pobres verduras para comer porque todo o resto da sua comida foi destruída pelas cheias", disse. "O problema era como capturá-las para fazê-las se afastarem do cultivo, porque eles não iam embora de jeito nenhum", relembra.

Preocupado com o prejuízo, Bourounis disse que não sabe se conseguirá alguma compensação do governo. "Entendo que o estado não tenha dinheiro suficiente para cobrir todos os danos. Enviei os meus documentos ao distrito, mas vejo que não há dinheiro para cobrir estes danos. Estamos falando de um prejuízo de mais de 14 bilhões", disse, observando que os animais "ficaram felizes por pelo menos dois dias" e que "produziram um leite muito bom".

Entre um rebanho de ovelhas em um pasto na montanhosa região das Highlands (Terras Altas), na Escócia, Luigi e Peaches, dois cães de espessa pelagem branca, olham atentos para o céu.

Estes dois pastores maremanos, raça italiana classificada como guardiã de gado contra lobos, estão aprendendo a proteger os rebanhos das rabalvas, uma espécie de águia.

Jonny e Daisy Ames lançaram este programa de treinamento em Rothiemurchus, norte da Escócia, com a esperança de que seu projeto permita a coexistência entre aves e gado.

"A última coisa que queremos é que atirem nas águias", explica Daisy Ames à AFP. "Temos que encontrar uma solução que convenha a ambas as partes", defende.

- Caçados até a extinção -

As águias fizeram parte da paisagem escocesa até sua extinção no século XIX, devido à caça. A última delas foi abatida em 1918.

Em 1975, em um amplo programa de reintrodução da espécie, exemplares da Noruega se estabeleceram na ilha de Rùm, um dos lugares mais selvagens da Escócia. Depois, novas aves foram reintroduzidas em outras regiões nos anos 1990, 2007 e 2012.

Embora a iniciativa tenha sido um sucesso, desagradou criadores de gado, já que estas aves atacam seus animais para se alimentar.

Para resolver o problema, Jonny Ames se inspirou em sua experiência em um projeto de proteção de guepardos na Namíbia, onde os pastores maremanos foram empregados para manter os felinos longe do gado.

Para treinar os cachorros, Ames usa um drone sobrevoa os cães. "O drone é equipado com uma grande águia (falsa) presa à sua base, que 'mergulha' em direção aos cães", explica à AFP.

Uma águia real da falcoaria de Jonny e Daisy se alimenta de uma ovelha para "mostrar aos cachorros que a ave é uma predadora e que, caso se aproxime das ovelha, eles devem assustá-la".

Uma das vantagens destes cães é que são "completamente dóceis" com os humanos. "O pior que podem fazer é lamber", brinca.

- "Não que sejam más" -

Jenny Love, criadora de ovelhas na costa oeste da Escócia, conta à AFP que as águias têm um efeito devastador na região.

"Não que sejam más", mas "não há outro alimento para estas aves, então comem ovelhas, que são presas fáceis para elas", explica.

"Isto tem um alto custo para os criadores, que veem seu sustento afetado", disse Love, lamentando que "as pessoas têm a impressão de que os pecuaristas são os vilões".

O programa prevê uma indenização aos pecuaristas de até 5.000 libras (6.300 dólares, ou 30.200 reais na cotação atual) por ano pelo gado perdido, devido às aves.

A solicitação de indenização é cara, complexa e insuficiente, porém, para compensar as perdas, observa Love.

Ela se mostra cética sobre a possibilidade de que apenas os cães vão resolver o problema. Seriam necessários milhares para cuidar de todas as ovelhas nas montanhas, adverte.

Uma solução mais adequada, segunda ela, seria uma indenização mais alta e mais fácil de se obter.

Fruto de uma pesquisa de quatro anos na Colônia Penal Feminina do Recife (CPFR), mais conhecida como Bom Pastor, a exposição fotográfica 'Ovelhas', da fotógrafa e jornalista pernambucana Priscila Urpia, retrata através de um olhar humanizado o dia a dia das reeducandas que vivem na unidade prisional. Depois de ser exibida na própria colônia penal, as fotos agora ficarão expostas na Casa da Cultura Luiz Gonzaga, centro do Recife. A abertura da exposição está marcada para esta quinta-feira (13), às 18h.

A mostra conta com fotos exibidas em 2014 no ensaio ‘As ovelhas’, já na exposição ‘Ovelhas’, além das 24 fotografias, o espectador terá acesso a relatos em áudio de algumas detentas e audiodescrição integral das imagens expostas permitindo o acesso a pessoas com deficiência visual. 

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A exposição tem a curadoria do fotógrafo Elvio Luiz dos Santos e é incentivado pelo Funcultura/Fundarpe, além de contar com o apoio institucional da Secretaria de Ressocialização do Estado de Pernambuco (SERES), Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Governo de Pernambuco, da Fundarpe, e da Casa da Cultura Luiz Gonzaga. Entre as cidades que já receberam ‘Ovelhas’, estão João Pessoa, Taquaritinga do Norte, São Paulo e Olinda.

Serviço

Exposição fotográfica ‘Ovelhas’

14 a 31 de dezembro | Segunda a sexta das 9h às 19h; Sábados das 9h às 18h; Domingos das 9h às 14h

Casa da Cultura Luiz Gonzaga (Rua Floriano Peixoto, 141 - Santo Antônio)

Entrada gratuita

Informações: (81) 3184 3152

Mulheres infratoras da Colônia Penal Feminina do Recife (CPFR), mais conhecida popularmente como Bom Pastor são retratadas na exposição fotográfica "Ovelhas" da fotógrafa e jornalista Priscila Urpia. A mostra, que conta com fotografias realizadas na unidade prisional, será apresentada para as reeducandas nesta quinta-feira (29) a partir das 14h. A curadoria é do fotógrafo Elvio Luiz dos Santos.

Em sua primeira exposição individual, a artista evidencia um olhar humano sobre as mulheres que fazem do cárcere uma oportunidade de recomeço. Resultado de três anos de pesquisa no Bom Pastor, a iniciativa já rendeu um ensaio fotográfico intitulado "As Ovelhas", no ano de 2014. Na exposição "Ovelhas", além das 24 imagens, o expectador também tem acesso a relatos em áudio de algumas mulheres em conflito com a lei.

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"O ser feminino desempenha vários papéis sociais, como o de esposa, mãe, trabalhadora, cidadã, entre outros. Qualquer atitude que infrinja esses padrões sociais de comportamento e civis é condenada. Algumas mulheres quando decidem enveredar pelo mundo do crime acabam desafiando esses padrões de conduta moral, sendo assim desconfiguradas à condição social e moral de cidadã", detalha a pernambucana sobre sua experiência com as reeducandas da CPFR.

Sobre a escolha da Colônia Penal Feminina do Recife ser o primeiro local a receber a exposição, Priscila Urpia ressalta que o projeto é também de autoria das mulheres retratadas na mostra. "Sempre foi um desejo meu de trazer primeiro a exposição para elas, que trabalharam junto comigo para que este projeto acontecesse. Elas são a parte mais importante da mostra e precisam ser vistas nas imagens, acredito que esta é uma das responsabilidades com a fotografia", ressalta.

A exposição fotográfica "Ovelhas" conta com incentivo do Funcultura/Fundarpe, Secretaria de Cultura do Governo do Estado de Pernambuco e com o apoio institucional da Secretaria de Ressocialização do Estado de Pernambuco (SERES), Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Governo de Pernambuco e da Usina Cultural Energisa (Grupo Energisa). Entre as cidades que já receberam a exposição, estão João Pessoa (PB), Taquaritinga do Norte (PE), São Paulo (SP) e Olinda (PE).

Serviço

Exposição fotográfica "Ovelhas" na Colônia Penal Feminina do Recife

Quinta-feira (29) | 14h

Rua Bom Pastor, 1407 - Bairro da Iputinga

Informações: (81) 99617-6008/(81) 98840-9930

*Da assessoria de imprensa

As mulheres infratoras da colônia Penal Feminina do Recife (CPFR), mais conhecida como Bom Pastor, são tema da exposição Ovelhas, da fotógrafa e jornalista Priscila Urpia. A abertura da mostra acontece no dia 31 de agosto, no Casbah, Sìtio Histórico de Olinda.

Ovelhas é a primeira exposição individual da artista e tem curadoria do fotógrafo Elvio Luiz dos Santos. São 20 fotos resultantes de três anos de pesquisa na CPFR, além de relatos em áudio de algumas das mulheres encarceradas. 

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A mostra integra a programação da 4ª edição do Pequeno Encontro da Fotografia que acontece entre 31 de agosto a 2 de setembro, em Olinda. O evento promove oficinas, leituras de portfólio, palestras, venda de publicações, exposições, expedições e projeções fotográficas no sìtio histórico da cidade. 

 Serviço

Exposição fotográfica Ovelhas

Abertura: 31 de agosto | 19h

Visitação: Sexta (31) e sábado (1º) | 19h à 1h

Domingo (2) | 16h às 22h

Casbah (Rua 27 de janeiro, 7 - Carmo)

Gratuito

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Roma utilizará um novo recurso para capinar seus parques: ovelhas e cabras. Os animais serão responsáveis por podar o mato das áreas verdes da capital italiana.

A iniciativa foi anunciada pela secretária de Ambiente Pinuccia Montanari, em sua página no Facebook, dizendo que a técnica já foi aplicada em outras cidades italianas, como Ferrara e Turim, e em Berlim, na Alemanha.

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Segundo ela, a própria prefeita de Roma, Virginia Raggi, solicitou a adoção das ovelhas e cabras nos parques municipais. "É um modo simples, justo e interessante", disse Montanari.

A medida, no entanto, gerou críticas. "Cabras e ovelhas como jardineiras? Era só o que faltava..." disse Orlando Corsetti, vereador do Partido Democrático (PD), de oposição.

"Mas podemos compreender a solução proposta por Raggi. Ela ama profundamente os animais e, inclusive, encheu Roma de ratos e porcos. Algumas cabras podem completar o zoológico", acrescentou.

Da Ansa

O cotidiano das mulheres da Colônia Penal Feminina do Recife (CPFR) é mote para a exposição Ovelhas, da fotógrafa e jornalista pernambucana Priscila Urpia. A mostra fica em cartaz até o dia 18 de fevereiro, na Usina Cultural energisa, em João Pessoa, Paraíba.

Ovelhas mostra um pouco do dia a dia das reeducandas que vivem na penitenciária mais conhecida como Bom Pastor. A exposição conta com 24 fotos, resultado de três anos de pesquisa. Os visitantes poderão, também, ter acesso a relatos em áudio de algumas dessas mulheres. O projeto tem curadoria do fotógrafo Elvio Luiz dos Santos e conta com audiodescrição integral das imagens expostas, para o acesso dos deficientes visuais.

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Serviço

Ovelhas

Até 18 de fevereiro

Segunda a sexta | 7h30 às 20h

Sábado e domingo | 13h30 às 17h30

Usina Cultural Energisa - galeria Alexandre Filho (Rua João Bernardo de Albuquerque, 243 - Tambiá - João Pessoa - PB)

Gratuito

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Dois homens suspeitos de roubar 50 ovelhas de uma propriedade foram presos na terça-feira (23), na cidade de Caruaru, no Agreste pernambucano. John Ewerton Martins da Silva, de 28 anos e Iago José da Silva, de 24, foram denunciados pelo dono dos animais, que desconfiou da dupla após descobrir onde estavam localizados os animais. 

De acordo com a Polícia Militar, os homens foram detidos no Loteamento Severino Afonso e apenas 17 ovelhas foram recuperadas. Junto com os suspeitos, a polícia achou um revólver calibre 32, nove munições do mesmo calibre e quatro munições calibre 38, além de um aparelho celular e duas facas.

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Os suspeitos foram encaminhados para a delegacia de plantão e serão autuados em flagrante por porte ilegal de arma de fogo e porte ilegal de munição. Ainda de acordo com informações da Polícia Militar, um terceiro envolvido nos roubos também foi ouvido e posteriormente liberado. 

Doze ovelhas da raça dorper selecionadas para exposição foram furtadas ontem de uma fazenda de Itapetininga, a 160 km de São Paulo. Os proprietários informaram à Polícia Civil estarem dispostos a pagar uma recompensa de R$ 1,5 mil a quem der informações que levem ao paradeiro dos animais. A fazenda fica no bairro Mato Seco e possui um dos principais criatórios de ovinos de elite da região, com um plantel de 200 cabeças. Entre os animais furtados estão exemplares premiados em exposições.

Os ladrões cortaram uma cerca para chegar até o galpão em que as ovelhas estavam confinadas. Eles aproveitaram o momento em que um temporal atingia a fazenda para praticar o crime sem que o barulho dos animais chamasse a atenção dos donos. Pelas marcas observadas no local, a polícia acredita que os ovinos foram levados numa caminhoneta.

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