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A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta segunda-feira (28), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 2.427 novos casos da Covid-19, além de oito óbitos.

Dos novos registros, 39 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 2.388 são leves. Pernambuco totaliza 1.083.184 casos confirmados da doença, sendo 60.202 graves e 1.022.982 leves.

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No boletim de hoje também constam oito mortes, ocorridas nos dias de 7 de julho de 2021 e 24 de novembro de 2022. Com isso, o Estado totaliza 22.470 mortes pela Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta sexta-feira (25), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.984 novos casos da Covid-19, além de dois óbitos.

Dos novos registros, 12 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.972 são leves. Pernambuco totaliza 1.080.757 casos confirmados da doença, sendo 60.163 graves e 1.020.594 leves.

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No boletim de hoje também constam duas mortes, ocorridas entre os dias 9 e 17 de julho deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.462 mortes pela Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quinta-feira (24), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.495 novos casos da Covid-19, além de seis óbitos.

Dos novos registros, 16 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.479 são leves. Pernambuco totaliza 1.078.773 casos confirmados da doença, sendo 60.151 graves e 1.018.622 leves.

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No boletim de hoje também constam seis mortes, ocorridas entre 8 de julho de 2022 e o último sábado (19). Com isso, o Estado totaliza 22.460 mortes pela Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quarta-feira (23), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 989 novos casos da Covid-19, além de seis óbitos.

Dos novos registros, 18 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 971 são leves. Agora, Pernambuco totaliza 1.077.278 casos confirmados da doença, sendo 60.135 graves e 1.017.143 leves.

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No boletim de hoje também constam seis mortes, ocorridas entre 30 de janeiro de 2021 e a última terça-feira (22). Com isso, o Estado totaliza 22.454 mortes pela Covid-19.

 

A Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou, nesta terça-feira (22), resolução que altera a RDC nº 456/2020, trazendo novas medidas para serem adotadas em aeroportos e aeronaves, em virtude do cenário epidemiológico da Covid-19 no país. A mudança se refere ao retorno da obrigatoriedade do uso de máscaras nesses ambientes.  

Para subsidiar a avaliação do cenário epidemiológico, a Anvisa realizou reunião na segunda-feira (21), com especialistas no tema para debater acerca dos dados disponíveis. Na oportunidade, participaram representantes da Sociedade Brasileira de Infectologia; Conselho Nacional de Secretários de Saúde – Conass; Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde – Conasems; Fundação Oswaldo Cruz; e Associação Brasileira de Saúde Coletiva; além dos epidemiologistas Carla Domingues e Wanderson Oliveira.

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Os participantes da reunião ressaltaram que os dados epidemiológicos demandam o retorno de medidas não farmacológicas de proteção, como o uso de máscaras, principalmente no transporte público, aeroportos e ambientes fechados/confinados.

Segundo o Diretor Alex Campos, que propôs a medida, “o uso de máscaras em ambientes de maior risco, pelas suas características de confinamento, circulação e aglomeração de pessoas, representa um ato de cidadania e de proteção à coletividade e objetiva mitigar o risco de transmissão e de contágio da doença”.

Entenda

O uso das máscaras estava previsto como recomendação desde agosto deste ano, principalmente para pessoas com sintomas gripais e para o público mais vulnerável, como imunocomprometidos, gestantes e idosos, de acordo com a Resolução RDC nº 456/2020.

O Diretor Daniel Pereira, relator da matéria, apresentou voto consubstanciado na posição da área técnica, sugerindo reforço na recomendação do uso de máscaras por viajantes.   

Contudo, diante dos dados epidemiológicos atuais, que indicam aumento no número de casos de Covid-19 na população brasileira, a Diretoria Colegiada entendeu ser necessária a retomada da obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção facial em aeroportos e aeronaves, de modo a conter a disseminação da doença na população que utiliza esses ambientes seja para trabalho ou para locomoção.

O comportamento com características de sazonalidade da pandemia também foi considerado, uma vez que, nos últimos anos, observou-se no Brasil o aumento da transmissão do vírus nos meses de novembro a janeiro, quadro que pode ser ainda agravado com o esperado maior fluxo de viajantes que se deslocam pelos aeroportos para as férias escolares e festas de final de ano.

A Anvisa atuou, mais uma vez, dentro de suas competências legais, após robusta avaliação do cenário epidemiológico brasileiro e mundial, da observação do comportamento da pandemia nos últimos anos, da prospecção de dados relativos aos indicadores da pandemia e de estudos científicos, adaptando as regras atuais de forma proporcional ao risco para a saúde da população.

A Agência continuará atenta, avaliando e acompanhando os dados epidemiológicos, a fim de que as medidas possam ser revisitadas sempre que necessário, visando o cumprimento de sua missão na proteção da saúde das pessoas.

Novas regras

A nova resolução aprovada pela Anvisa dispõe que é obrigatório o uso de máscaras faciais no interior dos terminais aeroportuários, meios de transporte e outros estabelecimentos localizados na área aeroportuária.

Destaca-se que a norma proíbe a utilização de:

- máscaras de acrílico ou de plástico;

- máscaras dotadas de válvulas de expiração, incluindo as N95 e PFF2;

- lenços, bandanas de pano ou qualquer outro material que não seja caracterizado como máscara de proteção de uso profissional ou de uso não profissional;

- protetor facial (face shield) isoladamente;

- máscaras de proteção de uso não profissional confeccionadas com apenas uma camada ou que não observem os requisitos mínimos previstos na ABNT PR 1002 - Guia de requisitos básicos para métodos de ensaio, fabricação e uso.

De acordo com a resolução, as máscaras devem ser utilizadas ajustadas ao rosto, cobrindo o nariz, queixo e boca, minimizando espaços que permitam a entrada ou saída do ar e de gotículas respiratórias.

A obrigação do uso de máscaras será dispensada no caso de pessoas com transtorno do espectro autista, com deficiência intelectual, com deficiências sensoriais ou com quaisquer outras deficiências que as impeçam de fazer o uso adequado de máscara de proteção facial, bem como no caso de crianças com menos de 3 (três) anos de idade. Ademais, é permitido remover a máscara exclusivamente:

I - no interior das aeronaves para:

a) hidratação;

b) alimentação durante o serviço de bordo.

II - nas praças de alimentação ou áreas destinadas exclusivamente à realização de refeições dos terminais aeroportuários para:

a) hidratação;

b) alimentação.

III - nos demais ambientes dos terminais aeroportuários, para:

a) hidratação;

b) alimentação.

Por fim, a norma aprovada prevê que, nos veículos utilizados para deslocamento de viajantes para embarque ou desembarque em área remota deve-se assegurar que os viajantes e motoristas mantenham o uso obrigatório e adequado das máscaras faciais no interior do meio de transporte.

A Agência destaca que permanece mantida a possibilidade dos serviços de bordo em voos nacionais, conforme decisão adotada em 13/05/22, por meio da RDC nº 684/2022.

A Resolução entrará em vigor no dia 25 de novembro de 2022.

Da assessoria

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta terça-feira (22), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 264 novos casos da Covid-19, além de dois óbitos.

Dos novos registros, 22 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 242 são leves. Pernambuco totaliza 1.076.289 casos confirmados da doença, sendo 60.117 graves e 1.016.172 leves.

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A SES-PE destaca que a plataforma do Ministério da Saúde que realiza o registro dos casos leves (E-SUS Notifica) vem apresentando inconsistências, dificultando o registro destes casos pelos municípios.

No boletim de hoje também constam nove mortes, ocorridas entre os dias 2 de março de 2022 e 15 de novembro deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.448 mortes pela Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta segunda-feira (21), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 2.257 novos casos da Covid-19, além de nove óbitos.

Dos novos registros, 25 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 2.232 são leves. Pernambuco totaliza 1.076.025 casos confirmados da doença, sendo 60.095 graves e 1.015.930 leves.

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No boletim de hoje também constam nove mortes, ocorridas entre os dias 21 de janeiro de 2022 e 17 de novembro deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.446 mortes pela Covid-19.

A China informou, nesta segunda-feira (21), a morte de duas pessoas por Covid-19, em Pequim, enquanto várias grandes cidades continuam impondo restrições sanitárias, apesar das recentes promessas de flexibilização.

O ministério da Saúde anunciou cerca de 27 mil novos casos de Covid-19 (assintomáticos, na grande maioria) nas últimas 24 horas. Trata-se de um número elevado para a China, que não costuma reportar mais do que algumas dezenas ou, no máximo, centenas de novos casos.

Os falecidos são uma mulher de 91 anos e um homem de 88. Ambos tinham antecedentes médicos graves, como acidentes cardiovasculares, segundo as autoridades.

A China é a única grande economia mundial que continua a aplicar uma rígida política de saúde, denominada “covid zero”, para impedir contágios e óbitos. Ainda assim, em 11 de novembro, o governo anunciou diversas medidas para “otimizar” essa estratégia.

As novas disposições buscam simplificar os deslocamentos e reduzir os períodos de quarentena, sobretudo, para os viajantes procedentes do exterior.

A política de “covid zero” inclui confinamentos, quando aparecem casos, quarentenas para pessoas que testam positivo à Covid-19 e testes de PCR quase diários.

No domingo (20), a China anunciou seu primeiro morto por Covid-19 desde maio, um cidadão de Pequim, de 87 anos. Nesta segunda, Pequim registrou 962 novos casos, ante 621 detectados na véspera nesta cidade de 22 milhões de habitantes.

Cerca de 600 áreas da capital, principalmente prédios residenciais, são consideradas de "alto risco", motivo pelo qual seus habitantes devem permanecer confinados em casa, ou em centros de quarentena. Outras grandes cidades também estão aplicando restrições em massa, como Cantão (Guangzhou, ao sul), onde dezenas de milhares de casos foram notificados em uma semana.

O chefe do Executivo de Hong Kong, John Lee, testou positivo para Covid-19 ao retornar da reunião de cúpula da APEC, na qual se reuniu com o presidente chinês Xi Jinping e outros chefes de Estado, informou o governo local nesta segunda-feira.

Lee visitou na semana passada a capital da Tailândia, Bangkok, para participar na reunião de cúpula do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC).

De acordo com o governo municipal de Hong Kong, o líder do Executivo testou negativo nos exames de antígenos a que foi submetido nos quatro dias que passou em Bangcoc, mas o resultado foi positivo em um exame realizado no retorno à cidade do sul da China.

"O chefe do Executivo está cumprindo uma quarentena, de acordo com as diretrizes fornecidas pelo Centro de Proteção Sanitária”, afirma um comunicado.

Além de Xi, Lee se reuniu com os primeiros-ministros da Tailândia e Singapura, assim como os presidentes da Indonésia Vietnã. Também conversou com o presidente chileno Gabriel Boric.

Na reunião informal de líderes na sexta-feira, Lee sentou entre Xi Jinping e o presidente indonésio, Joko Widodo, os três sem máscara.

A reunião da APEC foi a primeira viagem ao exterior de Lee desde que assumiu o cargo de chefe do Executivo em julho.

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Com o intuito de conscientizar a população sobre a importância do ensino e aprendizagem no Brasil, o Dia Nacional da Alfabetização foi instituído em 1966, como uma forma de homenagear a criação do Ministério da Educação e Cultura (MEC) em 1930 – a partir do Decreto de Lei nº 19.402. A data é comemorada no dia 14 de novembro.

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 Aprender a ler e a escrever são habilidades básicas para a alfabetização. No entanto, engana-se quem acredita que são as únicas. O desenvolvimento da capacidade de compreensão, interpretação e autonomia na formação de conhecimento é elemento essencial nesse processo.

A coordenadora pedagógica Tiana Pontes diz que outros conhecimentos necessários para atingir a alfabetização completa tem a ver com o conceito de letramento – trabalhando os distintos usos da leitura e escrita nas práticas sociais. Tiana afirma que a educação básica é uma etapa extremamente importante na vida estudantil e é seguindo a idade correta para avançar nas etapas da educação – período em que as crianças entram no primeiro ano do ensino fundamental, por volta dos 6 anos de idade – que o aluno vai obter as aprendizagens essenciais previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). “Ela é decisiva para a vida acadêmica, porque vai, como a própria nomenclatura diz, dar o preparo básico daquilo que se espera de um estudante, de uma pessoa que brevemente vai entrar na esfera acadêmica”, enfatiza.

Para a pedagoga, alfabetizar letrando é dar ao aluno o significado daquilo que está aprendendo. “Em cada texto e em cada palavra que ele aprende, saber para que serve ou o que significa; é ensinar o aluno a não só decodificar e codificar as palavras, mas que ele também compreenda aquilo que lê aplicado ao ambiente que o cerca; entender os textos, entender as palavras dentro do contexto que é ensinado”, descreve.

Tiana cita que uma das atividades que desenvolve com os alfabetizandos é a de fazer com que eles observem a capa de um livro, tentem ler o título e, ao verem as ilustrações, façam a associação de que tipo de história está imersa naquela obra.

Dentro de casa, a vendedora Wilrilene Amaro, 28 anos, desenvolve atividades que contribuem para o processo de alfabetização da filha Amanda Amaro, 5, e tenta repassar conhecimentos por meio da interação, diálogo e também das brincadeiras. No dia a dia, ela aprende a importância de saber ler, escrever, conhecer números e cores, e de que forma isso vai ajudá-la futuramente.

 Sobre as principais dificuldades enfrentadas nessa fase, Wilrilene destaca a falta de atenção, já que Amanda ainda prefere brincar do que estudar. “Mesmo utilizando a ludicidade, é trabalhoso o processo de alfabetização, pois se algo desviar a atenção, ela perde a linha de raciocínio”, relata.

 Durante a pandemia, a vendedora conta que a escola oferecia suporte e enviava atividades para serem desenvolvidas diariamente. No entanto, cabia aos pais aplicarem os exercícios aos filhos e ensiná-los. Nessa época, embora tenha sido um processo difícil, Amanda aprendeu as vogais, algumas consoantes, números e a escrever o nome dela, graças à parceria entre escola e família.

Com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) de 2012 a 2021 – realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a nota técnica “Impactos da pandemia na alfabetização de crianças”, do Todos Pela Educação, mostra que a pandemia da covid-19 agravou o desenvolvimento da Educação Pública brasileira. Os números são correspondentes ao terceiro trimestre de cada ano e confirmam os efeitos negativos do período pandêmico. Segundo a nota, houve aumento de 66,3% na taxa de crianças de 6 e 7 anos que, segundo seus responsáveis, não sabem ler e escrever, passando de 1,4 milhão em 2019 para 2,4 milhões em 2021.

Para Tiana, a alfabetização, no Brasil, sempre teve o grande desafio de alcançar o número que se espera de alfabetizados. A pedagoga lembra que a alfabetização é uma das principais metas – a 5ª meta – do Plano Nacional de Educação (PNE) que completará o seu período de vigência em 2024 – o decênio de 2014/2024, instituído pela Lei nº 13.005/2014 definiu 10 diretrizes que devem guiar a educação nacional e estabeleceu 20 metas a serem cumpridas o período listado.

“Não é à toa que a alfabetização é uma das primeiras metas do Plano Nacional de Educação, como uma grande prioridade da educação básica. Um aluno que não está alfabetizado fica impedido, de certa forma, de conseguir desenvolver outras habilidades”, pondera.

A pedagoga relata que, com a pandemia, a educação sofreu um grande impacto na esfera da alfabetização e que os alunos passaram muito tempo sem o acompanhamento diário dos professores e a rotina de sala de aula. “Eles tiveram uma progressão de série mesmo estudando em home office ou, podemos dizer, estudo híbrido, ou tendo pequenos acompanhamentos ali de professores particulares que, apesar de terem sim a sua contribuição, não conseguiram suprir a dinâmica da escola em si”, explica.

“Com a pandemia tivemos um agravo na situação da alfabetização, porque os estudantes prosseguiram com a falta dessa habilidade. O grande desafio da alfabetização nos últimos anos é recuperar as aprendizagens que foram estagnadas nesse período; a alfabetização está dentro dessa perspectiva de recuperação de aprendizagens”, complementa Tiana.

A coordenadora finaliza alertando sobre as consequências da não alfabetização ou alfabetização tardia. Para a pedagoga, a leitura e a escrita são a base da aquisição de conhecimento e a ausência dessas habilidades acarretam a limitação do indivíduo em qualquer disciplina do componente curricular, gerando um impacto negativo no desenvolvimento cognitivo.

Por Even Oliveira e Isabella Cordeiro, com apoio de Karoline Lima (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

 

Entre a primeira e a segunda semanas de novembro, o estado do Rio de Janeiro apresentou aumento expressivo nos casos confirmados de Covid-19, passando de 4.368 na semana epidemiológica 44 (de 30 de outubro a 5 de novembro) para 18.799 na semana 45 (entre 6 e 12 de novembro). Isso representa um aumento de 430%.

As informações foram confirmadas hoje (16) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). Segundo o órgão, a taxa de positividade dos testes diagnósticos também subiu no mesmo período, com os de antígeno passando de 25% para 32% e os exames de RT-PCR subindo de 18% para 30%.

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Os atendimentos de casos de síndrome gripal nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) passaram de 573 para 693. O aumento foi de 21%. Já as solicitações de leitos para tratamento da Covid-19 passaram de 28 UTIs e 23 enfermarias para 37 UTIs e 46 enfermarias da semana 44 para a 45. A média de atendimentos saltou de sete para 12 por dia.

Segundo a SES, a média de solicitações ainda está bem abaixo do verificado nos momentos mais graves da pandemia no estado.

“Na última onda causada pela variante Ômicron em janeiro e fevereiro deste ano, a média diária de solicitações de leitos chegou a 177, incluindo enfermaria e UTI. E no pico da onda causada pela variante Gama, em março de 2021, essa média diária chegou a 422 solicitações”, informou a SES.

Segundo os dados do MonitoraCovid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fioruz), a média móvel de sete dias para o registro de casos no estado do Rio de Janeiro saltou de 650 no dia 7 de novembro para 2.658 no dia 11. Os óbitos não acompanham a alta, com uma média móvel abaixo de quatro mortes por dia desde o dia primeiro de novembro.

Vacinação

A SES reforça a importância da aplicação das doses de reforço da vacina contra a Covid-19 para evitar agravamentos e internações pela doença. “Pessoas com 18 anos ou mais já podem tomar a segunda dose de reforço, conforme orientação do Ministérios da Saúde. Os adolescentes de 12 a 17 anos devem receber a primeira dose de reforço contra a doença”.

De acordo com o painel Coronavírus da SES, entre os adolescentes do estado a cobertura está em 90% para a primeira dose, 74% a segunda dose e apenas 22% receberam o reforço. A cobertura vacinal contra a Covid-19 aumenta conforme a idade. A exceção é a faixa entre 30 e 39 anos, que está com 77% de cobertura no esquema básico.

Se entre os jovens de 18 a 29 anos, 78% tomaram duas doses e o reforço cai para 36% o primeiro e chega a penas 7% o segundo, entre os idosos de 70 a 79 anos 94% completaram o esquema básico, 81% tomaram o primeiro reforço e 53% o segundo.

Crianças de 3 a 11 anos devem receber as duas doses do esquema inicial, sem indicação de doses de reforço por enquanto. O painel indica que apenas 63% das crianças de 5 a 11 anos do estado receberam a primeira dose da vacina e 43% completaram o esquema básico.

A vacinação dos bebês de 6 meses a 2 anos com comorbidade começa amanhã, com a chegada da vacina Pfizer pediátrica “baby”.

As orientações enviadas pela SES aos 92 municípios incluem a testagem de casos de síndrome gripal, distanciamento físico, etiqueta respiratória, higienização das mãos, uso de máscaras, limpeza e desinfecção de ambientes e isolamento de casos suspeitos e confirmados.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta sexta-feira (11), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 768 novos casos da Covid-19, além de quatro óbitos.

Dos novos registros, nove são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 759 são leves. Pernambuco totaliza 1.068.886 casos confirmados da doença, sendo 60.001 graves e 1.008.885 leves.

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No boletim de hoje também constam quatro mortes, ocorridas entre os dias 9 de janeiro de 2021 e 28 de julho de 2022. Com isso, o Estado totaliza 22.427 mortes pela Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quinta-feira (10), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 637 novos casos da Covid-19, além de quatro óbitos.

Dos novos registros, cinco são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 632 são leves. Pernambuco totaliza 1.068.118 casos confirmados da doença, sendo 59.992 graves e 1.008.126 leves.

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No boletim de hoje também constam quatro mortes, ocorridas entre os dias 17 de abril de 2021 e 2 de março de 2022. Com isso, o Estado totaliza 22.423 mortes pela Covid-19.

Apesar do crescimento nos casos de Covid-19 em Pernambuco nas últimas semanas, a maioria dos casos registrados no boletim epidemiológico desta terça-feira (8), são leves. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE), foram registrados 587 casos da Covid-19. Entre os confirmados, três (0,5%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 584 (99,5%) são leves. Agora, Pernambuco totaliza 1.067.001 casos confirmados da doença, sendo 59.973 graves e 1.007.028 leves, que estão distribuídos por todos os 184 municípios pernambucanos, além do arquipélago de Fernando de Noronha. 

Também está sendo contabilizado um óbito (masculino) ocorrido em 25/08/2022. A nova morte é de uma pessoa residente do município de Garanhuns. Com isso, o Estado totaliza 22.415 mortes pela Covid-19. A paciente tinha 69 anos e apresentava doenças preexistentes: doença cardiovascular (1), doença neurológica (1) e diabetes (1).

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Balanço da vacinação

Pernambuco já aplicou 22.177.480 doses de vacinas contra a Covid- 19 na sua população, desde o início da campanha de imunização no Estado (no dia 18 de janeiro de 2021). 

Com relação às primeiras doses, foram 8.492.349 aplicações (cobertura de 92,52%). Do total, 7.996.701 pernambucanos (87,12%) já completaram seus esquemas vacinais, sendo 7.811.837 pessoas que foram vacinadas com imunizantes aplicados em duas doses e outros 184.864 pernambucanos que foram contemplados com vacina aplicada em dose única. 

Em relação às primeiras doses de reforços (terceira dose), já foram aplicadas 4.361.707 doses (cobertura de 56,70%). Também já foram aplicadas 1.292.920 segundas doses de reforço (cobertura de 42,7%).

Da assessoria 

O Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam), mais conhecido como Maternidade da Encruzilhada, na Zona Norte do Recife, está com um surto de Covid-19. Ao menos sete bebês e uma mãe estão diagnosticados com Covid-19 no local, segundo a direção da unidade nesta terça-feira (8), que não dispõe de isolamento ideal por estar com superlotação. 

A maternidade é referência no atendimento de gestantes de alto risco em Pernambuco. A diretora-executiva do Centro, Benita Spinelli, contou que as visitas estão suspensas desde o domingo (6), por conta do surto da doença, para evitar a transmissão. “A gente tem pedido um apoio incondicional [da regulação de leitos] para dar uma folga para o Cisam, para que a gente possa atender a essa demanda que chegou de uma forma tão inesperada. Conseguimos o mínimo de estruturação interna para isolar, mas ainda não é o ideal”, lamentou. 

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Já a gerente da unidade neonatal, Manuela Nóbrega, informou que os setores não são adequados para isolar pacientes e que há pessoas com e sem Covid compartilhando o mesmo espaço devido à falta de estrutura. “É um cenário que preocupa muito a gente porque todos os setores de alto risco do hospital estão com pacientes com Covid. A gente tenta deixar os positivos em um local isolado, porém, não tem banheiro que não seja compartilhado. Tem local superlotado, e a gente não consegue deixar o paciente a dois metros de distância do outro”, afirmou. 

O hospital informou ter solicitado que o governo do estado restringisse o plantão, ou seja, para que mais pacientes não fossem enviados ao local, na tentativa de fazer o isolamento e diminuir a superlotação da maternidade. Em alguns ambientes do hospital que deveriam ter 15 leitos, há mais de 20, segundo os profissionais de saúde. “A gente fica um pouco de mãos atadas para controlar o surto porque, a todo instante, estão nascendo mais bebês”, desabafou Manuela. 

De acordo com a direção do Centro Universitário, através de nota, a enfermaria Canguru está servindo de isolamento para os sete bebês que positivaram para a doença, e reconheceu não dispor de isolamento ideal por conta da superlotação e falta de estrutura da unidade. “As medidas preventivas para amenizar a situação estão sendo tomadas como a restrição da entrada de acompanhantes,  só quem tem acesso são as mães de bebês internados depois de serem testadas, o uso obrigatório de máscara para todos, campanhas educativas para que as pessoas (pacientes e funcionários) evitem circular por dentro do hospital, testes rápidos para a detecção do vírus”. Também foi informado que a equipe está em contato com a SES-PE para “garantir a segurança e bem-estar dos pacientes”.

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O V Congresso Nacional Multidisciplinar de Saúde, realizado entre os dias 3, 4 e 5 de novembro, no Hangar – Centro de Convenções e Feira da Amazônia, em Belém, promoveu debate a respeito dos desafios para o profissional de saúde no cenário brasileiro atual e sobre o tratamento e a qualidade de vida da pessoa idosa. Numa das mesas-redondas, estiveram presentes Nathalie Porfírio (enfermeira), Maryana Kabuki (fisioterapeuta), Danielle Cruz (enfermeira), Jade Leão (enfermeira) e a vereadora pelo PSOL Maria de Nazaré (enfermeira).

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Nathalie Porfírio falou da qualidade de vida na terceira idade. A enfermeira chama atenção para atividades físicas, apoio familiar e espiritualidade.

“A Enfermagem está presente em todas as fases da vida do ser humano, e por isso precisamos pensar no contexto do exercício físico e da alimentação saudável. Trabalhamos isso em todos os níveis de assistência, desde a atenção primária à saúde, que são os postos, até a educação e saúde na questão da docência”, afirmou.

Maryana Kabuki ressaltou a importância do trabalho da Fisioterapia alinhado à Enfermagem e deu dicas de como as pessoas idosas podem manter o cérebro ativo nessa fase da vida. “Pensando na qualidade de vida é muito importante a gente pensar em uma atividade física que recrute treino de equilíbrio para a funcionalidade dessa pessoa idosa, além de cuidar do aspecto físico, manter o cérebro ativo é primordial, como dinamizar e externalizar essa pessoa, levar à praça ou outros lugares para criar novas conexões neurais, isso é bem importante”, apontou.

Na segunda roda de conversa, a vereadora enfermeira Maria de Nazaré disse que a maior dificuldade durante a pandemia foi trabalhar com a falta de um planejamento e uma gestão eficiente.

“Isso fez com que os profissionais da Enfermagem tivessem que improvisar, dobrar a carga de trabalho, e o que é pior, sem ter havido reconhecimento da importância desse trabalho, visto que esse profissional não recebeu abono, não recebeu o valor total da insalubridade que alguns profissionais de outras categorias receberam”, afirmou.

De acordo com a enfermeira, a pandemia escancarou uma realidade com que os profissionais já lidavam. “Conviver com a morte diariamente, com a dor, com o sofrimento e com a falta de insumo de materiais para apoio e suporte a essas pessoas nos faz adoecer mais ainda”, explicou. “O número de profissionais que saíram dessa pandemia com sofrimento mental foi muito grande. Carece um trabalho político de saúde mental para os profissionais de saúde.”

Para a enfermeira Danielle Cruz, o maior desafio foi prestar assistência diante de muitas dificuldades encontradas. “Uma realidade já encontrada por nós, que é a do ‘subfinanciamento’, sucateamento dos serviços de saúde e a precariedade dos equipamentos”, apontou. “A gente entrou numa rotina muito grande de trabalhar, ser infectado, ser afastado, voltar e trabalhar mais.”

Jade Leão, por último, disse que esse foi um momento visto somente pelos livros de História. “Acho que o principal desafio foi manter-se vivo e lidar com uma nova realidade”, contou. “A gente já sabia, sim, como lidar com pacientes isolados, mas esses eram casos específicos. A partir do momento que explodiu a pandemia no mundo, todo mundo virou um paciente em isolamento.”

O congresso foi realizado por meio de parceria da UNAMA - Universidade da Amazônia com a UNINASSAU e acolheu centenas de estudantes das duas instituições.

Por Sergio Manoel, Gabrielle Nogueira e Arthur Martins Souto (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta terça-feira (7), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 587 novos casos da Covid-19, além de um óbito.

Dos novos registros, três são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 584 são leves. Pernambuco totaliza 1.067.001 casos confirmados da doença, sendo 59.973 graves e 1.007.028 leves.

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No boletim de hoje também consta uma morte, ocorrido no dia 25 de agosto de 2022. Com isso, o Estado totaliza 22.415 mortes pela Covid-19.

 

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta segunda-feira (7), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 388 novos casos da Covid-19, além de um óbito.

Dos novos registros, cinco são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 383 são leves. Pernambuco totaliza 1.066.414 casos confirmados da doença, sendo 59.970 graves e 1.006.444 leves.

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No boletim de hoje também consta uma morte, ocorrido no dia 10 de outubro de 2021. Com isso, o Estado totaliza 22.414 mortes pela Covid-19.

A China registrou nesta segunda-feira (7) o maior número de contágios de Covid-19 em seis meses, apesar dos confinamentos que afetam a indústria, as escolas e a vida cotidiana.

O país registrou mais de 5.600 novos casos de Covid-19 em 24 horas, quase metade deles na província de Guangdong, um centro de manufatura no sul do país com vários portos comerciais.

O governo de Pequim acabou no fim de semana com as esperanças de uma possível flexibilização da rígida política de 'covid zero', que inclui confinamentos, quarentenas e testes em larga escala para conter inclusive o menor surto de contágios.

Uma onda de crises ligadas aos confinamentos, com moradores que reclamaram de condições inadequadas, falta de alimento e atrasos no atendimento médico, abalaram a confiança da população nas medidas.

Um confinamento na maior fábrica de iPhone do mundo, em Zhengzhou, levou a Apple a advertir no domingo que a produção foi "impactada temporariamente" e que os clientes devem enfrentar atrasos na entrega dos pedidos.

"A fábrica (de Zhengzhou) opera atualmente em uma capacidade significativamente reduzida", afirmou a Apple em um comunicado.

O grupo de tecnologia taiwanês Foxconn, que administra a fábrica, revisou para baixo o lucro trimestral devido ao confinamento.

A Comissão Nacional de Saúde da China anunciou no sábado a manutenção da política de 'covid zero', acabando com os rumores de que Pequim flexibilizaria a rígida política de saúde.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta sexta-feira (4), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 335 novos casos da Covid-19, além de duas óbitos.

Dos novos registros, três são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 332 são leves. Pernambuco totaliza 1.066.026 casos confirmados da doença, sendo 59.965 graves e 1.006.061 leves.

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No boletim de hoje também constam duas mortes, ocorridas nos dias 7 de agosto de 2020 e 1 de agosto de 2021. Com isso, o Estado totaliza 22.413 mortes pela Covid-19.

 

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