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O professor universitário Hilton Pereira da Silva, de Brasília, se sente orgulhoso e até um pouco aliviado ao olhar para a filha Maria Luiza, de 13 anos, e perceber nela um interesse por política que ele próprio não pôde desenvolver nessa idade. "Minha infância foi vivida na ditadura. A discussão sobre política era muito restrita até para os adultos." Hilton desejou que a menina tivesse uma formação diferente nesse aspecto e, junto com a esposa, decidiu que nenhum assunto seria tabu na criação dela.

O resultado veio naturalmente. Há dois anos, Malu avisou que queria ter uma conta no Instagram e que fosse algo construtivo. Com a supervisão dos pais, ela criou a página "Estude como uma menina", na qual compartilha seus estudos e pensamentos sobre temas como igualdade de gênero. Recentemente, Malu passou a publicar trechos de conversas que teve com personalidades femininas, procuradas por e-mail ou pelo próprio Instagram.

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A empresária Luiza Trajano, a deputada Tabata Amaral (PDT-SP) e a ministra-chefe da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, estão entre as entrevistadas de Malu. "A política está em tudo que fazemos. Em casa, na escola, mas também na água que a gente toma e no nosso alimento. Gosto de debater de forma civilizada e ouvir opiniões divergentes", diz a menina.

Malu integra uma geração que dificilmente vai ouvir que "política não é coisa de criança", como muitos mais velhos que ela escutaram de seus pais. Para além do incentivo em casa, ela e seus colegas estão expostos a um incontável número de tuítes, "textões", contas no TikTok, no Facebook e outras redes falando de temas como ações de governo, projetos de lei e investigações constantemente. Se os estímulos vindos de todo lado não podem ser ignorados, a preocupação de pais, escolas e instituições é que eles sejam absorvidos de forma positiva.

"Não há desinteresse pela política hoje em dia. Ao contrário, há mais interesse e engajamento do que nunca", diz Marco Konopacki, doutor em Ciência Política pela UFMG. "A luta política está mais atraente. A criação de memes, um hit no Twitter ou no TikTok se tornaram também atraentes para fortalecer essa luta política. O desafio está em organizar esse potencial político para produzir consequências", afirma o professor.

"Às vezes ele me pergunta coisas que eu não sei nem explicar", conta a farmacêutica Cibele Ferraz, de São Paulo, mãe do André, de 12. Não é de se admirar. André é curioso e exercita o desenvolvimento de seu senso crítico fazendo perguntas. Em 2018, tinha 10 anos e não entendia por que parte da família defendia o candidato Jair Bolsonaro (então no PSL) e outra parte defendia o candidato Fernando Haddad (PT). Se os dois lados diziam defender o melhor para o País, eles não tinham que concordar? Foi então que ele começou a ler sobre política e a ouvir com mais atenção as polêmicas na família e nos jornais. "Gosto de ler sobre eleições passadas e agora no tempo livre ando vendo coisas sobre a CPI da Covid. Acho importante acompanhar", diz o menino.

Na prática. Iniciativas como o projeto Plenarinho, da Câmara dos Deputados, e as Câmaras Mirins, espalhadas pelo País, têm cooperado na missão de educar crianças e jovens para a política. Criado em 2004, o Plenarinho tem como público-alvo estudantes do ensino fundamental e, na internet, leva aos leitores conteúdo sobre a política nacional em vídeos, áudios, desenhos animados e jogos, por exemplo. No ano passado, o site registrou mais de um milhão de acessos.

Em Jaraguá do Sul (SC), a Câmara Municipal tem sua versão mirim há dez anos. O projeto simula o Legislativo municipal do número de parlamentares (11) a procedimentos para apresentar projetos de lei.

A atual presidente da Câmara Mirim da cidade, Maria Carollini Maes, 13, conta que a experiência a ajudou a perceber a importância do diálogo. Ela costuma receber de colegas da escola sugestões de debates e projetos. "Ideias para melhorar o País podem começar em conversas, no diálogo. É muito importante", explica a menina.

A Câmara dos Deputados recebe, por ano, cerca de mil projetos de lei criados em parlamentos mirins de todo o País. Alguns já foram apadrinhados por deputados e tramitam na Câmara.

"É preciso mostrar a política como função primordial para harmonia da vida em sociedade, para que ideias possam ser implantadas de fato e enfatizar com os jovens que o encontro entre diferentes e o próprio conflito fazem parte desse processo", diz Ana Marusia Pinheiro Lima, diretora da Coordenação de Interação com a População e Programas Institucionais da Câmara dos Deputados.

Notícias. Palavrões do "politiquês" como "suspeição", "coligações" e "emenda parlamentar" ganham explicação didática nas reportagens do jornal Joca. A publicação quinzenal leva as principais notícias do Brasil e do mundo para leitores de 3 a 16 anos em diversas escolas do País.

"A ideia de que política não é coisa de criança é totalmente incomum hoje", afirma Mônica Gouvêa, diretora educacional da publicação. "A gente lê notícias para se informar e poder interagir sobre os assuntos. As crianças podem e devem participar de situações como esta desde pequenas, tendo a responsabilidade de debater sobre o que pode ser mudado."

Na semana passada, a equipe do Joca entregou à Prefeitura de São Paulo um documento com sugestões de crianças e adolescentes de escolas públicas e privadas colhidas durante o período eleitoral de 2020 para diferentes áreas da gestão municipal. Foram 99 sugestões, entre elas mais investimento em atendimento básico de saúde nas periferias, mais acessibilidade nas vias públicas e desapropriação de imóveis inadimplentes.

Um dos maiores destaques das demandas das crianças foi o pedido por mais investimento em ferramentas para universalizar o acesso à internet, facilitando as aulas online e o contato com as notícias (além de jogos e outros meios de entretenimento, claro). Relatório recente da Abrinq (Associação Brasileira de Fabricantes de Brinquedos) mostra que 36% das crianças de famílias com rendimento per capita de até 1/4 de salário mínimo não têm acesso à internet.

"A juventude já está criando uma massa crítica para essa busca coletiva de saídas para vários temas", diz Marco Konopacki. "Para que esse sentimento não esfrie, não podemos deixar que práticas políticas restritivas e sectárias joguem água fria nessa nova sociedade política que está sendo gestada."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em comemoração aos 45 anos da Comissão Pastoral da Terra (CPT), quilombolas, pequenos agricultores, posseiros e famílias ameaçadas de despejo se organizam em mutirão para colher toneladas de alimentos a serem destinadas para famílias em situação de fome durante a pandemia da Covid-19. A ação, batizada de “Repartir a terra, partilhar o pão”, ocorre na zona da mata, agreste e sertão dos estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

Tânia Souza, agente pastoral e coordenadora da CPT Nordeste 2, destaca que o gesto de solidariedade estabelece um diálogo com a cidade e demonstra a importância dos povos do campo. “Pessoas que lutaram e que ainda lutam pelo direito à terra e ao território, que ocuparam ruas e praças, agora estão fazendo esse gesto com o povo que vive nas cidades. Estão provando a necessidade e a importância da Reforma Agrária e da democratização de territórios. Se temos a terra repartida, teremos o pão partilhado”, enfatiza.

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Fundada em plena ditadura militar, no dia 22 de junho de 1975, a CPT foi uma resposta às situações de exploração e violência a que estavam submetidos trabalhadores rurais e comunidades camponesas no país. O mutirão das comunidades camponesas e agentes pastorais nos estados que compõem o Regional Nordeste 2 da CPT, poderá ser acompanhado pelo site da instituição.

A amarelinha tornou-se raridade, as bolas de gude começaram a rolar pelo tapete da sala e o interesse em jogos coletivos deu lugar aos olhos afixados em um aparelho celular. Hoje, a juventude convive com as contrariedades da tecnologia e perde no quesito liberdade.

 

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Enclausurada pela insegurança, a infância nas ruas foi suplantada pelas brincadeiras dentro dos limites da própria casa. Em entrevista ao LeiaJá, duas avós relembraram do tempo em que eram criança e o comparam a atual diversão dos netos. Muito tempo em casa reduz o contato com outros da mesma idade, enquanto o acesso ao mundo globalizado força uma ‘maturidade’ precoce.

 

 

 

 

 "Na minha época a brincadeira era mais na rua do que dentro de casa. A gente brincava de esconde-esconde, queimado e pulava corda", relembra dona Irani Oliveira, de 43 anos. Ela foi criada pela avó -que não tinha tempo para tanta atenção- e hoje cuida dos dois netos: Lorena Cecília e Samuel Henrique, de cinco e um ano, respectivamente.

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Entre um afazer doméstico e outro, dona Irani prepara a pequena para a escola, ao passo que a história da sua infância se repete. Sem muito tempo, ela destina os eventuais momentos de descanso para brincar com Lorena. "Às vezes eu brinco com ela de boneca, mas não sou muito de brincar não", revela. A avó também apontou a motivo para a privação da garota é a criminalidade, "ela brinca na rua as vezes, mas só com a gente. A gente não deixa ela só na rua não", ressaltou.

Distante dos eletrônicos, que eram possuídos "só por quem tinha dinheiro", ela acredita que a neta tenha uma 'vida melhor'. " Na minha [infância] não tive nada disso. Hoje ela tem tudo, celular, tablet [...]", destacou. Se por um lado a criança está restrita aos limites da casa, por outro, o mundo imaginário de Lorena é ampliado e traz leveza ao ambiente, admite a avó. 

A falta de espaço aguça a percepção da pequena, que acaba copiando atitudes dos adultos que a rodeiam. Ela prepara sua 'comidinha' ao tempo que cuida das 'filhas' e dá bronca em Samuel, que desorganiza toda sua cozinha. Lorena não sabe, mas já tem uma vida de dona de casa, logicamente sem o peso das obrigações, mas seguindo um histórico de competências domésticas.   

“Vou perguntar ao Google vovó”

Na casa da Família Buarque, Sophia, de 12 anos, e Miguel, de 7, também entendem que a rua é um ambiente 'arriscado'. "Hoje em dia é tanta violência[...] como é que os meninos vão brincar na rua? A pessoa fica com tanto medo que nem pode mais brincar", relata a avó Luziara Buarque, de 55. Ela é do tempo que a garotada se reunia para brincar solta, "a gente brincava de tudo, de bola de gude, de vôlei, pião... não tinha isso de menino e menina não".

 "Em casa eles [os netos] brincam de dominó, de Uno... eles são muitos tranquilos. Conversam muito por que perguntar é com eles mesmo”, pontuou. “Quando digo que não sei, eles dizem 'ah vovó, eu vou perguntar ao Google que ele sabe de tudo", brinca Luziara.   

Brincadeira é o treinamento para o futuro do indivíduo

"Uma criança que fica dentro de casa não desenvolve tão bem quanto uma criança que brinca na rua. O universo da brincadeira permite o desenvolvimento de uma forma que, a criança presa a um eletrônico não tem. Porque ela não tá interagindo com ninguém e fica ali, isolada, brincando sozinha", destacou Magaly Vilarim. Para driblar a insegurança fora de casa, a psicopedagoga sugere brincadeiras saudáveis, que envolvam o progresso físico e cognitivo.

Dessa forma, a diversão nas ruas funciona como um treinamento para as futuras relações interpessoais, além aprimorar a oralidade e a coordenação motora. "É através da brincadeira que ela vai aprender a se frustrar; a ganhar ou perder. Na rua ela também tem a possibilidade de desenvolver relações sociais e adquirir autonomia para desenvolver o sentimento de empatia[...] quando outra criança perde e fica triste, ela vai lá e consola", detalha a especialista. 

A participação dos pais é fundamental

A diversão na rua também é uma aliada contra índices de obesidade e glicemia; além de impulsionar o desenvolvimento ósseo e muscular, que muitas vezes é esquecido pela falta de estímulos e acaba criando indivíduos inativos. "Com o avanço da tecnologia elas ficaram muito mecanizadas a utilizar telas, onde criam vícios posturais. Vale lembrar que o esporte não é apenas para alto rendimento, é uma ferramenta de aprendizado que deve ser inserida desde cedo", destaca o personal trainer especializado em atendimento infantil, Tulyo Cezar.  

As atividades neuro motoras ou condicionantes, envolvem simples exercícios de habilidades, como saltar, agachar e correr. Tais práticas podem estar aliadas a tecnologia, como sugere o profissional, "é importante a escolha de games que reproduzam movimentos de esporte ou exercícios de dança, para que as crianças gostem e criem o hábito", sugeriu. 

Ele também enfatiza uma linguagem acessível aos pequenos e a participação dos responsáveis. "A participação dos pais nesse processo é fundamental. Dentro de casa, eles podem usar travesseiros para criar espaços onde as crianças saltem, rolem e agachem. Sempre estimulando com sorriso para que ela aprenda da forma mais divertida", aconselha.

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 Nesta terça-feira (2) é comemorado o Dia Internacional do Livro Infantil. A data foi escolhida em homenagem ao dinamarquês Hans Christian Andersen, considerado o primeiro autor moderno de contos de fadas. ‘Soldadinho de Chumbo’, ‘ A Pequena Sereia’ e ‘Patinho Feio’ são algumas das obras clássicas escritas por Hans.

Para celebrar esta data, o LeiaJá listou algumas obras infantis que abordam temas como representatividade, empoderamento e igualdade de gênero. Confira:

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Olivia não quer ser princesa

A porquinha Olívia não entende o porquê de todas as suas amigas gostarem de rosa, varinha de condão e quererem ser princesas. Olívia não quer vestir as mesmas roupas, sonhar os mesmos sonhos e pensar igual a todo mundo. Ela quer explorar todas as possibilidades e descobrir quais coisas combinam mais com o seu jeito de ser. A narrativa é de Ian Falconer e ilustrações de Roberto Fukue. No Brasil, a obra foi lançada em 2014 pela editora Globo.

Ceci tem pipi?

Max e Ceci se conhecem na escola e até onde Max sabe existem pessoas com pipi, que são os mais fortes e as pessoas sem pipi. No entanto, Ceci não tem pipi e parece ser tão forte quanto Max. Ela joga bola, desenha mamutes e tem uma bicicleta de menino. Em ‘Ceci tem pipi?’ as crianças têm contato de forma divertida sobre a importância da igualdade de gênero entre meninas e meninos.

 

Menina não entra

Idealizado pela escritora brasileira Telma Guimarães Castro Andrade, ‘Menina não entra’ também aborda a igualdade de gênero. Na narrativa, um grupo de meninos decidem formar um time de futebol e não querem deixar Fernanda participar por ela ser menina. Mas a visão dos garotos muda quando percebem que ser menina não significa não ter habilidades .

 

A princesa e a costureira

Prometida em casamento a um príncipe do reino vizinho, a princesa Cintia vai encomendar seu vestido de noiva e acaba se apaixonando pela costureira Isthar. Cintia irá contar com ajuda de amigos para enfrentar seus pais e viver esse amor. O livro foi escrito por Janaina Leslão e conta com ilustrações de Júnior Caramez. De acordo com a editora, a obra pretende auxiliar famílias e escolas na discussão sobre a diversidade e ampliação dos direitos LGBT.

Tenho Dois Papais

Financiado com o apoio de uma campanha colaborativa no Catarse, a obra apresenta a história de um garotinho que tem dois pais, mostrando que sua vida é igual a de outras crianças que têm pais heterosexuais.

Amoras

Escrito pelo rapper Emicida e inspirado na música ‘Amoras’, a obra mostra a importância da autoaceitação. O livro tem ilustrações de Aldo Fabrini.

 

 

Meu crespo é de rainha

Publicado originalmente em 1999, o livro celebra a beleza e a diversidade dos cabelos crespos e cacheados, além de desconstruir a ideia de beleza padrão imposta pela sociedade.

Serão montados, neste sábado (27), mais de 7 mil postos de vacinação contra a raiva canina e felina nos municípios do interior de Pernambuco. Os pontos funcionam das 8h às 17h. No Recife, a campanha deve acontecer no dia 10 de junho.

A campanha tem como principal objetivo prevenir a raiva humana através do controle do vírus da raiva canina e felina. O dia D da Campanha Antirrábica Canina e Felina tem o mote “Quem cuida, vacina!” e pretende vacinar cerca de 100 mil animais só neste fim de semana. De acordo com a Secretaria de Saúde, apenas no Agreste do estado vivem cerca de 120 mil animais, sendo 80 mil cães e 37 mil gatos.

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Neste domingo de São João a vez é a dos matutinhos. O principal polo junino do Recife, no sítio Trindade, zona norte da capital, recebe nesta tarde a 3a Mostra Recife de Quadrilhas Juninas Infantis.

Já no início das apresentações, as arquibancadas estavam cheias, com muitos pais trazendo seus filhos também para assistir. Dez quadrilhas infantis participam do evento, que premia todas com a quantia de R $ 2,5 mil. Além do valor igual para todas, não há disputa entre os grupos. Os participantes também ganharão certificado e medalha.

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A quadrilha EPC, a primeira a se apresentar, é da escola pernambucana de circo e misturou forró com o equilíbrio da perna de pau circense. As músicas, adereços e tema são decididos pelos próprios estudantes como forma de apropriação.

Tímida, a noiva da quadrilha EPC, evelin esmeralda santos, de dez anos, participa pela terceira vez. "Eu gosto porque é uma cultura muito linda. Gosto de ver as pessoas assistindo felizes " disse a menina.

A entrada da 3a Mostra Recife de Quadrilhas Juninas Infantis é gratuita. O evento segue até às 20h45.

 

Quem pensa que para ditar moda precisa ser adulto se engana. De 27 a 29 de novembro, a cidade de Gravatá - Agreste de Pernambuco -, realiza a segunda edição do evento 'MiniFashionistas' Blogger (MFB). O encontro será realizado no Hotel Fazenda Portal de Gravatá. O objetivo é levar informação aos pais e todos interessados em assuntos relacionados à moda, educação, saúde e bem-estar.

Para o encontro, está prevista a participação de 21 minifashionistas e dois minifashionistas, com idades entre três e 12 anos. As crianças convidadas são de várias partes do Brasil, que juntos somam mais de 500 mil seguidores nas redes sociais, e que ganharam notoriedade no Instagram.

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O evento vai contar com a participação de Danny Anjo (@danny_anjos - SP), Mini Miss Brasil Elizabeth (@minimissbrasil_elizabeth - MA) e Malu (@andreabrito50 - PE). Durante o encontro, serpa realizado também o lançamento do blog Mini Fashionistas

“Além de divulgar a plataforma do MFB e trazer cada vez mais miniblogueiras, fizemos uma programação super legal com muitas brincadeiras, porque a melhor forma delas aprenderem e se divertirem é brincando”, Andrea Brito, diretora do MFB.

Programação

O primeiro dia, sexta-feira (27), será marcado por um coquetel de abertura, com tema natalino e a chegada do Papai Noel. Para fechar, as meninas vão curtir a festinha do pijama e todos os pais estão convidados. O MFB vai contar ainda, no sábado (28), com um picnic, oficina de maquiagem e cabelo e um desfile à noite na Casa do Tio, em Caruaru.

No último dia, vai acontecer um ensaio fotográfico de Moda Praia. Para participar do picnic basta adquirir um look na loja Mundinho Virtual, em Recife, ou na Casa do Tio, em Caruaru. Para o desfile de domingo, podem participar quem comprar uma peça na Casa do Tio, onde acontecerá o desfile.

Serviço

De 27 a 29 de novembro

Hotel Fazendo Portal de Gravatá (BR 232, Gravatá-PE)

(81) 98777-4316 

Por causa da desatenção de alguns pais, o que era para ser um dia de alegria e comemoração, se tornou uma grande dor de cabeça. No Parque 13 de Maio, área central do Recife, muitas crianças se perderam dos seus responsáveis durante a festa que acontece no local na tarde deste domingo (12), em comemoração ao dia dos pequenos. Até às 16h, mais de 10 crianças perderam-se e ficaram sob o cuidado de guardas municipais.

De acordo com o diretor de operações da Defesa da Criança e do Adolescente (DCA), Paulo Dias, assim que as crianças desaparecidas são recebidas pelos guardas, o serviço de som do evento comunica para o público de imediato. Caso o evento chegue ao final e ainda existam crianças desaparecidas sob os cuidados dos guardas, os menores serão entregues a órgãos competentes. “Vamos encaminhá-las para os órgãos competentes, como a Secretaria de Defesa Social, que vai tomar as devidas providências”, explica Dias.

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Parte das crianças desaparecidas foi encontrada pelos responsáveis. É importante  que pais que vão com seus filhos para eventos de grande proporção redobrem a atenção e não fiquem afastados dos pequenos. A festa no Parque 13 de Maio, comandada pelo Palhaço Chocolate, deve durar até o fim desta tarde. A expectativa é de um público de 100 mil pessoas.

Com informações de Fernando Sposito  

O Colégio Saber Viver está com inscrições disponíveis para sua colônia de férias. A proposta é fazer as crianças brincarem e aprenderem de forma pedagógica. Entre as atividades a serem oferecidas estão oficina de culinária, brinquedos gigantes, pintura de rosto, circuito de bicicletas e gincana.

Crianças até os 10 anos de idade podem participar da colônia de férias, cujas atividades serão realizadas até o dia 29 deste mês, nos turnos da manhã e tarde. Informações sobre inscrições podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3241-0289.

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A colônia será realizada na Unidade I do Saber Viver. O Colégio fica na Avenida João de Barros, 1563, no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife.

Derrota da Colômbia para a Venezuela, empate da Argentina de Messi com o Paraguai e derrota sofrida do Brasil sobre o Peru: ainda é cedo para falar em "Copa América das zebras", mas o fato é que os favoritos penaram nos primeiros cinco dias de competição.

Depois de uma primeira rodada complicada para os 'medalhões', a segunda começou com duas surpresas: o empate em 3 a 3 do Chile com o time B do México e a primeira vitória da Bolívia na competição em 18 anos (3-2 sobre o Equador).

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No papel, há uma diferença abissal entre as potências, que reúnem craques consagrados em grandes clubes europeus, e as seleções, em teoria, mais modestas.

Em campo, porém, é outra história. Mesmo jogando em casa, o Chile de Alexis Sánchez (Arsenal), Arturo Vidal (Juventus) e Claudio Bravo (Barça) não conseguiu vencer na segunda-feira uma equipe mexicana que se apresentou sem suas principais estrelas.

'Chicharito' Hernandez (Real Madrid), Hector Herrera (Porto), Carlos Vela (Real Sociedad), foram poupados para a disputa da Copa Ouro da Concacaf, e os gols do México foram marcados por Raúl Jimenez, reserva do Atlético de Madri, e pelo veterano Matías Vuoso, que está sem clube.

Mais cedo, a Bolívia acabou com o longo jejum, mostrando que é capaz de vencer fora da altitude de La Paz. O último triunfo tinha sido em 1997, quando disputou o torneio em casa, e acabou perdendo para o Brasil na decisão.

"Vi que gente tinha pouca fé no potencial da Bolívia, mas mostramos que, com trabalho, somos capazes de nos superar", afirmou o técnico Mauricio Soria. "Ganhar respeito é bom, mas ainda temos que continuar lutando", completou.

Ressaca colombiana

A maior zebra da competição até agora foi a vitória da Venezuela diante da temida Colômbia, que chegou ao Chile com força máxima, ostentando nomes consagrados como James Rodríguez ou Radamel Falcao García.

Mesmo assim, os 'Cafeteros' estão de ressaca depois de levar um banho de 'Vinho Tinto'. En Racagua, que fez a diferença foi a única estrela da seleção venezuelana, Salomón Rondón, companheiros de clube do brasileiro Hulk no Zenit, da Rússia.

O Brasil sempre teve muitos jogadores atuando na Europa, mas, ao contrário de anos anteriores, só conta com um craque que é realmente protagonista num grande clube: Neymar.

A genialidade do atacante do Barcelona evitou outra surpresa no torneio: a seleção pentacampeã mundial só não empatou com a Peru de Paolo Guerrero porque o camisa 10 deu um passe açucarado para Douglas Costa garantir nos acréscimos a vitória de virada por 2 a 1.

No primeiro tempo, ele já tinha anotado o gol de empate, depois do gol relâmpago do Peru. Assim como o Brasil, o Uruguai também venceu, mas sofreu mais do que o esperado para superar a modesta Jamaica (1-0).

Estrelas apagadas

Neymar foi a única grande estrela que realmente brilhou neste início de Copa América.

Messi fez um ótimo primeiro tempo contra o Paraguai, mas depois desmoronou, como o resto da equipe.

Do lado do Chile, Vidal foi decisivo, marcando três gols e dando passe para outro, mas não conseguiu levar sua equipe a vitória contra o México. Alexis Sánchez se desdobrou em campo, mas ainda não balançou as redes.

Com jogos tão disputados, a Copa América se apresenta como uma prévia de eliminatórias para o Mundial que prometem ser muito complicadas até para os favoritos.

Na América do Sul, é impossível falar em 'barbada', partidas já ganhas antes mesmo de serem disputadas, como o confronto entre a campeã mundial Alemanha contra Gibraltar (7-0), no último sábado, pelas eliminatórias da Eurocopa.

A Telefônica Vivo acaba de lançar um serviço que envia mensagens de texto para o celular com informações sobre alimentos e seus nutrientes.  O “Vivo Lancheira Saudável”, tem como objetivo contribuir para a alimentação saudável dos pequenos e ajudar os pais a preparar a lancheira no dia a dia.

O conteúdo é produzido pela nutricionista e especialista em alimentação infantil Priscila Maximino. As dicas ajudam a elaborar as refeições intermediárias, entre o almoço e o jantar, mostrando que, além de ser importante comer a cada três horas, pode ser simples montar pratos de maneira saudável.

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Os primeiros sete dias do serviço são oferecidos gratuitamente. Após esse período, são cobrados apenas R$ 4,99 por mês. A contratação do pacote pode ser feita através deste link ou enviando SMS com a palavra LANCHE para o número 1515.

Além disso, os clientes podem acessar gratuitamente conteúdos complementares às dicas enviadas por SMS através do portal Vivo Mais Saudável

O Kuddle, aplicativo que vem sendo apelidado como o “Instagram para crianças”, será lançado no Brasil na Google Play nesta sexta-feira (29). Lançado a cerca de um mês na Noruega, a rede social traz como foco o “compartilhamento feliz”. Na plataforma, os pequenos podem postar imagens criativas, tudo com o monitoramento constante dos pais. O app deverá chegar também à App Store, mas apenas no dia 3 de setembro.

Ferramentas de edição simples que permitem a adição de desenhos às imagens são o atrativo para as crianças. Os pais, por sua vez, recebem um email toda vez que seus filhos publica uma imagem ou adiciona um amigo na rede. Ainda para garantir a segurança dos pequenos, a plataforma possui um sistema de curtidas “anônimas” e extinguiu os comentários.

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“No Kuddle nós acreditamos em assumir a responsabilidade por tudo que é compartilhado online. Nós gostaríamos que você compartilhasse apenas coisas que estão diretamente associadas a você”, explicam os desenvolvedores no site do aplicativo. "Quanto menos recursos usados de forma perigosa em um app, menor a possibilidade de que esses conteúdos sejam discriminatórios ou ofensivos. O objetivo é incentivar os usuários a ter uma boa convivência entre si e dar o bom exemplo", concluem.

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O mundo encantado das crianças fica mais abrilhantado quando o dia delas se aproxima. O comércio se enche de cor e reforça o estoque de brinquedos para chamar a atenção dos pequenos e dos pais. Bonecos, carros de controle remoto, jogos eletrônicos, espadas são só alguns exemplos que atraem os meninos e meninas. Entretanto, além desses brinquedos, também existem outras ótimas opções que divertem e ainda educam a criançada.

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Neste sábado (12), data em que comemorado o Dia das Crianças, os pais podem optar em presentear os filhos de um jeito diferente. Em vez de super-herói ou a Barbie do momento, uma boa escolha são os jogos pedagógicos. “Geralmente, esses tipos de brinquedos são comprados por escolas. Mas, de qualquer forma, os pais também vêm optando por eles. Posso dizer que a procura pelos brinquedos educativos tem aumentado bastante”, explica o gerente do setor de brinquedos do Atacado dos Presentes da Avenida Conde da Boa Vista, área central do Recife, Reginaldo Barbosa.

A pedagoga Adna Maria Silva, optou por comprar jogos matemáticos e de português. A compra servirá para a escola onde ela trabalha. “Esses brinquedos ajudam bastante na organização da estrutura educacional dos meninos e a questão cognitiva. Pedagogicamente é muito interessante quando um brinquedo estimula o raciocínio de uma criança”, comenta a pedagoga. Entre os mais procurados, há jogos de madeira formados por várias letras, em que as crianças podem montar palavras. Também há jogos matemáticos que incentivam o exercício das operações matemáticas. Os preços são bem populares, dependendo do tamanho e da complexidade do objeto. Com valores de R$ 10 a R$ 20 é possível adquirir os brinquedos pedagógicos.

Ábaco fechado, sequência, alfabeto e ábaco aberto são outros exemplos de produtos educativos. Porém, a dona de casa Carmen Alves escolheu para a sua filha, de oito anos, um jogo da memória com figuras de animais, que também estimula o raciocínio da criançada. “Escolhi porque eu gosto e minha filha também gosta bastante. A memória ajuda a desenvolver a inteligência da minha menina. Além disso, o preço é bem acessível”, conta Carmen, que adquiriu o “joguinho”. As opções de jogos da memória têm preços a partir de R$ 8.

O tradicional quebra-cabeça também é uma boa opção para este Dia das Crianças. Além de ajudar o raciocínio das crianças, esses produtos trazem temas ligados a várias áreas do conhecimento. Podem ser encontrados valores diversos, que vão de R$ 12 até R$ 116, dependendo do tamanho e do tema do brinquedo. “Vou levar várias peças para as crianças da igreja onde sou pastor. O quebra-cabeça chama a atenção dos meninos e eles gostam bastante”, diz Willams Cavalcanti, que comprou várias peças.

Todos os brinquedos citados anteriormente podem ser utilizados por crianças a partir dos cinco anos. Além deles, há produtos mais complexos, em termos de raciocínio lógico. O xadrez, dentro de um contexto matemático, também é uma ótima escolha de cunho educacional. Outros jogos, como os de perguntas e respostas são bem procurados, com foco em crianças a partir dos 10 anos.

 

 

 

Comer é algo que todo mundo gosta de fazer e, no caso das crianças, quando os “alimentos” são guloseimas, biscoitos, refrigerantes, parece que fica mais divertido. Porém, para garantir a saúde dos pequenos, os pais, desde cedo, precisam regular o que os filhos comem, evitando doenças, como a obesidade.

A jornalista Lindalva Coelho é um exemplo de mãe que atenta muito para a alimentação da filha, Lorena Coelho, de 6 anos. “A escola já estabelece um cardápio e todos os alunos comem alimentos bem parecidos, sempre levando em consideração comidas saudáveis. Eu me preocupo com a saúde dela”, conta.

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De acordo com Lindalva, durante a semana, o cardápio de Lorena é bem balanceado e mais saudável possível. “Geralmente, coloco uma maçã na lancheira dela ou um biscoito de maisena”, relata. Mas, no final de semana, a pequena é liberada para comer outras coisas não tão saudáveis, entretanto, com moderação. “Não sou daquela mãe que diz: minha filha nunca vai tomar refrigerante. Eu deixo sim ela comer essas coisas. Lorena ama pizza, mas, mesmo nos finais de semana, procuro moderar essa alimentação”, diz a jornalista. “Gosto muito de pizza, mas, na escola eu também como maçã”, fala Lorena.

De acordo com a nutricionista Joyce Moraes, existe um tipo de refeição aconselhável para o momento do lanche na escola. “O lanche ideal deve ter o mínimo de produtos industrializados. Biscoitos recheados, por exemplo, têm muita gordura, e isso é prejudicial para as crianças”, destaca.

A profissional orienta que o lanche deve ser o mais natural. “Se possível, é importante que os filhos levem sucos da fruta. Se não, eles podem levar os de caixa, mas, sem corante, e isso já existe no mercado.”, explica. Fibras também não podem faltar no cardápio. “Eles podem levar frutas, pois contém muita fibra. Mas, essas frutas devem ser fáceis de descascar, como por exemplo, banana, maçã ou pera”, comenta Joyce.

Segundo a nutricionista, um sanduíche, não muito volumoso, pode ser outra opção, contendo um queijo coalho ou presunto magro, por exemplo. Biscoitos de chocolate devem ser evitados, porque, de acordo com Joyce, dificultam o aprendizado das crianças. “Eles têm uma substância chamada teobrina, que afeta o sistema nervoso” justifica.

Se engana quem pensa que apenas preparar o lanche dos filhos é suficiente. A nutricionista orienta que é imprescindível dar exemplos, tendo também uma alimentação saudável. “Toda a família deve praticar os mesmos hábitos. A educação alimentar vem de casa”, finaliza Joyce. 

Qualificar babás, pais, mães e cuidadores para o acompanhamento a crianças de um mês a cinco anos de idade, focando na segurança e cuidados específicos que repercutem diretamente na qualidade de vida do pequenino. É com esse objetivo que a UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau realiza, nesta quarta-feira (19) e no próximo dia 26, o curso “Bê a Bá do Bebê Seguro: Princípios Básicos de Primeiros Socorros”.

De acordo com a instituição de ensino, a capacitação permeia diversos assuntos, tais como orientações quanto aos possíveis distúrbios regulatórios que envolvem sono, alimentação, atividades, cólicas e choro, e ainda noções de prevenção e primeiros socorros a acidentes domésticos, como engasgo, asfixia, sufocamento, afogamento, quedas e desmaios. As aulas serão conduzidas pela enfermeira do Samu, Ana Virgínia, e pelo enfermeiro e capitão do Corpo de Bombeiros de Pernambuco, Wagner Pereira.

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Os interessados podem se inscrever pelo endereço eletrônico da UNINASSAU e o investimento é de R$ 60. Os encontros ocorrerão no Auditório Bloco Capunga, na Rua Joaquim Nabuco, 778, no bairro das Graças, no Recife. As aulas iniciarão às 14h e outras informações sobre o curso podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3413-4611.

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