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A descoberta da morte de Robin Williams, nesta segunda-feira (11), pegou de surpresa fãs e colegas de trabalho do ator no mundo inteiro. Nesta terça-feira (13), atores de renome em Hollywood dedicaram homenagens ao artista. Um deles foi o comediante e produtor Steve Martin, que utilizou o Twitter para dizer que "se sentia chocado" com a partida de Robin, a quem chamou de "alma pura".

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Robin foi encontrado morto aos 63 anos, em sua casa, no estado americano da Califórnia, após ter cometido suicídio. Williams é considerado um dos grandes nomes da tv e do cinema mundial. Alcançou a fama com o trabalho na série de TV Mork & Mindy, mas também teve destaques nas telonas com os longas como 'Bom Dia, Vietnã', 'Sociedade dos Poetas Mortos', 'O Pescador de Ilusões', 'Uma Babá Quase Perfeita' e 'Patch Adams - O Amor é Contagioso'. Faturou seis globos de ouro, além de um Oscar de melhor ator coadjuvante com o filme 'Gênio Indomável', de 1997.

Nesta terça-feira, o público também fez homenagens ao ator:

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Por Paulo Uchôa

O ator Robin Williams, de 63 anos, foi encontrado morto em sua residência nesta segunda-feira (11). De acordo com informações de policiais da Califórnia, Williams cometeu suicídio por asfixia. Responsáveis pela investigação do caso disseram que o ator foi visto pela última vez na noite do domingo, na companhia da esposa.

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De acordo com a imprensa americana, o ator sofria de depressão. Robin Williams, que tinha mais de três décadas de carreira, ficou mundialmente conhecido por seu papel em "Bom dia Vietnã", de 1987.

Ele conquistou pessoas em todo o mundo com seu papel de professor brilhante em "Sociedade dos poetas mortos", e em comédias como "Uma babá quase perfeita", que terá uma continuação no ano que vem, além de" Patch Adams - O Amor é Contagioso", "Jumanji", "Sociedade dos Poetas Mortos"  e "O Homem Bicentenário".

 Em 1998, Robin Williams recebeu o Oscar de melhor ator coadjuvante pela interpretação de Sean Maguire, no drama "Gênio Indomável".

Com informações da AFP

 

O Brasil se despediu de um de seus mais importantes pensadores. Ariano Suassuna não resistiu às complicações de um Acidente Vascular Cerebral e morreu na última quarta-feira (23), aos 87 anos, no Recife. O velório foi realizado da noite de quarta até a tarde desta quinta (24) no palácio do Campo das Princesas, sede do poder estadual de Pernambuco.

O enterro aconteceu por volta das 17h15 no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana do Recife. Confira na galeria imagens exclusivas da despedida de Ariano Suassuna.

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"Não troco meu oxente pelo OK de ninguém." Esta é uma das frases clássicas de um dos maiores defensores da cultura popular brasileira. Professor, dramaturgo, escritor, imortal, muitas são as formas de identificar Ariano Suassuna, e muitos são os desdobramentos da sua obra.

Morto nesta quarta (23), aos 87 anos de idade, Ariano deixa um legado que vai além das histórias que escreveu - e que foram publicadas e republicadas, adaptadas para teatro, cinema e TV e eternizou personagens como João Grilo e Chicó. Ele deixa uma marca inapagável na cultura brasileira, ao traduzir para seus romances e peças teatrais hábitos, expressões, causos, a cultura, as feições e desafios do povo nordestino.

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Ao atingir a maturidade, o longevo Ariano passou a ser ele mesmo sua principal obra. Iniciou, no último ciclo da sua vida, uma turnê com suas aulas-espetáculo que visitou mais de 100 municípios pernambucanos. Com um tom mais intimista, o dramaturgo contava histórias da sua vida e opinava sobre a realidade atual do cenário cultural brasileiro, espalhando sua experiência e conhecimento e fazendo as pessoas se encontrarem com sua própria cultura.

Família e amigos dão adeus ao escritor Ariano Suassuna

'A Caetana chegou, mas ele está aqui com a gente'

O impacto da obra e da vida de Ariano Suassuna fica claro no prestígio que o autor conquistou em vida. Na morte, Suassuna está sendo homenageado por algumas das pessoas mais representativas de Pernambuco e do Brasil, incluindo a presidente Dilma Roussef, que chega no início da tarde desta quinta para o velório. O ex-governador e candidato à presidência da república Eduardo Campos, que tinha uma relação pessoal com o pensador, também tem marcado presença desde os primeiros momentos.

Muito emocionado, Campos se despede de Suassuna

Ariano não se resumiu à sua arte. Homem político, participou de diversos momentos importantes da política brasileira, sempre ligado à área da cultura. Em 1975, torna-se Secretário de Educação e Cultura do Recife; em 1994, assume a secretaria de Cultura de Pernambuco, durante mandato de Miguel Arraes, cargo que voltou a ocupar em 2007, a convite do neto de Arraes, o então governador Eduardo Campos.

Ariano Suassuna e sua paixão pela política

Armorialismo

Um dos momentos mais importantes da vida politico-cultural do dramaturgo foi a criação do Movimento Armorial. Com ele, Ariano pretendia criar uma arte erudita brasileira, nordestina, autêntica, próxima das suas raízes e longe de ideias prontas ou importadas.

A princípio, procurou compositores da importância de Guerra-Peixe, Clóvis Pereira e Capiba para a criação da música armorial. Com o quinteto armorial (do qual participava Antonio Nóbrega, um dos seus mais importantes pupilos), estava criada a musicalidade Armorial.

Da música, o armorialismo foi encontrando novas formas de expressão, e encontrou na dança uma das mais duradouras. Com o Balé Popular do Recife, atingiu sua expressão máxima, ao adaptar os folguedos e danças populares com grande sucesso de crítica e público. Artes plásticas, cinema e, claro, literatura, também fizeram parte do esforço de Suassuna em criar uma arte erusita tipicamente brasileira.

Ariano Suassuna é o grande homenageado do Galo da Madrugada em 2014

A compadecida

A obra de maior sucesso foi o Auto da Compadecida, adaptada inúmeras vezes para o teatro, o cinema e a televisão. É dos protagonistas João Grilo e Chicó que muita gente lembra quando se fala em Ariano Suassuna. Usando como fonte de inspiração o romanceiro nordestino, Ariano conseguiu captar a essência do povo, criando personagens marcantes e inesquecíveis, e contando histórias cômidas e trágicas com talento ímpar.

A esperteza de João Grilo, arquétipo do brasileiro submetido à fome e à pobreza que usa a criatividade para sobreviver em um ambiente árido e violento, encontra-se na alma do Brasil. O cangaceiro, a religiosidade - e os aproveitadores da fé -, as festas populares, a relação com os animais, está tudo ali em Compadecida, registro ficcional da dura realidade do povo brasileiro.
Certamente por tudo isso, a obra se tornou a maior referência quando o assunto é a obra de Ariano, e uma das mais relevantes na ficção regionalista brasileira.

"A massificação procura baixar a qualidade artística para a altura do gosto médio. Em arte, o gosto médio é mais prejudicial do que o mau gosto... Nunca vi um gênio com gosto médio." Assim, o gênio Ariano Suassuna defendia não só sua visão de mundo, mas a cultura genuinamente brasileira.

Tirar férias pode resultar em dor de cabeça quando acontece algum imprevisto com a bagagem. Os registros na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre o assunto - o segundo tema com mais casos, perdendo só para atendimento - aumentaram no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2014, foram feitos 1.456 registros por passageiros, ante 1.377 em 2013.

Os relatos vão de dúvidas a reclamações sobre danos, roubo, perda, furto e extravio de bagagem. O problema foi enfrentado pela psicóloga e professora Fernanda Cardoso, de 37 anos. "Já se passaram mais de 15 dias da minha primeira viagem à Europa e continuo sem notícias da mala", reclama.

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Apesar de a companhia aérea TAP responder que o caso foi solucionado no dia 9, Fernanda conta que, no lugar das roupas e objetos de viagem, recebeu um violão. "Parece piada", diz.

Segundo a advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Claudia Almeida, se o contrato foi firmado no Brasil e a bagagem não for encontrada e devolvida em até 30 dias, a consumidora deve ser integralmente ressarcida pela empresa aérea, que também tem de pagar os gastos feitos por ela por estar sem a mala. "Para os voos internacionais, o valor pago é de US$ 20 por quilo de bagagem extraviada, mas o Idec entende que o consumidor deve ser ressarcido no valor do real prejuízo."

Claudia orienta que a consumidora guarde todos os comprovantes de gastos decorrentes do extravio e, se não houver solução por parte da TAP, procure o Procon ou ajuíze uma ação.

Prancha cara

O produtor Henrique F. Marchina, de 34 anos, pagou taxa maior do que outros passageiros para transportar pela Avianca o mesmo produto, uma prancha de surfe. "Gastei US$ 169,50 e os outros pagaram US$ 56,50", diz. "Para piorar, ela chegou avariada e sumiram alguns produtos que estavam em seu case." Ele ligou para a Avianca e soube que deveria reclamar à LAN, responsável pelo último trecho do voo.

A Avianca respondeu que o caso foi resolvido, mas o leitor desmente. "A companhia aérea disse que não vai se responsabilizar pelo extravio das peças e pelos danos causados à prancha."

De acordo com o professor da Faculdade de Direito de São Bernardo Arthur Rollo, especialista em Direito do Consumidor, a cobrança de valores diferenciados para o transporte da prancha de surfe pela mesma empresa no mesmo voo configura prática comercial abusiva. "Se houver comprovação do tratamento desigual, o consumidor tem direito à devolução em dobro do valor pago a mais."

Defeito

O furto de itens da bagagem e os danos à prancha configuram defeito na prestação do serviço, sendo as duas empresas, Avianca e LAN, responsáveis, segundo o artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor, diz. "Se não for solucionado, ele pode entrar com ação judicial e pedir reparação por danos materiais e morais."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O guitarrista e cantor de blues americano Johnny Winter, uma das lendas do Festival de Woodstock, faleceu na quarta-feira em Zurique (Suíça) aos 70 anos, anunciou a página oficial do artista no Facebook.

O músico morreu em 16 de julho no quarto de um hotel da cidade suíça. Sua esposa, familiares e integrantes de seu grupo manifestaram a dor pela perda de "uma pessoa querida e um dos melhores guitarristas do mundo", segundo um breve comunicado.

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O guitarrista albino nascido no Texas se torno famoso no fim dos anos 60, em uma época na qual o público era fascinado com os 'guitar heroes', como Eric Clapton e Alvin Lee.

A escritora sul-africana Nadine Gordimer, Prêmio Nobel de Literatura 1991 e engajada na luta contra o apartheid, morreu neste domingo, aos 90 anos, informou o escritório de advocacia Edward Nathan Sonnerbergs.

A firma publicou nesta segunda-feira um comunicado da família informando que Gordimer faleu pacificamente durante o sono, em sua residência em Johannesburg.

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O presidente do PSOL em Pernambuco e candidato a governador do estado, Zé Gomes, enalteceu, em nota, a atuação política do ex-deputado Plínio de Arruda Sampaio, falecido nessa terça-feira (8). Para Gomes, Plínio é um "marco para a esquerda brasileira" e exemplo para muitos políticos. O candidato lamentou a perda e pontuou que se orgulha de ter dividido o partido com o ex-deputado psolista. 

No texto, Zé Gomes recorda a fundação do PSOL e a adesão de Plínio de Arruda Sampaio a legenda. "Lembro dos sorrisos e entusiasmo após a reunião com o resultado positivo, que algum tempo depois da legalização do Partido em 2005, significou a adesão do Plínio ao nosso Projeto", diz. 

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Plínio morreu aos 83 anos, em São Paulo, em decorrência da falência de órgãos, após lutar constra um câncer nos ossos. Ele foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT), em 1980, e se filiou ao PSOL em 2005. Foi eleito pela primeira vez para a Câmara dos Deputados em 1962, pelo extinto Partido Democrata Cristão (PDC). Ao longo da carreira política, ele exerceu três mandatos como deputado federal. Em 2010 cncorreu ao Palácio do Planalto nas eleições de 2010.

Veja a nota na íntegra:

PLÍNIO, UMA VIDA INTEIRA EM LUTA!

Hoje será realizado o sepultamento do corpo de Plínio de Arruda Sampaio. A atuação política desse socialista é um marco para a esquerda brasileira e para a militância social progressista, da qual fiz parte na juventude, sempre o tendo como referência. Foi nesse contexto, no início dos anos 2000, que conheci Plínio, sua biografia e o firme posicionamento político, com grande destaque para a atuação junto aos movimentos sociais do campo e às pastorais sociais da Igreja Católica.

A biografia política e o acúmulo militante construídos por Plínio ao longo de uma longa e produtiva jornada serão sempre ligados ao PSOL, mas não pertencem apenas ao Partido. Como no caso de outras figuras inspiradoras e emblemáticas para a esquerda, sua biografia será patrimônio de um setor mais amplo e servirá como norte na luta.

O PSOL completou seus primeiros dez anos no mês passado. Sou orgulhosamente fundador desse partido e participo ininterruptamente de sua dinâmica. Muito me orgulha ter sido precursor dessa ferramenta política plural e democrática que atraiu um militante histórico como o Plínio. 

Na primeira reunião da Direção Nacional do PSOL, no segundo semestre de 2004, uma comissão da direção foi a casa do Plínio, entre eles o companheiro Edilson Silva. Lembro dos sorrisos e entusiasmo após a reunião com o resultado positivo, que algum tempo depois da legalização do Partido em 2005, significou a adesão do Plínio ao nosso Projeto.

Longa vida a memória do Plínio!

Reforma agrária já!

Vivas ao Socialismo!

Recife, 9 de Julho de 2014

Zé Gomes

Candidato ao Governo de Pernambuco

Presidente Estadual do PSOL/PE

Morreu nesta quinta-feira, 03, o poeta, crítico literário e ensaísta carioca Ivan Junqueira, aos 79 anos. Desde 2000, Junqueira era o titular da cadeira nº 37 da Academia Brasileira de Letras, antes ocupada por João Cabral de Melo Neto. Junqueira teve falência múltipla dos órgãos.

O acadêmico nasceu em 3 de novembro de 1934 no Rio, onde estudou medicina e filosofia, mas acabou no jornalismo. Durante a carreira, ele passou por vários dos principais jornais da cidade, como "Correio da Manhã" e "O Globo", e também trabalhou no meio editorial.

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Como ensaísta e crítico literário, também contribuiu para diversos veículos do País, inclusive "O Estado de S. Paulo". Detentor de muitos prêmios literários, sua poesia já foi traduzida para o inglês, alemão, espanhol, francês, italiano, dinamarquês, russo e chinês.

O diretor e roteirista norte-americano Paul Mazursky, indicado várias vezes ao Oscar por obras como "Uma mulher descasada" e "Um Vagabundo na Alta Roda", morreu aos 84 anos - informou, nesta terça-feira, seu agente.

Na televisão, Mazursky fez aparições especiais como ator nos seriados "Família Soprano" e "Curb Your Enthusiasm". De acordo com seu agente, Jeffrey Berg, ele morreu nesta segunda-feira em Los Angeles devido a uma parada cardiorrespiratória.

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"Ele foi o Fellini americano. Sentirei muitas saudades", disse o diretor e comediante Mel Brooks no Twitter, referindo-se a Mazursky como "um dos mais talentosos escritores-diretores".

Mazursky foi indicado pela primeira vez a um Oscar em 1969 pelo roteiro de "Bob & Carol & Ted & Alice".

Seus roteiros de "Harry, o amigo de Tonto" (1974), de "Uma mulher descasada" (1978) e "Inimigos, uma História de Amor" (1989) também concorreram aos prêmios da Academia.

Aclamado pela crítica especializada, "Uma mulher descasada", dirigido por ele, levou os prêmios do Círculo de Críticos de Nova York e da Associação de Críticos de Cinema de Los Angeles. Além disso, foi indicado para o Oscar de melhor filme.

O veterano ator americano Eli Wallach, um dos maiores de Hollywood, com seis décadas de carreira, e que é lembrado pelo clássico do faroeste "Três homens em conflito", morreu, aos 98 anos.

O jornal The New York Times informou que a filha do ator, Katherine Wallach, confirmou sua morte, mas as causas ainda não são conhecidas.

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Wallach participou em mais de 80 filmes, mas nunca obteve uma indicação ao Oscar. No entanto, em 2010, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas concedeu a ele um prêmio honorário.

A academia o definiu como "um verdadeiro camaleão, que podia encarnar uma espectro de personagens sem qualquer tipo de esforço, sem esquecer de deixar sua inimitável marca em cada um deles", recordou o Times.

As últimas aparições desse monstro de Hollywood remontam a 2010, nos filmes "Wall Street: o dinheiro nunca dorme" e "O amor não tira férias".

Nascido no Brooklyn em 1915, Wallach também teve uma sólida carreira no teatro e na televisão.

Casado e com três filhos, estreou como ator de teatro antes de entrar, em 1948, para o respeitado Actors Studio.

Em 1950, ganhou um Tony, o Oscar do teatro, por seu papel em "A rosa tatuada", de Tennessee Williams, no qual interpretou um motorista de caminhão que conquista uma viúva italiana. A atriz que contracenou com ele, Maureen Stapleton, também ganhou um Tony por seu papel.

Carreira prolífica

Com mais de 40 anos, Eli Wallach estreou no cinema, em 1956, com "Boneca de carne", sob direção de Elia Kazan.

Atuou clássico "Sete homens e um destino", de John Sturges (1960), junto a grandes figuras como Yul Brynner, Steve McQueen, Charles Bronson, James Cobourn e Robert Vaughn.

Também participou de "Os desajustados", de John Huston (1961), junto com Clark Gable e Marilyn Monroe, "Lord Jim", de Richard Brooks (1965), ao lado de Peter O'Toole, e "Como roubar um milhão de dólares", de William Wyller (1966), com Audrey Hepburn e novamente Peter O'Toole.

Mas foi seu papel de 'Tuco', um bandido com a cabeça a prêmio, cúmplice de 'Blondie' (Clint Eastwood) e 'Angel eyes' (Lee Van Cleef) em "Três homens em conflito" que lhe valeu fama mundial.

A trama acontece durante a Guerra de Secessão dos Estados Unidos, e os protagonistas ('Blondie' é o bom, 'Angel eyes' é o mau, e 'Tuco' o feio, do título original "The good, the bad and the ugly") são, respectivamente, um caçador de recompensas, um assassino disfarçado de sargento do Norte e um ladrão que busca um tesouro em moedas de ouro que nenhum deles pode encontrar sem a ajuda do outro, por isso, ao menos na aparência, eles colaboraram entre si.

Lançado em 1966, "Três homens em conflito" é a terceira parte da 'Trilogia do dólar', do diretor italiano Sergio Leone, que já havia reunido Eastwood con Lee Van Cleef em "Por um punhado de dólares a mais" (1965) e com Gian Maria Volonte em "Por um punhado de dólares" (1964). Todas com a trilha sonora magistral de Enio Morricone.

"Três homens em conflito" se converteu não apenas num dos 'westerns' mais conhecidos do cinema, o símbolo do chamado "spaghetti western".

Deste clássico, atualmente só estão vivos Eastwood e Morricone.

De "Sete homens e um destino", o único sobrevivente é Robert Vaughn, de 81 anos.

Wallach também atuou em "O poderoso chefão III", de Francis Ford Coppola (1990), onde encarnou o papel de Joe Altobello.

Ele igualmente atuou em um dos grandes sucessos do cinema francês, "O cérebro" (1969), de Gérard Oury, com Jean-Paul Belmondo, Bourvil e David Niven.

As letras e os aficionados pelo conhecimento perderam um grande representante, neste domingo (22). Morreu, aos 92 anos, o pesquisador e professor pernambucano Edson Nery da Fonseca, fundador da Biblioteca Nacional Central da Universidade de Brasília (UnB) e uma das principais autoridades em relação à obra de Gilberto Freyre.

Há muito tempo recebendo atendimento hospitalar em casa, Nery da Fonseca faleceu em decorrência de infecções urinária e pulmonar. Segundo amigos do escritor, a morte foi constatada por volta das 7h30 e o velório será realizado na tarde deste domingo, na casa do escritor, em Olinda. Nesta segunda-feira (23), uma missa no Mosteiro de São Bento será realizada em memória. 

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O pesquisador é reconhecido, mundialmente, pelos seus trabalhos analíticos sobre a obra freyriana e por sua contribuição como desbravador da biblioteconomia no Brasil. Em 1995, Nery foi condecorado com o título de professor emérito da Universidade de Brasília. “Gilberto Freyre de A a Z”, “A Biblioteca Escolar e a Crise da Educação” e “Vão-se os Dias e Eu Fico” fazem parte da extensa lista de obras escritas pelo autor. 

Em 1976, o professor pernambucano foi contratado pela Unesco como consultor para elaborar um projeto de criação de um sistema nacional de bibliotecas em Guiné-Bissau, além de ter sido consultor da biblioteca do Congresso dos Estados Unidos. Aposentado desde 1991, Edson Nery foi condecorado, 20 anos depois, em 2011, com o título Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal de Pernambuco. 

Tido como o maior especialista em Gilberto Freyre, Nery da Fonseca cultivou uma amizade de mais de 40 anos com o autor de “Casa Grande e Senzala”. Entre os mais próximos, Nery era denominado de Gilbertófilo, por seu enorme arsenal de informações sobre o grande escritor pernambucano. 

O ator francês Jacques Herlin, coadjuvante de impressionante filmografia, morreu neste sábado aos 86 anos num hospital parisiense - informaram à AFP seus agentes. Nascido em 17 agosto de 1927 na região parisiense, Jacques Herlin tem mais de cem filmes em seu currículo, em quase 60 anos de carreira. Sua última grande aparição foi no filme "Homens e Deuses", de Xavier Beauvois, ganhador do Grand Prix do júri no Festival de Cannes, em 2010.

O filme narra a história de sete monges que vivem num mosteiro em Tibhirine, perto de Médéa, na Argélia, completamente integrados com a população muçulmana. Além de participar de filmes dirigidos por grandes nomes da sétima arte, como Federico Fellini e Luchino Visconti, Herlin ainda integrou o elenco de cineastas contemporâneos. Em 1999, participou da refilmagem de "Joana D'Arc", de Luc Besson, e em 2006 esteve em "Um bom ano", dirigido por Ridley Scott.

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A presidente Dilma Rousseff (PT) se posicionou pelo Twitter, neste sábado (7), sobre a morte do ex-atacante do Internacional, Fernandão, ocorrida na madrugada de hoje. Na postagem, a petista lamentou o falecimento do jogador e lembrou a atuação dele para a conquista do título da Libertadores e do Mundial de Clubes, ambos em 2006.

“Campeão mundial de clubes dentro de campo, Fernandão era fora de campo exemplo de caráter. Lamento muito a morte de #Fernandão, ídolo do Internacional e de todos os amantes do futebol”, comentou.

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Ainda na postagem, a petista ressaltou que o atleta vai fazer falta. “Fernandão deixará saudades”, completou. 

O ex-atacante morreu na madrugada deste sábado após sofrer um acidente de helicóptero na cidade de Aruanã, em Goiás. O ex-jogador de 36 anos voltava de sua casa no interior para Goiânia quando ocorreu o acidente. Atualmente ele era como comentarista do Esporte TV.

O corpo de cantor Jair Rodrigues foi enterrado às 12h30 desta sexta-feira (9), no Cemitério Gethsêmani, em São Paulo, ao som de "Disparada", um de seus maiores sucessos. O enterro foi acompanhado por amigos, parentes e fãs, que cantaram a música com que Jair venceu o Festival da Canção em 1966. O coral da Legião da Boa Vontade interpretou a canção. O músico morreu na manhã de quinta-feira, 08, aos 75 anos, de enfarte do miocárdio.

Entre as homenagens, Jair ganhou ainda uma canção composta pelo filho, Jairzinho. A canção tem a fragilidade da vida como tema e termina com um agradecimento: "Obrigado por seu sorriso". Inicialmente previsto para as 11 h, o enterro atrasou por conta de um breve tumulto provocado pelos quase 300 fãs que se aglomeraram no local para se despedir do artista. Na capela, a cerimônia que precedeu o enterro foi fechada para amigos e parentes do artista, enquanto os fãs aguardavam do lado de fora.

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Com o aval da família de Jair, o padre que realizou a cerimônia tentou organizar uma fila para que os fãs pudessem ver o corpo pela última vez. Mas a euforia e impaciência do público resultou em tumulto, prejudicando o acesso à capela. Todos pareciam querer entrar ao mesmo tempo. Foram mais de dez minutos para conseguir acalmar os ânimos e liberar o acesso ao local. Entre os amigos, compareceram ao enterro Sérgio Reis, Roberto Leal, Simoninha e Marisa Orth. "É um amor louco, que dá em todo mundo. Ele era melhor que todos e parecia imortal", disse a atriz.

O apresentador Raul Gil, amigo de longa data, também compareceu ao sepultamento e lamentou a morte: "Fizemos músicas juntos, mas que nunca deram certo e nunca foram gravadas", disse. Nunca vi ele reclamando de nada. Era um cara que estava cheio de saúde e de repente vai embora. Deus levou ele para deixar o céu mais feliz, alegre e divertido. Jesus deve estar dançando."

O músico cubano Juan Formell, diretor da popular orquestra "Los Van Van", faleceu repentinamente na quinta-feira em Havana aos 71 anos, informaram os meios de comunicação cubanos, sem informar a causa da morte. "O excepcional músico, compositor e arranjador Juan Formell, diretor da mítica orquestra de música popular cubana Los Van Van, faleceu nesta quinta-feira, 1º de maio, em Havana", declarou o jornal oficial Granma em seu site.

"A cultura nacional fica de luto com a morte do inigualável artista, querido e apreciado pelo povo, Prêmio Nacional de Música 2003 e autor de uma grande quantidade de canções que recriam de maneira única a vida do povo cubano", acrescentou. Os meios de comunicação cubanos ainda não informaram as causas da morte.

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A rede de televisão do país declarou que Formell morreu repentinamente na quinta-feira, no dia em que Cuba celebrou o Dia Internacional dos Trabalhadores com um grande evento na Praça da Revolução de Havana.

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O naugrágio na Coréia do Sul foi repercutido mundialmente e chocou milhares de pessoas. O navio tinha 476 passageiros, a maioria deles estudantes. Apesar das equipes de resgate continuarem fazendo buscas no local, cerca de 238 pessoas ainda continuam desaparecidas. As famílias aguardam anciosamente por novas notícias e começaram a homenagear as vítimas do acidente com um enorme painel. O norte enviou uma mensagem de profundas condolências, apesar de manter relações tensas com os sul coreanos.

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A dor dos parentes e amigos das vítimas revoltam a população, já que segundo a declaração dada pela presidente da Coréia do Sul, Parck Geun-hye, ocorreu um erro na conduta do capitão do navio e de sua tripulação. Eles são acusados de abandonar a barco com sentenas de passageiros. 

 

 

 

O governador de Pernambuco, João Lyra Neto, lamentou a morte do narrador esportivo Luciano do Valle, ocorrida neste sábado (19). Através de nota, o gestor estadual lembrou a trajetória do locutor e agradeceu, em nome do Estado, pela contribuição de Luciano na ampliação e divulgação de Pernambuco como destino turístico.

“A vida do narrador esportivo Luciano do Valle será sempre lembrada pela marca do pioneirismo. Foi um dos responsáveis pela promoção do vôlei no Brasil. Através da nossa TV Pernambuco, em 1996, foi um dos primeiros a dar espaço ao Campeonato Pernambucano na programação televisiva. 

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Sua identidade com nossa terra era tão grande que chegou, inclusive, a morar em nosso estado. Com seus gestos de identidade com Pernambuco, Luciano do Valle contribuiu bastante para ampliar a divulgação de nosso estado como destino turístico. Pernambuco tem muito o que agradecer ao competente profissional de comunicação Luciano do Valle"

Perda – Luciano do Valle morreu, ao 70 anos, na tarde deste sábado, após passar mal em um voo que seguia para Minas Gerais. Ele chegou a ser socorrido para um hospital particular da cidade, mas não resistiu. Luciano faria a transmissão do jogo entre Atlético-MG e Corinthians pelo Campeonato Brasileiro, neste domingo (20).

Morreu, neste sábado (19), o locutor Luciano do Valle, aos 66 anos. Ele passou mal durante um voo, que pousou às 14h30 na capital Mineira. Luciano teve uma parada cardiorrespiratória e deu entrada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular, mas não resistiu.

Segundo informações iniciais, o locutor estava indo à Belo Horizonte, para a transmissão do jogo entre Atlético-MG e Corinthians neste domingo (20), pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro, no estádio Parque do Sabiá, em Uberlândia. Ele iria completar 51 anos de carreira em 2014.

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O ex-governador de Pernambuco e presidenciável, Eduardo Campos (PSB), e a presidente Dilma Rousseff (PT) lamentaram, neste sábado (5), a morte do ator José Wilker. Campos afirmou ter ficado “surpreso” com a notícia. Segundo ele a “cultura brasileira perde muito” com a ausência do cearense. 

“Fiquei muito triste com a notícia de sua morte, que surpreendeu o País inteiro nesta manhã de sábado. Wilker era não somente um dos atores mais talentosos de sua geração, mas também um grande incentivador do cenário cultural. Era, também, um pernambucano de coração, tendo passado boa parte da infância e da adolescência em Olinda”, disse o socialista. 

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O ex-governador disse ainda que “o teatro e a televisão ficam um pouco mais pobres neste sábado”, mas o trabalho de Wilker vai continuar vivo “ao longo de décadas”.

Sob a mesma ótica, a presidente Dilma intitula a morte do ator como “prematura”. De acordo com a petista, a teledramaturgia terá que aprender a viver sem a elegância de José Wilker. 

“Sem ele, a teledramaturgia brasileira, ambiente onde reinou por mais de quarenta anos, terá que aprender a viver sem a rara sensibilidade e humor elegante que caracterizavam tão bem a forma de atuar de José Wilker”, pontuou Dilma. 

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