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O PicPay anunciou, nesta sexta-feira (22), a abertura de 70 vagas de emprego para diversas áreas. Os cargos são para profissionais de diversos níveis, desde analistas até coordenadores e gerentes.

Os profissionais integrarão as áreas de departamentos de desenvolvimento, produtos, segurança, dados, operações, growth, devOps e administrativo. A

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Além dos requisitos curriculares e, eventualmente,e xperiências na área, o processo seletivo leva em consideração aderência dos candidatos à cultura da empresa, que é baseada em sete valores: atitude de dono, humildade, determinação, disponibilidade, disciplina, simplicidade e franqueza.

Aos contratados, o PicPay oferece benefícios como vale-alimentação, vale-refeição e vale-mobilidade depositados no cartão PicPay Benefícios, que funciona na modalidade crédito e permite transferir o saldo entre diferentes categorias.

A empresa também oferece assistência médica e odontológica, seguro de vida, Gympass ou Total Pass, licença maternidade estendida e licença paternidade.

As inscrições podem ser feitas pela página de empregos do PicPay, na internet. 

O Guiabolso, aplicativo de organização financeira entre instituições bancárias, terá suas atividades encerradas em novembro pelo PicPay. Todas as funções do Guiabolso foram integradas ao aplicativo original do PicPay e os usuários do app em desligamento poderão fazer o download das suas informações em uma planilha com os dados categorizados.

O PicPay adquiriu o Guiabolso em 2021 e iniciou o processo de integração das funções entre os apps antes de começar o processo de desligamento. As funcionalidades de oferta de crédito, consulta de CPF e gestão financeira já foram totalmente integradas no app da PicPay junto com seus serviços originais.

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Em seu blog institucional, a empresa justifica que o encerramento das atividades do Guiabolso tem justificativa: “O objetivo é centralizar todas as funcionalidades, serviços e produtos em um único app, que é ainda mais completo”, explica a assessoria. 

Os usuários do Guiabolso serão avisados do fim do aplicativo e poderão fazer o download de suas informações antes do desligamento na aba “extrato” do app. Os dados armazenados dos usuários no app serão excluídos ou anonimizados, afirma a assessoria através do blog oficial.

O PicPay quer aumentar a presença no Open Finance e aproveitar o pioneirismo do Guiabolso para se diferenciar dos concorrentes na disputa para ser o principal canal de acesso ao sistema financeiro do cliente, "batalha" central no setor nos próximos anos, na visão do Banco Central. Com exclusividade, o chefe de Open Finance da empresa, Thiago Alvarez, contou ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que o aplicativo de pagamentos aderiu recentemente à segunda fase do ecossistema regulamentado pelo BC, de compartilhamento de dados bancários, e que está lançando ferramentas para facilitar a gestão financeira do cliente.

Segundo Alvarez, o Open Finance é estratégico para o PicPay e a ideia é que impacte toda a jornada do cliente, com personalização de produtos e serviços desde o crédito até o seguro e o investimento. O executivo tem experiência quando o assunto é "sistema financeiro aberto". Ele é um dos fundadores do Guiabolso, aplicativo de planejamento financeiro criado em 2012 e adquirido pelo PicPay no ano passado. A plataforma é considerada uma espécie de precursora do Open Finance, já que possibilitava a visualização e organização de diversas contas em um só lugar.

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Agora, com o Open Finance, a ideia do PicPay é virar um grande "consolidador" de transações financeiras, algo que outros bancos tradicionais e também os "desafiantes" estão apostando para angariar mais clientes. Mas, na empresa, a experiência do Guiabolso é vista como "uma vantagem natural" ante os rivais. O chefe da área explica que, com a compra em 2021, o PicPay já começou a usar a tecnologia de Open Banking do Guiabolso e, em paralelo, começou a construir a estrutura do ecossistema regulado pelo BC. "O Guiabolso criou esse conceito de Open Finance em 2012, de o usuário compartilhar os dados, na época que não existia nem o nome fintech", argumenta Alvarez. "O diferencial do PicPay começa com experiência de mais de 10 anos do Guiabolso. Já começa com uma tecnologia robusta. É uma vantagem natural ante os demais", completa.

E, apesar de pouco tempo, a empresa já vê resultados. Há cerca de três meses, a instituição de pagamentos vem fazendo testes com a fase 2 e exibe uma taxa de conversão de consentimentos de 80%, acima da média do mercado (em torno de 20%), conforme dados da convenção do Open Finance, citados por Alvarez. Ou seja, de 10 pessoas que iniciaram a jornada no PicPay para compartilhar dados com outros bancos, oito concluem com sucesso. "É o consentimento que a gente controla. É altíssimo e, de longe, o maior. Mostra que é muito possível fazer uma boa jornada de transmissão de dados."

Por outro lado, o executivo não abre o número de autorizações já concedidas à instituição para acessar as informações de clientes de outros bancos, mas diz que está na casa de "centenas de milhares", enquanto sua base de clientes ativos é de 30 milhões. No total, o BC contabiliza mais de 7,5 milhões de consentimentos.

Lançada em agosto de 2021 pela autoridade monetária, a fase 2 do Open Finance não é obrigatória para instituições do porte do PicPay. Mas as regras do BC incentivam a participação, uma vez que a instituição precisa participar como transmissora de dados aos concorrentes para ter acesso a informações semelhantes, algo importante para formular ofertas personalizadas e conquistar novos clientes.

No PicPay, uma novidade já disponível é o hub do Open Finance, uma plataforma que vai possibilitar que os usuários vejam onde seus dados foram compartilhados e gerenciem os consentimentos que deram para outras instituições. Além da nova funcionalidade, está prevista para outubro uma ferramenta de planejamento financeiro semelhante ao serviço que era oferecido pelo Guiabolso, que vai permitir ao usuário concentrar informações de todos os seus bancos em um só aplicativo, que serão organizadas por categorias. "Vai ser um mini Guiabolso dentro do PicPay", explica Alvarez, completando que a empresa ainda pretende lançar em breve um iniciador de pagamentos.

Se você receber uma mensagem no WhatsApp com a promessa de que o PicPay vai enviar um Pix de R$ 200, não clique. A Polícia Federal (PF) alerta que o link na mensagem se trata de um golpe praticado por criminosos para ter acesso aos dados pessoais da vítima.

A falsa promoção de aniversário da empresa de serviços financeiros diz que o prêmio será enviado depois da vítima compartilhar o link com amigos. A mensagem com domínio russo convida para participar de um Quiz com quatro perguntas e informa que outras 98.971 pessoas estão participando da promoção.

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Após responder todas as perguntas, uma mensagem informa que você ganhou o prêmio, mas, para que o Pix seja liberado, é preciso enviar o link da promoção para quatro grupos do WhatsApp. Os criminosos ainda exibem relatos em redes sociais de supostas pessoas que teriam recebido os R$ 200 para dar veracidade ao golpe.

A PF aponta que o modus operandi é semelhante a outros golpes no WhatsApp, com mensagem chamativa, site de domínio estranho, quiz genérico e pedido de compartilhamento. Após preencher todas as etapas, um programa espião é instalado no celular e passa a dominar o teclado, a câmera, o microfone e ter acesso a todos os dados pessoais e financeiros da vítima.

A PF reforça que a competência desse tipo de ocorrência é da Polícia Civil e deu dicas para se proteger dos golpes virtuais:

1. Ao receber uma mensagem deste tipo pelo WhatsApp desconfie sempre antes de clicar nos links. Melhor apagar e não clicar;

2. Não compartilhe links duvidosos com seus contatos sem antes saber se são autênticos – você pode estar sendo usado por bandidos para espalhar o golpe e prejudicar outras pessoas, inclusive seus parentes;

3. Cuidado com o imediatismo de mensagens tais como: agendamentos liberados até hoje, último dia para o saque, urgente, não perca essa oportunidade, quase sempre tais conteúdos querem fazer com que as pessoas não averiguem a veracidade do conteúdo nas páginas e órgãos oficiais;

4. Certifique-se no site oficial da empresa ou órgão governamental sobre a veracidade do que está sendo oferecido, principalmente quando se tratar de supostas promoções, ofertas de dinheiro, brindes, descontos ou até promessas de emprego. Nesse caso, são falsas as informações do link acerca do PicPay não existe nenhuma promoção de aniversário sendo oferecida no site da empresa;

5. Nunca preencha nenhum cadastro, formulário ou pesquisa fornecendo seus dados financeiros ou pessoais através de links enviados pelo WhatsApp, tais como: senha de bancos, cartão de crédito, dentre outros, isso só deve ser feito em sites oficiais dos bancos;

6. Ao entrar em qualquer página verifique se existe um cadeado cinza no canto superior esquerdo da página – isso atesta que sua conexão não foi interceptada e que o site está criptografado para impedir golpes;

7. Links que levem direito ao cadastro tem que haver o HTTPS onde o “S” corresponde a uma camada extra de segurança;

8. Instale um bom antivírus em seu celular ou computador e tenha o sistema operacional do seu celular e computador atualizados;

9. Caso seu celular tenha sido invadido por programas malicioso seus dados pessoais estão fragilizados e sua vida financeira está correndo riscos – por isso se faz necessário a análise por parte de uma especialista em informática para que medidas de segurança sejam adotadas.

O aplicativo de pagamento PicPay abre seleção com 220 vagas de empregos. As oportunidades são para atuação em São Paulo e Recife, nos regimes presencial e remoto nas áreas de desenvolvimento, produtos, engenharia de confiabilidade de sites (SRE), CloudOps, mobile, open banking, dados, UX, CRM, RH, vendas, arquitetura de sistemas, compras, entre outras.

Podem participar do processo seletivo pessoas de todas as partes do Brasil e de outros paíse. As candidaturas são realizadas de forma on-line.

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A seletiva conta com etapas que variam de acordo com o cargo escolhido pelo candidato. De acordo com a empresa, a seleção das áreas de produtos e tecnologia conta com entrevista pelo time de 'Pessoas & Cultura', depois uma entrevista com  gestores e, em seguida, um case.

Para as vagas corporativas, as etapas se repetem, no entanto, o "case é substituído por uma entrevista com a futura equipe em que o profissional vai atuar", explica a assessoria. Para mais detalhes, acesse o site da PicPay.

 

Um programa que dava a possibilidade de ganhar R$ 1 milhão respondendo perguntas sobre temas variados prendeu milhares de telespectadores à televisão no final dos anos 1990. O Show do Milhão, comandado por Silvio Santos, no SBT, ficou no ar por uma década e garantiu um lugar na memória afetiva dos brasileiros. Agora, a atração volta à grade da emissora, totalmente repaginada, com novo apresentador e cheio de modernidades - como pagamento do prêmio na hora via PIX. Celso Portiolli estreou a nova temporada do show na última sexta (3), a convite do próprio ‘patrão’. 

O novo Show do Milhão manteve o seu formato original, porém trouxe algumas novidades. A chegada de um patrocinador de peso, o Picpay, e o contexto do mundo atual deram à atração ares de modernidade. O prêmio final do game continua sendo R$ 1 milhão, com a diferença de que os valores conquistados a cada pergunta são pago na hora por uma transferência via PIX. Em entrevista à revista Contigo, Fernando Pellegio, Diretor de Planejamento Artístico e Criação do SBT, falou sobre as inovações."É um novo público, uma nova realidade. O mundo mudou, o celular mudou o mundo, os aplicativos mudaram o mundo. Quando o programa foi ao ar pela última vez, em 2009, o Brasil era outro".

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Já o novo apresentador do programa, Celso Portiolli, viu como um voto de confiança a oportunidade de comandar uma atração que por tanto tempo foi da responsabilidade do patrão, Silvio Santos. Ele próprio escolheu Celso para o cargo, o que deu ao apresentador ainda mais prestígio e confiança. “Eu sinto que é a carreira que vai indo. Sinto que o SBT sabe que quando ele precisa de mim, ele pode contar, sabe que vou me dedicar. Pelo amor que eu tenho, encaro tudo como uma grande dificuldade, mas com muito amor. A responsabilidade maior é que o Silvio Santos já apresentou. É um programa de destaque que ficou muito marcado", disse durante entrevista à Contigo. A nova temporada do Show do Milhão terá 13 episódios e vai ao ar até novembro.

O cidadão tem uma opção adicional para quitar taxas, contribuições e multas federais por meio do celular. Plataforma digital de pagamento de serviços públicos federais, o PagTesouro passou a oferecer o uso da carteira digital PicPay na opção cartão de crédito.

O PagTesouro substitui a Guia de Recolhimento da União (GRU) e está em testes desde outubro de 2019. Desde março, a plataforma permite pagamentos com o Mercado Pago, carteira digital disponível no site Mercado Livre.

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Desde novembro do ano passado, o PagTesouro permite pagamentos por meio do Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central (BC).

Entre os órgãos que aderiram ao PagTesouro, estão o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Secretaria de Pesca e Aquicultura, o Departamento da Polícia Rodoviária Federal (DPRF), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e o Comando do Exército.

Nos últimos dois meses, sete órgãos aderiram à plataforma: Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), Fundo do Serviço Militar, Comando da Aeronáutica, Fundo do Exército, Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Fundação Alexandre Gusmão e Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

Desenvolvido em parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), o PagTesouro permite o pagamento, por meio de débito instantâneo ou do cartão de crédito, de serviços como importação de produtos, certificação, registro de patentes, venda de ingressos em parques nacionais, além das multas eleitorais, de trânsito, ambientais e inscrições de cursos e concursos. Todo o procedimento é digital, com a transação sendo compensada imediatamente.

 

Arthur Picoli, ex-participante do Big Brother Brasil 21, recebeu, após um post no Twitter sobre sua ida ao banco, várias propostas de marcas que “disputaram” o personal trainer. Na publicação, o ex-BBB diz: “Vim no banco como sempre vinha, mas esqueci de um detalhe… eu estava no BBB! Fui identificado", escreveu.

Em resposta, o Nubank e o PicPay convidaram o ex-participante do reality a abrir uma conta no banco digital e ofereceram algumas vantagens. “Arthur Picoli de Conduru, você aceita ser nosso parceiro na vida financeira?”, convidou o Nubank. “Que cachorrada é essa, @arthurpicoli? Até parece que esqueceu dos nossos tempos juntos no VIP e na Xepa. E sem contar que com a gente você nem precisa sair de casa, mais tempo no fifinha”, ofereceu o PicPay.

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Além desses bancos, Arthur também recebeu mensagens dos bancos Itaú, Bradesco, Santander, Banco do Brasil, entre outros. A brincadeira ainda atraiu outras marcas como Buscapé, Spoleto, iFood e Centauro.

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Os vencedores do BBB 21 estão com as contas bancárias mais recheadas desde que saíram do programa. Além dos prêmios em dinheiro que receberam - R$ 1,5 milhão, R$ 150 mil e R$ 50 mil para primeiro, segundo e terceiro colocado, respectivamente - Juliette, Camilla de Lucas e Fiuk estão recebendo várias doações dos fãs através de um aplicativo patrocinador do reality. Os depósitos chegam, muitas vezes, com mensagens carinhosas e até engraçadas dos seguidores.

Através do aplicativo PicPay, os fãs dos vencedores do BBB 21 não param de fazer doações. Até mesmo a grande campeã, Juliette, a mais nova milionária do país, tem recebido dinheiro dos fãs pelo app. Muitos aproveitam para mandar mensagens dizendo que torceram muito pela paraibana e que a amam.

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Camilla de Lucas também tem recebido várias doações e mensagens dizendo que para seus fãs, ela foi a verdadeira campeã do BBB 21. Já Fiuk, recebe, além do dinheiro, recados informando que a doação deve ser destinada à compra de cigarros ou de uma nova guitarra. Até o perfil oficial do cantor brincou com a situação, no Twitter, e disse: “Agora a guitarra vem”. 

A carteira digital PicPay, controlada pela holding J&F, da família Batista, protocolou nesta quarta, 21, o pedido para sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). A operação deve acontecer na Nasdaq, Bolsa de Valores americana que reúne empresas de tecnologia. Não foram divulgados o volume de recursos a ser captado nem a quantidade de papéis a ser vendida. A empresa, porém, diz que usará o dinheiro para se fortalecer frente a concorrência - de grandes bancos às plataformas de mídia social, passando por empresas de maquininhas.

Ao chegar à Nasdaq, o PicPay se juntará à PagSeguro e à Stone, outras duas empresas brasileiras de pagamentos que abriram capital na Bolsa dos EUA. Na Nasdaq, a Stone vale US$ 20,7 bilhões, e a PagSeguro, US$ 14,7 bilhões. A Cielo, negociada na B3, vale R$ 9,9 bilhões.

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O caminho do PicPay para o IPO foi antecipado pelo Estadão/Broadcast ao longo do primeiro trimestre. Fazem parte do grupo de bancos que realizam a operação o BTG Pactual, o Bradesco BBI, o Santander e o Barclays. O Bank of America e o Citi deixaram a operação no começo de abril.

O PicPay afirma, no documento enviado à SEC (xerife do mercado de capitais americano, equivalente à CVM brasileira), que poderá explorar aquisições e outras vias de expansão após o IPO. A empresa vai emitir novas ações, mas ainda não definiu o tamanho do lote. Todos os papéis serão de classe A. Já as ações de classe B - que terão supervoto equivalente ao de dez ações de classe A e outros direitos exclusivos - não serão negociadas em Bolsa.

Atualmente, a J&F possui 95,27% do capital do PicPay. Outros 3,33% estão nas mãos de Anderson Chamon, cofundador da empresa e vice-presidente de tecnologia e produto, enquanto 1,4% pertence a José Antonio Costa Batista, sobrinho de Joesley e Wesley Batista, controladores da J&F.

Um relatório do Bank of America divulgado em fevereiro mostrou que, entre os aplicativos de fintechs brasileiras, o PicPay era o segundo mais utilizado, com 16 milhões de usuários ativos por mês. O líder era o Nubank, empresa símbolo da ascensão das fintechs no Brasil, com 18,5 milhões. O líder de uso entre os bancos tradicionais era o app do Bradesco, com 13,1 milhões de usuários.

Competição

O PicPay afirma, no prospecto de lançamento dos papéis, que a atual agenda do Banco Central e do governo brasileiro de estímulo à concorrência, com ferramentas como o Pix e o open banking, deve fortalecer os novos competidores, especialmente as plataformas "disruptivas". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O PicPay resolveu dar um passo a mais na forma como seus clientes fazem as compras. A empresa anunciou que, após a quarentena, além do uso do QR Code para transações financeiras começara a trabalhar com o reconhecimento facial para finalizar pagamentos. A iniciativa deve ser inaugurada primeiro na cidade de São Paulo, em parceria com o banco Original.

De acordo com a empresa, a novidade vem em um momento que o contato entre pessoas e objetos ainda precisa ser feito com cuidado. "Desde que a quarentena foi estabelecida, o uso de carteiras digitais e transações eletrônicas têm crescido no País, acelerando a mudança de hábitos da população. Já o reconhecimento facial representa a nova fronteira dessa transformação digital em pagamentos, que continuará acentuada no mundo pós-coronavírus", explica a empresa, em comunicado.

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Como funciona o pagamento

Por conta das diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), em que o reconhecimento facial só pode ser utilizado apenas com o consentimento do usuário, o PicPay vai cadastrar o rosto dos colaboradores do Banco Original. Consentida a autorização a dinâmica é simples, o usuário PicPay se posicionar na frente de um tablet ou smartphone para ter sua identidade confirmada. Em seguida, o atendente libera a cobrança direto para o aplicativo do cliente, que recebe uma notificação e precisa verificar o valor para confirmar a compra. 

O PicPay, plataforma de pagamento digital, está ofertando 229 vagas neste período de pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Os novos funcionários que forem contratados antes do final da quarentena começarão a trabalhar em regime home office, segundo publicação da revista Exame.

A empresa, que possui escritórios em São Paulo e Vitória, com mais de mil colaboradores, está com vagas abertas para diversas posições, como advogado pleno, analista de engajamento, branded content PR, coordenador de banco de dados, desenvolvedor android – pleno, piloto de reserva bancária, redator, entre outras funções.

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Alguns dos benefícios oferecidos aos colaboradores da PicPay são assistência médica, assistência odontológica, seguro de vida, vale transporte e/ou auxílio combustível, vale refeição e/ou vale alimentação e vale cultura. Mais informações sobre o processo seletivo podem ser obtidas por meio do site da empresa.

A atriz Bruna Marquezine foi contratada para comentar o Big Brother Brasil 20, no Twitter e Instagram. A proposta partiu do Picpay, depois de Bruna movimentar as redes sociais para salvar a amiga Manu Gavassi do paredão. 

Bruna já havia se mostrado assídua no acompanhamento do programa e sempre se posicionou comentando sobre tudo o que estava rolando no reality. Agora recebe uma boa grana para continuar a dar a sua opinião.

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Ajudar o usuário a comprar facilmente um produto através de um QR-Code e um smartphopne, esse é o objetivo do PicPay. Criado por uma startup que desenvolve soluções de mobile wallet (carteira de pagamentos virtual). 

Aproveitando o crescimento do número de smartphones e a recente tendência das vendas através de dispositivos móveis, a PicPay criou uma plataforma transnacional que permite aos consumidores fazerem suas compras utilizando a câmera do gadget, bastando capturar o código PicPay, que pode ser reproduzido em qualquer mídia (jornais, revistas, cartazes, painéis ou qualquer outra tela). Uma novidade engenhosa. Depois de fazer o download do aplicativo, o consumidor insere uma única vez dados de seu cartão de crédito e já pode começar a comprar. 

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“A PicPay é a primeira empresa de mobile wallet do mercado que efetivamente permitirá deixar a carteira em casa e usar apenas o celular para fazer suas compras. Com nossa solução, os anunciantes conseguem agora inserir códigos em suas campanhas on-line ou off-line, que são decifrados pelos leitores do PicPay através da câmera, aumentando assim exponencialmente suas taxas imediatas de conversão”, assinala Anderson Chamon, sócio-fundador da PicPay. 

Varejistas 

Os criadores do serviço se dispuseram a desenvolver tecnologias visando uma solução de fácil implementação pelos varejistas e que fosse simples, segura e rápida para os consumidores. Outra preocupação da empresa foi com a criação dos códigos que serão lidos pelas câmeras dos smartphones. Geralmente QR Code precisam ser grandes para que a leitura pela câmera seja feita, o que acaba ocupando muito espaço nas peças publicitárias. A vantagem do código PicPay  é que ele não precisa ser impresso com muito contrates e ocupa o espaço equivalente a 30X30 pixels, aumentando a possibilidade de distribuição pelas diferentes mídias. A empresa também fechou parceria com a Cielo, o que viabilizou o recebimento de diversas bandeiras de cartão de crédito. 

Lojistas interessados no serviço podem facilmente se afiliar, bastando entrar em contato com a PicPlay através do link. Após o primeiro contato, a empresa dará todo suporte até a efetivação do contrato. “Dentro das próximas semanas, vamos abrir um espaço, em nosso site, para que o lojista se afilie, trazendo maior eficiência e agilidade para este processo”, explica Diogo, Diretor de Negócios e também sócio-fundador da startup. 

O aplicativo PicPay já está disponível para iOS (faça o download aqui) e em breve chegará ao Android. 

Confira o vídeo de apresentação do aplicativo:

 

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