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Tatá Werneck comoveu o público, no último domingo (2), durante o 'Melhores do Ano' no 'Domingão com Huck'. Ela foi contemplada com o troféu 'Paulo Gustavo de Humor' e dedicou o prêmio ao amigo, falecido no último ano de 2021, vítima da Covid-19. 

No primeiro ano da premiação que levou o nome do humorista, Tatá foi às lágrimas por ter sido contemplada. Ela também fez o público chorar ao dedicar o prêmio ao amigo. “É a primeira vez que ganho como humorista. Eu trocaria qualquer prêmio para estar concorrendo ao lado do Paulo e pendendo pra ele porque ele era o melhor."

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Tatá ainda defendeu o humor enquanto expressão de arte, como o amigo sempre fazia, e falou sobre a dor de não tê-lo mais aqui. “Foi um ano muito difícil. Eu comecei a minha carreira com o Paulo, me formei no Teatro com ele, meu primeiro trabalho na vida foi com ele.Todo dia eu descubro que ele não tá aqui. É uma loucura, é muito esquisito."

 

O jornalista Ricardo Noblat afirmou, em postagem no Twitter, que o ex-deputado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha deciciu fazer uma delação premiada. O controverso político foi o responsável por articular o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e está preso desde outubro de 2016 pela Operação Lava Jato por corrupçao e lavagem de dinheiro.

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A possível delação de Cunha vem sendo especulada há bastante tempo e teria potencial de mais uma vez estremecer o mundo político brasileiro. Não há, até o momento, nenhuma confirmação oficial da informação postada por Noblat.

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O juiz federal Sérgio Moro homologou os acordos de delação premiada dos empresários Vinícius Veiga Borin, Luiz Augusto França e Marco Pereira de Sousa Bilinski. O trio ficou sócio em 2010, junto com um ex-funcionário da Odebrecht, do chamado “banco da propina”.

Pelo acordo de colaboração firmado, os sócios devem contar como funcionava o esquema e outras atividades ilícitas que tenham tido participação. Além disso, cada um deles terá que pagar multa de R$ 1 milhão. Eles também se comprometeram a repatriar todos os bens que tiverem no exterior, pagando os impostos às autoridades brasileiras. O valor desse patrimônio, porém, não foi divulgado.

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Com a homologação, as delações dos três executivos poderão ser usadas para novas investigações. Da multa cobrada, 90% deverão ressarcir a Petrobras e 10% serão destinados a órgãos de investigação, como o Ministério Público Federal e a Polícia Federal.

Os acordos foram homologados em 12 de julho. Com a publicação de ontem (22), as defesas dos executivos responsáveis pelos pagamentos de propina da empreiteira passam a ter acesso aos documentos. 

 

O doleiro Leonardo Meirelles afirmou nesta quinta-feira, 7, em depoimento no Conselho de Ética da Câmara, que sua delação premiada no âmbito da Operação Lava Jato já foi homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O doleiro depôs como testemunha de acusação no processo contra o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

No início do depoimento, a defesa de Meirelles também confirmou a informação. Ao justificar o motivo pelo qual ele não assinaria o termo de compromisso de falar a verdade na oitiva, o advogado citou que o acordo de delação já foi homologado pelo ministro do STF Teori Zavascki. Após a reclamação de deputados, o doleiro voltou atrás e decidiu assinar o termo.

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Meirelles faz parte do rol de testemunhas sugeridas pelo PSOL e Rede, partidos que apresentaram a representação contra o peemedebista no colegiado em outubro do ano passado, e que devem ser ouvidas na fase de instrução probatória (coleta de provas e depoimentos) do processo de Cunha. Essa fase começou em 22 de março e pode durar até 40 dias.

Ontem, em mais uma ação para tentar adiar a análise do processo, que se arrasta há mais de cinco meses, a defesa de Cunha ingressou com recurso no STF para tentar impedir a oitiva de delatores arrolados como testemunhas, entre Meirelles. O Supremo, contudo, negou o pedido nesta quinta-feira.

Advogados de Cunha sustentam que os delatores da Operação Lava Jato não podem contribuir com o objeto central do processo, que analisa se o presidente da Câmara quebrou o decoro parlamentar ao, segundo a representação, mentir na CPI da Petrobrás.

Cunha disse que não possuía contas secretas no exterior, ao contrário do que sugerem as investigações da Polícia Federal. Os advogados dizem ainda que os delatores querem se "beneficiar" dos depoimentos.

No depoimento há pouco, Meirelles confirmou que repassou cerca de US$ 5 milhões a Cunha a mando do lobista Júlio Camargo. O doleiro disse, contudo, que o montante foi repassado ao peemedebista em espécie e afirmou não ter, "a princípio", conhecimento de ter feito transferências bancárias para contas do peemedebista no exterior.

A arquiteta anglo-iraquiana Zaha Hadid, que ganhou em 2004 o Prêmio Pritzker, morreu nesta quinta-feira aos 65 anos vítima de uma crise cardíaca em um hospital de Miami (Estados Unidos), informou seu estúdio com sede em Londres.

"Com grande tristeza, Zaha Hadid Architects confirma que Zaha Hadid morreu subitamente em Miami esta manhã. Esta semana contraiu uma bronquite e teve uma crise cardíaca durante seu tratamento no hospital", indica o comunicado.

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Hadid foi a primeira mulher arquiteta a ganhar o Pritzker, considerado o Nobel da arquitetura, e entre suas obras se encontram o Centro Aquático de Londres e a Ópera da cidade chinesa de Guangzhou.

Os executivos da maior empreiteira do País decidiram buscar o acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República nos processos da Operação Lava Jato. O empreiteiro Marcelo Bahia Odebrecht, preso na Operação Erga Omnes, desde 19 de junho de 2015, já começou a depor, antes da deflagração da Operação Xepa, etapa da Lava Jato que tem base na colaboração da ex-secretária do grupo, Maria Lúcia Tavares - ela entregou aos investigadores a planilha da propina.

O acordo foi confirmado pelo grupo nesta terça-feira, 22. O acordo envolve outros executivos da Odebrecht, presos também desde junho de 2015.

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Pesou na decisão de fazer o acordo a condenação imposta pelo juiz federal Sérgio Moro. Acusado de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e associação criminosa, Odebrecht foi condenado a 19 anos e 4 meses de prisão.

Também pesou o fato de a ex-secretária Maria Lúcia ter feito delação e revelado os caminhos dos pagamentos ilícitos realizados por ordens de seus superiores, entre eles Marcelo Odebrecht.

Parentes e amigos de Delcídio Amaral (PT-MS) aconselharam o senador a negociar um acordo de delação premiada. Eles avaliam que esse seria o melhor caminho para tirar o petista da prisão ainda este ano, a tempo de passar o Natal com a família.

Em conversas reservadas nos últimos dois dias, o entorno mais próximo do senador considerou pequenas as chances de Delcídio conseguir um habeas corpus na Justiça após a divulgação da gravação feita por Bernardo Cerveró. Na conversa, Delcídio relata suposta pressão a ministros do Supremo Tribunal Federal em busca de um habeas corpus para o ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró, pai de Bernardo.

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A mulher de Delcídio, Maika, que visitaria o marido neste fim-de-semana na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, para tratar do tema da delação premiada, era uma ferrenha defensora da estratégia e discutiu o assunto com o advogado do senador. Ela tem dito que o marido não pode pagar sozinho por erros cometidos pelo PT e pelo Planalto - Delcídio era líder do governo até ser preso pela PF na quarta-feira.

Na delação, Delcídio contaria o que sabe sobre o esquema de corrupção e desvios na Petrobrás em troca de benefícios concedidos pela Justiça.

No depoimento que prestou na quinta-feira à PF, Delcídio citou a presidente Dilma Rousseff, de maneira espontânea, pelo menos três vezes. "A então ministra (de Minas e Energia no governo Lula) Dilma já conhecia Nestor Cerveró desde a época em que ela atuou como secretária de Energia no governo Olívio Dutra, no Rio Grande do Sul", afirmou o senador.

"Como a área de exploração de gás era bastante desenvolvida naquele Estado, havia contatos permanentes entre a Diretoria de Gás e Energia da Petrobrás e a secretaria comandada pela Dilma Rousseff", disse.

O acordo de delação precisa ser acertado com a Procuradoria-Geral da República e, depois, homologado pelo STF.

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