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O presidente do Náutico, Berillo Júnior, pode volta a executar sua função no executivo. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) concedeu o efeito suspensivo ao presidente, que foi punido pelo Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-PE) com 120 dias de suspensão pelo “Caso Eduardo Ramos”. A denúncia de suborno do Sport sobre o jogador não foi provada.

Segundo o vice-presidente jurídico do Náutico, Guilherme Tavares, a decisão é definitiva e assim que o mandatário alvirrubro receber o ofício do STJD estará apto a voltar ao cargo. Agora a atual diretoria precisa se defender da tentativa de impugnação da candidatura de Paulo Wanderley e Berillo por causa do atraso na prestação de contas.

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Os candidatos já foram intimados e tem dois dias úteis, ou seja, até a próxima segunda-feira (5/12) para apresentar a defesa. O motivo da denúncia é a auditoria externa que deveria ter sido apresentada em abril, mostrando o balanço financeiro do Náutico.

A Câmara Alta do Parlamento da Rússia definiu nesta sexta-feira o dia 4 de março de 2012 para as eleições presidenciais, de acordo com agências de notícias. O Senado apoiou a data por unanimidade, disse a agência de notícias ITAR-TASS. Um funcionário da Comissão Eleitoral Central havia anteriormente anunciado a data da eleição em julho, com base nas regras eleitorais.

A Rússia Unida, partido do primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, corre o risco de perder sua maioria constitucional nas eleições parlamentares em dezembro, segundo uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira. Mudanças constitucionais na Rússia requerem o voto de dois terça na Duma, a Casa Baixa do Parlamento.

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De acordo com um levantamento feito recentemente pelo Levada Center, a Rússia Unida tem o apoio de 56% dos eleitores, ante 68% em outubro. O apoio para o Partido Comunista subiu para 21% em novembro, ante 19% em outubro. Já o apoio para o partido Liberal-Democrata ficou estável em 13%. As informações são da Dow Jones.

Brasília – O presidente do México, Felipe Calderón, deverá ser denunciado hoje (25) por organizações não governamentais por crimes de guerra e de lesa-humanidade no Tribunal Penal Internacional (TPI). As denúncias se referem ao aumento da violência no país envolvendo ações de integrantes dos cartéis, grupos paramilitares e as Forças Armadas. Apenas ontem (24) foram encontrados 26 corpos na região de Guadalajara – a segunda maior do país.

O TPI tem competência para julgar os responsáveis por crimes de guerra e contra a humanidade, além de genocídios, se os tribunais nacionais não puderem ou não quiserem processar os criminosos.

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Criada em 2002, a Corte Internacional conta com a participação de 108 países. Recentemente, o procurador-chefe do tribunal, Luis Moreno Ocampo, foi à Líbia para verificar as condições de julgamento que serão dadas a Saif Al Islam, filho do ex-presidente líbio Muammar Khadafi.

As organizações não governamentais mexicanas denunciam assassinatos, torturas, mutilações e ataques contra civis. A denúncia contra Calderón e traficantes em geral envolve os grupos Associação de Advogados Democráticos e o Centro de Direitos Humanos Pro Juárez, entre outros. A região de Juárez, no México, é conhecida pelos casos de desaparecimento e assassinatos de mulheres.

Ontem (24) o secretário-geral do governo de Jalisco, Fernando Guzman Perez Pelaez, disse que as 26 vítimas encontradas mortas em Guadalajara tinha entre 25 e 35 anos de idade. Os corpos foram encontrados no interior de três vans na cidade e alguns estavam de mãos atadas.

Pelaez disse que as mortes têm ligação com grupos criminosos. Mas acrescentou que as  investigações ainda estão em curso e detalhes não podem ser fornecidos. No México, dez cartéis de narcotráfico, tráfico de armas e pessoas disputam espaço para ampliar poderes.

O presidente da Chevron Brasil, George Buck, afirmou que a empresa não perfurou além da profundidade autorizada. Ele aponta um erro de cálculo a principal causa do vazamento no poço de exploração do Campo de Frade, na Bacia de Campos. O executivo disse que a lama injetada no poço durante a perfuração não foi suficiente para segurar o fluxo do petróleo encontrado no reservatório.

"Nós subestimamos a pressão no reservatório. Era mais alta do que esperávamos. O peso da lama foi programado para outra pressão", afirmou. Ele evitou falar em "falha humana" e explicou que o cálculo é feito a partir de um "complexo modelo matemático". O executivo confirmou, no entanto, que o vazamento ocorreu num trecho do poço sem revestimento, um pouco abaixo da sapata, localizada a 567 metros de profundidade do subsolo marinho. A extensão do poço a partir do subsolo é de 2.279 metros. A profundidade total, do espelho d'água até o final, é de 3.329 metros.

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Buck não soube explicar porque houve o vazamento do óleo naquele trecho da tubulação, permitindo que o petróleo entrasse pela rocha e chegasse na superfície por fissuras. Segundo ele, aquele é um "poço aberto" e não haveria necessidade de ser totalmente revestido. Ele disse que a causa do vazamento "é parte da investigação".

Ele também esquivou-se de estimar a quantidade de óleo vazado. Classificou a segunda-feira, 14, como "o pior dia", quando a mancha correspondia a 882 barris de óleo na superfície do mar. Isso ocorreu um dia depois de ter sido introduzida uma quantidade de lama suficiente para interromper o fluxo do óleo e iniciar a cimentação do poço.

A primeira entrevista do executivo, desde o acidente, não pôde ser gravada ou filmada. O aparato de segurança incluiu uma lista prévia com o nome dos jornalistas autorizados a participar da coletiva e de uma preleção, feita pelo próprio Buck, sobre os procedimentos em caso de incêndio no prédio da Chevron.

Investigação - Sete funcionários da Chevron foram intimados a depor à Polícia Federal sobre o vazamento. De acordo com o delegado Fábio Scliar, responsável pelo caso, cinco engenheiros que trabalham embarcados na plataforma deverão prestar esclarecimentos na próxima semana. Outros dois funcionários administrativos também foram intimados.

Os depoimentos estão previstos para ocorrer na quarta, 23, e na sexta-feira, 25. O delegado disse que, por enquanto, não há necessidade de se convocar integrantes da direção da empresa para prestar esclarecimentos.

O presidente da Itália, Giorgio Napolitano, afirmou que o país vai cumprir seus deveres em lidar com a crise política e de dívida soberana. "Tenho certeza de que a Itália fará isso. Nosso país e todas as forças políticas e sociais estarão à altura do desafio", disse Napolitano, acrescentando que a Europa está pedindo que o país tome decisões difíceis.

As declarações surgem um dia depois de Napolitano nomear Mario Monti como senador vitalício, um passo que pode facilitar a definição do ex-comissário europeu como novo primeiro-ministro italiano.

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Ontem o governo chegou a um acordo para aprovar as esperadas medidas de austeridade e a lei do orçamento de 2012 até sábado, pavimentando o caminho para a renúncia do atual premiê, Silvio Berlusconi, até domingo. As informações são da Dow Jones.

O economista e conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) João Batista de Rezende foi nomeado presidente da instituição, com mandato até 5 de novembro de 2013. O decreto foi publicado hoje, no Diário Oficial da União.

Rezende é indicação do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Ele assume no lugar do embaixador Ronaldo Sardenberg, cujo mandato se encerra no início deste mês. Rezende é paranaense e foi chefe de gabinete de Paulo Bernardo, quando ocupou o Ministério do Planejamento, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entre 2005 e 2006, ele foi vice-presidente da Associação Brasileira de Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix). Ele também presidiu a Sercomtel e a Companhia de Desenvolvimento de Londrina (PR), cidade onde foi secretário de Fazenda e diretor financeiro da Cohab.

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Hoje também, o Diário Oficial da União traz a nomeação do jornalista Nelson Breve para o cargo de diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Ele assume no lugar de Tereza Cruvinel, que encerra seu mandato.

O presidente da China, Hu Jintao, partiu hoje para uma visita oficial à Europa, durante a qual participará do encontro do G-20, na França, aumentando as esperanças de que o país pode se comprometer a ajudar a conter a crise da dívida no continente. A primeira parada dele será na Áustria, onde assinará vários acordos, incluindo nas áreas de economia e comércio, segundo noticiado pela agência de notícias Xinhua.

O grupo das 20 maiores economias do mundo se encontrará em Cannes na quinta e sexta-feira, apenas uma semana após os líderes da União Europeia anunciarem um acordo para tentar resolver a crise. Uma das medidas adotadas é a alavancagem da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) em quatro ou cinco vezes, para aproximadamente 1 trilhão de euros. Isso pode ser feito por meio de um veículo de investimento de propósito específico ou mesmo com a ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI).

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Mas a China, que tem as maiores reservas externas do mundo, de quase US$ 3,2 trilhões, disse na sexta-feira que quer mais claridade antes de investir no fundo de resgate. A declaração foi dada quando o diretor da EFSF, Klaus Regling, esteve em Pequim, para tentar obter a ajuda dos chineses.

O vice-ministro de Relações Exteriores da China, Cui Tiankai, afirmou que o G-20 deve se focar na crise da dívida soberana "nos países desenvolvidos" e nas crescentes pressões na inflação global. Ele comentou ainda que os membros do grupo deveriam realizar esforços para estabilizar os mercados financeiros e restaurar a confiança do investidor. As informações são da Dow Jones.

O presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh, disse neste sábado que está pronto para deixar o governo nos próximos dias, oito meses após o início dos protestos ocorridos nas ruas do país contra seu regime.

"Não quero o poder e o entregarei nos próximos dias", disse o presidente em discurso na televisão. "Há homens sinceros, sejam eles militares ou civis", que são capazes de governar o Iêmen, afirmou Saleh. As informações são da Associated Press.

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A presidenta Dilma Rousseff será homenageada nesta terça-feira (20) em Nova York. Ela receberá o prêmio na categoria Serviço Público, concedido pelo Instituto Woodrow Wilson International Center for Scholars. O órgão premia as personalidades que colaboram para os avanços intelectuais e científicos no mundo.

O prêmio – nas categorias Serviço Público e Cidadania Corporativa – é concedido a políticos, empresários, líderes de organizações cívicas, artistas e pesquisadores que atuam para melhorar o mundo. A inspiração para a homenagem são as orientações pregadas pelo ex-presidente norte-americano Woodrow Wilson (1913 -1921), que recebeu o Prêmio Nobel da Paz.

Desde domingo (18) Dilma está em Nova York, onde abrirá nesta quarta-feira (21) a 66ª Assembleira Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Nesta terça-feira, ao longo do dia, ela se reúne com os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e do México, Felipe Calderón. Em pauta  os impactos da crise econômica mundial.

Na segunda-feira (19), Dilma participou de dois grandes eventos – um destinado à discussão sobre doenças crônicas não transmissíveis e outro sobre a presença das mulheres em discussões políticas. Bem-humorada, a presidenta confessou que “dá um frio na barriga” fazer o discurso de abertura da  Assembleia Geral da ONU.

“Sempre dá um frio na barriga. Qualquer um que vai falar para um público de pouco mais de algumas pessoas fica emocionado. Esse é o momento em que você tem de representar o que está fazendo. Tenho de representar o Brasil. Então, é uma emoção muito grande”, disse ela.

O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, recebeu hoje alta do Hospital Sírio-libanês, em São Paulo. Lugo estava internado desde quinta-feira, para tratamento contra um câncer linfático.

O hospital acrescentou que Lugo continuará fazendo tratamento de manutenção, mas afirmou que seu quadro clínico mostra a remissão completa da doença. O boletim foi baseado em informações dos médicos Antonio Carlos Onofre de Lira e Paulo Ayrosa Galvão, do Hospital Sírio-libanês. O presidente ainda foi acompanhado por uma equipe médica do Paraguai.

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Lugo cancelou sua viagem ao Peru nesta semana, onde assistiria à posse do presidente Ollanta Humala, para viajar a São Paulo. Segundo a ministra da Saúde do Paraguai, Esperanza Martínez, Lugo sofreu um mal-estar e as defesas do seu organismo se enfraqueceram.

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