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*Por Nathallia Fonseca e Duardo Nascimento

Em parceria com o LeiaJá, TIRA está disponível pela primeira vez online. O livro-reportagem em quadrinhos conta as histórias reais de três mulheres pernambucanas que realizaram abortos clandestinos no país onde cerca de meio milhão de pessoas recorrem a essa prática anualmente.

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Confira reportagem completa:

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Com mais de 115 mil visitantes desde sua abertura, a megaexposição "Quadrinhos" já é a terceira maior mostra da história do Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo. O espaço traz uma ampla retrospectiva da 9º arte contada por meio de revistas, obras originais, itens raros dos diversos segmentos das HQs e em ambientes temáticos e imersivos que fazem com que os fãs se sintam dentro do universo dos personagens, independentemente da idade.

Para reunir os mais de 600 itens que integram a exposição, a curadoria trabalhou duro por aproximadamente dois anos, conforme destaca a diretora de produção Vanessa Ferreira em entrevista ao LeiaJá SP. "Inicialmente, nosso curador Ivan Freitas da Costa pensou em fazer uma mostra sobre o Batman, mas achamos que seria um nicho muito fechado, então pensamos em trazer várias histórias em quadrinhos. Para isso, fizemos pesquisas de acervo e cenografia, visitamos alguns cartunistas e até pegamos algumas obras emprestadas", explica.

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A mostra não segue uma linha do tempo, mas foi dividida em HQs da Europa, dos Estados Unidos, do Japão e da América Latina. Entre as obras que o público pode ver de perto estão raridades como a primeira edição de "O Pato Donald" (1950), um exemplar da revista "Giant-Size X-Men" (1975), os primeiros gibis de "Turma da Mônica", de Mauricio de Sousa, e desenhos originais de Ziraldo, que, na exposição, é homenageado com uma sala inspirada em seu ateliê.

"Nós tentamos ampliar o que são as histórias em quadrinhos e mostrar a importância delas para o público que gosta e, também, para quem não conhece essa arte. A exposição é muito legal para as pessoas entenderem e terem acesso tanto aos HQs antigos quanto aos contemporâneos", acrescenta a diretora de produção da mostra.

Fã de quadrinhos americanos, a professora Juliana Soares, 30 anos, gostou bastante do formato da exposição. "Achei legal porque aqui não é só para observarmos os HQs parados, mas sim com algumas opções de movimentos, que faz a gente ter uma leitura diferente de tudo. E também dá para conhecermos melhor a história da humanidade e a linguagem dos quadrinhos, aumentando nossa bagagem cultural", conta.

Além das centenas de itens dos gêneros de super-heróis, infantis, terror, aventura, romance, mangá e faroeste, o espaço traz ainda uma sala dedicada à arte erótica, que entrou de forma clandestina no universo dos quadrinhos e se popularizou por meio de revistas em formato pequeno, como "Tijuana Bibles", "Dirty Comics" ou "Eight Pagers", lançadas na década de 1920, nos EUA, e explorando personagens famosos do cinema. Mas a visita a esse espaço é restrita para maiores de 18 anos.

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Serviço:

Exposição "Quadrinhos"

Quando: até o dia 26 de maio

Onde: Museu da Imagem e do Som – MIS

Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo, SP

Horário: de terça a sábado, das 10h às 20h, domingo e feriados, das 9h às 18h

Ingressos: antecipado R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)

Na bilheteria R$ 14 (inteira) e R$ 7 (meia)

Entrada gratuita às terças-feiras

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Uma das primeiras formas de entretenimento de muitas pessoas, quando crianças, as histórias em quadrinhos (ou HQs) são o meio pelo qual muitos autores podem contar suas histórias e passar uma mensagem. Foi com essa linguagem que o jovem autista Lucas Moura Quaresma achou um meio de expressar seus sentimentos e pensamentos para o resto do mundo.

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Diagnosticado com autismo grave aos 3 anos de idade, Lucas sempre foi um aficionado por desenhos animados e começou a desenhar aos 4 anos. Formado em Design de Produtos em 2016, no mesmo ano publicou on-line sua primeira história em quadrinhos, feita com a ajuda e incentivo da mãe Eliane Helena Moura Quaresma, que falava sobre seu medo de cachorro.

A partir daí, ideias para outras histórias surgiram. Percebendo o potencial de Lucas, Eliane e a designer Thayz Magnago se mobilizaram e junto com o Lucas lançaram a primeira história impressa da coleção "Medo De Que?", uma série de HQs voltadas para o público infantil que aborda os mais diversos medos das crianças, sempre com humor, emoção e uma dose de aventura.

Ao falar sobre seus próprios medos, e dos medos que crianças compartilham com ele para serem transformados em histórias, Lucas ajuda as crianças e a si mesmo e também mostra sua visão de mundo. Além da coleção "Medo de Que?", Lucas trabalha fazendo artes para camisetas e na nova coleção de histórias "De Que O Mundo Precisa?", que já tem uma HQ publicada.

A equipe do LeiaJá Pará esteve com Lucas, antes do lançamento da coleção "De Que O Mundo Precisa?", e conversou com a mãe dele, Eliane Quaresma, e com a amiga Thayz Magnago. Veja o vídeo abaixo.

Por Felipe Pinheiro e Breno Mendonça.

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Quadrinhista paraense lança nova coleção de HQs

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A primeira história em quadrinhos publicada no Brasil está fazendo hoje 150 anos: Nhô Quim era o personagem de uma história em dois episódios, que o público conheceu pelas páginas do jornal Vida Fluminense, em 30 de janeiro de 1869. Por isso hoje (30) se comemora o Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos. 

De lá para cá, a produção nacional nunca parou. A primeira publicação dedicada exclusivamente aos quadrinhos foi "O Tico-Tico", lançada em 1905. Muitos títulos e personagens brasileiros não são conhecidos do grande público, que tem mais facilidade em se lembrar da "Turma da Mônica" ou do "Menino Maluquinho", mas a verdade é que as revistinhas ou gibis, como também são conhecidas, já existem há bastante tempo. 

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O que não muda é a relação do leitor com os quadrinhos, um hábito de leitura que é quase afetivo e que costuma acompanhar a pessoa até a vida adulta, pois HQ não é coisa só de criança - ao contrário, existem diversas opções para adultos. 

A engenheira ambiental Lais Bariani, 28 anos, começou a ler as revistinhas da Turma da Mônica por incentivo da escola e de sua mãe. O ritmo dinâmico das histórias e as ilustrações a ajudaram a tomar gosto por esse tipo de leitura. Ela aponta também para o modo como os quadrinhos podem abordar assuntos sérios de maneiras sutis, como as historinhas do menino negro Jeremias, da Turma da Mônica. 

Hoje, Lais gosta de ler HQs sobre o candomblé, que conheceu a partir da obra "Conto dos Orixás", do artista baiano Hugo Canuto. Por ser umbandista, ela se identificou com as histórias. “O mais incrível é levar o místico (religião) para o universo de super-herois, achei que ficou um casamento perfeito”, conta.

O professor de Design Julio Brilha começou a trabalhar com quadrinhos aos 16 anos, pois tinha contato com pessoas que já atuavam no ramo. Logo depois fez faculdade de Desenho Industrial com ênfase em Programação Visual (curso hoje conhecido como Design Gráfico), já pensando em trabalhar com quadrinhos. 

Brilha diz que as HQ norte-americanas são referência no Brasil, mas que “muito do que é publicado no Brasil foi produzido não só Estados Unidos, mas também na América Latina e Europa, sem falar dos quadrinhos japoneses, os mangás, e até mesmo quadrinhos coreanos, os manhwas”.

O professor, que já trabalhou em uma minissérie em cinco edições chamada "Dynamo 5: sins of the father", pela Image Comics, nos Estados Unidos, conta que o modelo de trabalho das editoras americanas é um mercado totalmente concorrido, por ser um mercado global, que trabalha com artistas de todos os continentes. “O ritmo de produção é muito acelerado, já que muitos títulos são lançados semanalmente. Nesse modelo a revista é produzida em equipe. Existe uma equipe de trabalho onde cada um cumpre um papel muito específico. Existe roteirista, que passa o roteiro para um desenhista, que entrega as páginas para um colorista. Todo esse processo é acompanhado por um editor, que é o funcionário da editora que aprova e viabiliza a publicação", explica. 

Confira a seguir cinco sugestões de histórias em quadrinhos para ler e comemorar o Dia Nacional das HQ:

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As grandes datas da vida de Stan Lee, autor de histórias em quadrinhos e "pai" de personagens como o Homem-Aranha, falecido nesta segunda-feira (12) aos 95 anos:

- 28 de dezembro de 1922: nascimento em um lar de imigrantes romenos em Nova York

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- 1939: entra como assistente na editora Timely Comics

- 1941: publica seus primeiros textos em quadrinhos "Capitão América" sob o pseudônimo de Stan Lee

- 1961: cria a tirinha "Quarteto Fantástico"

- 1962: creia as histórias em quadrinhos "Homem-Aranha", "Hulk" e "Thor". Nos anos seguintes desenha "Homem de Ferro", "X-Men", "Demolidor" e "Doutor Estranho"

- 1996: deixa a Marvel e cria sua própria companhia, a Stan Lee Media

- 2001: cria a empresa POW! Entertainment

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O quadrinhista paraense Lucas Moura Quaresma lançou no sábado (27), na Livraria Fox, o primeiro livro da série HQ Amazônia Viva, nova coleção de HQ’s do Lucas, denominada "De que o mundo precisa?". A primeira coleção do autor, “Medo de quê?”, conta atualmente com sete livros. 

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Lucas foi diagnosticado com autismo ainda na infância e desenvolveu sozinho a habilidade de desenhar. Faz ilustrações desde criança e graduou-se em Design de Produtos em 2016. Atualmente, trabalha na inciativa HQ’s do Lucas, criando histórias em quadrinhos voltadas para o público infantil.

Na coleção, Lucas mostra sua visão de mundo e trata de diversos assuntos, sempre de maneira simples e leve. “A coleção 'Do que o mundo precisa?' é algo muito especial para nós, temos temas voltados para o meio ambiente, para as questões sociais. É uma expectativa muito grande de conscientizar e de levar esses temas para as crianças, para que possam também pensar nessas coisas”, disse Eliane Moura Quaresma, mãe de Lucas e que participa ativamente da iniciativa HQ’s do Lucas. “Para mim, que sou a mãe do Lucas, isso é até inacreditável. É algo muito além do que eu pude sonhar para ele”, declarou, além de agradecer a todos que apoiam e divulgam o trabalho do Lucas.

Eliane também comentou sobre o futuro das coleções de HQ’s do Lucas. “A coleção 'Medo de quê?' vai continuar, porque os pedidos são imensos. 'De que o mundo precisa' tem o patrocínio do Banco da Amazônia e já garante que a gente vá continuar com mais duas revistinhas, então podem esperar mais revistinhas com mais historinhas do Lucas”, finalizou.

No evento de lançamento na Livraria Fox, pais e mães com seus filhos e filhas puderam adquirir o novo trabalho do Lucas, além de ter o livro autografado, tirar uma foto e conhecê-lo pessoalmente. “Meu filho conheceu ele na escola e lá comprou o primeiro livro do Lucas. Chegando em casa eu percebi que ele tinha amado a leitura, à noite ele pedia para ouvir novamente a história, então foi o livro do Lucas que incentivou ele realmente a gostar desse hábito da leitura“, falou a economista Carla Carvalho, mãe de João Carlos, de 5 anos. “Acho que a leitura é simples e muitas vezes aborda um tema que para eles é muito interessante. É essa simplicidade da forma como o Lucas conta a história que eu acho que conquista as crianças”, comentou Carla sobre o que chama a atenção das crianças nas histórias do Lucas.

Quem também levou o filho foi o professor Fred Bahia, pai de Rafael, de 9 anos. “Eu conheci aqui na livraria, quando estávamos procurando um livro para o meu filho e encontramos o livro sobre bullying do Lucas, levamos para casa e ele gostou muito da história. Aí conseguimos o contato pelas redes sociais para vir hoje para o lançamento da nova série de livros do Lucas”, disse Fred. “O que me chamou mais atenção nas histórias do Lucas foi justamente que na primeira coleção ele veio tratar de temas bastante sensíveis para criança, que é em relação ao bullying, em relação a vários tipos de medo, como medo de escuro, medo de palhaço, que são temas muito sensíveis e que alguns pais podem ter dificuldades pra iniciar a explicação desse assunto para seus filhos”, finalizou Fred.

Rafael contou que sua história preferida do Lucas era “O medo de ser zumbizado” e destacou do que mais gostava nos livros: “a história e o desenho”.

Não eram apenas crianças que estavam presentes no lançamento. Entre os que compraram Amazônia Viva estava a irmã Alice Oliveira, freira dominicana de 83 anos, que segundo a mãe do Lucas, Eliane, está presente em todos os eventos de que o quadrinhista participa. “Minha sobrinha é amiga e ajuda a confeccionar os livros com ele, sempre ela está presente e me convidou da primeira vez”, explicou a religiosa, que também compra os livros para levar para outras pessoas, inclusive de outro Estado. “Eu compro e levo para Goiânia e hoje estou comprando um para uma moça em Castanhal“, falou.

Sobre as histórias do Lucas, irmã Alice as considera “uma perfeição, uma maravilha". "Tira esse medo que a criança tem às vezes do escuro”, declarou. “Eu gosto de todas, mas tem uma da borboleta que eu acho lindíssima, se chama Medo de Borboleta, que é uma coisa tão simples”.

Por Felipe Pinheiro.

A Downtown filmes divulgou hoje, o segundo trailer de “O Doutrinador”, longa baseado nas HQs brasileiras do vigilante mascarado que caça e mata políticos corruptos. Veja o video e a sinopse abaixo

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"O Doutrinador” conta a história de Miguel, um agente federal altamente treinado, que se vê em um Brasil tomado por quadrilhas de empresários e políticos corruptos. Até que um incidente pessoal, faz ele nomear a corrupção brasileira como sua maior inimiga. E a partir daí ele libera seu alter-ego, O Doutrinador, um vigilante mascarado que começa a caçar e matar políticos corruptos em plena época de eleições presidenciais.

Nos quadrinhos, o personagem foi criado pelo brasileiro Luciano Correa, e fez sucesso tanto aqui, quanto pelo resto do mundo atráves da internet e de edições impressas. O longa é dirigido Gustavo Bonafé, e tem no elenco: Kiko Pisolato, Eduardo Moscovis, Marilia Gabriela, Helena Ranaldi, Tainá Medina, Tuca Andrada e Samuel de Assis. A estreia está prevista para 01 de Novembro.

Escrito por Pietro Tenorio

Nesta sexta-feira (05), às 19h, o LeiaJá estreia o programa Multiverso Cultural, especializado em cultura geek. A atração será apresentada por Heloisa Pimentel e foi idealizada a partir da missão de trazer muitas curiosidades sobre o universo geek e dar maior visibilidade aos principais artistas da região que estão envolvidos com a temática.

“O Multiverso Cultural é um programa que a gente criou com muito amor. Eu sou muito ligada no universo geek, no universo dos quadrinhos, a cultura nerd no geral é algo que eu curto muito, então eu tinha essa ideia de começar um programa que a gente pudesse trazer essa temática e trazer os amigos e os artistas da região que estão fazendo um trabalho muito legal, para expor, divulgar o trabalho, e fazer uma coisa que a gente possa mostrar para a população algo que só quem tá muito ligado nesse universo conhece”, explicou Heloisa.

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Nessa estreia, serão apresentadas quais as principais características do programa, como a sua personalidade, estética visual e os quadros que serão exibidos em cada edição.

Um dos quadros em destaque na programação é o Dicas de Asgard, apresentado por Orlando Oliveira, o “Odin”, considerado o guru das HQs no Recife, e que trará uma dicas de leitura de quadrinhos.

Outro quadro especial será o Orbitando, do ator Antognniony Rodrigues, que também é responsável pelo canal OrbitaGeek, e que trará diversas dicas de cinema e fará a cobertura dos principais eventos que acontecerão na cidade.   

O cenário do Multiverso Cultural fica sob responsabilidade do produtor Luciano Monteiro, e estará repleto de referências nerds, além de ter uma composição especial para cada convidado do programa como forma de mostrar um pouco das particularidades individuais de cada um deles.

“O cenário, segundo Luciano, será o meu quarto, um quarto totalmente geek, cheio de nerdices, mas que toda semana terá alguma coisa nova nele, que é a arte de quem vem nos visitar, ou seja a gente vai colocar no cenário um pouco da arte dos convidados, para que todo mundo conheça um pouquinho do trabalho deles e das coisas maravilhosas que a gente tem”, concluiu Heloisa.

Por Thiago Herminio

 

O ator Chris Evans anunciou na sua conta no Twitter anunciar oficialmente sua despedida do personagem 'Capitão América', interpretado por ele há 7 anos. A última participação do ator na pele de Steve Rogers poderá ser vista em 'Os Vingadores 4', com estreia prevista para maio de 2019.

"Oficialmente encerrei Os Vingadores 4. Foi um dia emocional para dizer o mínimo. Fazer esse personagem pelos últimos 8 anos foi uma honra. Para todo mundo diante das câmeras, atrás das câmeras e do público, obrigada pelas memórias. Eternamente grato", escreveu.

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Anteriormente, Chris já tinha dado evidências que pretendia abandonar o personagem. Em maio deste ano em entrevista ao jornal The New York Times ele disse "Você quer sair do trem antes que te empurrem".

Fãs dos gibis da Turma da Mônica agora podem usar o smartphone para acessar um acervo digital de diversas histórias em quadrinhos dos personagens. Chamado Banca da Mônica, o aplicativo permite acessar revistas publicadas desde 1950 por meio do pagamento de uma assinatura. A novidade tem versões para iPhone e Android.

O aplicativo, inspirado no Netflix, oferece quatro opções de assinatura. O pacote com os gibis da Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali e Chico Bento custa R$ 24,90 por mês. Já a oferta da Turma da Mônica Jovem, que também inclui as histórias do Chico Bento Moço, sai por R$ 16,90 mensais.

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Já o pacote Turma da Mônica Acervo oferece edições clássicas, lançadas entre 1950 e 2016, por R$ 3,50 ao mês. Há também uma opção com versões em inglês e espanhol dos gibis atuais custando R$ 16,90 mensais. As assinaturas são pagas por meio do Google Play ou pelo cartão cadastrado na conta do iTunes.

Os primeiros 30 dias são grátis. O aplicativo é desenvolvido pela Maurício de Sousa Produções (MSP) em parceria com a editora Panini Comics. O Banca da Mônica pode ser baixado gratuitamente pelo Google Play (Android) ou pela App Store (iOS).

LeiaJá também

--> Aplicativo premia vídeos populares e criativos em dinheiro

O evento ‘Jaqueira em Quadrinhos’, que acontece na Livraria Jaqueira, no próximo dia 21 de outubro, realizará oficinas em parceria com a empresa especializada em HQs, Sketch Comics. 

O workshop oferece série com seis oficinas, que prometem trazer desde as técnicas e os componentes de um roteiro, anatomia e o gênero cartum, até a criação de uma página de HQs Completa.

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Para se inscrever, basta enviar e-mail com o nome completo para eventos@livrariajaqueira.com.br e efetuar o pagamento da inscrição, que custa R$ 30,00 para cada oficina.

Serviço

Jaqueira em Quadrinhos

21/10 - 11h

Livraria Jaqueira - Rua Antenor Navarro, nº138, Jaqueira-Recife

Inscrições: eventos@livrariajaqueira.com.br

Valor: R$30,00

Os dilemas na relação entre pais e filhos ganharam os quadrinhos em uma versão do clássico O Pequeno Príncipe, de Saint-Exupéry. O Rei e o Príncipe, do roteirista e professor Fábio Paiva traz ilustrações de Rhebeca Morais e já está disponível para compra pelo site EduQuadrinhos.

O livro tem a proposta de tratar de forma leve a relação do rei com o príncipe. A HQ é destinada tanto para adultos como para crianças com ilustrações em cores vivas e abordagem de temas universais.

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A HQ integra um novo sistema de assinaturas, o EduQuadrinhos para Família, que envia exemplares mensais à casa dos assinates, um para os adultos e outro para as crianças. O objetivo do projeto é estimular a leitura em família e a formação de leitores.

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No Recife, os quadrinhos ganharam um novo meio de transporte. A Gibicleta é uma bicicleta que leva até os leitores exemplares de gibis, de diversos títulos e autores, com o intuito de compartilhar este tipo de literatura e movimentar a comunidade consumidora de graphic novels na cidade. O projeto tem apenas um mês mas já vem conquistando seguidores, nas redes sociais e fora delas. 

A ideia surgiu da cabeça do designer Damião Santana, que olhando sua primorosa coleção de mais de uma centena de gibis, decidiu que era hora de praticar o desapego e compartilhá-los com outros fãs dessa literatura, como ele. Os primeiros a usufruir do acervo de Damião foram seus filhos, João e Thiago, hoje com 14 e 16 anos, e os dois, também apaixonados pelas graphic novels, ajudaram o pai a desapegar: "A gente chegou à conclusão que esses gibis acumulados na prateleira, a gente poderia levar isso para outras pessoas", disse em entrevista ao LeiaJá.  

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Foi a partir da vontade de colocar os exemplares de colecionador na rua que a Gibicleta nasceu. O objetivo era emprestar os exemplares com o menor custo possível. Para isso, Damião e os filhos buscaram na internet as ferramentas para criar uma página e um cadastro para os leitores. A bicicleta foi o meio de transporte escolhido para as entregas por conta de uma outra paixão do designer. Ciclista ativo, a 'magrela' já fazia parte de sua rotina e foi rebatizada para dar vida ao projeto. 

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O empréstimo dura sete dias e é cobrada apenas uma taxa para entrega e recolhimento dos livros. Os leitores precisam fazer um pequeno cadastro no site da Gibicleta e podem acompanhar o acervo disponível através do Instagram do projeto. Damião afirma que tem buscado ferramentas que otimizam ainda mais o processo: "É para não ter desculpa nenhuma para não ler os gibis", brinca. Além disso, os leitores que entregarem os exemplares alugados antes do prazo estipulado ganham 'gibicoins', moedas digitais criadas para o projeto que acumulam benefícios para os cadastrados. 

Sobre partilhar

Desapegar pode ser um ótimo exercício, mas não é fácil. Damião tem gibis especiais, muitos autografados pelos próprios autores, mas ele rapidamente encontrou um incentivo para compartilhá-los sem receio: "Quando a gente doa, a gente acaba recebendo mais em troca". E o retorno tem sido quase imediato. Em apenas um mês de existência, o projeto já acumula mais de 400 seguidores no Instagram e já foi procurado por pessoas de todo o país. A coleção de Damião, então, já está crescendo: "Já tem gente me dando gibis. Inclusive autores independentes souberam do projeto e já querem me mandar exemplares para que suas obras circulem em outras praças". 

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Franklin, o primeiro personagem negro de Peanuts, a famosa história em quadrinhos sobre as aventuras de Snoopy, comemora nesta terça-feira (31) seus 50 anos de existência, graças a uma professora de Los Angeles ansiosa para ver mais diversidade racial nas publicações infantis.

Nascido em 31 de julho de 1968, em momentos de forte tensão racial nos Estados Unidos, Franklin foi o primeiro menino negro a se unir às aventuras de Charlie Brown, seu cachorro Snoopy, sonhador e filósofo, e seus amigos.

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Após o assassinato de Martin Luther King em abril de 1968, as tensões raciais não diminuíram em um Estados Unidos marcado pelo Movimento pelos Direitos Civis.

"Desde a morte de Martin Luther King, me pergunto o que posso fazer para mudar as condições em nossa sociedade que levaram a esse assassinato", escreveu em 15 de abril Harriet Glickman, uma professora de Los Angeles, em uma carta dirigida ao criador de Peanuts, o americano Charles Schulz.

A tirinha cômica Peanuts, publicada diariamente nos jornais desde 1950, já era muito popular naquele momento.

"Acredito que é possível fazer algo através das histórias em quadrinhos" para conseguir melhores relações interétnicas, continuou. "Acredito que introduzir meninos negros no grupo de personagens de Schulz poderia ter algum impacto".

Sua carta agora é exibida no Museu Charles M. Schulz, na Califórnia.

Alguns dias depois, o desenhista lhe respondeu explicando que estava ciente do problema mas que, como ele não era negro, tinha medo de "tratar de forma paternalista nossos amigos negros".

Harriet Glickman continuou enviando-lhe cartas para pedir a inclusão em sua história em quadrinhos.

Finalmente, no dia 31 de julho, Charlie Brown apareceu na praia conversando com Franklin, que logo se tornaria uma parte importante de sua história junto com Lucy, Schroeder e Linus.

"Toda a sua família está na praia, Franklin?", perguntou-lhe Charlie Brown neste primeiro encontro. "Não, meu pai está no Vietnã", respondeu.

"Meu pai é barbeiro", continuou Charlie Brown. "Esteve em uma guerra, mas não sei qual".

Na indústria dos comics, dirigida principalmente à classe média branca dos Estados Unidos, o personagem de Franklin era então uma novidade.

Dois anos antes, o primeiro super-herói negro da Marvel, Pantera Negra, havia feito sua primeira aparição, criado pelos mestres do gênero, Stan Lee e Jack Kirby.

A reação foi majoritariamente positiva, disse Schulz mais tarde, embora um editor do sul do país tenha lhe escrito queixando-se de que Franklin e Charlie Brown iam à escola juntos.

O universo da DC está prestes a ganhar uma nova série, estrelando a Batwoman!

Segundo o Entertainment Tonight, a série será produzida pela emissora CW, e contará com Caroline Dries para escrevê-la. Caroline também será produtora executiva ao lado de Sarah Schechter, Geoff Johns e Greg Berlanti, que já trabalhou em diversas séries da DC, como Supergirl e The Flash. Já Caroline trabalhou em Smallville e The Vampire Diaries.

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A sinopse conta que Kate Kane é uma mulher que luta por justiça social e tem o hábito de falar o que pensa, e por isso voa pelas ruas de Gotham como a Batwoman. Abertamente lésbica e muito bem treinada para lutar, ela busca acabar com o ressurgimento da criminalidade no local.

Os fãs estão super ansiosos para este lançamento, e ainda mais pelo fato de que este será o primeiro live-action em que o herói principal é homossexual. A Batwoman está prevista para ser introduzida em um episódio crossover de Supergirl, Arrow e The Flash, que deve ir ao ar ainda em dezembro deste ano. Já a série deve começar a ser produzida em 2019.

O diretor Matt Reeve (Planeta dos Macacos) entregou para a Warner o roteiro do primeiro ato de “The Batman” e de acordo com o site THR, o projeto vai focar em uma versão mais jovem do Homem-Morcego e possivelmente não contará com Ben Affleck no elenco.

O estúdio não comentou a reportagem do site. Nada foi oficializado e com o projeto da Warner/DC de ter mais de um filme do mesmo personagem em universos diferentes, a participação de Affleck como Batman em algum dos filmes não é totalmente descartável.

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De acordo com o Deadline, o filme do Cruzado Encapuçado será um reboot do personagem e apresentará um novo ator defendendo o manto do heroi.

A princípio o filme tinha roteiro assinado por Affleck e Geoff Jonhs, mas Matt Reeves descartou a história e preferiu iniciar a trama do zero.

Os produtores e o diretor têm evitado falar se o filme será inspirado em alguma HQ clássica do Batman.

“The Batman” ainda não tem data de estreia prevista.

Os solteiros que ficaram acompanhando nas redes sociais diversas homenagens do dia dos namorados ao longo de toda terça-feira (12), poderão desencalhar ou pelo menos aumentar o ciclo de amizades na proxima sexta-feira (15).

A Taverna Burgbeer, localizada na Zona Norte do Recife, promoverá a festa "Odeio o Dia dos Namorados". A partir das 18h, os apaixonados pelo universo geek irão participar de inúmeras brincadeiras e ainda terão a chance de levar para casa brindes que serão sorteados no local.

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Um drink intitulado Seis Pecados, preparado pelo bartender Paulo Teixeira, à base de tequila, licor de creme de cacau, cachaça, sumo de limão, molho tabasco e xarope de açúcar, promete ser sucesso entre os participantes da festa, além de ter open bar de chopp por R$ 20.

A hamburgueria contará também contará com um espaço reservado para flash tattoo, comandado pelo artista Callu Tattoo. A entrada do evento é gratuita.

Serviço

Festa Odeio o Dia dos Namorados

Sexta (15) | 18h 

Taverna Burgbeer (Rua Conselheiro Portela, 374 - Espinheiro)

Gratuito 

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“Alan Moore é o melhor escritor de quadrinhos. Ele é um gênio criativo, tanto no que diz respeito aos roteiros quanto à arte”, comentou Edison de Sousa, expositor do estande Taverna do Rei, na XXII Feira Pan-Amazônica do Livro. O evento está no Hangar- Centro de Convenções da Amazônia.

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O estande Taverna do Rei é focado nas culturas nerd e geek e na literatura universal. Mas o que está tendo maior saída são os quadrinhos para o público nerd e geek. Para Edison, o que chamou mais atenção foi a idade do público: cerca de 30% dos consumidores têm mais de 30 anos.

“Eu amo. É meu passatempo. Sou fã de animes e manga, eles são os que mais me chamam atenção e os preços dos mangás estão bons”, disse a leitora Natália Seabra, que organizou sua semana para não perder a feira.

 A Taverna do Rei ainda traz os quadrinhos mainstream, que são os convencionais, como Pantera Negra, Guardiões da Galáxia e Doutor Estranho, que eram personagens secundários e agora ganharam espaço. A loja também oferece os quadrinhos alternativos como o “Maus”, que ganhou o prêmio Pulitzer.

Edison acrescentou que eles investiram nos alternativos como Hellboy, que conta a história de um garoto que foi criado a partir de um ritual de magia negra, quando os nazistas tentavam vencer a guerra. E esses quadrinhos não são encontrados com facilidade nas bancas. “É interessante deixar o público daqui abastecido com o alternativo que às vezes é mais legal que o do mainstream.”

 Estão na Feira do Livro cerca de 200 estandes, que têm literatura em geral, universitária, internacional e infantil. Além disso, a feira também traz várias programações ao longo dos seus 10 dias. A Colômbia e o escritor Age de Carvalho são os homenageados nesta edição da feira.

 A feira também oferece encontros literários com escritores paraenses de segunda a sexta-feira, a partir das 17 horas. Para Andressa Fonseca, coordenadora, esses encontros são importantes. "Sempre reunimos escritores locais da região, do Baixo Amazonas, de Carajás, de Tucuruí, regiões do Estado todo para valorizarmos a literatura local.”

Por Bruna Oliveira.

Neste sábado (26) e domingo (27), no Centro de Convenções, em Olinda, acontece pela primeira vez em Pernambuco a Bienal Geek. Os amantes do universo dos quadrinhos e da tecnologia poderão explorar o evento por meio de oficinas, apresentações, palestras, competição de games, sem contar também na comercialização de produtos geeks espalhada por todo o pavilhão, entre outros serviços.

Para quem curte deixar de lado o papel da vida real e assumir uma identidade inspirada nos personagens de animes, mangás, filmes e séries, a Bienal é o lugar certo para desenvolver e executar o sonho de ser aquele ídolo - intocável - por um dia. No final da década de 30, em Nova York, o escritor Forrest J. Ackerman foi quem iniciou o movimento cosplay, única pessoa caracterizada de um personagem de ficção científica na feira de entretenimento montada na World Con.

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Naquele momento, Forrest não imaginou que a sua atitude tomaria um rumo maior. Apesar da palavra cosplay ser um termo original do inglês, os japoneses popularizaram o seguimento. O pernambucano Lucas Rigaud, mais conhecido como Luke, foi influenciado pela literatura na infância. O ponto de partida do crítico de cinema, já tomado pela essência da imaginação capturada nos livros e em histórias cinematográficas, alçou voos na adolescência. 

"Ser cosplay, para mim, é um hobby. Eu vejo como uma forma de diversão. Você faz com prazer”, explica. O fascínio por deixar se permitir encarar o lúdico tem dois responsáveis: Marty McFly, do filme “De volta para o futuro”, e o pai. Aos 17 anos, a trilogia de Steven Spielberg e Robert Zemeckis fez com que Luke explorasse com vigor o seu imaginário.

“Aqui em Recife eu fui a primeira pessoa a representar o Marty McFly. Fui em eventos também falando da importância dos filmes. Ano passado na Comic Con, em Olinda, consegui tirar uma foto com a atriz Claudia Wells vestido de Marty McFly. Foi uma coisa fantástica”, contou.

A maioria das fantasias de Rigaud são feitas em casa, entre tecidos e elementos fáceis de montar. “A minha última produção, que eu tive que fazer do Newt Scamander, de Animais Fantásticos, gastei R$ 250". O rapaz de 23 anos esclarece que o dinheiro não está em jogo quando o assunto é o bem estar. "Eu não cobro para ir em evento. A única coisa que recebo em troca é o reconhecimento, a atenção das pessoas”, conclui.

A visão em adotar um estilo dentro do que se via nos quadrinhos espalhou-se rapidamente em diversas partes do mundo e, em 1970, a San Diego Comic Con, na Califórnia, virou referência em outros eventos produzidos para os apaixonados que não se limitam em apenas se fantasiar. A jornalista Mari Frazão, de 28 anos, entrou nesse ambiente de cosplay recentemente. Em 2017, na CCXP Tour Nordeste, Mari dispensou sua timidez.

Fã da jovem Millie Bobby Brown, a Eleven de Stranger Things, ela encarou raspar os cabelos para ter a sensação de ser a personagem com quem teve um apreço nas duas temporadas da série. “Foi uma loucura, porque o povo me parava de instante em instante pra tirar foto, perguntar se eu tinha raspado pro personagem. A interação nesses eventos geek é muito interessante. O que conecta todo mundo é tão forte que é como se você estivesse rodeado de amigos, sabe?”, declarou.

Por ser novata, curtindo cada vez mais o audiovisual, Mari Frazão expressa sua admiração por qualquer pessoa que tiver a fim de homenagear. “Eu sou a única mulher em Pernambuco que faz cosplay de Darth Vader, um dos vilões mais icônicos da história do cinema, um homem. É muito engraçado ver a cara de todo mundo quando eu tiro o capacete e as pessoas veem que é uma mulher”, relembra.

Em pouco mais de 20 anos, os cosplayers brasileiros são levados ao aprimoramento criativo das novidades da cultura pop. O que diferencia Mari e Lucas é apenas o tempo. Os dois buscam, dentro de si, a certeza de que a igualdade é um direito para todos executarem com sabedoria e respeito. 

Fazer o bem

Morando há 11 anos no Recife, a paulista Karina Moutinho, de 31 anos, aproveitava na infância os HQs do irmão para ler. A garota que colecionava figurinhas do Jaspion, hoje, abriu caminhos para horizontes que precisam de atenção e carinho. “A única coisa que eu realmente me orgulho, nesses 9 anos, é de tirar um sorriso das crianças quando vou visitá-las em hospitais. Eu não só faço cosplay nos eventos, mas também visito abrigos de idosos e casas de apoio à criança com câncer", revelou Karina.

A publicitária não tem retorno financeiro dentre as inúmeras fantasias confeccionadas por ela mesma, mas afirma que o amor em viver um personagem não tem preço. “Não importa se você tem estereótipo, se você tem dinheiro. O que importa é que você vai fazer com amor. Isso já vale”, disse Karina, que tem no seu acervo roupas de todos os tipos, como Lanterna Verde, Mulher Maravilha, Thor e Vingador (Caverna do Dragão).

Denominando a palavra cosplay como um "vício saudável", Karina Moutinho acredita que dá para você ir além, de viver os passos do seu herói em qualquer circunstância. O amor, sempre enraizado no cotidiano de Karina, é o combustível para seguir em frente. "Não existe coisa melhor que você ajudar o próximo, de qualquer forma que seja".

 

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Conhecido por seu trabalho ao lado de Neil Gaiman em “Sandman”, o quadrinista Dave Mackean virá ao Brasil lançar sua nova HQ, “Black Dog- Os Sonhos de Paul Nash”. O convite foi feito pela editora Darkside Books, que publicará a obra no país.

O artista vai participar da FIQ (Festa Internacional dos Quadrinhos), que acontece do dia 30 de maio até 3 de junho em Belo Horizonte e em seguida, Mackean vai para o Rio de Janeiro continuar o trabalho de divulgação de “Black Dog”.

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O quadrinho é baseado na vida de Paul Nash, pintor inglês surrealista que serviu na Primeira Guerra Mundial. A trama aborda esse período da vida do artista, retratando como Nash lidava com a dor e perda.

"Tantas e tantas pessoas afastam e escondem suas experiências de guerra e não querem falar a respeito, mas artistas como Nash conseguem transmitir suas impressões das pessoas e do panorama e refletir sobre a psicologia daquela experiência”, disse Mackean ao The Guardian.

Dave Mackean também é músico e cineasta. Iniciou a parceria com Neil Gaiman em 1986, com a publicação da graphic novel “Violent Cases”. Os dois ainda produziram juntos “Orquídea Negra”, (1988), Sinal e Ruído (1990) e Mr. Punch: A Comédia Trágica ou a Tragédia Cômica de Mr Punch (1994). 

O artista contribuiu com todas as ilustrações de capa da série de graphic novels de “Sandman” e também trabalhou com Grant Morrison em 1989 ilustrando “Asilo Arkham”.

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