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Frozen, filme da Disney lançado em 2013, terá versão em quadrinhos em agosto deste ano nos Estados Unidos, segundo a editora americana Dark Horse Comics.


A narrativa será reproduzida em uma minissérie de três números, denominado “Disney Frozen”, que falará sobre as personagens Elsa e Anna, que irão se juntar para combater um animal selvagem em sua aldeia.

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A história também contará com Olaf, Kristoff e uma personagem nova (ainda não revelada) que irão ajudar as personagens principais. O roteiro é feito por Joe Caramagna e arte do Kawaii Creative Studio. A HQ não tem previsão de lançamento no Brasil.

O projeto é uma união entre Dark Horse e a Disney, que irão publicar histórias em quadrinhos de outros filmes, porém ainda não foram divulgadas quais serão. (Por Beatriz Gouvêa)

O grupo musical “VAV”, famosos no segmento k-pop (pop coreano), foi um dos destaques do Anime Dreams 2018, evento que aconteceu neste final de semana na Universidade Cruzeiro do Sul, no Tatuapé, Zona Leste de São Paulo. A banda aproveitou a apresentação e cantou com exclusividade a nova música “Gorgeous”, que estará no repertório do álbum da “Spotlight”, que será lançado no dia 29 de janeiro.

Além da apresentação, o “VAV” participou do júri do concurso “K-Pop Cover Challenge”, uma competição de dança que aconteceu durante o evento.

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Entre outros destaques do Anime Dreams 2018, estão a cantora japonesa DaisyxDaisy, famosa pelas canções do anime “Fairy Tail”, que encerrou o evento na noite deste domingo.

A atriz Ciara Hanna, que interpretou a Ranger Amarela na série “Power Rangers: Super MegaForce” participou dos dois dias de evento e conversou com os fãs sobre a carreira e sobre seu icônico papel na série.

O evento também contou com a participação dos dubladores Felipe Grinnan (Whis) e Carlos Campanile (Freeza), que conversaram com os fã sobre suas carreiras na série “Dragon Ball” e ainda deram dicas sobre a profissão de dublador.    

Diversos estandes de vendas, exposições, atrações interativas e dezenas de adeptos ao “cosplay” (imitação de personagens), completaram o Anime Dreams 2018.

A organização do evento não divulgou números oficiais, mas já planeja a edição de 2019.

 

 

Confira algumas imagens do Anime Dreams 2018:

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O tão esperado trailer de ‘Vingadores: Guerra Infinita’ finalmente foi divulgado na manhã desta quarta-feira (29). O filme é o terceiro da franquia, que une diversos personagens do universo cinematográfico da Marvel para lutarem contra um inimigo maior. Em ‘Guerra Infinita’, entre as novidades está a chegada do Homem-Aranha, Doutor Estranho, Guardiões da Galáxia e muitos outros para se unir à equipe de heróis.

O inimigo desta vez é o poderoso Thanos (Josh Brolin), e a batalha dessa reunião épica de diferentes heróis contra o vilão será dividida em dois filmes, o segundo ainda sem nome e com previsão de lançamento para maio de 2019. Já a primeira parte, o ‘Guerra Infinita’, chega aos cinemas no dia 26 de abril de 2018, sob a direção dos irmãos Anthony e Joe Russo.

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Em um reino não muito distante, Odin construiu sua fortaleza. O 'reino' é a cidade do Recife, mais precisamente em seu centro, na Avenida Guararapes; a 'fortaleza' é uma banca de revistas que leva o mesmo nome da avenida e que concentra uma enorme diversidade de quadrinhos e produtos relacionados; já o Odin em questão, não se trata do personagem, pai de Thor nas histórias, mas sim de Orlando Oliveira. É ele quem comanda o espaço, há mais de quatro décadas, e lá agrega amantes dos HQ's de todas as partes da cidade.

Na Banca Guararapes, Odin - apelido que ganhou dos frequentadores - vende todo tipo de quadrinho. Das revistinhas da Turma da Mônica, responsáveis por introduzir milhares de crianças no mundo da leitura, às produções locais, como a recente A Noiva, de Eron Villar e Thony Sillas. Ele também vende alguns bonecos, os chamados action figures, bottons e canecas, todos dentro da temática do universo da cultura pop. "Das publicações atuais, todas eu tenho. Desde o Renascimento DC, Marvel, o que você imaginar", diz orgulhoso.

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E as relíquias? Bem, sobre elas, Odin garante que são difíceis de encontrar, até mesmo dentro de um acervo numeroso como o dele: "Isso daí a gente passa de ouvido pra ouvido, não chega nem aqui na banca", revela. Coisa de colecionador mesmo. A Banca Guararapes funciona de segunda a sábado, das 8h às 19h30 e é, certamente, ponto de encontro e 'fortaleza' para todos aqueles que amam os quadrinhos.  

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Muitos são aqueles que enxergam o universo dos quadrinhos como sendo 'coisa de nerd'. Para tantos outros, esse tipo de literatura é restrita às crianças, que consomem as 'revistinhas'. Mas, aqueles que fazem parte e se assumem fãs das HQ's discordam dessas opiniões e garantem que os quadrinhos são bem mais democráticos do que podem parecer.

Thony Sillas é quadrinista e, além de produzir, consome muitas HQ's. Ele garante que os quadrinhos são ferramenta imprescindível pra quem quer aumentar seu universo: "Esse preconceito acaba quando você passa a ler e vê que são pessoas escrevendo. E o que as pessoas mais querem? É aprender com outras pessoas. Quadrinho é comunicação de seres humanos para seres humanos". O leitor Lucas Rigaud endossa Sillas: "O quadrinho pode chamar a atenção de qualquer tipo de gente porque ele envolve todos os temas como cultura, esporte, política. É um mercado que pode atrair crianças, idosos, adultos, todos".

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Para Bento Gomes, fã dos HQ's, eles são uma oportunidade de dialogar com outros tipos de cultura: "É uma mídia que está interligada com o cinema e a literatura, é muito importante". O leitor acredita que há uma falta de informação a respeito: "Existe o preconceito, aquela galera que não conhece esse universo, não se familiariza e fica criando estereótipos". Mas Orlando Oliveira, o Odin, que vende quadrinhos de todo tipo há mais de 40 anos na Banca Guararapes, no centro do Recife, acrescenta taxativo: "Ler quadrinho é você ler um romance, é assistir cinema. É a nona arte. Quadrinho é coisa de todo mundo".

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Luciano Félix, Eduardo Schloesser, Thony Sillas, Nilson Marins, Eron Villar. Estes são os nomes de alguns dos vários roteiristas e ilustradores que estão produzindo a todo vapor em Pernambuco. Os quadrinistas locais estão vendo o mercado crescer e, com ele, as oportunidades que viabilizem o seu trabalho e os leitores também crescem.

O 'boom' no meio aconteceu após a Comic Con Experience, realizada no Recife, em abril de 2017. Segundo Thony Sillas, quadrinista que acabou de lançar o título, A Noiva, foi a partir dali que os profissionais do meio, na cidade, passaram a se organizar no sentido de 'colocar o trabalho na rua': "Dali começou-se a fazer uma agenda. A Bienal também foi outro impulso com o oferecimento de quatro eventos por parte do empresário João Janguiê Diniz". Empolgado, o quadrinista espera que os próximos eventos sejam frutíferos para os quadrinhos pernambucanos: "A gente começar a ter uma agenda fixa é um marco. Estamos todos muito felizes com essa perspectiva".

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A animação de Thony tem uma explicação fácil, fazer a produção local escoar e circular é a maior dificuldade para quem produz quadrinhos. Nilson Marins, desenhista e editor da revista Prismarte, membro da P.A.D.A. (Produtora Artística de Desenhistas Associados) há 30 anos, confirma isso mas  revela que o mercado em melhorado: "Com a abertura desses 'becos de artista' que estão surgindo os autores ficam contentes. Quando chegam nas feiras os meninos escoam os produtos deles".

Mão na Massa

Os quadrinistas locais estão se juntando para fazer acontecer. Muitos deles, como Adriano dos Anjos, produz de forma artesanal, na própria impressora multifuncional da casa dele. Criador do selo Brabo Magazine, o quadrinista e ilustrador tem aproveitado o aumento de feiras e espaços para as HQ's para oferecer sua produção: "Tendo espaço você tem como divulgar o seu trabalho. Tem que botar a cara", diz. Israel Pereira, criador do High Power, um super-herói brasileiro que "tira sarro dos heróis americanos", concorda que com visibilidade o trabalho flui: "A gente tem que mostrar que a gente é bom também, tanto quanto aqueles que já são famosos".

O público tem aprovado a produção local e tem prestigiado os quadrinhos pernambucanos. Prova disso foi o sucesso do Espaço Geek, na última Bienal do Livro de Pernambuco, e da quarta edição da Feira Asgardiana, realizada neste sábado (21), na Avenida Guararapes. Para o ilustrador Rafael Patrício, atrair o público é tarefa fácil: "Só falar em quadrinhos que a galera corre atrás".  

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A tarde deste sábado (21) foi de confraternização para os fãs de quadrinhos. Eles se encontraram no entorno da Banca Guararapes, localizada na avenida de mesmo nome, no centro do Recife, para a quarta edição da Feira Asgardiana, evento que reúne consumidores e produtores de HQ's da cidade para venda, trocas e, claro, bastante diversão.

Pessoas de todas as idades, algumas até vestidas como seus personagens preferidos, aproveitaram a feira para se encontrar e ficar por dentro de tudo que está acontecendo no mundo dos quadrinhos na capital pernambucana. O anfitrião da festa, Orlando Oliveira, mais conhecido como Odin, comemorou a presença do público: "Esta edição superou todas as expectativas. Eu não pensei que existiam tantos fãs de quadrinhos nesta cidade", disse. Ele também se admirou com  quantidade de quadrinistas e ilustradores que compareceram para prestigiar o evento e produzir durante ele.

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O público aproveitou para percorrer livremente o trecho da Avenida Guararapes reservado para a feira e conferir quadrinistas locais com suas produções, HQ's clássicos da Marvel, DC e outros selos, além de mangás, camisas e action figures, entre outros produtos.

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Vestido de Homem Aranha, o animador de festas Jean Carlos também comemorou o evento: "O fã de quadrinho fica muito escondido mas quando eles se juntam, eles fazem diferença". Já o Wolverine, ou melhor, o auxiliar de elétrica, Bento Gomes, falou da importância da feira: "É bom porque mais pessoas vão ser atraídas por esse universo tão rico". E Marty McFly, o publicitário Lucas Rigaud, aprovou a diversidade de material disponível: "Tem opções para todos os gostos".    

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Se engana quem pensa que quadrinhos são coisas só para meninos. É grande o número de mulheres que produzem HQ’s no Brasil e, sobretudo, grande é o número de meninas que os consomem. E, para derrubar uma cultura ainda machista que ronda esse mercado, e produzir conteúdo com o qual elas possam se identificar, muitas são aquelas que trabalham a favor desse movimento. A editora da Marvel, Carol Pimentel, é uma delas. Ela esteve na 11ª Bienal Internacional do Livro de Pernambuco neste sábado (14) e falou ao LeiaJá.com sobre mudança de paradigmas e abertura de nichos.

Trabalhando há quatro anos na editoria da Marvel, Carol é a única mulher numa equipe de 16 homens. Ela garante não ter problemas em seu local de trabalho mas revela que o mercado dos quadrinhos ainda é muito machista. “A gente precisa abrir esse mercado para as mulheres. Eu carrego essa bandeira. Quero que venham mais meninas, que abram a quantidade de títulos pra que a gente possa publicar”, diz. Ela comenta que a visibilidade do mercado feminino ainda é pouca e que é necessário aumentá-la para que este ganhe mais força e fala da alegria em ver o crescimento do público feminino: “Quando a gente descobre que elas não estão indo só acompanhar o namorado, que elas estão indo buscar independente e que têm títulos sendo feitos só pra elas, isso é maravilhoso”.

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E é pensando em somar esforços que vários coletivos de mulheres quadrinistas têm se formado por todo o país com muito conteúdo sendo produzido. Esse aumento de produção e de consumo por parte das garotas está começando a chamar atenção das grandes editoras: “Está abrindo o nicho e as grandes editoras também estão tentando. Ainda é ínfimo, mas está havendo um movimento”. Ela lista alguns títulos da editora em que trabalha que têm feito sucesso como a Capitã Marvel, que vem encabeçando a Guerra Civil 2, e a  A Mulher Aranha que, inclusive, apareceu grávida e, depois, tendo de lidar com as tarefas da maternidade e da super-heroína ao mesmo tempo. “Quantas mulheres fazem isso o tempo todo?”, observa Carol demonstrando o quão importante é a representatividade.

Independente

Trabalhando de forma independente, várias meninas, através de coletivos, têm conseguido espaço no meio e, também, leitoras. A própria Carol prepara um projeto pessoal chamado Point of View. Em parceria com a Lady’s Comics, site de quadrinhos feitos por mulheres, ela pretende lançar, semanalmente, uma tira: “É um guia de visita para quem vai pra São Paulo meio sem grana. É  um olhar feminino de como ver a cidade”, conta. O projeto conta com o roteiro de Carol e ilustrações de Germana Viana.

 

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Os quadrinhos são a porta de entrada para o mundo da leitura para muitas pessoas, sobretudo crianças. O mercado nacional de HQs demonstra grande potencial e isso pôde ser visto na quantidade de interessados em ouvir os profissionais da área e colecionadores num debate sobre a importância e o desenvolvimento deste nicho durante o penúltimo dia da 11ª Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, neste sábado (14).

Para falar sobre o assunto, foram convidados Carol Pimentel, editora da Marvel, o ilustrador pernambucano Thony Silas e o roteirista Eron Villar, ambos da UEON Productions, além do empresário e colecionador de quadrinhos, João Janguiê Diniz. Eles falaram sobre a necessidade de visibilidade para este mercado além dos esforços dos profissionais independentes da área.

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Carol explicou como as editoras têm se esforçado para trabalhar em função dos novos consumidores: “A gente entende que o mercado consumidor de livros é diferente do mercado consumidor de quadrinhos”. E revelou que é preciso ter um cuidado com o leitor, por isso, os quadrinistas de hoje se preocupam em trazer temas da atualidade. Dessa maneira, houve um aumento de quadrinhos voltados para o público feminino e a editora foi categórica ao afirmar que estes “são os títulos que estão vendendo melhor”.

O ilustrador Thony Silas falou, também, sobre as dificuldades em se produzir quadrinhos no país: “É preciso ter muita clareza e responsabilidade com o leitor além de muita visão e organização. Parcerias também são importantes”, disse. O colecionador João Janguiê Diniz também falou sobre o cuidado que os consumidores necessitam: “As editoras precisam entender que não se pode deixar o leitor de qualquer maneira. É preciso ter respeito com os colecionadores que acabam órfãos quando são retirados títulos que ‘não deram certo’.”

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Visibilidade

A necessidade de abrir espaços para os quadrinhos e quadrinistas brasileiros também foi bastante discutida durante o debate. Thony Silas falou da necessidade da criação de uma agenda de eventos anuais para que os profissionais da área possam colocar seus trabalhos na vitrine: “Falta espaço para o quadrinista nacional”, lamentou. João Janguiê Diniz concordou e colocou-se à disposição para ajudar nessa pauta: “Faço questão de abrir espaço em eventos que realizo aqui mesmo no centro de Convenções para que vocês possam mostrar seu trabalho”. O público aprovou e aplaudiu bastante.

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A capa original de uma história em quadrinhos de Asterix, "Le Tour de Gaule" ("Uma Volta pela Gália com Asterix" em português) foi vendida nesta sexta-feira pelo preço recorde de 1,4 milhão de euros em um leilão em Paris, anunciou Drouot, a casa organizadora.

Esta ilustração em guache e tinta colorida, com dedicatórias manuscritas da dupla Goscinny-Uderzo, estava estimada em entre 180.000 e 200.000 euros. A capa de outra publicação, "Le Bouclier averne" ("Asterix e o Escudo Arverno" em português), avaliada no mesmo valor, alcançou 1,2 milhão de euros.

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O leilão desta coleção, pertencente ao ex-diretor e apresentador de televisão Pierre Tchernia, totalizou 2,9 milhões de euros.

"À Pierre Tchernia, modesto testemunho de simpatia, em homenagem ao Espírito e à amabilidade do grande homem da televisão", escreveram na capa de "Le Tour de Gaule" os criadores das aventuras de que Tchernia, falecido em 2016, era fã.

A história foi publicada em forma de folhetim no semanário Pilote a partir de fevereiro de 1963, e editada em forma de livro pela Dargaud-Lombard em 1965.

Em 2014, a capa da história "Le Devin" ("Asterix e o Adivinho"), da mesma saga, foi leiloada por 193.500 euros na Christie's, mas se tratava de um desenho em preto e branco.

Uma das maiores novidades da 11ª edição da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco é a plataforma Bienal Geek - Távola Nerd, com espaços como o Artists'Alley e locais para oficinas de quadrinhos, debate com desenhistas, jogos, exposições e concurso de cosplays. Os espaços contam com atividades para o público geek até o dia 15 de outubro.

Os primeiros bate-papos do espaço já encheu as cadeiras do lugar. Ao lado, no espaço Harry Potter, os interessados no universo do bruxo compravam ilustrações e objetos referentes ao filme. Ana Beatriz Soares, de 12 anos, levou pra casa um cartaz do Howgarts e aprovou o espaço: "É um momento pra gente se divertir e encontrar coisas que a gente realmente gosta", ela completou dizendo que vai voltar outros dias para ver os cosplayers. Já Paolo Vinicius, de 18 anos, veio visitar a feira e se deparou com a área voltada para o público geek. Ele aprovou a iniciativa: "É bom porque atrai esse público e as pessoas podem também interagir com outros mundos através dos livros e aqueles que não conhecem a cultura pop podem conhecer também, é uma troca legal", disse.

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Até o fim da Bienal, passarão pelo espaço quadrinistas, escritores, desenhistas e outros profissionais da cultura pop. Serão realizados, além dos debates, oficinas de quadrinhos, apresentação de cosplayers e atividades para aficcionados pelo personagem Harry Potter. A programação completa pode ser vista no site oficial da Bienal.

 

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Segundo o site Bleeding Cool, a graphic novel “V de Vingança”, escrita por Alan Moore e David Lloyd em 1988, pode ganhar uma série de TV no Channel 4, rede televisiva britânica responsável por “Black Mirror”.

Ainda não foram divulgados detalhes oficiais sobre o projeto e nem confirmação sobre o envolvimento de Moore e Lloyd.

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A trama de “V de Vingança” se passa na Inglaterra regida por um governo totalitário em um futuro paralelo. No meio disso surge um vigilante mascarado conhecido como “V”, que tenta enfrentar as opressões do governo ao lado de uma jovem chamada Evey.

A HQ já ganhou uma adaptação para o cinema em 2005 e contou com Hugo Weaving e Natalie Portman como protagonistas.

Vale lembrar que a graphic novel “Watchmen”, que também foi criada por Alan Moore, vai ganhar uma adaptação para TV. A série, que está em estado inicial, está sendo produzida pela HBO e ainda não tem data de estreia prevista.

“As Panteras”, uma popular série de TV dos anos 70, vai ganhar uma adaptação para os quadrinhos. O anúncio foi feito nesta terça-feira (3), pela editora Dynamite Entertainment, que confirmou o lançamento para 2018.

A publicação é fruto de uma parceria entre a editora e a Sony, que cedeu os direitos das personagens. Ainda não foi divulgado os nomes dos artistas responsáveis pela adaptação.

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O CEO da Dynamite, Nick Barrucci, disse estar bastante empolgado para trabalhar com as personagens. “O time da Dynamite inteiro cresceu assistindo as aventuras dessas fortes referências femininas, e estamos orgulhosos em apresentar essa nova série para uma nova geração de fãs”.

A série de TV, que é conhecida nos Estados Unidos como “Charlie’s Angels” (Anjos de Charlie em português), estreou em 1976 e era estrelada por Farrah Fawcett, Kate Jackson e Jaclyn Smith. Nos anos 2000, o seriado ganhou duas versões para o cinema que contava com Drew Barrymore, Cameron Diaz e Lucy Liu no papel principal. A série voltou para TV em 2011, mas durou apenas quatro episódios.

O anúncio da versão em quadrinhos de “As Panteras” faz parte da estratégia da Sony de divulgação para o novo filme das personagens que tem estreia prevista para 2019. Essa nova versão será um recomeço da franquia no cinema e conta com Elizabeth Banks na direção e David Auburn no roteiro. O elenco do novo longa ainda não foi divulgado oficialmente, mas as atrizes Kristen Stewart e Lupita Nyong'o são cotadas para interpretar duas das protagonistas.   

A série de televisão baseada nos quadrinhos “Watchmen” teve seu episódio piloto encomendado pela HBO. Segundo o site Deadline, a emissora norte-americana também pediu “roteiros de segurança” para Damon Lindelof (Lost), que comanda a série.

De acordo com o presidente da HBO, Casey Bloys, a série vai contar histórias paralelas aos acontecimentos dos quadrinhos. “Damon é um dos roteiristas mais inteligentes, apaixonados e aplicados com quem já trabalhei, então ele está pensando em coisas fantásticas. Mais uma vez, não quero falar sobre os detalhes, mas quando você conversa com ele e entende como sua mente funciona, é realmente incrível”.

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A série “Watchmen” está em fase inicial e ainda não tem data de estreia prevista.

A HBO já confirmou também que a série não terá ligação com o filme “Watchmen” de 2009, dirigido por Zack Snyder.

Publicada entre 1986 e 1987, a série em quadrinhos “Watchmen” foi criada por Alan Moore e ilustrada por Dave Gibbons. A trama se passa em uma realidade paralela dos Estados Unidos de 1985 e mostra um grupo de super-herois aposentados que investigam em segredo um possível assassino em série de heróis. A obra de Moore é considerada um clássico dos quadrinhos e chegou a ser considerada pela revista Time como uma das 100 melhores obras literárias de todos os tempos.    

O “Diário de Anne Frank”, uma das obras literárias mais vendidas no mundo, será relançado no formato de quadrinhos em mais de 50 países. O anúncio foi feito pela editora francesa Calmann-Levy nesta segunda-feira (18).

O livro está sendo adaptado pelo autor Ari Folman e o desenhista David Polonsky, dubla israelense responsável pela animação “Valsa com Bashir”, filme que representou Israel no Oscar de “Melhor Filme em Língua Estrangeira” em 2009.

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A adaptação será feita no formato Graphic Novel, que é uma história em quadrinhos de volume único. A obra terá 160 páginas e classificação indicativa para maiores de 12 anos.

Segundo o autor da adaptação, foi necessário cortar boa parte dos relatos contidos no livro para não estender muito a Graphic Novel. A obra será lançada em 50 países e já foi apresentada em Paris durante um evento para jornalistas.

Ainda não foi definida uma data para o lançamento da Graphic Novel.

O “Diário de Anne Frank” foi publicado em 1947 é baseado nos relatos da judia de 13 anos Annelies Marie Frank e sua família que viveram escondidos durante a Segunda Guerra Mundial.  O livro é considerado uma das obras não fictícias mais vendidas no mundo.

Um bebê nasce numa pequena casa de madeira do Brasil do século 16. Ao saber que a criança nasceu, o pai entra afobado no quarto querendo saber se sua mulher finalmente deu à luz um menino, porque ele não quer mais filhas. Esse é o primeiro capítulo da história em quadrinho (HQ) A Infância do Brasil, de José Aguiar.

A HQ é dividida em seis capítulos, cada um dedicado a um século desde o início da colonização do Brasil por Portugal. E, em cada capítulo, o autor mostra as dificuldades enfrentadas pelas crianças, principalmente as mais pobres e de minorias étnicas, no país, como a desigualdade de gênero, o preconceito racial, o trabalho infantil, a mortalidade infantil e a pobreza.

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Tudo isso usando, como pano de fundo, episódios históricos como as bandeiras paulistas, a promulgação da Lei do Ventre Livre e a consolidação das leis trabalhistas. Durante a execução do projeto, o artista contou com a consultoria e pesquisa da historiadora Claudia Regina Baukat Silveira Moreira.

“Foi um processo bastante delicado, de auto-descoberta e de tomar consciência das coisas que acontecem ao nosso redor. Eu percebi que, infelizmente, continuamos repetindo os mesmos erros e insistindo em questões que já poderiam ter sido superadas. Em cada capítulo, eu comparo o passado com o século 21, para mostrar que ainda temos discriminação, abandono, indiferença, exploração do trabalho infantil, questões raciais, discriminação de gênero”, conta Aguiar, que teve a ideia de criar o projeto depois do nascimento do filho, em 2010.

A Infância do Brasil foi publicado em formato de revista, pela editora Avec, e conquistou neste ano o Troféu HQMix, a principal premiação brasileira do segmento. O trabalho também pode ser lido gratuitamente na internet. No site, os leitores podem não só ler a história em português, inglês, francês e espanhol, como também podem escolher uma versão comentada da história, em que são contadas curiosidades da história do Brasil, como as informações sobre o parto no século 16.

HQs e a realidade brasileira

Além de A Infância do Brasil, outras histórias em quadrinhos lançadas recentemente também abordam a realidade brasileira. Uma delas é Medeia, HQ de Mariana Waechter, que usa um mito grego para tratar de questões como o terrorismo, a violência policial e as injustiças sociais.

Em O Aguardado, Augusto Botelho usa a lenda de Dom Sebastião I, rei português que teria morrido durante uma batalha no norte da África, no século 16. O fim incerto do rei alimentou uma lenda popular de que o rei retornaria, um dia, para salvar Portugal.

Na HQ, o autor imagina um retorno de Dom Sebastião ao Brasil contemporâneo e aproveita para abordar questões como a situação política brasileira e a onda de manifestações de 2013.

Neste sábado (2), Recife receberá o lançamento da revista Plaf, uma publicação pernambucana sobre quadrinhos que foca nas produções autorais de artistas locais e também aborda o cenário estrangeiro, propondo uma diversidade temática. A revista é uma iniciativa do site O Grito! e será vendida também em outras cidades, como João Pessoa, São Paulo e Curitiba.

A Plaf promete trazer HQs inéditas e exclusivas a cada edição. Para começar, na publicação de estréia haverá uma HQ da mineira Lu Cafaggi, que também ilustrou a capa, outra da brasiliense Renata Rinaldi e uma obra poética do pernambucano João Lin. Já Raoni Assis, junto a Rodrigo Acioli, apresenta uma história sobre o Ocupe Estelita.  

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Neste número, haverá ainda ilustrações sobre a representatividade LGBT nas HQs e uma entrevista com André Dahmer. Também poderá ser lida um reportagem sobre a Ragu, importante publicação de quadrinhos de Recife. Fechando a edição, uma sátira ao atual momento político do país, pelo quadrinista Caio Oliveira.

Serviço 

Lançamento da Plaf

Sábado (2) | 15h

EV Store (Rua Conselheiro Portela, 417 - Espinheiro)

R$ 15 

A revista em quadrinhos responsável por lançar a personagem “Mulher-Maravilha” foi leiloada por US$ 936 mil (cerca de R$ 2,9 milhões). Trata-se da edição de número 8 da “All Star Comics” publicada em 1941.

O leilão foi realizado pelo Ebay, em parceria com Darren Adams, dono da “Pristine Comics” e responsável por disponibilizar os itens que foram a leilão.

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Outras duas revistas relacionadas a personagem foram leiloadas: a primeira edição da “Sensation Comics”, lançada em janeiro de 1942, que conta com a primeira aparição da heroína em uma capa, foi vendida por US$ 400 mil (cerca de R$ 1.2 milhão); e a primeira edição da primeira HQ solo da “Mulher-Maravilha”, também de 1942, que saiu por US$ 220 mil (cerca de R$ 692 mil).  

As revistas são consideradas raras e estão em bom estado de conservação.

O valor arrecadado será repassado para Trafficking Hope, uma organização sem fins lucrativos que luta contra o tráfico de pessoas.

O nome do comprador ainda não foi divulgado.

Apesar do alto valor da venda, vale lembrar que em 2014, a primeira edição da “Action Comics” foi leiloada por US$ 3,2 milhões (cerca de R$ 10 milhões). A revista, que também foi disponibilizada por Darren Adams, é conhecida por conter a primeira aparição do “Superman”. 

A DC Comics confirmou mais um filme para integrar o seu universo cinematográfico. Os protagonistas da vez serão o Coringa e a Arlequina, novamente interpretados por Jared Leto e Margot Robbie, que viveram os vilões em ‘Esquadrão Suicida’.

O título ainda não foi divulgado, e a previsão de estreia é para depois de ‘Esquadrão Suicida 2’, que chegará aos cinemas em 2019. O longa foi descrito como uma “história de amor criminal”, segundo o The Hollywood Reporter, e também foram usadas as palavras “louco” e “deturpado” para definir o romance dos dois.

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A dupla Glenn Ficarra e John Requa estão em negociações com a DC para escrever e dirigir o filme. Eles foram os produtores executivos e diretores da série ‘This Is Us’, e também assinaram a direção do filme ‘Amor a Toda Prova’.

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Estão abertas as inscrições para as oficinas que serão realizadas durante a edição deste ano dos projetos ‘Agosto das Letras’, que acontece de 17 a 20 de agosto, e o ‘Quadrinhos Intuados’, que ocorre de 18 a 20 de agosto, da Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc). As vagas são limitadas.

Na área de HQ, serão oferecidas as oficinas de Letreiramento (com Germana Viana), Histórias em quadrinhos e história política (com Márcio Rodrigues). Na área de Literatura, as opções são Fanzine (com Megaron Xavier), Cordel para adolescentes (com Sander Lee), Edições Cartoneras e Alternativas (Wellington José de Melo).

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Os alunos de escolas públicas serão isentos da taxa de inscrição, já para os estudantes de outras instituições será cobrado o valor de R$ 10 por pessoa. As inscrições devem ser feitas online ou presencialmente, dependendo da oficina escolhida, até o dia 13 deste mês.

Além de oficinas, a programação conta com os workshops de Poesia Multimídia, ministrada por Eunice Boreal e de Cultura Inclusiva, feiras e seminário sobre acessibilidade com Joana Belarmino.

Inscrições das Feiras

Para a feira de Cordel serão disponibilizadas 15 mesas com duas cadeiras para cordelistas venderem folhetos de sua autoria. A taxa de participação é de R$ 50 e o período de funcionamento durante o Agosto das Letras será entre os dias 17 e 20 deste mês, das 19h às 2h. Os interessados podem efetuar a inscrição até o dia 13 deste mês, por e-mail, com Sander Lee, pelo endereço sanderleetree@gmail.com. Mais informações, entrar em contato pelo telefone (83) 3211-6220.

Para a feira Beco Autoral também serão 15 mesas com duas cadeiras, acessíveis para quadrinistas, ilustradores, escritores e artistas visuais venderem revistas, livros e outras produções gráficas de sua autoria. A taxa de participação será R$ 100. As Feiras acontecem entre os dias 17 a 20 de agosto, das 10h às 20h, no submezanino. As inscrições podem ser feitas pelo site, até o domingo. Clique aqui para se inscrever.

Inscrições das oficinas

A oficina de letreiramento, ministrada por Germana Viana, serão ofertadas 12 vagas para pessoas a partir de 17 anos. A oficina acontece no dia 19 de agosto, das 9h às 12h, na Gibiteca Henfil. A taxa será no valor de R$ 10.

Esta oficina oferece ao participante o processo de colocar o texto nas histórias em quadrinhos. Serão discutidos e exemplificados os princípios de letreiramento digital, utilizado tanto para quadrinhos autorais quanto para os publicados por grandes editoras. Clique aqui para se inscrever.

Para a oficina de histórias em quadrinhos e história política, com Márcio Rodrigues, serão oferecidas 12 vagas para as pessoas a partir de 11 anos. A oficina será realizada no dia 20 de agosto, na Gibiteca Henfil, das 9h às 12h. A taxa também será de R$ 10.

O intuito da oficina é refletir sobre os usos políticos das Histórias em quadrinhos, nas mais diferentes abordagens e contextos históricos, uma forma de manifestação política na medida em que elas acabam engendrando opiniões nos contextos em que foram produzidos e veiculados. Clique aqui para se inscrever.

Confira a programação completa:

Agosto das Letras / Quadrinhos Intuados

Quinta (17)

14h às 15h: Workshop poesia multimídia com Eunice Boreal (auditório 2) – inscrições na Biblioteca

14h às 16h: Oficina de fanzine para a formação de leitores com Megaron Xavier (auditório 4) - inscrições na Biblioteca

SEXTA (18)

9h às 10h: Workshop poesia multimídia com Eunice Boreal (auditório 2) - inscrições na Biblioteca

9h às 11h: Oficina de cordel (para adolescentes) com Sander Lee (auditórios 4) - inscrições na Biblioteca

9h às 11h: Oficina de edições cartoneras e alternativas com Wellington José de Melo (auditório 6) - inscrições na Biblioteca

13h30: Workshop de Cultura Inclusiva (auditório 1) - inscrições na Biblioteca

14h às 16h: Oficina de cordel (para crianças) com Sander Lee (auditório 4) - inscrições na Biblioteca

14h às 16h: Oficina de edições cartoneras e alternativas com Wellington José de Melo (auditório 6) - inscrições na Biblioteca

SÁBADO (19)

9h às 12h: Oficina de letreiramento com Germana Viana (PE/SP) (Gibiteca Henfil) – inscrições no site

DOMINGO (20)

9h às 12h: Oficina “Histórias em quadrinhos e história política” com Márcio Rodrigues (MG/MA) (Gibiteca Henfil) – inscrições no site

19h às 22h: Interatos - Oficina de Dança com Flaira Ferro (PE) (inscrições gratuitas pelo e-mail: dancafunesc@gmail.com - 25 vagas) (Escola de Dança – CEARTE)

Seminário de Acessibilidade:

SEXTA (18)

9h às 12h: 2º Seminário de Acessibilidade: Acessibilidade na leitura – entre as barreiras e as superações
com Joana Belarmino (escritora e professora da UFPB) (auditório 1)

Desafios da política pública do livro, leitura, literatura e biblioteca:

SEXTA (18)

19h: “Desafios da política pública do livro, leitura, literatura e biblioteca: no âmbito nacional e estadual”
com Cristian Brayner (Diretor do LLLB – MinC) e Lau Siqueira 

Mediação: Sheyla Barreto Braga de Queiroz (Procuradora Geral do Ministério Público de Contas) (auditório 1)

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