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O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), participou na manhã desta terça-feira (27) de uma reunião com o ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Ricardo Berzoini, para discutir, entre outras as medidas do ajuste fiscal, a proposta que recria a CPMF. O Governo Federal quer apoio de governadores e prefeitos à medida. O socialista, no entanto, ainda não deu sinalizações positivas quanto ao imposto. 

“Ainda não tenho uma posição fechada sobre a CPMF. É um tema que precisa ser melhor debatido”, disse Paulo, após o encontro com o ministro. Desde a retomada da discussão pela nova CPMF, Paulo Câmara se colocou contrário. Em conversa recente com a imprensa, o governador chegou a dizer que a medida “não tem ressonância popular”. 

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A recriação do imposto já conta com o apoio das entidades representativas dos municípios, como a Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), a Associação Brasileira dos Municípios (ABM) e a Confederação Nacional de Municípios (CNM). “A CPMF tem sido a única alternativa colocada pelo Governo Federal para melhoria das contas públicas em 2016. Os municípios entendem que a contribuição é importante para a manutenção de serviços à população, principalmente os de Saúde”, pontuou Câmara. 

Com os prefeitos, o ministro e a presidente Dilma Rousseff (PT) fecharam um acordo na semana passada de alíquotas cobrando 0,38%. Desses 0,20% para a gestão federal, 0,9% para os estados e 0,9% para os municípios. A expectativa da reunião de hoje era que os governadores solicitassem a ampliação do repasse aos estados. 

Além do governador pernambucano, a reunião com Berzoini contou com a participação do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, do presidente da FNP e prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, e do prefeito de Colatina (ES) e vice-presidente da ABM, Leonardo Deptulski, além de dirigentes entre outras lideranças do movimento municipalista. 

A presidente Dilma Rousseff (PT) recebeu nesta quinta-feira (22) representantes da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), que manifestaram apoio à proposta do governo de recriar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), desde que a alíquota seja de 0,38% e partilhada entre União, estados e municípios.

A proposta do governo, enviada ao Congresso Nacional em setembro, prevê a volta do tributo com alíquota de 0,20%, com destinação dos recursos para cobrir o déficit da Previdência Social. Governadores e prefeitos condicionam apoio à proposição desde que mantida a alíquota de 0,38%, com 0,20% para União e o restante da arrecadação dividido entre estados e municípios.

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Além da partilha, o 2º vice-presidente da CNM, Luiz Sorvos, disse que a ideia é que o dinheiro do tributo possa também ser usado para financiamento da saúde e educação e não apenas da Previdência, como consta da proposta original.

“Defender imposto é sempre constrangedor, principalmente na situação que vivemos, mas não temos alternativas. Precisamos nos unir, porque o Estado está precisando desse imposto. As prefeituras precisam desse imposto. Nós, prefeitos, defendemos a CPMF, desde que ela seja compartilhada com os municípios. Não do jeito que foi encaminhada para o Congresso”, afirmou após a reunião com Dilma.

O ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, reconheceu que o governo trabalha com a possibilidade de alíquota de 0,38%. Adiantou que espera a colaboração dos prefeitos para pressionar os parlamentares e aprovar a volta do tributo. A proposta está na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aguardando relator.

“Essa é a possibilidade. É o que está sendo articulado por prefeitos e governadores, de forma a assegurar um adicional de financiamento do orçamento para todos os entes da Federação. A votação depende do Congresso, mas contamos com essa articulação para que possamos ter um processo mais rápido, que assegure, o mais cedo possível, esse recurso para os orçamentos dos municípios, estados e da União”.

Segundo Berzoini, a elevação da alíquota da nova CPMF, de 0,20% para 0,38%, não deve dificultar a votação, porque é um patamar “possível de assimilar pela economia”, além de ser um tributo de fácil arrecadação e aplicação direta.

"Minecraft" é um game de aventura que permite a construção de praticamente qualquer coisa virtualmente formada por blocos. Normalmente surgem notícias e vídeos relacionados a construções impressionantes no game como no caso da ambientação inspirada no seriado Game of Thrones

Porém um jogador do game foi além. O usuário com o nickname "lentebriesje" reconstruiu o planeta Terra numa escala 1:1.500. O jogador quer precisão na criação, porém pretende que os continentes sejam jogáveis. 

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Já estão disponíveis para download versão da Europa, América do Norte, América do Sul e Austrália. Para concretizar todo o projeto, chamado de "Planet Minecraft" (Planeta Minecraft, em português), o usuário está utilizando uma ferramenta chamada de WorldPainter, gerador de mapas desenhado especialmente para o game. 

Game 

"Minecraft" é um dos jogos independentes de maior sucesso na história do game. O título já vendeu mais de 18 milhões de cópias em todo o mundo, em diversos formatos, como PC e Xbox 360. 

O download dos mapas pode ser feito aqui.

 

O governo federal deve criar uma autoridade portuária para centralizar em Brasília o planejamento estratégico do setor. A nova estrutura, que pode ser uma empresa enxuta, será responsável pela modelagem dos contratos com as metas a serem cumpridas pelas Companhias Docas estaduais, e realizar investimentos emergenciais de infraestrutura nos terminais.

Essa é uma das principais novidades preparadas pelo governo no plano dos portos que será lançado pelo governo. As definições finais serão fechadas na semana que vem entre a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e a presidente Dilma Rousseff. O pacote de "revolução" dos portos, como o assunto é tratado no Palácio do Planalto, deve ser anunciado até o início de dezembro.

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Técnicos do governo relataram ao Estado que uma das poucas qualidades do modelo "antigo" de gestão portuária do País era a centralização do planejamento estratégico do setor. Entre 1975 e 1993, a gestão era feita pela Empresa de Portos do Brasil S. A. (Portobrás).

Criada no governo de Ernesto Geisel (1974-1979), a Portobrás foi abandonada no fim dos anos 1980, diante da crise no Estado brasileiro, fortemente endividado.

O mote das discussões em Brasília, desde junho, tem sido o de criar um modelo ágil, com gestão eficiente e homogênea, de forma a permitir o acesso ao setor privado. As Companhias Docas, consideradas burocráticas e heterogêneas, não serão extintas, mas sim pressionadas a aumentar rapidamente sua eficiência.

O governo prevê que os portos brasileiros devem receber entre 38 e 41 milhões de toneladas de carga a mais, todos os anos, a partir de 2013. Hoje, a movimentação é de cerca de 260 milhões de toneladas por ano.

Pressão

O governo vai fazer as Docas assinarem contratos de gestão com a autoridade portuária, com metas e indicadores de desempenho. Isso, na leitura do governo federal, vai forçar uma profissionalização das companhias, que poderão optar por partilhar a gestão com a iniciativa privada. Uma das missões da autoridade portuária será estabelecer o diálogo entre os administradores de terminais brasileiros, para permitir melhoras na navegação de cabotagem, considerada fraca no País.

Outra atribuição da autoridade será integrar os portos às rodovias e ferrovias que serão construídas, segundo o cronograma do governo, até o fim da década. O governo vai imprimir um esforço enorme nos portos: a ideia é repetir os prazos das concessões de rodovias e ferrovias, isto é, pretende ver mudanças a curto prazo.

A visão é que os terminais brasileiros, em geral, não estão preparados para fazer o escoamento de diferentes cargas, e não apenas grãos, e também estimular investimentos na dragagem dos portos.

O governo também vai comprar briga com a Marinha, responsável pelos "práticos" - os trabalhadores que ajudam nas manobras dos navios que chegam aos portos. Eles não são funcionários das Docas, mas trabalham nos portos e têm função primordial. O governo entende que a praticagem constitui um custo desnecessário para o Brasil, e a ideia é tornar mais flexíveis as regras para definir quem pode trabalhar na área, até mesmo criando cursos rápidos para qualificar mão de obra. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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