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JOÃO PESSOA (PB) - A Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert) divulgou, nessa segunda-feira (14), a pesquisa nacional Preço Médio de Refeição 2014. A pesquisa levou em consideração o almoço com um prato de 500g, uma bebida, uma sobremesa e um café.

Entre as nove cidades pesquisadas no Nordeste, João Pessoa tem a segunda refeição mais cara, com uma média R$ 32,92. Entre as capitais nordestinas, apenas Teresina não teve dados coletados.

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Na região, Salvador tem o almoço com custo mais alto. Os baianos pagam em média R$ 32,95, enquanto os moradores de São Luís precisam de R$ 27,23 para custear a segunda alimentação do dia.

A média regional do Nordeste é de R$ 29,78 de custo. Foram levados em consideração quatro sistemas: comercial (prato-feito); autosserviço preço fixo/quilo (self-service), executivo e à la carte. 

Em todo o Brasil, 49 municípios, sendo 21 capitais, tiveram os valores pesquisados entre 1° de novembro e 05 de dezembro de 2013, em 4.681 estabelecimentos comerciais. A média nacional verificada foi de R$ 30,14.

Comer fora de casa tem se tornado prática corriqueira na pressa do cotidiano de quem vive nas grandes metrópoles. No Brasil, quem se alimenta de segunda a sexta-feira em restaurantes gasta, em média, R$ 663,08 por mês. O dado é da Pesquisa Refeição Assert Preço Médio 2014. A média nacional para uma refeição composta por um prato, mais bebida e sobremesa/café é de R$ 30,14.

Na capital pernambucana, uma refeição diária fica por volta de R$ 27,83. O valor é abaixo da média da região Nordeste, cujo preço é R$ 29,78; as capitais mais caras em relação ao consumo alimentar são Salvador (R$ 32,95) e João Pessoa (R$ 32,92).  As mais baratas, Fortaleza (R$ 27,34) e São Luís (R$ 27,23). Segundo o presidente do Assert, Artur Almeida, apesar das diferenças geográficas, uma escolha continua sendo a mais em conta no país inteiro.

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“Em todas as cidades pesquisadas, o chamado prato comercial é a opção mais econômica. O empratado comercial tem uma excelente relação custo-benefício com boa perspectiva no equilíbrio nutricional e no preço”, afirmou. O prato comercial geralmente consiste em arroz, feijão, algum tipo de carne (bife, frango, peixe) e salada, mas, dependendo da localidade podem constar outras opções. 

Por esta razão, donos de restaurantes de todo o Brasil notaram uma maior procura pelo tradicional arroz com feijão.  A média nacional foi de mais de 30%, em relação ao ano anterior, mas nos estados do Nordeste, a procura cresceu 45% por pratos com feijão e 43% por pratos com arroz.

Com informações da assessoria

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