Tópicos | Remís Carla Costa

O caso da jovem Remís Carla Costa caminha para os trâmites finais na Justiça, com a confirmação do Júri Popular para o próximo dia 9 de novembro, segundo o Tribunal de Justiça de Pernambuco. A mulher foi vítima de um crime de feminicídio, tendo sido morta por asfixia pelo próprio companheiro, Paulo César de Oliveira, durante uma briga do casal. Remís desapareceu no dia 17 de dezembro de 2017, quando deveria ter voltado de um fim de semana na casa do namorado. Seis dias depois, em 23 de dezembro, seu corpo foi encontrado próximo à casa de César, no loteamento Nova Morada, Zona Oeste do Recife. 

À frente da chamada está a juíza Fernanda Moura de Carvalho, da 1ª Vara do Tribunal da Capital. O julgamento acontecerá no plenário do 3º Tribunal do Júri, no Fórum Thomaz de Aquino, no Centro do Recife, às 9h. 

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O caso de Remís é similar ao de diversas mulheres vítimas de violência doméstica e feminicídio no país. Em 2017, cerca de um mês antes do crime, a pedagoga chegou a denunciar Paulo César à Delegacia da Mulher, mas a experiência de acolhimento não foi boa, segundo relatou ao LeiaJá a amiga da vítima, Jéssika Alves, que a acompanhou à unidade de polícia. 

Remís Carla prestou queixa por injúria, ameaça, lesão corporal, cárcere privado e danos em 23 de novembro, o dia seguinte após o companheiro ter quebrado o seu celular durante uma briga. Depois da solicitação da estudante, foi emitida uma medida de afastamento pela Justiça. 

A jovem foi incentivada a desistir das denúncias, de acordo com relato da amiga. Os servidores teriam tentado convencê-la de que o processo “é muito burocrático” e perguntaram coisas como “por que não largou esse homem?”. Remís e Jéssika se dirigiram ao Instituto de Medicina Legal sem acompanhamento, para o exame de corpo de delito, e lá, a então estudante teria sido questionada sobre ter esperado o dia seguinte para denunciar e se tinha “pintado” um hematoma com uma caneta. 

O caso 

Remís Carla Costa morreu asfixiada, aos 24 anos, por volta das 16h de 17 de dezembro de 2017. O autor do crime foi seu então namorado, Paulo César, um ajudante de pedreiro, à epoca com 25 anos, morador do bairro da Várzea, na Zona Oeste da capital pernambucana. Após constatar a morte da namorada, Paulo fugiu. 

Seis depois, no sábado de 23 de novembro, o corpo de Remís foi localizado a cerca de 400 metros da casa do acusado. Em uma semana, Paulo foi encontrado pela Polícia Civil em Vicência, cidade na Zona da Mata Norte. Paulo César foi preso e aguarda julgamento, marcado para 9 de novembro de 2021. Em depoimento, que se iniciou com contradições, o homem admitiu que matou a namorada porque ela queria levar seu aparelho telefônico para casa, após Paulo ter quebrado o celular dela no dia 22 de novembro daquele ano, o que motivou as primeiras denúncias por agressão. 

Em maio de 2018, Remís Carla Costa recebeu um Diploma Especial de Graduação In Memoriam do departamento de Pedagogia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A vítima teria se formado cerca de um mês depois, em junho. 

 

Após perícia realizada no Instituto de Medicina Legal (IML), a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE) confirmou a morte de Remís Carla Costa, de 24 anos. O corpo foi identificado e o principal suspeito do crime, Paulo César Oliveira da Silva, namorado da vítima, está preso.

Desde o último domingo (17) a estudante de pedagogia, Remís Carla Costa, de 24 anos, estava desaparecida. Ela havia ido passar o final de semana na casa do namorado, no condomínio Nova Morada, Zona Oeste do Recife, e desde então não foi mais vista. 

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Um cadáver feminino havia sido localizado nesta tarde, nas proximidades da casa do rapaz. Por conta do avançado estado de decomposição, só foi possível confirmar a identidade da vítima após perícia papiloscópica. Às 19h20, foi confirmado que se tratava de Remís. 

O pai da estudante de pedagogia, vítima do crime, estava esperando o resultado da perícia no Instituto Médico Legal (IML). Após saber que o corpo era da sua filha e que Paulo César havia sido preso, ele se pronunciou: “alivia muito [saber que o suspeito foi preso]. Agora está nas mãos da justiça e de Deus”. O velório de Remís Carla Costa será no Cemitério de Paulista, no domingo (24), às 9h.

*Com informações de Giselly Santos

Paulo César Oliveira da Silva prestou depoimento à polícia. Chegou a publicar um aviso sobre a namorada desaparecida, nas redes sociais, mas desde o início era dado como principal suspeito do sumiço de Remís Carla Costa, 24 anos. Na noite deste sábado (23), foi confirmada a morte da jovem e ele foi preso após se entregar.

Muitos internautas já o apontavam como suspeito do crime, na sua página do Facebook. Mensagens como “Seu LIXO! Você vai pagar, e a justiça da terra não será o suficiente, seu pesar será eterno! Seu miserável! COVARDE” e “A justiça de Deus chegou filho”,  foram publicadas. Além disso, muitos pedidos de justiça estiveram entre os comentários.  

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Alguns internautas até apontavam Paulo César como foragido. Uma publicação estampava o rosto do rapaz como sendo procurado. A postagem que diz "Namorado de Remis fugiu", já havioa passado dos 260 compartilhamentos no Facebook em apenas uma hora no ar. Ele será encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) a fim de realizar o exame de corpo de delito.   

Paulo César Oliveira se entregou à polícia no início da noite deste sábado. Ele já havia sido denunciado pela vítima, por agressões e outras ameaças. A Secretaria de Defesa Social (SDS) dará mais detalhes sobre a prisão e o crime neste domingo (24), às 10h. O corpo de Remís será velado a partir das 9h, no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana do Recife.  

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Populares e amigos da estudante Remís Carla, desaparecida desde o último domingo (17), acompanharam a retirada de um corpo de uma mulher encontrado próximo à casa do namorado da jovem, bairro da Caxangá, Zona Oeste do Recife. Apesar de a Polícia Civil não ter confirmado a identificação do corpo, uma das amigas dela que estava no local, Thainá Peixoto, disse em conversa com o LeiaJá que "a todo momento" eles insistiam para os investigadores buscarem pela jovem naqueles arredores. 

"A comissão e a reitoria da UFPE teve que pressionar para que tivéssemos uma resposta. Todo momento estávamos falando que ela estava por aqui.  Agora um corpo de uma mulher é encontrado a poucos metros da casa dele [o namorado da vítima]", frisou ela que integra a Executiva Nacional dos Estudantes de Pedagogia. Questionado se acreditava na culpa de namorado da amiga, ela disse que preferia não falar sobre o assunto, mas pediu: "tem que continuar as investigações e ir à fundo".

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Emocionada, Thaísa detalhou que Remís sempre foi "uma grande companheira de luta pelas causas educacionais e populares". "É muito triste pensar que ela tenha sido morta. Um assassinato brutal", pontuou.

Família e amigos se reúnem no IML

A família de Remís se dirigiu ao Instituto Médico Legal (IML) junto com amigos da jovem. Um professor da estudante de pedagogia também ficou aguardando a perícia do corpo e afirmou que parentes identificaram a cor do cabelo igual ao da mãe e a roupa dela, um short azul e blusa com flores brancas. Apesar disso, as informações no local são de que as impressões digitais foram colhidas e mandadas para o Tavares Buril. Este resultado definirá se o corpo é da jovem desaparecida. Para o pai da estudante, José Carlos Costa, não há dúvidas que é o cadáver é de Remís. Abraçado a uma das filhas, ele fala: “Minha filha não merecia ter tido este fim".

O caso

Remís Carla Costa, de 24 anos, desapareceu no último domingo (17). Testemunhas afirmaram terem visto ela saindo da sua casa em Igarassu, na Região Metropolitana, no sábado (16) para a casa do namorado, no condomínio Nova Morada, Zona Oeste do Recife. Desde então ela não foi mais vista. Investigações foram iniciadas e, na tarde deste sábado (23), um corpo feminino foi encontrado nas proximidades de onde Remís teria passado o final de semana.

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Na tarde deste sábado (23), um corpo de uma mulher foi encontrado a cerca de 400 metros da casa do namorado da estudante de pedagogia Remís Carla Costa. De acordo com o delegado Bruno Maia, da Força Tarefa, policiais encontraram um corpo em avançado estado de decomposição. Apesar de a polícia ainda não confirmar, a advogada da Zona 6 da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Maria José do Amaral, é categórica e diz que o corpo encontrado é de Remís.

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Desde o último domingo (17), família, amigos e pessoas ligadas à universidade estão em busca da jovem. “Na quarta-feira, a Polícia Militar e o pessoal que cuida dos cachorros estiveram aqui, mas eles não colocaram os animais a campo porque não esperaram que a família viesse de Igarassu com uma roupa dela. Quando tava anoitecendo, eles falaram que iam embora porque o terreno aqui era acidentado”, informou Maria José do Amaral.

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A advogada ainda relata que Remís buscou medida protetiva contra o namorado, mas esse pedido não foi formalizado na justiça. “Ela não recebeu a medida, mas agora recebeu um caixão. Acabou de ser encontrado o corpo e os legistas falaram que vai ser reconhecido por papiloscopia no IML”.

Conforme o delegado, o corpo já foi encaminhado ao IML para a perícia e deve ter resultado divulgado ainda neste sábado (23). “Pessoas que estiveram aqui foram advogados da associação da qual ela fazia parte e não puderam reconhecer porque o corpo estava em avançado estado de putrefação. O IC encaminhou o corpo ao IML e lá vai ser feita a identificação. Não houve nenhum reconhecimento aqui”. As investigações continuarão sob a responsabilidade da delegacia de desaparecidos. 

Local onde o corpo foi encontrado e a relação do casal

O corpo estava enterrado ao lado da casa em que o namorado dela morava, próximo de fundações feitas para a construção de uma nova residência. O local é uma ocupação e tem casas sendo construídas nos arredores. Segundo informações de vizinhos que preferiram não se identificar, Remís e Paulo haviam se separado recentemente e, inclusive, poucos sabiam do retorno do relacionamento dos dois. O namorado da estudante esteve na casa de vizinhos por volta das 8h30 de hoje para entregar panfletos com a foto de Remís.

*Com informações de Giselly Santos

Um corpo enrolado em um lençol foi encontrado no condomínio Nova Morada, no bairro da Caxangá, Zona Oeste do Recife. De acordo com a Polícia Civil, os delegados Guilherme Caraciolo e Élder Tavares estão no local aguardando a chegada do Instituto Médico Legal (IML) e Instituto de criminalística (IC).

Ainda conforme as informações, o corpo foi encontrado por volta das 15h e ainda não se sabe a identidade da vítima. O condomínio é o mesmo onde mora o namorado da estudante de pedagogia Remís Carla Costa, 24 anos, desaparecida desde o domingo passado.

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Ela foi vista pela última vez justamente quando foi para a casa do namorado. A polícia é cautelosa e só dará novas informações após a perícia no local. 

Família, amigos e a defesa da estudante desaparecida Remís Carla Costa, de 25 anos, pediram a substituição do delegado à frente do caso. Eles acusam o investigador de negligência e morosidade.

O pedido de alteração, segundo amiga da jovem, foi apoiado pelo reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anísio Brasileiro, que teria procurado a Secretaria de Defesa Social (SDS) para reforçar a solicitação. Nesta quinta-feira (21), os familiares se reuniram com a reitoria da UFPE, onde a jovem estuda Pedagogia, para pedir apoio.

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Segundo Jéssika Alves, a amiga de Remís, o delegado não demonstrava interesse no caso. “Diligências que poderiam ser acionadas ontem não foram. Coisas como quebra de sigilo telefônico, rastreamento do VEM, quebra de sigilo bancário não foram feitas”, ela acusa.

O delegado Elder Bezerra teria contado à família que o depoimento do namorado de Remís não possuía contradições, não havendo elementos suficientes para pedir sua prisão. Jéssika ficou inconformada porque o delegado também teria lhe dito que não leu o boletim de ocorrência registrado pela desaparecida por agressão. No dia 23 de novembro, a jovem procurou a Delegacia da Mulher com hematomas causadas por agressões do companheiro, conforme informado em primeira mão pelo LeiaJa.com.

“O comportamento aqui no DHPP não pode ser o mesmo que ela teve na Delegacia da Mulher. Lá, as testemunhas não foram ouvidas e a medida protetiva solicitada que tinha dez dias para sair não saiu”, lembra a mulher.

O LeiaJa.com procurou a Polícia Civil, que informou que o delegado Elder Bezerra permanece à frente do caso. A Secretaria de Defesa Social (SDS) também disse que Elder Bezerra permanece à frente das investigações. Remís Carla Costa está desaparecida desde o último domingo após deixar o apartamento do namorado no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife.

Ato – Os amigos da estudante realizarão uma vigília às 19h desta quinta-feira em frente ao Centro de Educação da UFPE, local em que a jovem estudava. O intuito é mobilizar mais estudantes a auxiliar nas buscas.  

Após o desaparecimento da estudante de pedagogia, Remís Carla Costa, de 25 anos, no último domingo (17), um grupo de amigos e familiares dela se dirigiram à reitoria da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na manhã desta quinta-feira (21). O intuito foi pedir apoio à instituição. Ela havia dormido na casa do namorado e, desde então, não foi mais vista. 

Um grupo foi recebido pelo reitor Anísio Brasileiro e, em conversa, estratégias para as buscas da jovem foram traçadas. De acordo com a irmã de Remís, Juliette Vieira, “a UFPE e a UFRPE [Universidade Federal Rural de Pernambuco] disponibilizaram a segurança para apoiar nas buscas no local onde ela foi vista pela última vez, pois o terreno fica em Nova Morada, numa área que é da UFRPE. Eles informaram que já haviam solicitado um delegado especial à Secretaria de Defesa Social”.

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Entenda o caso

A estudante havia saído da sua residência em Igarassu junto com o namorado no sábado. Eles se dirigiram à casa do rapaz, em Nova Morada, no Recife. De acordo com o que ele relatou à família, ela havia saído da sua casa no domingo, após o almoço, mas não foi mais vista. Remís já havia denunciado a uma amiga ser alvo de agressões por parte do namorado. 

A estudante desaparecida Remís Carla Costa, de 25 anos, já havia denunciado o seu namorado por agressão, contou a amiga da garota, Jéssika Alves. A jovem está desaparecida desde o último domingo (17) após deixar a casa do namorado, no Loteamento Nova Morada, na Várzea, Zona Oeste do Recife.

"Ela dizia que ele era um rapaz muito ciumento, centralizador, controlador. Eu fui com ela fazer o boletim. Eram várias agressões, devido a ciúme. Ele havia quebrado três telefones dela", detalhou Jéssika. O boletim foi registrado em novembro deste ano. O casal já havia terminado o relacionamento várias vezes. "Ela voltava por causa de promessas. Era um relacionamento abusivo".

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Nesta quarta-feira (20), pai, mãe, irmã, Jéssika e o namorado prestaram depoimento à delegacia. O companheiro da estudante foi, acompanhado da polícia, até o apartamento onde mora, para detalhar os últimos momentos de Jéssika antes de deixar o local, e depois foi novamente trazido para a delegacia.

O teor de postagens nas redes sociais da desaparecida levantou a suspeita de que ela estava com quadro de depressão e poderia ter fugido intencionalmente ou tentado algo contra a própria vida. Ainda de acordo com Jéssika, a amiga recebia acompanhamento psicológico, mas era assídua no trabalho e responsável.

"A gente torce para que ela esteja escondida em algum lugar, mas o fato dela não estar indo trabalhar é estranho", raciocina a amiga. Remís trabalhava pela manhã em uma escola pública, à tarde em uma creche particular e estudava pedagogia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com a conclusão já próxima, restando apenas o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Quem tiver informações do paradeiro da jovem pode entrar em contato com a família pelo telefone 98828-5303.

Desde a última terça-feira (19) divulgações em redes sociais de familiares e amigos buscam a estudante de pedagogia Remís Carla Costa, de 25 anos, desaparecida no último domingo (17). De acordo com a irmã da jovem, Juliette Vieira, a família fez o Boletim de Ocorrência na terça e nesta manhã conversará com o delegado da delegacia de desaparecidos, situada no Cordeiro, Zona Oeste do Recife. 

Segundo as informações da irmã, "uma vizinha dela, onde mora em Igarassu, viu ela saindo de casa em um horário entre a tarde e noite. Ela estava indo para o bairro de Nova Morada, no Recife, com o namorado". Após isso, Juliette contou que o namorado de Remís informou à família que a estudante "dormiu na casa dele do sábado para o domingo. E no domingo, depois do almoço, foi embora sozinha sem ele. No entanto, ninguém a viu saindo de lá".

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Conforme a irmã, a família inicialmente achou que não estava conseguindo se comunicar com a estudante por ser uma pessoa não muito atenta ao celular. No entanto, perceberam que se tratava de um desaparecimento quando a jovem começou a faltar às obrigações. "Ela começou a faltar aos estágios e ela é muito responsável, não costuma faltar ou se atrasar". A família faz um apelo para que, em caso de qualquer informação, entre em contato pelo 98828.5303 ou contatar a polícia. 

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