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O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou nesta terça-feira (30) que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) trocou Ricardo Vélez do comando do Ministério da Educação (MEC), a quem chamou de “ridículo”, por Abraham Weintraub que, segundo o petista, tem um perfil "autoritário".

A análise de Haddad diz respeito à declaração de Abraham Weintraub ao jornal Estado de São Paulo de que as verbas destinadas para três universidades brasileiras serão reduzidas porque elas estão "fazendo balbúrdia" no lugar de “melhorar o desempenho acadêmico”.

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“Bolsonaro trocou um ministro da Educação ridículo por outro ridículo e autoritário”, disparou o ex-candidato à Presidência da República, em publicação nas redes sociais.

As unidades de ensino superior que vão sofrer os cortes de 30% no orçamento, segundo o ministro, são as Universidades Federal Fluminense (UFF), Federal da Bahia (UFBA) e a de Brasília (UnB).

No plenário da Câmara dos Vereadores, na tarde desta terça-feira (8), Rinaldo Júnior (PRB) contou que guardas municipais ocuparam há pouco tempo a Prefeitura do Recife com o objetivo de reivindicar aumento salarial. Eles pedem um reajuste de 14,77%. Já a proposta da prefeitura é pagar 2%. 

O vice-líder da oposição disse que os servidores foram cobrar esclarecimentos ao prefeito da capital pernambucana, Geraldo Julio (PSB), e não poupou críticas. "Os servidores públicos foram cobras esclarecimento do prefeito sobre o aumento ridículo que vai acontecer nos contracheques. Esta Casa deverá ser consultada por esse aumento e devemos dar uma resposta, atender e receber todos os servidores que nos procurarem". 

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Rinaldo declarou que, após a sessão de hoje, irá se juntar à categoria. "Vou me unir aos guardas municipais e pressionar mais ainda o Poder Executivo Municipal", alertou. 

 

Em seguida, ocupou a tribuna a vereadora Aimée Carvalho (PSB). Ela lamentou o quadro atual de analfalbetismo funcional no Brasil. Também disse que o cenário é agravado por um "método ultrapassado" de ensinar que persiste no país. "O que preocupa a Secretaria de Educação da nossa cidade, que vem se esforçando para diminuir esse déficit". Aimée explicou que "analfabetos funcionais" são aqueles que conseguem ler em voz alta, mas não conseguem interpretar o conteúdo. 

 

 

 

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