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Reunindo samba-rock, MPB e reggae, a segunda edição da Festa Vumbora ocorre neste sábado (4), em Belém. O evento conta com a presença da banda Reggaetown, da Banda do Bloco e DJ Rapsódia, com repertório autoral e releituras de sucessos conhecidos nacionalmente.

Bruno Habib, tecladista da Banda do Bloco, diz que a ideia da festa é ser algo que comece e termine cedo, uma aposta em programações para o sábado à tarde. "É algo que falta na cidade, opções de shows em um ambiente aberto, com espaço grande, cerveja artesanal etc. Todos os ingredientes pra um evento de sucesso", afirma.

 O tecladista também destaca que os organizadores estão aprimorando o evento, buscando entregar o melhor a quem participa. A expectativa é de ver a mesma entrega do público.

 Babau Habib, baterista do Reggaetown, fala que a ótima repercussão da primeira edição e a possibilidade de celebrar com público garantiram continuidade à Festa Vumbora. "Além de ansiosos, também nos sentimos felizes e livres pra fazer um evento do jeito que o público que nos acompanha gosta", relata.

 "Nossa motivação vem de estar em constante movimento, em sempre oferecer algo novo ao nosso público, promover encontros e criar memórias", ressalta Babau.

 DJ Rapsódia faz a abertura do evento, com reagge e soul music, seguido pela Banda do Bloco, apresentando Silva e Novos Baianos no repertório, e pela Banda Reggaetown, com Bob Marley e Elis Regina. Com espaço pet friendly e estacionamento próprio, a Cervejaria Flor de Lúpulo é o ambiente da festa.

Serviço

Festa Vumbora.

Local: Cervejaria Flor de Lúpulo (Travessa Almirante Wandekolk, 690 – Umarizal).

Data: 4 de junho (sábado), 16 horas.

 Por Lívia Ximenes (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

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Com repertório de músicas autorais e sucessos nacionais e internacionais, a 1ª edição da Festa Vumbora ocorrerá neste sábado (7), em Belém. Com a estreia da Banda do Bloco e contando com a presença da banda Reggaetown, o repertório está recheado de clássicos do samba-rock, MPB e reggae, como Novos Baianos, Elis Regina e Bob Marley.

De acordo com Braulio Habib, baterista do Reggaetown, a ideia surgiu por meio de uma conversa entre seu vocalista, Bruno Rodrigues, e Bruno Habib, tecladista da Banda do Bloco, com a intenção de reunir amigos e lançar o novo projeto. A festa terá releitura das canções conhecidas em forma de samba-reggae, com a Banda do Bloco, e reggae, com o Raggaetown.

Bráulio acredita que essa mistura de culturas é bem-vinda e que tudo, na música, está interligado. “Nós esperamos sempre os melhores resultados, principalmente a satisfação do público”, relata.

Sendo um convite ao conhecimento e apreciação do cenário em que os artistas locais se encontram, a Vumbora vai estabelecer uma linguagem que conecta os diversos estilos e conversa com o público.

Braulio afirma que os eventos promovidos pelas bandas são desafiadores, mas muito satisfatórios. “O que estimula a gente é a vontade de estar seguindo, fazendo algo acontecer, estar conectados com as pessoas, celebrar a vida através da música”, diz.

“Toda música feita aqui é de qualquer forma regional e representa uma expressão característica de cada artista ou banda, sendo ela brega, rock, carimbó, axé, reggae etc. É uma expressão cultural da cidade”, complementa Braulio.

Serviço

Festa Vumbora.

Local: Cervejaria Flor de Lúpulo (Tv. Almirante Wandekolk, 690 – Umarizal).

Data: sábado (7 de maio), às 16 horas.

Por Lívia Ximenes (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel). 

Nesta sexta-feira (22), a banda de rock Måneskin anunciou que irá realizar um show em São Paulo. O grupo italiano se apresenta em 9 de setembro no Espaço das Américas.

A venda geral dos ingressos começa em 4 de maio, às 10h. Clientes do cartão de crédito Porto Seguro  podem comprar as entradas na pré-venda no dia 2 de maio, às 10h, com 50% de desconto (ingressos limitados). Ambos no site da https://www.livepass.com.br/ ou na bilheteria do Espaço das Américas e nos pontos de vendas oficiais.

Além de trazer a turnê Loud Kids Tour para a capital paulista, a Måneskin também é uma das atrações do dia 10 de setembro no festival Rock in Rio (RJ).

Quem é Måneskin?

Grupo italiano, formado em 2015 por Victoria de Angelis (baixista), Damiano David (vocalista), Thomas Raggi (guitarrista) e Ethan Torchio (baterista). Em 2017, eles conquistaram o 2° lugar no reality musical X Factor Itália. No ano passado, ganharam o festival Eurovision com a canção “Zitti e Buoni”, e fizeram grande sucesso com o cover da música Beggin’(Four Seasons).

Confira os preços:

PISTA PREMIUM

- R$ 580,00 (Inteira)

- R$ 290,00 (Meia-Entrada)

PISTA

- R$ 380,00 (Inteira)

- R$ 195,00 (Meia-Entrada)

MEZANINO

- R$ 620,00 (Inteira)

- R$ 310,00 (Meia-Entrada)

CAMAROTES B

- R$ 700,00 (Inteira)

- R$ 350,00 (Meia-Entrada)

CAMAROTES A

- R$ 650,00 (Inteira)

- R$ 325,00 (Meia-Entrada)

SERVIÇO

Måneskin em São Paulo - 9 de setembro

Local: Espaço das Américas

Endereço: Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda, São Paulo - SP

Abertura: 20h

Show principal: 22h

Classificação Indicativa 14 anos. Menores de 14 anos podem comparecer ao evento desde que estejam acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais (Informação sujeita à alteração, conforme decisão judicial).

Por Maria Eduarda Veloso

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Para os fãs de rock paraense, a banda Junoplast Cave promete uma noite memorável com seu primeiro show do ano, na sexta-feira, 1º de abril, a partir das 22 horas, no Studio Pub, em Belém. A noite de rock autoral também terá as bandas Vinyl Laranja e Realce.

A banda Junoplast Cave lança o EP "How To Stop Bad Thoughts" (“Como parar sentimentos ruins”). Guitarras distorcidas e baterias que ameaçam estourar alto-falantes, fortes, pesadas, marcam o som. Nas letras, temas como ansiedade e paranoia retratam experiências coletivas e vivências pessoais. 

Conflitos internos e histórias conspiratórias, que passam na cabeça de uma pessoa que sofre com transtorno de ansiedade, serviram de inspiração para a composição do repertório. “As letras começaram a fazer muito mais sentido. A questão da saúde mental ficou evidente pra todo mundo por conta do confinamento, da pandemia e de vários problemas que a gente vem enfrentando”, diz Daniel Pinheiro, um dos integrantes do grupo. 

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A banda é formada por Matheus Brevis (vocais e synths), Ruann Magno (guitarra e synths), Arthur Cunha (contrabaixo e synths) e Daniel Pinheiro (baterias synths). “Eu e o Ruann tocávamos nos bares e começamos a conversar sobre a possível criação da banda. Nosso desejo era fazer música, e a partir desse momento decidimos fazer o convite ao Arthur e Daniel. Começamos a compor as músicas e decidimos lançar o EP no meio da pandemia”, diz Matheus Brevis.

O grupo é fortemente influenciado por bandas como Queens of the Stone Age e Royal Blood. Junoplast Cave mostra ser uma força crescente no cenário do rock. Juntos desde 2019, os quatro músicos já marcam território nas plataformas digitais.

“Nosso trabalho foi todo em estúdio. Fomos a São Paulo fazer as capacitações de algumas músicas e o processo de finalização desse material coincidiu com o início da pandemia e as letras começaram a fazer muito mais sentido”, diz Arthur.

Para ouvir Junoplast Cave, acesse o canal da banda no Youtube.

Por Amanda Martins (sob orientação e acompanhamento de Antonio Carlos Pimentel).

O álbum de estreia da banda de rock americana Evanescence completa 19 anos de seu lançamento. O disco foi um sucesso comercial e estabilizou o nome da banda no cenário do rock do início dos anos 2000. Além de agradar ao público, a coletânea recebeu críticas positivas dos críticos da música.

A banda foi formada em 1995, por Amy Lee e Ben Moody. Antes do primeiro álbum, o grupo lançou três EP e um CD Demo. Em 2001, a banda assinou com a primeira gravadora, a Wind-up. O processo de escrita de Fallen demorou cerca de oito anos. Além disso, Ben Moody revelou que nunca escreveu junto com Lee.

O álbum foi gravado na Califórnia e emplacou cerca de cinco singles. Com "Bring Me To Life" sendo disco de platina nos Estados Unidos e Austrália. "Going Under", "My Immortal" e "Everybody 's Fool" também receberam certificados, como disco de ouro.

As músicas contam histórias sobre assuntos populares, política, relacionamentos, depressão e amor. Em "Going Under", Amy Lee revelou que a música é sobre um relacionamento emocionalmente e fisicamente prejudicial.

"É sobre quando você está no fim de tudo, quando você está no ponto em que você percebe que algo tem de mudar, que você não pode continuar a viver na situação que você está vivendo. É legal. É uma canção muito forte", revelou Amy Lee.

O álbum foi muito bem recebido pela crítica especializada. Principalmente por ser um álbum de estreia. A nota mais baixa foi da revista Rolling Stones com trÊs estrelas de cinco possíveis. Já a nota mais alta foi da revista Blender, com cinco estrelas.

Fallen vendeu mais de 17 milhões de cópias desde seu lançamento. Na Billboard 200, o álbum estreou na sétima posição, com mais de 141 mil cópias vendidas na primeira semana. Em 2004, Fallen foi o oitavo álbum mais vendido do ano e o décimo-nono da década de 2000.

A principal controvérsia do disco foi com relação a gravadora. A Wind-up Records era detentora dos direitos da banda Creed, que na época era promovida em lojas cristãs. Mais tarde, a banda Evanescence declarou que não queria ser considerada uma banda do gênero pop cristão.

O cantor, compositor e guitarrista paraense Mauro Mamute está lançando um novo projeto. O músico viaja por cidades do Brasil de motocicleta, a qual adaptou em setembro deste ano, com o objetivo de levar esperança e cultura para as pessoas. Ele deu início às apresentações gratuitas em novembro, em Florianópolis, Santa Catarina.

Mauro ingressou cedo no mundo da música, aos 9 anos, quando brincava de ser artista. Três anos depois, ele ganhou o primeiro violão. “Aos 16 anos, não teve jeito. Apesar de os meus pais serem contra eu ser músico, tive que enfrentá-los e sair de casa, já me tornando músico profissional, e ganhar meu sustento. Logo depois eles me abençoaram e hoje sou o orgulho deles”, conta.

O músico relata que nasceu no samba e se criou no rock’n’roll. As influências que teve, segundo Mauro, foram o tio Osmar "Nezito" e o primo Caio Chaves. “Mas de todos os artistas que eu vi e estudei, dois ficaram gravados para sempre em minha memória, Jimmy Hendrix e Jimmy Page. Quando eu os vi, tinha apenas 9 anos de idade. Não entendia e nem sabia quem eram, eu só queria tocar e ser igual a eles”, lembra.

Ele destaca alguns momentos importantes da carreira, como a primeira apresentação em um palco profissional e ter sido o primeiro e único artista a entrar de motocicleta no teatro Margarida Schivasappa, em Belém. “Também tem as gravações dos 15 álbuns que nunca lancei oficialmente. E a minha inesquecível apresentação na Europa”, acrescenta.

Mauro diz que sempre foi apaixonado por motos e pelo rock. Educador, viajou por todo o Brasil com o projeto “Educação e Rock ‘n’ Roll”, que ajudou mais de cinco mil crianças a saírem das ruas e voltarem a estudar, apesar dos desafios de inserir a música na educação brasileira. “Até hoje carrego comigo esse lema, a educação e o rock and roll como propósito da minha vida”, afirma.

Após passar por várias adversidades durante a pandemia, Mauro conta que decidiu se reinventar e criou o projeto “MotoRPlug Rock ‘n’ Roll, Mamute na estrada”, em homenagem aos amigos vítimas da covid-19. “Visito lugares inusitados como asilos, presídios, escolas e praças, levando show de graça em cima da minha motocicleta Harley Davidson. O objetivo é transmitir a esperança, cultura, paz e a boa música para as pessoas de pouco acesso”, explica.

Para o músico, esse projeto lhe devolveu a vida e a esperança de dar continuidade à carreira. Além disso, ele também pretende realizar um documentário no futuro. “Eu quero, com isso, que as pessoas também se encontrem em seus objetivos pessoais, que sejam felizes, cada um a sua maneira. Que a vida segue e que não estamos sozinhos”, diz.

Mauro Mamute vai viajar do Rio Grande do Sul a Belém, onde tem família. Em sequência, vai para o Chile, Paraguai, Uruguai e Argentina, como mochileiro.

Mamute afirma que a relevância da iniciativa criada por ele está no incentivo da realização dos sonhos das pessoas, e que o projeto transmite uma mensagem positiva, havendo troca de energia e solidariedade entre elas. “Cria-se um movimento de doações e ajuda a quem precisa. 'MotoRPlug' é mais que andar de motocicleta e tocar rock and roll. É família, amizade e irmandade entre as pessoas”, ressalta.

A expectativa do músico é deixar o legado da arte, da música e da motocicleta dele para os seus descendentes e ser o primeiro artista a tocar em cima de uma motocicleta Harley Davidson por toda a América Latina. “Que o 'MotoRPlug' seja expandido como movimento educativo cultural e humanista, e que outros tenham a coragem e façam o mesmo em suas motocicletas”, diz.

Canal de Mauro Mamute no Youtube: https://www.youtube.com/c/MAUROMAMUTE.

Por Isabella Cordeiro.

"Sei que, às vezes, uso
Palavras repetidas
Mas quais são as palavras
Que nunca são ditas?"

Daquele vozeirão, saíam mais do que palavras repetidas. Eram de temas ecléticos. Juntavam-se tanto os versos inconformados, como os de amor, como os de dores, como os de sarcasmo. Das letras que criava, saíam histórias de pessoas comuns, de invisíveis em meio à capital. Do dedilhar da guitarra, a influência do punk ecoava um jeito brasileiro de fazer rock.

O cantor e compositor Renato Russo, líder da banda Legião Urbana, morreu em 11 de outubro de 1996, com apenas 36 anos de idade. Vítima de complicações da Aids, a partida de Renato deixou o mundo da música e um país inteiro de luto.  A sua obra, que marcou as décadas de 1980 e 1990, deixou legado inconfundível.

Para as gerações seguintes conhecerem e para os fãs recordarem, é possível visitar memórias do fundo do baú do acervo dos veículos da Empresa Brasil de Comunicação. O resgate pode trazer tanto nostalgia quanto o sentimento, seja qual for a idade, de que "somos tão jovens".... 

Mesmo tendo nascido no Rio de Janeiro, Renato Manfredini Júnior chegou aos 13 anos de idade para morar em Brasília. (confira aqui especial da EBC produzido há cinco anos). Foi na capital do país que ele viveu a adolescência e o interesse pelo rock. Em 1980, fez o primeiro show com a recém-criada banda Aborto Elétrico. Em 1984, já na Legião Urbana, teve o primeiro disco. A identificação dele com a cidade fez história(s), como com as inspiradas letras de Eduardo e Mônica e Faroeste Caboclo.  

Essa relação de Renato Russo com Brasília foi resgatada no programa Impressões, da TV Brasil, do ano passado, em entrevista com a irmã do artista, a professora Carmen Manfredini. "Foi daquele movimento na Turma da Colina que ajudou a formar o rock nacional. Meu irmão nunca quis dirigir ou ter carro. Ele era um menino curioso. Ele ia de ônibus para coletar informação e cultura. Foi assim, por exemplo, que ele, um menino de classe média, soube da Ceilândia. Ele conseguiu eternizar Brasília".

Assista a entrevista abaixo:

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Na bateria da The Offspring desde 2007, 'Pete' Parada, de 47 anos, foi expulso da banda de rock por se recusar a tomar a vacina contra a Covid-19. Nessa segunda-feira (2), o músico fez um desabafo nas redes sociais e explicou os motivos da decisão.

Em seus perfis oficiais nas redes sociais, Parada relatou que foi orientado por seu médico a não receber o imunizante. Ele é portador da Síndrome de Guillain-Barré e indicou que os possíveis efeitos colaterais da dose poderiam ser irreparáveis ao seu sistema imunológico. "Infelizmente para mim, os riscos superam os benefícios", apontou.

"Dado meu histórico médico pessoal e o perfil de efeitos colaterais, meu médico me aconselhou a não tomar vacina neste momento. Peguei o vírus há mais de um ano, era leve para mim - então estou confiante de que seria capaz de lidar com isso novamente, mas não tenho tanta certeza se sobreviveria a outra rodada pós-vacinação da Síndrome de Guillain-Barré, que remonta à minha infância e evoluiu para piorar progressivamente ao longo da minha vida", escreveu no comunicado aos amigos, familiares e fãs.

Sem poder seguir com a agenda da The Offspring, seja em estúdios ou na turnê, ele confirmou o fim do ciclo na banda californiana: "você não me verá nesses próximos shows [...] Não tenho sentimentos negativos em relação à minha banda. Eles estão fazendo o que acreditam ser melhor para eles, enquanto eu faço o mesmo. Desejando a toda a família The Offspring tudo de bom enquanto eles se vingam! Estou com o coração partido por não ver minha comunidade itinerante e vou sentir falta de me conectar com os fãs mais do que posso expressar em palavras".

Ainda em seu discurso, Parada criticou a obrigatoriedade da vacinação e prometeu aos admiradores que vai lançar um projeto pessoal e músicas com a filha.

Acompanhe

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Baseado em seu livro "Vida longa & rock'n'roll", o músico paraense Mauro Mamute lançará uma série de episódios contando a sua trajetória na música ao longo de 36 anos de carreira. A série audiovisual é um relato das experiências, amizades e parcerias em viagens pelo Brasil e exterior. “No livro, falo um pouco da vida pessoal e artística, das dificuldades, ilusões, conflitos, dramas etc. E acima de tudo, a volta por cima das dificuldades, perdas e ganhos”, conta Mauro.

Morando em Florianópolis (SC) há cinco anos e meio, Mauro começou a carreira em Belém. A dedicação à música o levou a vários Estados do Brasil e ao exterior. Assim como vários artistas que sonham em crescer fora da cidade local, Mauro achou que no exterior seria diferente, mas a dificuldade foi maior por causa do idioma. “Encontrei com alguns artistas paraenses em vários lugares e sempre ouvi deles que ‘santo de casa não fazia milagre’, então tive que provar o contrário. O maior desafio é conquistar o público que não conhece o meu trabalho, então é preciso usar uma estratégia de marketing, mídia etc.”, diz o músico.

Com a pandemia, várias produções independentes foram afetadas, mas o músico está conseguindo se reinventar. “Tinha acumulado bastante material e não encontrava tempo para organizar, então comecei a organizar a vida em geral. Hoje vejo o meu trabalho com a música com outros olhos: os do coração. Estou me dedicando a ensinar crianças e jovens, tudo isso acabou sendo positivo, apesar das perdas de amigos e todo o sofrimento que a pandemia causou", relata.

Viajando de norte a sul ao longo de seis anos e colhendo o material para a produção da série, o músico faz parte de muitos artistas independentes que buscam espaço e reconhecimento na grande mídia. A série é fruto da dedicação e amor de Mauro Mamute à arte. “Estou dedicando a minha vida literalmente nisso. Não é só a minha história, são várias histórias e de muitos que a grande mídia desconhece. "Vida longa e Rock and Roll ficará para a história em reconhecimento a vários artistas que morreram sem serem reconhecidos por suas obras. Meus amigos e parceiros. A geração de hoje não tem ideia de como é ser um verdadeiro artista. Preciso comprovar que tudo é possível e a verdadeira arte não é descartável. 'Vida longa e Rock and Roll' é mais que um livro, mais que um filme ou série. É uma vida. Minha vida. Nossa vida.”

O trailer do episódio Trilhos Urbanos pode ser conferido no canal Mauro Mamute no YouTube e o lançamento oficial da série está previsto para setembro de 2021.  

Contatos de Mauro Mamute para apoio e patrocínio:

mauromamute@gmail.com

cinemamutearte@gmail.com

(48) 996609772 WhatsApp.

Por Alana Bázia.