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Tom Hanks é um dos atores mais renomados de Hollywood e já venceu O Oscar de melhor ator em duas ocasiões, mas neste sábado (11) ele foi 'premiado' com duas estatuetas que nenhuma estrela deseja no currículo: o Framboesa de Ouro.

Os eleitores do evento anti-Oscar ('Razzies' no original), que premiam "o pior do cinema", escolheram o trabalho de Hanks no filme "Elvis" como a pior interpretação de um ator coadjuvante do ano.

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O filme recebeu muitos elogios e foi indicado a oito categorias no Oscar. O protagonista, Austin Butler, é um dos favoritos ao prêmio de melhor ator na grande festa de Hollywood.

Mas a presença de Hanks com grandes próteses para interpretar o coronel Tom Parker, o abusivo empresário do rei do rock, não foi bem recebida por muitos críticos, que consideraram a sua interpretação o ponto fraco do filme.

Para destacar a rejeição ao trabalho do astro, os eleitores do Razzies também atribuíram o prêmio de "pior casal na tela" a "Tom Hanks e seu rosto carregado de látex (e sotaque ridículo)".

Ao menos, Hanks não levou o prêmio de pior ator. Ele estava indicado na categoria por sua interpretação de Geppetto na nova versão da Disney de "Pinóquio", mas foi derrotado por Jared Leto em "Morbius".

O controverso "Blonde", sobre Marilyn Monroe, foi considerado o pior filme do ano. Machine Gun Kelly e Mod Sun venceram na categoria pior direção por "Good Mourning".

Os 'Razzies' são anunciados um dia antes do Oscar para fazer uma paródia da festa que reúne as estrelas de Hollywood.

Mas os próprios Razzies cometeram erros graves recentemente

Este ano, os organizadores foram obrigados a recuar e retirar a indicação de Ryan Kiera Armstrong, atriz da nova versão de "Firestarter", de apenas 12 anos.

Ao anunciar os vencedores neste sábado, o grupo informou que a vaga de Armstrong na lista de indicadas a pior atriz foi ocupada pelos próprios 'Razzies'.

E de acordo com um comunicado à imprensa, os 'Razzies' "venceram por ampla margem".

"Bem, o que podemos dizer? Nós vencemos este Razzie", afirmaram os organizadores em um satírico divulgado no YouTube.

No ano passado, uma nova categoria denominada "Pior Performance de Bruce Willis em um filme de 2021" foi criada em tom de piada para incluir a sequência de produções questionáveis que o ator de "Duro de Matar" havia rodado em um ano.

Mas a organização retirou o prêmio pouco depois, quando a família de Willis anunciou que o ator sofre de uma doença cognitiva, diagnosticada recentemente como demência frontotemporal.

Agora é oficial. Wallisson está fora da Ponte Preta e livre para negociar com um novo clube. Seu provável destino é o Cruzeiro. A decisão da juíza titular da 7.ª Vara do Trabalho de Campinas, Cristiane Montenegro Rondelli, foi favorável para jogador que deixará o clube sem custos.

Os empresários do atleta entraram com uma ação na justiça para liberá-lo a negociar com qualquer clube. Isto porque a Ponte Preta tinha pendências de FGTS com o meio-campista, fato que dá o direito de o profissional deixar o clube no qual ele está vinculado. A Ponte Preta, através de uma engenharia financeira, conseguiu quitar os débitos com o atleta. No entanto, o fato não foi suficiente para segurá-lo. A decisão judicial, porém, não é definitiva.

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Por outro lado, depois de uma semana com notícias preocupantes, enfim, o torcedor ponte-pretano pôde respirar um pouco mais aliviado. O meio-campo Élvis retornou aos treinamentos e vai disputar a Série A2 do Campeonato Paulista. Pelo menos essa foi a garantia da diretoria.

O meia não havia se apresentado junto com elenco na última segunda-feira. Ele pediu dois dias para resolver problemas pessoais, além de uma reunião com o presidente Marco Antônio Eberlin e o técnico Hélio dos Anjos. Nesta manhã, o atleta retornou aos trabalhos e já fez os testes físicos necessários.

A Ponte Preta estreia na Série A2 no próximo dia 15 de janeiro, contra o Velo Clube, em Rio Claro.

O filme Elvis, disponível no streaming da HBO Max, traz para as telas as histórias das mais de duas décadas da carreira do Rei do Rock, em um pouco mais de duas horas e meia. Porém, foi revelado nesta sexta-feira (16) a existência de um corte menor, elevando a duração do filme para quatro horas. 

Em entrevista ao ScreenRant (para o CB), o diretor Baz Luhrmann disse: “Não vai sair agora. Provavelmente nem no ano que vem. Mas não descarto a ideia de que, no futuro, possamos explorar essa versão estendida. Não vou prometer nada, porque se eu fizer, as pessoas vão até a minha casa com tochas na mão exigindo o filme. Acredito que nos saímos bem durante a exibição nos cinemas e também na estreia no HBO Max. Agora é ver se o estúdio decide se vale investir mais dinheiro".

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Além disso, o cineasta comentou sobre o cansaço que a produção do filme produziu sobre ele, em suas palavras: “A todo momento da pós-produção, você trabalha em coisas complicadas. Efeitos visuais, saturação, edição, montagem, trabalho de sombras. Não é só apertar um botão que o filme sai pronto! Se for para fazer uma versão estendida, estamos falando de mais uns quatro ou seis meses de trabalho. Posso até fazer, mas agora, estou bastante cansado".

O longa de Elvis conta com Austin Butler no papel de Elvis Presley, além de Tom Hanks como o Coronel Tom Parker. O filme está disponível no HBO Max.

O longa "Elvis", dirigido pelo renomado cineasta Baz Luhrmann (Moulin Rouge), que ainda está em cartaz em alguns cinemas, chegará à plataforma da HBO Max na próxima sexta-feira (2).

Estrelada por Austin Butler e Tom Hanks, a nova adaptação foca na relação conturbada do artista (Butler) com seu empresário (Hanks). A história retrata a dinâmica complexa entre os dois, que dura cerca de 20 anos e vai desde início da carreira até Elvis se tornar o “Rei do Rock”. No centro dessa jornada está Priscilla Presley (Olivia DeJonge), uma das pessoas mais importantes e influentes na vida do cantor.

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Dacre Montgomery (Stranger Things), Helen Thomson, e Richard Roxburgh completam o elenco.

A trilha sonora mescla o clássico e contemporâneo, algumas faixas com a voz original de Presley e outras são covers. Além da música original de Doja Cat “Vegas” -  inspirada no hit “Hound Dog”; e outros nomes também estão presentes no álbum como Måneskin, Diplo, Tame Impala, Kacey Musgraves, Jack White e Jazmine Sullivan.

Luhrmann é conhecido por dirigir títulos como: “Moulin Rouge” (2001) com Nicole Kidman e Owen McGregor; “O Grande Gatsby” (2013) com Leonardo Dicaprio e Tobey Maguire; e “Romeu + Julieta” (1996) com DiCaprio e Claire Danes. Confira o trailer: https://youtu.be/jJJmHcY2TAE

"Elvis", a superprodução de Baz Luhrmann sobre o rei do rock, concentra nesta quarta-feira (25) as atenções no Festival de Cannes, enquanto a francesa Claire Denis concorre à Palma de Ouro com "Stars at Noon", ambientada na Nicarágua.

Sete dias depois da estreia espetacular de "Top Gun: Maverick", caberá ao jovem (30 anos) e pouco conhecido ator americano Austin Butler a difícil tarefa de competir com Tom Cruise.

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Butler interpreta Elvis Presley no longa de Luhrmann ("Moulin Rouge: Amor em Vermelho", "O Grande Gatsby"), que retrata, ao longo de duas décadas, o início, a glória e a decadência do rei do rock, que morreu em 1977 aos 42 anos.

Butler não está sozinho no tapete vermelho, pois tem como companhia o veterano Tom Hanks, ganhador de dois Oscars, que interpreta o empresário do "rei", o misterioso "coronel" Tom Parker.

O filme chegará em junho às salas de cinemas de diversos países. No Brasil, a estreia está prevista para o dia 14 de julho.

Além de um luxuoso teaser de aproximadamente três minutos, pouco se sabe de "Elvis", exceto que Butler se atreve a interpretar com a sua própria voz as canções do músico.

- Um ano de ensaios -

Californiano, com um tipo físico parecido com o do Elvis do fim dos anos 1950, Butler é um produto clássico dos estúdios Disney.

Participou em uma dezena de filmes, entre eles "Era Uma Vez... Em Hollywood", de Quentin Tarantino, e "Os Mortos Não Morrem", de Jim Jarmusch.

Foi o ator Denzel Washington quem recomendou ao australiano Luhrmann que desse uma oportunidade a Butler para este papel, segundo o site americano Entertainment Weekly.

"Recebi um vídeo deste jovem interpretando, cheio de lágrimas, 'Unchained Melody' [canção que Elvis fez uma versão] e perguntei a mim mesmo: o que é isso?", explicou Luhrmann.

"E logo recebi uma mensagem de Denzel Washington, a quem não conhecia. Ele me disse: 'acabo de trabalhar com esse rapaz, nunca vi alguém tão comprometido'."

Butler ensaiou durante um ano para imitar a voz aveludada de Elvis.

"Elvis" causa expectativa porque Luhrmann é um diretor que não costuma se intimidar diante de gigantes da história, seja Shakespeare, de quem se atreveu a fazer uma versão de "Romeu e Julieta", ou "O Grande Gatsby", uma das referências da literatura americana.

O longa-metragem, com 2h39 de duração, é "uma experiência intensa", garantiu em Cannes a neta de Elvis, Riley Keough. Sua avó, Priscilla Presley, viúva do cantor, também elogiou a cinebiografia.

- Suspense e romance durante a revolução sandinista -

Enquanto isso, a corrida pela Palma de Ouro está em seus metros finais.

"Stars at Noon", de Claire Denis, é um filme baseado em um romance de 1986 de Denis Johnson. A história segue os passos de uma mulher de negócios misteriosa, interpretada pela jovem Margaret Qualley, durante a revolução sandinista na Nicarágua.

A atriz é acompanhada por Joe Alwyn, que assume o papel de um repórter americano com quem ela mantém um romance.

Claire Denis é uma das cinco mulheres que concorrem este ano à Palma de Ouro, que será entregue no sábado pelo júri presidido por Vincent Lindon.

A cineasta francesa obteve na última Berlinale o prêmio de melhor direção com "Avec Amour et Acharnement".

Outro longa da mostra competitiva que será apresentado nesta quarta é "Leila's Brothers", do iraniano Saeed Roustayi.

O novo trailer do filme Elvis foi divulgado nesta quinta-feira, dia 17, pela produtora Warner Bros. O filme contará a história de Elvis Presley, interpretado pelo ator Austin Butler. No trailer já é possível notar o investimento na caracterização do personagem que vive a história do rei do rock.

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O filme é dirigido pelo diretor Baz Luhrmann, responsável por grandes produções como Moulin Rouge e O Grande Gatsby. O longa promete contar a história da carreira do ator que até hoje é um grande sucesso. Para completar o elenco, Tom Hanks interpreta o empresário do cantor, Tom Parker, que mantinha uma relação abusiva com Elvis e controlava toda a carreira do astro.

A produção chegará aos cinemas ainda em 2022.

No próximo domingo (08) o funkeiro Mc Lon se apresenta no Espaço Aberto, no Recife, às 18h. O show comemora os 10 anos de carreira do cantor que traz ao Recife o repertório do primeiro DVD, gravado no último dia 19. Lon é conhecido do público por “A festa”; “Talento Raro”; “Se joga” e “Brasileiro que nunca desiste”, entre outras.

O artista, que mora em São Paulo mas nasceu em Pernambuco, chegou à fama após o sucesso do seu hit “Novinha Vem, Que Tem”, com mais de 50 milhões de acessos. Além do Mc Lon, o evento conta com a participação de outros artistas pernambucanos, estão confirmados Troia; Cego; Elvis; Tocha e Banda Bandida. Os ingressos custam R$25.

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Serviço

Mc Lon no Espaço Aberto

Domingo (08) | 18h

Espaço Aberto Prime (Rua Itacaré,108, Imbiribeira)

Informações: (81) 99542 7884

Há 42 anos morria Elvis Presley. Junto com uma legião de fãs, o rei do rock deixou a saudade de suas interpretações únicas de músicas do gênero, que passou a criar uma demanda ainda maior por artistas covers que remontem suas apresentações. Desses, um dos mais relevantes em atividade é gaúcho Di Light, que já venceu até competições internacionais organizadas pela própria Elvis Presley Enterprises, a detentora dos direitos oficiais do astro. Para alegria dos fãs de Elvis, Di Light se apresentará no Manhattan Café Theatro, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, entre os dias 13 e 14 de setembro, a partir das 21h.

O espetáculo, de acordo com o Manhattan, propõe “uma viagem pela discografia de Elvis Presley”, a partir de uma experiência mais próxima entre artista e público, como sugere a estrutura da casa noturna. Além de dançar e trajar figurinos idênticos aos que foram vestidos por Elvis ao longo de sua carreira, Di Light canta a partir de técnicas similares às que eram empregadas pelo rei do rock.

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Os ingressos custam a partir de R$ 100. Mais informações e reservas podem ser obtidas no site www.manhattancafetheatro.com.br.

Matthew Boyce se sente como um super-herói quando coloca seu macacão de Elvis Presley e corre para o palco para explodir em movimentos de quadril em homenagem ao rei.

"Eu penso que se você vai interpretar um personagem, ele também pode ser sua inspiração", diz, ajeitando o cabelo, a maquiagem e as costeletas em uma transformação de mais de uma hora que faz do adolescente do século XXI prestes a ir para a faculdade reviver o superastro de 35 anos no auge da carreira, na década de 1960.

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Matthew é um dos milhares de Elvis Tribute Artists, ou ETAs (artistas em tributo a Elvis) que trazem o ícone à vida no palco, seja como profissionais em tempo integral ou amadores entusiastas.

Mattew, 18 anos, é mais novo do que a lenda do Rock 'n' Roll quando ele gravou seu primeiro disco, e diz que desenvolveu seu interesse musical cedo em parte devido à influência de sua avó e tia, que eram grandes fãs de Elvis.

Ele começou a se apresentar aos sete anos, fez sua primeira performance remunerada aos oito e canta com uma banda desde os 13 ou 14 anos.

Agora, por ocasião do 40º aniversário da morte de Presley, ele participa de um concurso de ETAs em Memphis, onde os prêmios variam de US$ 50 a US$ 5.000, em três categorias: jovens, não profissionais e profissionais.

No palco do New Daisy Theatre, no centro de Memphis, ele encanta uma multidão entusiasmada de mulheres mais velhas com suas contorções pélvicas e performance elegante em seu macacão com estampa de tigre.

Mas sua obsessão por Elvis nem sempre o atraiu para seus colegas. Embora seja próximo do seu irmão mais novo Spencer, de 12 anos, que performa no palco com ele, Matthew diz que foi vítima de "bullying grave" da sexta à nona série.

- Super-herói -

"Esse foi um ponto baixo", diz. "Eu voltava para casa e os discos de Elvis sempre estavam lá para me ajudar a me sentir melhor".

O mundo dos ETA é um grupo de apoio unido, ou uma "família", como Matthew gosta de chamá-lo. Sua admiração por Presley é tão grande que eles nunca usam a palavra "imitador", porque acreditam que ninguém nunca poderá recriar completamente a magia única da aparência, voz e presença do artista falecido.

Muitos dos melhores artistas 'cover' ficaram famosos no mundo dos fãs de Presley, e alguns até realizam casamentos. Os melhores shows de homenagem são assuntos sérios, realizados com reverência.

Mas este também é um negócio caro. Matthew voou para Memphis de sua casa, no estado de Nova York, com seus pais e irmão. Nas turnês ele pode ganhar entre US$ 300 e US$ 5.000, mas só os macacões podem custar até US$ 5.000.

"Você se sente como um super-herói vestido com eles", entusiasma-se Matthew.

Muitos de seus concorrentes são consideravelmente mais velhos - homens em seus 50 anos, ou até 70 -, que prestam homenagem a uma lenda que morreu aos 42, em agosto de 1977.

Matthew pode se mover com energia pelo palco de uma maneira que alguns artistas de meia idade não conseguem mais. Ele irá para a faculdade no outono para estudar a indústria da música e educação, e sonha com uma carreira em tempo integral.

"Ainda tenho uns bons 15 anos pela frente", afirma.

- Abraços e beijos -

"Quero dizer, você não pode fazer o Elvis para sempre. Há um momento em que você tem que parar, e que os movimentos vão machucar demais e não vou mais me parecer com o personagem".

Ao contrário de Matthew, Ron Tutor, um ETA que possui um salão de cabeleireiro na área de Chicago, começou tarde. Ele tem 52 anos e vem fazendo Presley em tempo parcial há quatro anos, pela diversão e para conhecer os fãs.

"Eles sabem que não somos Elvis, mas nos tratam assim. É simplesmente incrível quando nos abraçam, beijam e pedem autógrafos", diz Tutor com um sorriso enquanto se prepara para entrar no palco.

Ele faz dois shows por ano e participa do circuito de competição não profissional, o que lhe rende algum "dinheiro para a gasolina", mas não muito mais do que isso.

Para a competição, ele desafia o calor de Tennessee em uma roupa justa de couro, e admite que seu rosto ainda precisa de "um pouco de maquiagem".

"É uma ilusão no palco, e eu sempre brinco com a minha esposa: 'eu fico melhor a seis metros de distância, então não dê zoom em mim'".

Mas os fãs adoram.

"Eles estão se certificando de que o legado continua", diz a admiradora de Elvis Angela Todd, de Michigan, em Memphis para o aniversário da morte do cantor. "Eles estão honrando o seu legado".

Uma guitarra dada ao astro Elvis Presley pelo pai, em 1969, foi leiloada neste sábado por US$ 334 mil (R$ 1,18 milhão) em um leilão em Nova York, enquanto uma simbólica jaqueta de Michael Jackson foi vendida por US$ 256 mil.

A guitarra Gibson Dove foi comprada por Vernon Presley, que personalizou o instrumento antes de dá-lo de presente ao filho. O preço da venda hoje foi superior ao da estimativa inicial da casa de leilões Julien's - entre US$ 200 mil e US$ 300 mil.

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Elvis Presley deu a guitarra a um espectador, em um show na Carolina do Norte, em 1975. O fã guardou o presente até hoje.

Outro objeto de destaque do leilão, a jaqueta de couro vermelho usada por Michael Jackson em sua turnê "HIStory" (1996-1997) e inspirada no vídeo "Beat it", superou em quatro vezes seu valor inicial. Foi vendida por US$ 256 mil.

O preço mais elevado da noite foi para o manuscrito com os versos da canção dos Beatles "Being for the Benefit of Mr. Kite!", escritos por John Lennon. Saiu por US$ 354,4 mil.

De um modo geral, o leilão não surpreendeu. O primeiro piano de Lady Gaga, por exemplo, avaliado em algo entre US$ 100 mil e US$ 200 mil, não atraiu compradores, o mesmo acontecendo com a guitarra elétrica Fender Broadcaster de Stevie Ray Vaughan, estimada entre US$ 400 mil e US$ 600 mil.

O sósia mais parecido de Elvis Presley aporta na capital pernambucana no dia 20 de abril, no Teatro da UFPE, às 21h, com a banda The Taking Care Elvis Band para realizar seu primeiro show no Recife. Ben Portsmouth foi ratificado como melhor representante do Rei do Rock pelo júri do Worldwide Ultimate Elvis Tribute Artist Contest, no concurso realizado em Memphis em 2012.

Ao lado da The Taking Care Elvis Band, Ben interpreta os grandes clássicos de Presley, como as canções que iniciaram a carreira do cantor Jailhouse Rock e All Shook Up, as do período em que Elvis brilhava no cinema, no final do anos 50, até os sucessos dos anos 60 e 70, como Love me Tender, It’s Now or Never, Bridge Over Troubled Water, Kiss me Quick e Surrender.

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Além da capital pernambucana, a turnê contempla oito cidades brasileiras no mês de abril, como Natal (19), São Paulo (24), Curitiba (25), Florianópolis (26), Joinville (27) e Porto Alegre (30).

Os ingressos variam de R$ 40 a R$ 100 e estão à venda na loja Esposende (Shoppings Recife e Tacaruna), bilheteria do teatro e no site Ingresso Rápido.

Serviço

Elvis Tribute – The King is Back

20 de abril, às 21h

Teatro da UFPE (Cidade Universitária)

R$ 100 (plateia – inteira) | R$ 50 (plateia - meia) | R$ 80(balcão - inteira) | R$ 40 (balcão - meia)

(81) 3207 5757

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