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O cantor Supla, 54 anos, surpreendeu os fãs ao responder, em suas redes sociais, sobre uma possível parceria entre ele e a cantora Anitta, que também comentou sobre o assunto.

O músico se divertiu com a pergunta e respondeu: "(Seria) Um grande trabalho. Acho que a gente se daria bem porque ela é ariana como eu. Ela é ariana, né?"

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A cantora fez questão de responder o artista e já chamou o músico pelo apelido. "(Nos daríamos) super bem, papito", escreveu Anitta na publicação.

Se a parceria entre os artistas realmente acontecer, esta não seria a primeira colaboração do rockeiro com um artista de gênero musical diferente do seu. Recentemente ele lançou uma parceria com Karol Conká, para o seu último disco "Ego".

A banda de heavy metal Iron Maiden está confirmada no primeiro dia do Rock in Rio 2021. Segundo a lista oficial divulgada pela organização do evento, também devem se apresentar os conjuntos Megadeath, Sepultura e Dream Theater, que estreia no festival.

Com o line-up, Iron Maiden é considerada a atração principal do dia do festival dedicado ao heavy metal. Em 2019, a banda se apresentou no palco Mundo e legou os fãs ao delírio.

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O Rock in Rio deve ser realizado em diferentes finais de semana. O primeiro entre 24 e 26 de setembro, e o segundo entre 30 de setembro e 3 de outubro, no Rio de Janeiro.

Não que uma roqueira não possa falar sobre tão nobre sentimento. Não. A própria Mayara Pera, cantora e compositora baiana radicada em Pernambuco, já abordou o tema em trabalhos anteriores. Mas no EP Lado Bê, com lançamento marcado para o dia 14 de dezembro, a artista decidiu ignorar  eventuais pudores para cantar o amor de forma íntima e sincera. Na próxima segunda (7), às 21h, em seu Instagram, ela mostra o resultado em uma live que antecede o lançamento do mini álbum, no dia 14 de dezembro. 

Em cinco músicas, e uma faixa bônus, compostas, produzidas e gravadas por ela em seu home estúdio, Mayara parece querer nos lembrar que o amor ainda existe (e nunca deixará de existir). Em tempos de relações frívolas, joguetes indiscriminados e de uma das maiores crises humanitárias da história, a artista traz o sentimento de forma leve, livre, corajosa e até divertida. E não é assim que deveria ser?

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O trabalho foi produzido ao longo do confinamento imposto pela pandemia do coronavírus,   na segurança de seu seio familiar, entre cafés com o marido - o guitarrista e produtor Danillo Campelo -, e a rotina atarefada e carinhosa com os filhos pequenos. Talvez por isso soe tão acolhedor. As agruras do momento de reclusão também a colocaram em uma espécie de limite, levando a artista à terapia e, em seguida, ao estúdio, para colocar a mão na massa e produzir ao passo que aprendia novas habilidades. 

Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, Mayara abriu mais uma vez o seu coração; dessa vez, para falar do processo criativo que culminou em Lado Bê, um disco que, certamente, vai acender em muita gente a vontade de ter um bem só pra enviar uma dessas canções pela DM. 

Mayara produziu o EP sozinha, em seu home studio. Foto: Reprodução/Instagram

LJ - O disco foi totalmente produzido apenas por você? ‘Lado B’ foi uma espécie de auto-desafio da quarentena?

Mayara - Só tem eu. A única coisa que teve de outra mão foi a arte da capa, que é de Pally Siqueira, artista plástica e atriz;  e as artes que vão pro YouTtube e depois pro Instagram, que são de Bárbara Guerra. Acho que (foi) sim (um desafio), porque na verdade, eu tava entristecida pela falta de fazer show, tem toda aquela questão de o quanto isso mexe financeiramente mas pra mim o que estava mais pesado era a saudade das pessoas, de tocar… Eu não sou cantora de estúdio, sou uma cantora de palco e estar longe do palco é uma tristeza. Eu não tava com vontade de fazer nada porque eu ia fazer pra quem? Fui pra terapia e aí comecei a ter vontade de aprender outras coisas, eu já via Danilo mexendo nos programas de gravação já, tinha uma certa familiaridade, já tinha aprendido a deletar e apertar o Rec.  Quando eu me meti a fazer as coisas, focar, aí rolou, começou a ficar bonitinho. Na primeira música que eu testei, acabei decidindo fazer o EP pra continuar estudando. 

LJ - As composições do disco já existiam ou elas surgiram durante esse período?

Mayara - As canções já existiam. Quando eu decidi fazer o EP, eu usei um critério pra escolher as canções, que eram: músicas que eu já era habituada a tocar no violão, porque a princípio só seria voz e guitarra e  que ainda não tivessem sido lançadas; eu não ia me atrever a fazer mais nada, só que aí não tem como, você vai produzindo e querendo colocar mais elementos. A primeira canção é uma música antiga, já estava em outro projeto, as outras são inéditas, nunca foram gravadas nem apresentadas. 

LJ - Por que você escolheu esse momento para falar assim de amor?

Mayara - (Risos)  Eu tenho a impressão que a coisa está forte nesse momento e na verdade é por ele que a gente tá aguentando todo esse processo de pandemia, com a grande força e potência do amor é que a gente vai conseguir resistir. Também é  outra vocação (minha),  porque as pessoas não esperam que eu vá fazer um trabalho desse tipo, elas esperam a potência, dedo na cara, mas também existe esse lado, que existe em qualquer ser humano. Eu sou romântica que só. Uma das coisas que eu tava conversando na terapia e que eu tinha dificuldade muito grande é com vulnerabilidade, não gostava de me mostrar frágil, chorar, nem que fosse de amor na frente de alguém e a coisa que eu mais fiz na pandemia foi chorar, seja de saudade, de emoção... Mas pra mim, é um lugar novo, de vulnerabilidade total, mas eu disse: ‘isso é uma bobagem, é hora de realmente mostrar sensibilidade’. 

A capa do EP foi ilustrada pela artista plástica e atriz Pally Siqueira. Imagem: Reprodução

LJ - Foi preciso muita coragem para assumir esse lugar? 

Mayara - Não foi tão difícil não, difícil mesmo é você ir na terapia e dizer: ‘tenho problemas’, em voz alta. Não foi muito trabalhoso porque eu gosto muito das músicas, foi mais um prazer porque eu não queria deixar essas músicas de lado. Eu achava que não tinha nada a ver cantar, tanto que eu fiquei em dúvida no nome do EP que seria ‘Músicas de amor que você nunca vai me ouvir cantar ao vivo’, aí eu disse, não, vou fazer ‘Lado Bê’, acho que é um nome legal porque o lado B é sempre o lado diferente do que você é acostumado a ouvir no artista, e o meu é  esse bonitinho. 

LJ - Você vai dar uma prévia do disco na próxima segunda (7) em uma live que vai contar com uma contribuição espontânea. Esse período continua bastante difícil para a classe artística apesar do relaxamento das medidas de segurança, não é?  

Mayara - Ainda que fosse aberto tudo e o presidente dissesse que pode, eu não ia fazer (show). Primeiro que o presidente é um doido, não existe você seguir nada do que parte dali, então eu só posso sair de casa realmente quando tiver uma vacina e quando tiver segura pra isso. Até lá, são muitos discos, EPs, lives... Não fiz muitas (lives) porque me sinto muito só, mas vou fazer essa live e coloquei um valor acessível pra incentivar a galera a contribuir. Os ingressos vão estar disponíveis até um dia após o lançamento do EP, que estará disponível inicialmente somente no Spotify,  depois vou organizar com as ilustrações de Bárbara pra colocar no YouTube, devagarzinho.



 

A banda paulista Os13 lança, nesta sexta (2), o clipe do seu novo single, O Tempo Voa. No vídeo, o protagonismo fica para a acessibilidade comunicacional, pois a música aparece toda traduzida para a Língua Brasileira de Sinais (Libras)  pela intérprete Karem Martins.

No clipe, Karem surge ocupando diferentes espaços traduzindo a letra da canção para Libras. O objetivo da banda era passar alguns de seus lemas norteadores, como a liberdade, conscientização e respeito ao próximo, também presentes no single.

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A banda Os13 é de São Paulo e já está na estrada desde meados de 2015. O grupo aposta no rock trazendo influências de grandes nomes dessa cena brasileira, como Barão Vermelho, O Rappa e Charlie Brown Jr. 

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A cantora pernambucana Liv decidiu misturar o rock com o brega em um ‘crossover’ que gerou um mini cover. Ela juntou Evanescence com Vício Louco e batizou a mistura de “Evanlouco”. A experiência serviu para relembrar os tempos em que fazia cover da banda gringa e, ao mesmo tempo, homenagear o brega, ritmo genuinamente pernambucano. 

A experimentação musical não é exatamente uma novidade para Liv. Ela já mistura o rock com o brega há algum tempo e compartilha o resultado em festas entre familiares e amigos. Dessa vez, o experimento ganhou um mini clipe, publicado em suas  redes sociais. O cover une a música My Immortal, da banda Evanescence, ao clássico do brega, Cinco da Manhã, da banda Vício Louco. “Fiz essa mistura pra relembrar meus tempos de "Amy Lívia", numa banda cover de Evanescence que tive em 2012, e pra homenagear o topado brega de Pernambuco”, escreveu em seu Instagram.  

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Liv é cantora, compositora e guitarrista e toca um projeto musical autoral que leva o seu nome ao lado do guitarrista Marco Melo, do baterista Douglas Brito e do baixista Rafael Bigode. O grupo lançou recentemente o EP Mantra, que conta com quatro músicas que abordam a ansiedade da perspectiva de uma mulher jovem. O trabalho está disponível nas plataformas digitais. 

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O cantor paraense Lucas Gutierrez se prepara para lançar seu mais novo álbum, “ANORMAL”, com dez músicas inéditas. O lançamento do CD será no dia 11 de setembro, em todas as plataformas de streaming (Spotify, Deezer, Tidal, YouTube e etc).

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No ritmo rock alternativo, O CD nasceu após o jejum de quatro anos e é uma homenagem a todos aqueles que não se sentem obrigados a seguir padrões impostos pela sociedade. "O disco todo consiste na busca do caminho do amor.

Em 2020, ao fazer o curso de criatividade do Murillo Gun, essa epifania do medo versus o amor bateu tão forte que tudo finalmente fez sentido. Foi quando escrevi a música “NORMAL”, e é por isso que ela abre o disco", explicou Lucas Gutierrez.

Esse é o terceiro disco solo do cantor e foi gravado em Belém e São Paulo, entre 2017 e 2020. Para Lucas, o lançamento do disco significa o fechamento de uma fase. “Para qualquer artista, todo disco marca um momento - e acho que esse disco é muito sobre o instante na vida em que nós precisamos amadurecer e encarar as coisas, mas escolher ver as coisas com amor e não com medo”, afirmou o artista, que é formado em publicidade pela UNAMA.

Lucas Gutierrez também é compositor e compôs todas as músicas do novo álbum, com exceção das músicas "Lutadores", feita em conjunto com Augusto Viana e Felipe Lhamas, e ”Fica comigo”, que conta com os samples de Elise Trouw. Desde o último disco, o músico só vinha lançando simples e EPs e também já lançou três discos com a banda White Banda, banda de rock alternativo que só tinha músicas em inglês e que chegou ao fim em 2018. Para mais informações sobre o álbum acesse as redes sociais do cantor: @cantaguti.

Por Rosiane Rodrigues.

Nesta segunda-feira (13) comemora-se oficialmente o Dia Mundial do Rock. Pensando em sua grandeza e feitos culturais, o LeiaJá separou os nomes femininos que marcaram época, seja por sua personalidade ou relevância na indústria fonográfica.

1 – Janis Joplin 

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Janis Joplin (1943-1970) foi uma cantora, compositora e instrumentista estadunidense. Dona de uma carreira meteórica, foi considerada ‘’a rainha do rock’’, ‘’a maior cantora de rock dos anos 1960’’ e ‘’a maior cantora de blues e soul da sua geração’’ pela revista de música Rolling Stone. Morreu aos 27 anos. 

 

2 – Joan Jett

Joan Marie Larkin (61), conhecida como Joan Jett, foi uma famosa cantora de rock, responsável pela música "I Love Rock n' Roll" (1981), que foi regravada pela princesa do pop Britney Spears. Antes de fundar sua banda, Joan Jett and the Blackhearts, ela já tinha seu nome conhecido através da The Runaways, que ganhou cinebiografia estrelada por Kristen Stwart e Dakota Fanning. À frente de sua geração, Jett contribuiu para a popularização das calças skinny e do cabelo mullet, que até hoje dominam a cena punk underground.

 

3 – Rita Lee

Rita Lee (72) é o nome feminino da cena rock mais forte do Brasil. Rainha de sua época e de sua geração, junto a Sergio Dias e Arnaldo Baptista, formaram a banda Os Mutantes, que se sobressaiu tanto em solo nacional como no exterior por conta de sua sonoridade psicodélica.

 

4 – Avril Lavigne

Avril Lavigne (35) é uma cantora canadense que alcançou o sucesso no início dos anos 2000,  tornando-se "o rosto de uma geração que procurava fugir do efeito Britney Spears’’, como registrou um matéria da MTV. Com um estilo mais andrógino e músicas identitárias, Lavigne ia na contramão das chamadas "divas pop".

 

5 – Pitty

Priscilla Novaes Leone (42), conhecida como Pitty, é uma cantora brasileira considerada uma das melhores de seu gênero, o rock. É formada pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde cursou Música. A partir de 2003, passou a cantar em sua banda homônima. Foi uma das bandas de rock mais bem sucedidas no Brasil a partir da década de 2000, vendendo cerca de 5 milhões de álbuns.

Rock e MPB andam juntos no Brasil. Salvo aqueles mais radicais, muitos roqueiros adoram Roberto Carlos, Jorge Ben Jor, Tim Maia, Reginaldo Rossi e tantos outros. Por conta disso, vários artistas já tiveram suas canções regravadas por uma geração mais adepta do som pesado. Nesta segunda-feira (13), Dia Mundial do Rock, o LeiaJá relembra alguns covers marcantes. 

Chico Science - Todos estão Surdos (Roberto Carlos)

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Barão Vermelho - Amor, meu Grande Amor (Ângela Rô Rô)

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Titãs - Gostava Tanto de Você (Tim Maia)

 

Skank - Vamos Fugir (Gilberto Gil)

 

O Rappa - Vapor Barato (Jards Macalé)

 

Pato Fu - Mesmo que seja Eu (Erasmo Carlos)

 

Soulfly - Umbabarauma (Jorge Ben Jor)

 

Raimundos - Vou chorar (Leandro e Leonardo)

 

Querosene Jacaré - Tô Doidão (Reginaldo Rossi)

 

Otto - Pra ser só minha mulher (Ronnie Von)

Celebrando o Dia Mundial Do Rock, na próxima segunda-feira (13), o LeiaJá listou algumas lives que acontecem em comemoração a data, já a partir deste sábado, para você aproveitar e curtir em casa. Confira:

Sábado (11)

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Dirty Class e TNT - 20h no Youtube Correria Music Bar

Marcelo Ribeiro - 21h30 no Instagram

Projeto Dia Mundial do Rock - 16h no YouTube (Mr. Jack, Papel Carbono)

Domingo (12)

Projeto Dona Fran convida - 17h no Youtube (Dona Fran, Jackson Lima, Kessy Borges, Guto Ferrari e Gabriela Queiroz)

Superlivenerd Rock - 18h no YouTube do canal Omeleteve (Sepultura, Titãs, Fresno, Angra, Far From Alaska, Matanza Ritual, Nando Reis e mais)

Segunda (13) 

Festival Planeta Brasil - 20h no YouTube (Planet Hemp e Raimundos)

CPM 22 - 20h no YouTube da Rádio Rock 

Tequila Baby - 20h30 no YouTube e Facebook

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O rock and roll vai ser atração nas redes sociais, neste domingo (5), com a live do músico e compositor paraense Mauro Mamute, fundador, guitarrista e vocalista da banda Pata de Mamute. Mauro vai comemorar seus 50 anos, a partir das 15 horas.

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Hoje radicado em Florianópolis, Santa Catarina, Mauro Mamute promete som pesado e baladas roqueiras. Formada em Belém do Pará em 2007, a banda Pata de Mamute nasceu com muito blues rock, hard rock e punk rock em seus dois primeiros álbuns. É reconhecida como uma das mais ecléticas e originais dos últimos tempos, informa a página de Mauro Mamute na internet

Com estilo único, irreverente e com uma grande variedade de influências musicais, a Pata de Mamute adiciona o rock a diferentes estilos musicais, incluindo a música folclórica. "Com essa pisada de mamute, a banda tornou-se revolucionária para o rock nacional adormecido desde da década de 80", diz o músico.

A Pata de Mamute passou por várias mudanças de alinhamento antes e depois de lançar o seu primeiro CD, "Gritando Rock'n'Roll". Em 2007, para a primeira formação, Mauro Mamute convidou velhos amigos com a finalidade da gravação do primeiro álbum, que se chamaria "Brega'n' Roll", uma mistura de ritmos paraenses, com batida rockabilly e guitarra hard rock. O projeto foi suspenso, a formação se desfez e Mauro Mamute continuou sozinho com o nome da banda. 

Em 2010, Mamute compôs para a gravação do primeiro disco inteiramente autoral da Banda Pata de Mamute, com 13 músicas em seu estúdio musical Toca do Mamute. A prensagem foi suspensa por falta de recursos financeiros. Em setembro de 2012, um grande show ao vivo no Teatro Margarida Schivassapa, do Centur, em Belém, terminou em gravação de CD. 

De janeiro a abril de 2013, a banda Pata de Mamute vendeu 2.100 cópias do disco. Com o apoio das rádios paraenses, logo o número de cópias vendidas aumentou. Os sucessos "Marionete da Net", "Deu à luz no Cabaret", "Sexo, Drops and Rock 'n' Roll", "Não se meta em encrencas" e "Gritando Rock 'n' Roll" tornaram-se as mais pedidas pelos fãs. 

No segundo semestre de 2013, a banda iniciou a gravação do segundo álbum, "Uma dose de Rock 'n' Roll", com uma nova formação. Também ambientalista, educador e produtor musical, Mauro Mamute buscava encontrar músicos que compartilhassem da mesma ideia que ele e suas canções já eram reconhecidas pelo público nas rádios, redes sociais e internet. Algumas formações se sucederam com parcerias e não como uma formação fechada da banda.

A Pata de Mamute começou a ser convidada para muitos shows em Belém e por outros Estados do Brasil. Em 2015, Mauro Mamute iniciou um projeto inovador que convidava seus alunos para participarem dos ensaios da banda e shows, oferecendo experiência para jovens músicos e novos talentos. A participação de todos os músicos nas apresentações da banda Pata de Mamute foi de forma independente.

Em 2016 a Pata de Mamute se recriou e surgiu como uma marca que representa todas as ações, ideiais, história e legado de Mauro Mamute.

Serviço

Live dos 50 anos de Mauro Mamute. Acesso no Facebook e Instagram.

Para ouvir as músicas de Mauro Mamute, acesse aqui.

Com informações do site de Mauro Mamute.

 

 

Um usuário do Youtube chamado Funk Turkey criou uma "nova música" do Nirvana, a partir de toda a discografia da banda - o que já havia feito com os hits de AC/DC, Nickelback e Metallica.

A música foi batizada de "Smother" (macio, em tradução livre), e Funk Turkey mixou e masterizou a melodia e os vocais, segundo ele, em sua cozinha, com um microfone ruim e uma cópia do Pro Tools, uma ferramenta que integra hardware e software para a produção de áudio. "Eu sei que Dave Grohl (baterista do Nirvana) odeia bateria de computador, mas é a melhor coisa que consegui. Então, me desculpe Dave. Ainda te amo", escreveu o youtuber na descrição do vídeo.

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O resultado da criação foi "uma música engraçada, confusa e cativante", como classificou a Rolling Stones. Apesar de partes da letra serem estranhas, como "Hey wait! I got a mosquito" ("Ei, espere! Eu tenho um mosquito",  em tradução livre), o refrão é bem divertido.

 

Os fãs da banda Raimundos foram surpreendidos com a revelação do fim de uma briga de 19 anos dentro do grupo. Na última sexta (12), durante uma live, Rodolfo, ex-vocalista da banda, e Digão, o atual, contaram ao público que fizeram as pazes após quase duas décadas sem falarem um com o outro. 

Rodolfo deixou o Raimundos, há 19 anos, quando converteu-se ao protestantismo. Sua saída da banda não foi a mais pacífica e, desde então, ele e Digão, guitarrista que acabou assumindo os vocais do grupo, ficaram sem se falar. 

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Os problemas entre os dois, no entanto, parecem ter ficado no passado e as boas novas foram reveladas aos fãs na última sexta (12). Rodolfo acabou fazendo uma participação ao vivo, após Digão oferecer uma música à sua família, durante uma live. “Eu não sei se o Digão já deu essa notícia, mas eu vou dar o furo aqui: já tem dois, três dias que a gente se reconciliou, a gente está conversando bastante e, meu irmão, estou muito feliz, Digão, de poder ter tido essas conversas que a gente teve”, disse. O amigo respondeu: "Estou muito feliz de poder ver essa nossa história sendo reescrita com respeito e com benção”. 

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Fãs de rock, muitas vezes, sofrem com a falta de documentários sobre o gênero nas plataformas de streaming. Os catálogos deixam a desejar, principalmente quando o assunto é som pesado. Pensando nessa galera, o LeiaJá foi investigar nas profundezas do YouTube para achar algo interessante para esse público. E achamos filmes completos, legendados e de graça, além de produções brasileiras. Sirva-se.

Get Thrashed (2006)

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O filme do diretor Rick Ernst mostra o surgimento no Trash Metal nos EUA, com destaque para as maiores bandas do gênero: Metallica, Slayer, Anthrax, Megadeth e Sepultura.

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Lemmy (2010)

A trajetória do vocalista e fundador da banda Motorhead: Lemmy Kilmister, umas das figuras mais importantes da história do rock.

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Until the Light Takes Us (2008)

Esse é para quem gosta de som extremo. O filme mostra o surgimento do Black Metal Norueguês, com todas as suas confusões e peculiaridades sinistras.

Punk: Attitude (2005)

Documentário de Don Letts sobre o surgimento do movimento punk: Ramones, Sex Pistols, The Stooges, tudo de bom. 

American Hardcore (2006)

Depois do punk, veio o hard core, mais pesado e mais agressivo: Black Flag, Bad Brains e cia.

Botinada - A Origem do Punk no Brasil (2006)

Se você quiser saber como o movimento punk chegou ao Brasil, o filme do jornalista Gastão Moreira é o documento mais importante sobre essa época no país.

Guidable: A Verdadeira História do Ratos de Porão (2008)

E não tem como falar em punk rock no Brasil, sem falar sobre o Ratos de Porão, a banda mais importante do movimento, na ativa até hoje.

Raul - O Início, o Fim e o Meio (2011)

Mas antes desse povo barulhento, nosso país já tinha seu rockstar. Raul Seixas foi um dos maiores artistas do Brasil e quem discordar está errado.

Chico Science: Um Caranguejo Elétrico (2016)

A vida do maior dos mangueboys detalhada por depoimentos dos amigos e parceiros: dos primeiros shows ao legado que deixou para a música pernambucana. 

Titãs - A Vida até Parece uma Festa (2008)

A história dos Titãs com uma infinidade de imagens de arquivo, produzidas pela própria banda, material espetacular.

Faleceu neste sábado (9), aos 87 anos, um dos maiores astros do rock, o americano Little Richard. A informação foi confirmada pelo filho do músico, Danny Penniman, à revista Rolling Stones. A causa da morte não foi divulgada.

Natural do estado da Georgia, Little Richard foi um dos pioneiros no rock and roll e um dos nomes mais importantes da música no século 20. Influenciador dos Beatles, AC/DC, Rolling Stones, Bob Dylan, Paul McCartney, Elton John e também Michael Jackson, ele é o responsável por diversos clássicos.

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Dono dos hinos “Tutti Frutti”, “Long Tall Sally”, “Rip It Up”, “Lucille”, "Good Golly Miss Molly", “Jenny Jenny" e outros sucessos, suas canções foram eternizadas na voz de diversos artistas, inclusive Elvis Presley. Com uma família conservadora e religiosa, ele iniciou cantando na igreja, mas saiu de casa aos 13 anos, porque seu pai não apoiava sua escolha pela música e o acusava de ser gay.

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Os Rolling Stones lançaram nesta quinta-feira sua primeira canção original desde 2012 : um single eloquente em meio à pandemia intitulada "Living in a Ghost Town" (Vivendo em uma cidade fantasma, na tradução para o português).

"Estávamos no estúdio gravando material novo antes da corrida do confinamento, e pensamos que uma música 'Living In A Ghost Town' ressoaria nos tempos em que vivemos", escreveu Mick Jagger no Twitter em uma apresentação surpreendente.

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Em diálogo com a Apple Music, Jagger disse que ele e Keith Richards escreveram a música há mais de um ano, mas eles acharam que era apropriado para esses dias. "Não foi escrita para esse momento, mas aconteceu uma dessas coisas estranhas", disse, referindo-se à situação que o mundo está enfrentando atualmente.

A música se refere a "estar em um lugar cheio de vida, mas que agora está privado de vida. Eu estava tocando violão e escrevi muito rapidamente, em 10 minutos", contou.

Antes de lançar a música Jagger adaptou parte da letra para o momento atual. "Parte disso não estava funcionando, e parte era um pouco estranha e muito obscura", avaliou. "Então, eu reescrevi um pouco. Não precisei reescrever muito, para ser sincero. É praticamente o mesmo que eu escrevi originalmente".

O cantor de 76 anos descreve o caos, a destruição e a solidão aparentemente interminável do isolamento. "A vida era tão bonita / então todos nós nos calamos", canta Jagger. "Por favor, deixe isso acabar / preso em um mundo sem final".

Richards disse à Apple Music que a música foi gravada em 2019 em um estúdio em Los Angeles, e que eles voltaram recentemente para lançá-la.

"É um pouco perturbador quando (de repente) a música ganha vida", afirmou, reconhecendo que a pandemia foi o momento apropriado para lançar a música.

Morreu na última terça-feira (21) o guitarrista da banda de rock Falling in Reverse, Derek Jones, aos 35 anos. A notícia foi divulgada pelo vocalista do conjunto Ronnie Radke, via Twitter. A causa da morte ainda não foi revelada.

Na rede social, Radke lamentou a morte do companheiro de banda e lembrou do episódio em que Jones o buscou na cadeia para iniciar o conjunto. "O seu espírito estará para sempre ligado às músicas que eu escrever. Descanse em paz", declarou o vocalista.

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Derek Jones estava na banda desde 2010 e, junto a Radke, era um dos únicos músicos que participaram de todos os discos do grupo.

O Falling in Reverse se tornou popular por misturar punk, metal e elementos de música eletrônica. O último álbum, "Coming Home", foi lançado em 2017.

Uma das atividades que ganhou popularidade durante a quarentena é a Live. Os vídeos transmitidos Ao Vivo pelo Instagram e - muitas vezes - pelo YouTube, ganharam adeptos entre anônimos, mas principalmente, entre os famosos. Com uma série de artistas brasileiros, como Priscila Senna, Bruno e Marrone e Marília Mendonça, se apresentando nas redes sociais, uma lista com o que seriam “Lives do Rock” começou a circular e a dar esperanças para os isolados que prefeririam bater o cabelo ao invés de sofrer por uma traição durante a quarentena.

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Porém, a lista que contava com datas, dias e horários de apresentações de bandas como Artic Monkeys, Red Hot Chilli Peppers e do cantor Paul McCartney, entre outros artistas, é falsa. Além de não serem confirmadas por nenhum perfil oficial dos músicos, Charles Bradley, que deveria se apresentar no dia 19 de abril, às 16h, morreu em 2017, vítima de um câncer no estômago. Infelizmente, parece que a lista de lives do Rock ainda não irá acontecer tão cedo.

Confira a lista fake completa

15/04 - Arctic Monkeys - 21h30

16/04 - Justin Pharrell e Timbaland - 20hrs

16/04 - Fatboy Slim - 20:30h

17/04 - Future Islands 19hrs

17/04 - Mac DeMarco 19hrs

17/04 - Kings of Leon - 20hrs

18/04 - Vance Joy - 15hrs

18/04 - Father John Misty - 16hrs

18/04 - The Black Keys - 16hrs

18/04 - Sheryl Crow - 17hrs

18/04 - Red Hot Chilli Peppers - 20hrs

18/04 - Chet Faker - 22hrs

19/04 - Charles Bradley - 16hrs

19/04 - The Weeknd - 18hrs

20/04 - Erykah Badu - 20h

Grizzly Bear - 20hrs 

20/04 - Khruangbin - 20hrs

20/04 - John Mayer - 21hrs

21/04 - Joss Stone - 16hrs

21/04 - Maroon 5 - 18hrs

21/04 - Dave Matthews Band - 19hrs 

22/04 - Daft Punk 

24/04 - Ben Harper e Jack Johnson - 21hrs

25/04 - John Butler Trio - 17hrs

25/04 - Alabama Shakes - 20hrs

25/04 - Lenny Kravitz - 20hrs

26/04 - Harry Styles - 16hrs

26/04 - Paul McCartney - 18hrs

30/04 - Coldplay

Após divulgar um teaser, a banda de rock estadunidense The Killers, divulgou nesta quinta feira (12) seu mais recente trabalho, a música "Caution". A faixa deverá compor o álbum "Imploding The Mirage", com lançamento previsto até junho deste ano.

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"Caution" é o ponta pé inicial para a nova turnê mundial do The Killers, que irá passar pelo Reino Unido, Estados Unidos, Austrália, Europa e Ásia entre maio e dezembro deste ano. Com a divulgação da tour e do single, a banda está otimista e acredita que irá conseguir rodar pelo mundo, caso a pandemia de coronavírus seja resolvida até lá.

O último single lançado pela banda, "Land Of The Free", faz críticas ao governo Trump, nas questões de imigração e armamento. Possivelmente essa canção também fará parte do novo disco. O último álbum do The Killers foi lançado em setembro de 2017, intitulado "Wonderful Wonderful".

A banda nasceu em 2001, liderado por Brandon Flowers, e ganhou destaque no Brasil com a música "Somebody Told Me". O conjunto e já passou por diversas transformações e se reinventou desde as composições até a maneira de se vestir.

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O espetáculo "Desterro" é a primeira ópera rock autoral brasileira a ser encenado na região Norte do país. Inspirado no álbum da banda de rock paraense Álibi de Orfeu, estará em cartaz nos dias 13, 14 e 15 de março, às 19h30, no palco do Teatro Margarida Schivasappa, no Centur, no bairro da Batista Campos, em Belém do Pará.

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A obra conta a história de Dira (Carol Maia), uma mulher do interior do Pará que sai da terra natal, Terra do Meio, após o assassinato da avó, Doroteia do Carmo (Graciane Gonçalves), uma ativista que lutava contra a grilagem de terras e a violência no campo. Em Belém, Dira encontra “refúgio” no bar e prostíbulo do seu Raul (Matheus Lensi), e vive situações que jamais imaginava.

Segundo Sidney Klautau, baixista da banda Álibi de Orfeu, que propôs o enredo inicial, o álbum foi concebido para ser um espetáculo de ópera rock. “A meta não era fazer um show de lançamento como todo mundo faz. Tanto que, em 2018, disponibilizamos o álbum com 14 músicas no Spotify. Nós combinamos que só iríamos lançar quando conseguíssemos fazer o espetáculo, o que vai acontecer agora”, diz Sidney.

“A história central passa por questões de conflitos agrários e violência no campo. Fronteiras econômicas que criam conflitos de terras, que geram ganância de grileiros e madeireiros, que querem explorar e expulsam os menos favorecidos. Por isso se chama ‘Desterro’, eles são obrigados a sair da região e procurar obrigo em outros lugares. Todo esse contexto econômico e político pode ser encontrado nas músicas, que também falem de amor e questões existenciais. Uma obra rica e que merece ser vista e escutada”, reitera o baixista.

De acordo com Rui Paiva, baterista da banda, as temáticas da obra vão provocar um choque de realidade nos paraenses. A pessoa que assistir à ópera poderá formar o ponto de vista acerca do assunto. “O público pode esperar uma discussão do tema da realidade brasileira, da Amazônia, da realidade de Belém que está pertinho de todos. O público vai se encontrar lá dentro do palco”, afirma.

Personalidades e mitos

Para o dramartugo Danilo Monteiro, o maior desafio foi criar um universo que se encaixasse na história que já existia e fazê-la crescer. Na construção dos personagens misturam-se as personalidades, que vão entrar na vida da Dira com mitos amazônicos. Por exemplo, o Jonathan (Igor Ibiapina), que é garoto de programa e tem traços do boto. “Queria sensibilizar as pessoas com coisas que normalmente elas não veem no dia a dia. No Ver-o-Peso, tem mulheres, homens, crianças que são traficadas para vir se prostituir. Isso não é ficção, isso é uma realidade. Quero que as pessoas se impactem com o desfecho da história que é bem emblemático”, completa.

“O ‘Desterro’ representa um momento de exaltação da cena regional. Acreditamos que ele irá alavancar muitas coisas boas não só para Belém como para o Estado”, afirma Bel Lobato, diretora geral e coreógrafa.

“É uma fórmula brasileira inédita e foi um desafio enorme fazer com que 21 pessoas cantassem de maneira dinâmica, e que se integrassem com aquele estilo novo, pois nem todos estão acostumados com uma instrumentação ao vivo e que seja com a pegada de rock. Além do rock, o público poderá encontrar musicalidade paraense, nortista com a presença de tambores e do olodum”, complementa Lídia Marçal, diretora musical.

“Meu maior desafio foi conseguir trazer tantas emoções para a personagem. O público pode esperar cenas fortes e muita emoção”, afirma Carol Maia, atriz que interpreta a protagonista Dira.

“Eu quero que as pessoas que me veem em cena sintam-se tocadas por essa história. O meu maior desafio é fazer que Dorotéia seja real, pois ela existe no interior do Estado", afirma Graciane Gonçalves, que interpreta Dorotéia e usou as avós como inspiração. “A maior mensagem é que as pessoas não deixem de lutar por aquilo que acreditam e defendem, é o momento de se unir e não se desesperar, correr atrás dos ideais e lutar por eles”, completa 

“Interpretar o Raul me tirou totalmente da minha zona de conforto. Ele é um personagem para ser odiado, ele é para ser aquela pessoa que vão olhar e sentir nojo da cara dele. Fazer uma pessoa fora da minha realidade foi um grande desafio, mas foi um desafio incrível”, afirma Matheus Lensi, ator que dar a vida ao vilão Raul.

“A última música da ópera pergunta ‘E de que lado você está?’; não queremos tentar dizer para as pessoas na ópera o que é certo ou o que é errado, iremos contar uma história e deixamos que tomem as suas decisões. A história está contada, os fatos estão aí. O que a ópera faz, o que as letras fazem é colocar as pessoas para pensar”, afirma Sidney.

A obra conta com o apoio da Fundação Cultural e da Escola Mirai de Dança. Os ingressos do evento estão sendo vendidos na Escola Mirai, na Bejamin Constant, 1536, entre Gentil e Braz de Aguiar. Ou no site do Sympla, a R$ 60,00 (no dia do evento) e R$ 30,00 (meia e antecipada). A censura é de 16 anos. Segundo a assessora Emanuele Corrêa, no dia do espetáculo, se ainda tiver ingresso, estará sendo vendido na bilheteria do Schivassapa (Centur).

Por Amanda Martins.

 

A Funarte divulgou nesta semana o edital do Prêmio de Apoio a Bandas de Música 2020, no qual proíbe que bandas de rock participem da iniciativa. O concurso tem o objetivo de distribuir de forma gratuita instrumentos de sopro a grupos musicais. 

O edital restringe os tipos de banda, mas em relação ao ritmo musical, apenas o rock foi impedido. 

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"Não poderão participar deste Edital 'fanfarras' ou 'bandas marciais' ligadas ou não a instituições do ensino regular público ou privado, 'bandas de pífanos', 'bandas de rock', 'big-bands', bem como conjuntos musicais assemelhados, conjuntos musicais de instituições religiosas, bandas militares e bandas de instituições de segurança pública", informa o edital. 

O recém empossado presidente da Funarte, Dante Mantovani, não se agrada do gênero. Ele já havia declarado em seu canal no YouTube que o rock é um estilo musical satânico que leva as pessoas ao aborto

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