Tópicos | baterista

Como você vem acompanhando aqui, durante o último domingo, dia 3, foi noticiado que o baterista do Ultraje a Rigor, Mingau, acabou sendo atingido por uma bala na cabeça e que foi socorrido rapidamente e levado ao hospital.

Depois disso, quase sempre o estado de saúde do músico continua sendo atualizado nas redes sociais e, durante a noite desse sábado (9), o baterista da banda Marco Aurélio decidiu falar mais sobre o estado de Mingau.

##RECOMENDA##

Nos Stories, o músico fez questão de agradecer as doações de sangue para o amigo e deixou claro que o quadro dele agora é estável.

"Graças a Deus, aos poucos vamos recebendo boas notícias sobre a recuperação do Mingau. Ele é forte, está estável e estamos muito esperançosos. Obrigado a todos pelas orações, pela disposição na doação de sangue, pelas mensagens e pensamentos positivos. Com paciência ele vai se recuperar e tudo isso vai ficar para trás", disse.

Hoje (20) é comemorado o Dia do Baterista. A data é uma homenagem a todos os músicos que, com o talento, habilidade e carisma, são responsáveis por tocar o instrumento presente em diversos estilos musicais. Ao longo da história, milhares de artistas deixaram sua marca na música e um legado que permanece intacto nas gerações seguintes. Confira alguns deles: 

Ringo Starr (The Beatles) - Conhecido mundialmente pelo seu nome artístico Ringo Starr, Richard Starkey nasceu em Liverpool, na Inglaterra, em 1940. Apesar de nunca ter sido um baterista exibicionista, já era considerado o melhor de Liverpool quando, em 1962, foi convidado a fazer parte da banda The Beatles. Ícone do rock, o músico, compositor e ator britânico influenciou muitos artistas com seu estilo, além de ter sido o primeiro a utilizar técnicas de bateria como afinação da bateria e dispositivos de abafamento em anéis tonais. 

##RECOMENDA##

Keith Moon (The Who) - Nascido em 1946 na Inglaterra, Keith John Moon (1946-1978) tornou-se mundialmente famoso pela sua personalidade excêntrica e pela sua forma dramática de tocar bateria. Conhecido como “Moon the Loon”, entrou para a banda The Who em 1964, onde permaneceu até 1978, quando faleceu. Um dos personagens mais icônicos do rock, até hoje, seu legado continua rendendo prêmios e reconhecimento. Nesse livro, Tony Fletcher entrevistou mais de 120 amigos, familiares, colegas de banda, empresários e pessoas que fizeram parte da vida de Moon, com o objetivo de traçar um retrato pessoal do artista.

 John Bonham (Led Zeppelin) - Nascido em 1948 em Redditch, na Inglaterra, John Henry Bonham (1948-1980) aprendeu a tocar bateria sozinho, aos cinco anos de idade. Apesar de nunca ter tido aulas formais, logo no início da vida adulta começou a tocar em bandas locais. No final da década de 60, foi convidado a se juntar à banda Led Zeppelin, onde tornou-se mundialmente admirado pela sua velocidade, sons característicos, pé direito trepidante e intensidade na hora de tocar bateria. Mesmo após sua morte, o artista continua sendo considerado uma enorme referência e um dos bateristas mais importantes e influentes da história.  

Ginger Baker (Cream) - Peter Edward Baker (1939-2019), mais conhecido como Ginger Baker, nasceu em 1939 em Londres. No início dos anos 60, apresentava-se em bandas de jazz, até que em 1966, tornou-se baterista da banda Cream. Baker foi um dos primeiros bateristas a apresentar longos solos improvisados, e seu estilo de som chamou atenção pelo uso de instrumentos como tímpanos, nunca antes utilizados no rock. Com o fim da banda em 1968, montou outros grupos, fez sucesso como artista solo e saiu em turnê para tocar com músicos de jazz, música clássica e rock.  

Neil Peart (Rush) - Nascido no Canadá em 1952, Neil Ellwood Peart (1952-2020) começou a praticar bateria aos 14 anos de idade. Em 1974, tornou-se baterista e principal letrista da banda de rock progressivo Rush. Inicialmente, seu estilo de tocar foi inspirado no hard rock, até que mais tarde, absorveu também influências de músicos do jazz e do swing. Ao longo de sua carreira, Neil ficou conhecido pelas performances ágeis e enérgicas e por apresentar solos fascinantes. Além de músico, Peart também foi um escritor de sucesso, reunindo em suas obras, relatos de suas viagens, bastidores de uma turnê de rock e crônicas existenciais.  

 

O corpo Taylor Hawkins, baterista do Foo Fighters, já foi entregue à família para o funeral. Segundo informações do jornal colombiano El Heraldo, o Ministério Público da Colômbia liberou o corpo após a realização do exame toxicológico, que encontrou cerca de dez tipos de substâncias psicoativas.

O músico faleceu na noite da última sexta-feira, dia 25, em Bogotá, onde a banda iria se apresentar no Estereo Picnic Festival. Os membros retornaram para Los Angeles, nos Estados Unidos, logo após o anúncio da morte do artista. Conforme o veículo colombiano, a prefeitura da cidade informou:

##RECOMENDA##

O Centro de Regulação de Emergências e Emergências da cidade recebeu um relatório sobre um paciente com dor no peito em um hotel localizado ao norte da cidade.

No comunicado, a entidade acrescentou que enviou uma ambulância para o hotel onde o grupo estava hospedado. No entanto, ao chegarem, os socorristas constataram que já havia uma equipe de saúde no local.

A profissional de saúde que atendeu a emergência indicou que realizou as respetivas manobras de reanimação; no entanto, não houve resposta e o paciente foi declarado falecido.

Depois disso, as autoridades realizaram a remoção do corpo e deram início às investigações necessárias.

Na última sexta (25), o baterista do Foo Fighters, Taylor Hawkins, foi encontrado morto no hotel em que estava hospedado em Bogotá, na Colômbia. No mesmo dia, a banda faria um show na cidade.

Por meio das redes sociais, a banda lamentou o ocorrido. A causa da morte, contudo, não foi divulgada.

##RECOMENDA##

“Seu espírito musical e riso contagiante vão viver conosco para sempre. Nossos corações vão a sua mulher, filhos e família, e pedimos que sua privacidade seja tratada com o máximo de respeito nesse tempo de dificuldade inimaginável”, diz a publicação.

[@#video#@]

De acordo com o comunicado oficial do festival colombiano Estéreo Picnic, em que a banda se apresentaria, o Foo Fighters cancelou o resto da turnê pela América do Sul. Eles tocariam no Lollapalooza Brasil neste domingo (27).

Hawkins foi convidado a participar do Foo Fighters pelo líder da banda, Dave Grohl, em 1997. Antes disso, o músico trabalhou por dois anos como baterista de Alanis Morissette.

O baterista do cantor Gusttavo Lima, Ritcher Azevedo, comemorou que está bem após acidente que envolveu parte da banda e equipe do cantor.

"Pessoal, estou bem. Obrigado pela preocupação. Infelizmente sofremos um acidente, mas Deus nos deu uma nova chance. Estou bem. Obrigado pela oração e preocupação de todos", escreveu o músico.

##RECOMENDA##

Ritcher, que é conhecido como Rit Batera, ainda mostrou as inúmeras mensagens que recebeu de fãs com orações pela recuperação da equipe.

Danilo Pacheco, produtor executivo de Gusttavo Lima, por sua vez esclareceu que não estava no veículo no momento do acidente, mas que vinha atrás em um outro carro. Ele tranquilizou os seguidores, afirmando que todos já passam bem.

"Pessoal, obrigado pela preocupação de todos. Não estou conseguindo responder todas as mensagens, mas eu não estava na van. Vínhamos atrás em outro veículo, eu, Marcos Paulo, Dendelzinho e Reinaldo. Nossos irmãos de estradas que se acidentaram já estão bem, graças a Deus. Quase todos já a caminho de casa. Deus está no comando sempre", disse.

Na manhã de segunda-feira (20), uma van que transportava parte da equipe do cantor Gusttavo Lima se envolveu em um acidente a caminho do aeroporto de Recife. Cinco ocupantes com ferimentos leves foram atendidos no Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande Dom Luiz Gonzaga Fernandes, na Paraíba.

Morreu nesta terça-feira (24), aos 80 anos de idade, o baterista dos Rolling Stones, Charlie Watts.

O falecimento foi revelado pelo agente britânico do músico, Bernard Doherty. "É com imensa tristeza que anunciamos a morte de nosso amado Charlie Watts. Ele faleceu pacificamente em um hospital de Londres na manhã de hoje, rodeado por sua família", diz o comunicado.

##RECOMENDA##

No início de agosto, o legendário baterista já havia sido forçado a abdicar de uma turnê dos Rolling Stones nos EUA prevista para os próximos meses por razões médicas, após ter passado por uma cirurgia no coração.

"Pela primeira vez eu errei o tempo", explicou o músico na ocasião. Watts era baterista da banda desde 1963 e, além do vocalista Mick Jagger e do guitarrista Keith Richards, é o único a ter participado de todos os álbuns de estúdio do grupo.

"Charlie era um marido, um pai e um avô muito querido e, como membro dos Rolling Stones, um dos maiores bateristas de sua geração", afirmou Doherty. "Pedimos que a privacidade de sua família, dos membros do grupo e de seus amigos próximos seja respeitada neste momento difícil", acrescentou.

Da Ansa

O baterista dos Rolling Stones, Charlie Watts, de 80 anos de idade, não irá participar da turnê americana No Filter, após passar por uma cirurgia, que não teve seus detalhes revelados.

Em comunicado nas redes sociais, a banda esclareceu que Charlie está bem, mas precisa descansar para se recuperar por completo. "Charlie passou por um procedimento que foi totalmente bem-sucedido, mas seus médicos concluíram que ele agora precisa de descanso e recuperação adequada", diz a nota.

##RECOMENDA##

O baterista também se pronunciou de forma bem-humorada sobre o assunto, revelando ainda quem irá substituí-lo.

"Pela primeira vez, meu compasso saiu um pouco errado! Estou trabalhando muito para estar em forma, mas hoje aceitei, por recomendação dos especialistas, que essa recuperação vai demorar um pouco mais. Depois de todo o sofrimento dos fãs por causa da Covid-19, eu realmente quero que os fãs que comprarem ingressos para esta turnê não fiquem decepcionados com outro adiamento ou cancelamento. Portanto, pedi ao meu grande amigo Steve Jordan que me substituísse", declarou.

Na bateria da The Offspring desde 2007, 'Pete' Parada, de 47 anos, foi expulso da banda de rock por se recusar a tomar a vacina contra a Covid-19. Nessa segunda-feira (2), o músico fez um desabafo nas redes sociais e explicou os motivos da decisão.

Em seus perfis oficiais nas redes sociais, Parada relatou que foi orientado por seu médico a não receber o imunizante. Ele é portador da Síndrome de Guillain-Barré e indicou que os possíveis efeitos colaterais da dose poderiam ser irreparáveis ao seu sistema imunológico. "Infelizmente para mim, os riscos superam os benefícios", apontou.

##RECOMENDA##

"Dado meu histórico médico pessoal e o perfil de efeitos colaterais, meu médico me aconselhou a não tomar vacina neste momento. Peguei o vírus há mais de um ano, era leve para mim - então estou confiante de que seria capaz de lidar com isso novamente, mas não tenho tanta certeza se sobreviveria a outra rodada pós-vacinação da Síndrome de Guillain-Barré, que remonta à minha infância e evoluiu para piorar progressivamente ao longo da minha vida", escreveu no comunicado aos amigos, familiares e fãs.

Sem poder seguir com a agenda da The Offspring, seja em estúdios ou na turnê, ele confirmou o fim do ciclo na banda californiana: "você não me verá nesses próximos shows [...] Não tenho sentimentos negativos em relação à minha banda. Eles estão fazendo o que acreditam ser melhor para eles, enquanto eu faço o mesmo. Desejando a toda a família The Offspring tudo de bom enquanto eles se vingam! Estou com o coração partido por não ver minha comunidade itinerante e vou sentir falta de me conectar com os fãs mais do que posso expressar em palavras".

Ainda em seu discurso, Parada criticou a obrigatoriedade da vacinação e prometeu aos admiradores que vai lançar um projeto pessoal e músicas com a filha.

Acompanhe

[@#video#@]

Pelle Alsing, baterista do Roxette, morreu aos 60 anos de idade nesso domingo (20). A notícia foi confirmada através das redes sociais da banda.

"É com tristeza que informo que nosso amado Pelle Alsing faleceu. P não foi apenas o baterista mais incrível e inventivo nos ajudando a criar o som do Rox desde o dia 1, ele também foi o melhor amigo que você pode imaginar, o homem mais gentil e generoso com o maior coração batendo para todos", escreveu o guitarrista e cantor Per Gessle.

##RECOMENDA##

A morte de Alsing ocorre um ano depois que a cantora do Roxette, Marie Fredriksson, morreu aos 61 anos. A causa de morte ainda não foi divulgada.

Vítima de complicações por conta do Alzheimer, Viola Smith, considerada a primeira mulher baterista profissional do mundo, morreu aos 107 anos, na Costa Mesa, Califórnia (EUA). A morte da instrumentista, que ocorreu na última semana, foi confirmada pelo The Washington Post.

Nascida em Mount Calvary, no Wisconsin (EUA), em 1912, Viola ficou conhecida na cena musical por ser uma das primeiras mulheres profissionais que dominavam o instrumento, tocando em orquestras e em bandas femininas, as chamadas All Girls Bands. Em 1930, a musicista recebeu o título de baterista mais rápida do mundo.

##RECOMENDA##

Viola trabalhou com Ella Fitzgerald (1917-1996), Chick Webb (1905-1939) e Bob Hope (1903-2003). Além dos astros, a baterista, que frequentou a renomada faculdade de artes Julliard, em Nova York (EUA), também participou de vários espetáculos da Broadway, incluindo "Cabaret", e ministrou um concerto para o presidente americano Harry Truman (1884-1972), em 1949.

 

A CPM 22 comunicou em suas redes sociais nesta quarta-feira (10) que o baterista Ricardo Japinha foi afastado da banda.

 

##RECOMENDA##

Na última terça-feira (9), Japinha teve conversas expostas no perfil do Twitter #ExposedEmo. Os prints mostram que o baterista, em 2012, havia conversado com uma menor de idade e questionava a vida sexual da garota. A banda havia publicado nas redes sociais uma nota dizendo que cada um dos integrantes responde por suas atitudes e afirmando que não compactua com atitudes desrespeitosas.

Japinha também havia se manifestado em seu Instagram, informando que já estava providenciando medidas cabíveis a respeito do assunto.

Paralelo a esse acontecimento, o baixista Fernando Sanches, comunicou o seu desligamento da banda. Em nota, o músico diz que focará em seu estúdio El Rocha e nas bandas O Inimigo e Bonus Cup.

O músico não comentou se sua saída está relacionada aos acontecidos com Japinha, apesar dos fãs afirmarem nas redes sociais que esse tenha sido o principal motivo. Até o momento, a banda não se pronunciou sobre a saída de Sanches.

O músico nigeriano Tony Allen, baterista e criador do Afrobeat com seu compatriota Fela Kuti, morreu nesta quinta-feira (30) em Paris aos 79 anos, disse empresário do artista à AFP. "A causa exata da morte é desconhecida", declarou Eric Trosset, acrescentando que não era o novo coronavírus.

"Ele estava em sua melhor forma, foi bastante repentino. Falei com ele às 13H00 e duas horas depois ele se sentiu mal e foi transportado para o hospital Pompidou, onde morreu", relatou. O mestre do afrobeat morava perto de Paris.

##RECOMENDA##

Nas décadas de 1960 e 1970, Tony Allen foi o baterista e diretor musical de seu compatriota Fela Kuti, com quem criou o afrobeat, um gênero sincopado que mistura ritmo iorubá, jazz e funk, que se tornou uma das correntes fundamentais da música africana no século XX.

A essa música, Fela adicionou as letras revolucionárias e pan-africanistas que o tornariam um dos símbolos da luta pelas liberdades na África. Com Fela e o grupo Africa 70, Allen gravou cerca de quarenta álbuns, antes que os caminhos dos dois músicos se separassem após 26 anos de colaboração.

Seu ritmo era tão intenso que, quando ele deixou Fela, foi necessário incluir quatro percussionistas na banda. O músico britânico Brian Eno definiu Tony Allen como o "melhor baterista" de todos os tempos.

Autodidata, Tony Allen começou a tocar aos 18 anos e se alimentou do som de Dizzy Gillespie e Charlie Parker, além da música africana contemporânea. Também tocou bateria em The Good, The Bad e The Queen, um dos projetos do ex-líder do Blur Damon Albarn.

Ginger Baker, baterista do grupo de rock britânico Cream, também formado por Jack Bruce (voz e baixo) e Eric Clapton (guitarra), faleceu aos 80 anos - anunciaram seus familiares pelo Twitter, neste domingo (6).

"Estamos tristes por anunciar que Ginger faleceu, em paz, no hospital esta manhã. Obrigado a todos por sua gentis palavras nas últimas semanas", diz o tuíte publicado na conta do músico.

##RECOMENDA##

Baker é um dos três grandes bateristas britânicos da história do rock, que fizeram lenda na segunda metade dos anos 1960 junto com Charlie Watts (Rolling Stones) e Mitch Mitchell (Jimi Hendrix Experience).

Nascido em Lewisham, bairro no sudoeste de Londres, em 1939, o músico deu seus primeiros passos no mundo do jazz britânico, que, à época, abria-se para o rhythm'n blues.

Em 1962, substituiu Charlie Watts, que se incorporou aos Rolling Stones, no grupo de Alexis Corner.

Ginger Baker se tornou uma lenda como membro dos Cream, o famoso trio composto também pelo guitarrista Eric Clapton e pelo baixista Jack Bruce. Nesse grupo, destacou-se por seus solos intermináveis e por seu estilo inconfundível.

Depois da dissolução do Cream em 1968, incorporou-se ao Blind Faith, antes de fundar a Ginger Baker's Air Force, junto com Stevie Winwood. Nele, interpretaram um rock psicodélico com toques de rythm'n blues, incursões na folk music, cantos indígenas e percussões africanas.

Após sua passagem por Lagos, aonde foi para ampliar seus conhecimentos das polirritmias africanas, voltou para a Inglaterra e experimentou o rock progressivo.

Nos anos 1980, fundou uma escola de bateria em Milão e, depois disso, mudou-se para a Califórnia, dedicando-se ao funk e ao afrojazz.

Entre seus discos mais conhecidos, está "Going back home", de 1993, gravado com o guitarrista Bill Frisell e o contrabaixista Charlie Haden.

Atualização:

A banda anunciou a morte do integrante por engano. O falecimento de Paulo Antônio Pagni, o P.A, foi desmentido pelo guitarrista do RPM, Fernando Deluqui, confira clicando aqui.

##RECOMENDA##

E mais um músico brasileiro nos deixou. Desta vez, foi o baterista da banda RPM, Paulo Antônio Pagni, o P.A. O músico tinha apenas 61 anos de idade e a sua morte foi compartilhada através da página oficial da banda.

- Infelizmente temos a tristeza de anunciar o falecimento do nosso querido e eterno baterista, o P.A. Nosso irmão partiu poucos momentos atrás, mas seu legado será eternamente lembrado. Pedimos a compreensão de todos nesse momento de dor e boas vibrações para que sua passagem seja em paz e com muita luz, dizia o comunicado compartilhado na página oficial da banda.

Anteriormente, o vocalista da banda, Paulo Ricardo, tinha feito uma publicação informando que P.A estava internado devido a uma fibrose pulmonar, depois que foi confirmada a morte do músico, Paulo Ricardo acabou apagando a publicação.

O baterista americano Hal Blaine, que tocou junto a nomes como Frank Sinatra e os Beach Boys, entre outros, morreu na segunda-feira aos 90 anos.

"Que ele descanse para sempre nos segundos e nos quartos", escreveu sua família, referindo-se aos compassos musicais em um comunicado anunciando sua morte.

##RECOMENDA##

Originalmente de Massachusetts, Harold Belsky, seu nome verdadeiro, tornou-se conhecido na década de 1960 como membro do grupo californiano The Wrecking Crew.

Ele acompanhou alguns grandes clássicos pop, como "Be My Baby", dos Ronettes, "Bridge Over Troubled Water", de Simon & Garfunkel, e "Strangers In The Night", de Frank Sinatra.

"Estou tão triste que não sei o que dizer", tuitou Brian Wilson, líder dos Beach Boys, com quem Blaine tocou no hit "Good Vibrations".

"Hal me ensinou muito. Nós devemos muito a ele nosso sucesso. Ele foi o melhor baterista de todos os tempos", acrescentou.

"Tenha uma boa viagem, querido amigo", reagiu Nancy Sinatra, a quem acompanhou em "These Boots Are Made For Walkin". "Você fez do nosso mundo um mundo melhor", acrescentou.

O Festival No Ar Coquetel Molotov traz o baterista Frances do Tame Impala, Julien Barbagallo, para participar da sua edição de 15 anos no Recife, no dia 17 de novembro no Caxangá Golf Club. O músico também se apresentará nos festivais Se Rasgum em Belém e Balaclava Fest em São Paulo.

O artista, que ficou conhecido como baterista da banda australiana que não lança novidades desde 2015, deu vida nesse meio tempo ao seu trabalho solo Amor de Ionh (2015), Grand Chien (2016) e em março deste ano foi a vez de Danse Dans Les Ailleurs (2018). Os ingressos para o evento são limitados e as compras podem ser feitas no Barchef (Riomar e Casa Forte), Redley (Shopping Recife), Avesso (Avenida Rui Barbosa) e online

##RECOMENDA##

Serviço

Festival No Ar Coquetel Molotov

Shows com Barbagallo, Conna Mockasin, Luedji Luna, Maria Beraldo, Duda Beat, MC Troinha, entre outros.

Caxangá Golf Country Club – Av. Caxangá, 5362 – Iputinga

Dia 17/11 a partir das 13h

Ingressos Limitados:

 Barchef (Riomar e Casa Forte)

 Redley (Shopping Recife)

Avesso (Avenida Rui Barbosa)

Jésus Alecrim, de 31 anos, leva a bateria sem ajuda para ensaios e shows. Monta e desmonta o instrumento. Afina, passa o som. Segue a rotina de um músico sem dificuldades, mas difere de outros bateristas por não ter as mãos e parte das duas pernas. Com menos de dois meses de vida, ele teve os membros amputados após ter uma infecção. Foi também em menos de dois meses que, por meio de uma campanha na internet, conseguiu reunir mais de R$ 70 mil para fazer a troca das próteses que usa nas pernas desde os 15 anos. A vaquinha virtual teve início em outubro, foi encerrada em dezembro e, desde o último final de semana, ele está usando as novas próteses.

Profissional da área administrativa e baterista, Jésus Marcos Pinto de Alecrim nasceu em 20 de dezembro de 1986 sem complicações. Quatro dias depois do nascimento, manchas em seu corpo preocuparam a sua família, mas nada foi diagnosticado em sua cidade, Capelinha (MG). Ele foi levado para Belo Horizonte, onde médicos constataram que ele estava com infecção generalizada. "Não tinha dois meses de idade quando houve a necessidade de amputação das duas mãos e das duas pernas abaixo do joelho."

##RECOMENDA##

Mesmo assim, Alecrim conta que cresceu recebendo o mesmo tratamento dos outros quatro irmãos. "Minha infância foi tranquila. Meus pais me deixavam à vontade e não me limitavam." Na adolescência, dois de seus irmãos montaram uma banda chamada Perímetro Urbano para tocar pop rock nacional e internacional. Só que o grupo não tinha um baterista.

"Comecei a ter curiosidade sobre o instrumento. Meus irmãos são autodidatas e não tinha tanta coisa na internet na época. Comecei ouvindo fita cassete e tentando acompanhar. Foi um processo longo para eu aprender a tocar, porque sempre tentei chegar ao melhor possível, querendo tocar como profissional. Eu mesmo criei as baquetas adaptadas", relembra. Couro, tubo de linha de costura, arruelas de aço estão entre os materiais que usou para criar o suporte que encaixa nos antebraços para colocar as baquetas.

Ele passou menos de um ano no projeto com os irmãos, porém, não deixou de tocar - agora, é baterista de uma banda chamada Seu Aurélio. "A gente toca pop rock. Gosto de Pink Floyd, Dire Straits, Jota Quest, U2, Biquini Cavadão, Charlie Brown Jr, Guilherme Arantes. Gosto de músicas boas."

O músico conta que, por causa de sua independência, algumas pessoas não notam a falta dos membros. "Quando vou tocar, as pessoas nem sabem. Já aconteceu de eu passar o som e as pessoas verem depois que sou deficiente. Algumas nem acreditam que era eu que estava tocando."

Campanha

As próteses que ele usava nas pernas foram obtidas com ajuda da família. "Até os 15 anos, andava de joelhos com o sapato virado para trás. Mas sempre tentei viver da melhor forma. Se a pessoa reclama demais, cria mais problemas."

Embora evite se preocupar com as dificuldades, Alecrim percebeu que as próteses precisavam ser trocadas e se deparou com a situação de não ter condições de comprar novas. Foi quando uma rede de ajuda teve início. "Uma empresa chamada Estrela Filmes me presenteou com um documentário contando a minha história para eu tentar arrecadar fundos. Eu encaminhei para a Batera Clube (loja especializada no instrumento) para compartilhar." Um vídeo foi publicado na página do Facebook da loja no começo de novembro e teve quase 5 mil compartilhamentos.

A mobilização no site Vakinha teve início em 23 de outubro com a meta de alcançar R$ 50 mil em doações e, no dia 7 de dezembro, Alecrim encerrou a campanha - ela estava prevista para acabar em 31 de janeiro. Ele arrecadou

R$ 73.407,90.

"Encerrei, porque já alcancei a meta. Vou usar o dinheiro para a manutenção da prótese, porque ela é muito cara e tem partes que precisam ser trocadas. Também para o tratamento, fisioterapia."

Diretor-executivo da Estrela Filmes, Gidson Estrela Ramos, de 37 anos, diz que se sensibilizou com a história do músico e resolveu ajudá-lo com a produção do vídeo. Ele não esconde a felicidade pelo fato de Alecrim ter conseguido bater a meta.

"Quanto mais a gente conhece a história dele, mais a gente fica apaixonado. Realização é uma palavra muito vazia para esse momento. Todo esse desfecho é como se a gente estivesse sem as pernas e ganhasse as pernas. Não sei a palavra certa para usar. O alívio dele é nosso também."

Casado há dois anos e pai de um menino de 4 meses chamado Emanuel, Alecrim diz que o processo com a nova prótese foi em etapas. Primeiro, ele usou um modelo provisório e, depois, as definitivas. "Estou me adaptando, mas elas são muito diferentes, bem melhores. Mudou tudo, desde o pé até o encaixe. Estou fazendo fisioterapia para fortalecer as pernas. Foi uma mudança geral de vida. Pelas próteses e pela oportunidade de conhecer várias pessoas."

O baterista conta que consegue desenvolver suas atividades sem problemas, mas tem o desejo de desenvolver uma habilidade. "Ainda vou aprender a nadar. Aprender deve ser muito bom, né? Chegar e pular na água sem medo", diverte-se.

Quem gosta de tocar bateria e quer conhecer outros bateristas, pode ir à 4ª edição do Encontro de Bateras PE, marcado para o próximo domingo (28). Participarão do evento cerca de 100 bateristas, entre eles Augusto Silva, integrante da Spok Frevo Orquestra, e Deth Santos.

Em 2017, o encontro homenageia os músicos pernambucanos Café de Jesus, Dira, Elias Jordão, Adail Simão e Marcílio Ferreira. O evento será gratuito e aberto ao público.

##RECOMENDA##

Serviço

4º Encontro de Bateras PE

Domingo (28) | 13h

Praça do Carmo (Olinda)

Gratuito 

O baterista da formação histórica do AC/DC, Phil Rudd, afirmou que seus companheiros de grupo o deixaram de lado desde o início dos processos judiciais contra ele na Nova Zelândia, mas se mostrou disposto a se unir à banda durante a atual turnê.

"Não me ligaram. Escrevi uma carta e tentei entrar em contato com Angus (Young, guitarrista e cofundador do AC/DC), mas não consegui falar com ninguém", disse Rudd, 60 anos, em uma entrevista ao canal australiano Channel Nine.

##RECOMENDA##

"Estou muito decepcionado, mas a vida é assim", lamentou o músico, que mora na Nova Zelândia, que até o momento está fora da atual turnê "Rock or Bust World Tour" por conta de seus problemas com a justiça.

Phil Rudd, acusado de ameaçar um empresário e a filha dele de morte, foi detido em setembro do ano passado em sua casa em Tauranga, cidade na Ilha Norte da Nova Zelândia.

Depois de negar as acusações em um primeiro momento, Rudd decidiu declarar-se culpado de ameaças de morte e de posse de drogas no início do julgamento, em abril, com a esperança de evitar uma pena de prisão.

Durante a detenção, a polícia encontrou 0,5 grama de metanfetamina e 91 gramas de maconha com o baterista.

Angus Young publicou um comunicado no qual afirmava que Rudd não era mais o homem que conheceu nos anos 1970.

"É um grande baterista e fez muito por nós, mas não é mais o Phil que conhecíamos", afirmava a nota.

Chris Slade, baterista do grupo no início dos anos 1990, substitui Rudd na atual turnê.

O baterista do grupo AC/DC, Phil Rudd, negou as acusações apresentadas contra ele por ameaças de morte, que chamou de "ridículas", e disse que deseja manter o emprego na banda.

Rudd enfrenta acusações por ameaças de morte e posse de drogas na Nova Zelândia. Os integrantes do grupo, incluindo o guitarrista Angus Young, insinuaram que ele pode ficar fora da próxima turnê mundial do AC/DC.

##RECOMENDA##

O músico, que foi detido em novembro, entrou para a banda em 1975.

"Quero meu emprego de volta e quero recuperar minha reputação. E vou conseguir", disse ao canal TVNZ.

Rudd se declarou inocente das acusações de posse de drogas e ameaças, que podem resultar em penas de até sete anos de prisão.

"Isto é com uma bola de queijo na qual chegam todos os ratos para ficar com um pedaço", afirmou o músico, que foi libertado após o pagamento de fiança e terá o caso revisado em 10 de fevereiro.

O advogado de Rudd disse que a reputação do cliente sofreu um dano incalculável devido à repercussão mundial do caso. Ele disse que considera buscar uma solução neste sentido.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando