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O surto de coronavírus já provocou 132 mortes na China, onde o número de infectados chega a 5.974, com mais de mil pessoas em estado grave. A província de Hubei, onde fica a cidade de Wuhan, é considerada o epicentro da contaminação. Ao menos 15 países em quatro continentes já confirmaram casos importados da doença.

No Brasil, o Ministério da Saúde confirmou dois novos casos suspeitos do coronavírus, sendo um em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, e outro em Curitiba, no Paraná. Sem uma medicação específica, o médico infectologista do Hapvida em João Pessoa, Paraíba, Fernando Chagas, faz um alerta para evitar a contaminação pelo vírus que pode ter chegado ao país.

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Segundo o médico, o melhor caminho para evitar a contaminação pelo vírus é lavar as mãos sempre. “O grande segredo é ensinar a população a se prevenir, para se a doença chegar aqui a gente possa reduzir ao máximo a quantidade de casos e mortes causados pelo coronavírus. E a lavagem das mãos tem um impacto muito grande na diminuição do risco de transmitir essa doença”, destaca.

Fernando Chagas explica que a transmissão do vírus se dá por vias aéreas, por meio de gotículas. “Como essas gotículas são pesadas, ao tossir ou espirrar elas podem atingir até um metro e meio de distância. Mesmo assim, o vírus fica sobre as superfícies e pode gerar a contaminação de quem tocar nesses lugares”, diz.

O médico alerta ainda para o fato de não se saber sobre a capacidade de contágio do coronavírus. “O Sarampo, por exemplo, tem uma capacidade de contágio muito alta, mais que o H1N1, chegando até 20 vezes mais. O que nos tranquiliza é que temos vacinas contra esse vírus. No caso do coronavírus, ainda não temos essa informação. E ainda em relação à letalidade, que é a capacidade de gerar a morte, não sabemos o seu alcance”, observa.

O infectologista destaca que os sintomas do coronavírus se parecem muito com os de uma gripe comum - febre, tosse, falta de ar e, em casos mais graves, pode evoluir para pneumonia, síndrome respiratória aguda grave ou insuficiência renal. O infectologista também destacou para o período de incubação da doença que também pode contagiar.

“O primeiro período a gente chama de incubação que é longo e pode demorar até 15 dias. Nesse estágio, a pessoa pode transmitir o vírus mesmo sem saber que está com ele. Depois disso, começam alguns sintomas que parece com uma gripe comum como tosse, espirro, coriza, dor no corpo, dor muscular, febre intensa”, afirma o infectologista.

O Tratamento

Não existe um remédio disponível para combater o coronavírus de Wuhan. O tratamento recomendado é o de suporte dos sintomas da doença. O médico diz ainda que os médicos e cientistas já conheciam o coronavírus por ser presente em animais como morcegos e algumas aves, revelando já tinham sido registrados algumas epidemias pequenas em 2002, inclusive no Brasil.

Da assessoria

Um paciente de 19 anos, que estava internado na ala cirúrgica do Hospital Centenário em São Leopoldo (RS), na região do Vale dos Sinos, foi executado por criminosos com aproximadamente 20 tiros na madrugada desta sexta-feira (9). Segundo a Brigada Militar, a vítima foi identificada como Gabriel Vilas Boas Minossi.

Na ação, outras duas pessoas ficaram feridas, um paciente e um acompanhante, que levaram tiros de raspão nas pernas. O crime ocorreu por volta das 3h15 desta sexta-feira.

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Informações preliminares da Polícia Civil apontam que quatro homens armados com pistolas 9mm e fuzis invadiram o hospital e renderam médicos e enfermeiros que estavam de plantão no setor de Emergência. Após a execução da vítima, o grupo teria fugido em um Ford Focus prata que estava estacionado no pátio da instituição de saúde.

A Polícia Civil de São Leopoldo trabalha com a hipótese de que a vítima teria sido morta por engano. Gabriel Vilas Boas Minossi, de 19 anos, havia sofrido um acidente de trânsito na BR-116 há alguns dias. O alvo, de acordo com a investigação policial, seria um traficante da Vila Brás que havia sido baleado há dois dias na cidade de São Leopoldo.

Imagens das câmaras de segurança do hospital registraram o crime e serão periciadas para auxiliar nas investigações. A instituição hospitalar confirmou que o atendimento à população seguirá normalmente nesta sexta-feira.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul está investigando uma equipe médica suspeita de injetar leite, em vez de medicamentos, na sonda venosa de um bebê prematuro. O recém nascido tinha apenas sete dias e morreu no último domingo (14). O caso aconteceu no Hospital Centenário, na cidade de São Leopoldo. De acordo com a prefeitura do município, uma sindicância foi aberta para apurar o caso. Os profissionais de saúde foram afastados das atividades.

Segundo o advogado que representa a família do bebê Miguel Oliveira de Lima, a mãe deu à luz a um casal de gêmeos. Eles ficaram em observação para ganho de peso e, em seguida, a menina recebeu alta junto com a mãe e apenas Miguel continuou na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) neonatal para "aprender a mamar". "Tinham duas sondas, uma venosa (para medicamentos) e outro via oral (alimentação). Na sexta-feira à noite (dia 12), foi inserido leite na sonda venosa e o alimento foi para a circulação sanguínea do bebê. Apenas 12 horas depois, já no sábado de manhã, a família foi informada. Esta versão do leite foi passada pelo hospital à família. Agora aguardamos a conclusão do laudo de necropsia e inquérito policial para analisar o que deve ser feito", afirmou o advogado Luciano Peixoto, em entrevista ao portal Extra.

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A família de Miguel acusa o hospital de negligência. Segundo eles, no atestado de óbito consta "infecção intravenosa causada por corpo estranho". Em nota, o Hospital Centenário disse que "ao ser informada do ocorrido, a Direção da Instituição, imediatamente, ordenou o registro de ocorrência policial, para o esclarecimento de todos os fatos. No âmbito administrativo, instaurou sindicância". Disse, também, que "a medida do afastamento [dos profissionais que estavam de plantão na UTI neonatal] visa assegurar a efetiva apuração dos fatos, até o resultado da sindicância investigatória instituída pelo Hospital".

Um homem de 27 anos foi preso nesta terça-feira, 29, suspeito de estuprar a própria mãe, de 55 anos. O crime aconteceu no bairro Arroio da Manteiga, em São Leopoldo, a 35 quilômetros da capital gaúcha.

De acordo com a Brigada Militar, a vítima teria sido agredida pelo filho, que havia chegado em casa por volta das 3 horas. Após as agressões, a mãe foi levada à força pelo filho para dentro do dormitório, onde foi supostamente violentada.

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Ainda na madrugada, a vítima foi levada ao Hospital Centenário, onde foi realizado o exame de corpo de delito.

A ocorrência foi registrada na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA), e o nome do suspeito não foi revelado. Dados preliminares da Brigada Militar apontam que o rapaz tem vários antecedentes criminais, como lesão corporal, roubo/furto a pedestres/residências e estabelecimentos comerciais. Ele foi conduzido ao Presídio Central de Porto Alegre.

Um homem de 23 anos é acusado de jogar do alto da ponte uma mulher de 40 anos e, depois, assaltá-la. O caso aconteceu em São Leopoldo, região do Vale dos Sinos (RS), por volta das 18 horas de quarta-feira, 18. O suspeito está preso.

Segundo a polícia, a mulher caminhava sobre uma ponte na Avenida Duque de Caixas, no bairro Rio dos Sinos, quando foi abordada pelo rapaz. Ele a ameaçou e a empurrou. Ainda de acordo com a polícia, a mulher caiu de costas e teve seu celular roubado.

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Ela foi socorrida pelo Serviço Móvel de Urgência (Samu) e levada para o Hospital Centenário, onde permanecia internada em estado estável até as 12 horas desta quinta-feira, 19.

O homem foi preso na manhã desta quinta-feira no município de Portão, a cerca de 15 quilômetros do local do crime, às margens da ERS-240. A polícia informou que ele tem antecedentes criminais por furto, roubo a pedestre e posse de entorpecente.

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