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Nesta segunda-feira (21) inicia a campanha da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla. Ela é caracterizada pelo funcionamento cognitivo que não corresponde à média esperada, ou seja, abaixo do que é considerado normal. Por isso, algumas pessoas confundem em identificar essa deficiência e optam por englobar essa forma como um xingamento às outras. O objetivo da data é promover a garantia da inclusão, conscientização e oportunidades sobre os direitos por essas pessoas. 

A dúvida de pais ou responsáveis, se deve aos campos que podem ser direta ou indiretamente afetados pelo desempenho cerebral da criança, por exemplo. Para alcançar o objeto da data por completo, é necessário entender que a igualdade é um processo contínuo e uma das formas de estimular esse processo é a explicação e colaboração do assunto na educação familiar e escolar, seja dos pais, responsáveis ou até mesmo os professores. 

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A equipe médica não trabalha com apenas uma linha de pesquisa objetiva para o resultado final da deficiência, ela deriva de um aspecto multifatorial. “Uma criança que tem o resultado positivo para a deficiência intelectual e múltipla, pode apresentar por vários motivos variados o desempenho inalcançado considerado dentro do normal. Cada especialista segue uma linha para a resposta”, ressalta a médica em clínico geral, Dra. Karla Nogueira. 

Os sinais para essa deficiência são: pouca interação com os colegas e com a professora; dificuldade em se adaptar aos mais variados ambientes; falta de interesse pelas atividades dadas em sala de aula; esquecer o que havia aprendido; dificuldade para identificar letras, desenvolver a fala de maneira satisfatória; dificuldade em coordenação motora e outros sinais. E o diagnóstico deve vir de um profissional da área, mas o tratamento pode ser realizado por meio de uma equipe multidisciplinar. 

 

O município do Paulista, na Região Metropolitana do Recife, tem intensificado a abordagem de pessoas em situação de vulnerabilidade social no consultório de rua da cidade, que é o único de Pernambuco que conta com a participação de profissionais de medicina. 

Além de um médicos, a equipe é formada por psicólogas, assistentes sociais, enfermeiras, técnicas de enfermagem e agentes comunitários de saúde. 

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As abordagens são realizadas nas segundas, quartas e sextas, das 8h às 17h; e nas terças e quintas com o horário se estendendo até 22h. Os profissionais, que são lotados na Secretaria de Saúde, realizam as abordagens, cadastram a pessoa, levantam informações sobre a família, motivos que levaram a viver nas ruas,  encaminham para retirar documentos pessoais, quando necessário, promovem análise preliminar do quadro clínico e direcionam para uma unidade da rede municipal de saúde se for preciso. 

Cerca de 170 homens e mulheres já foram cadastrados pelo pessoal do Consultório na Rua.

Quem acompanhou o Mais Você na manhã desta quarta-feira, dia 4, tomou um grande susto no final da atração. Tudo ocorreu quando Ana Maria Braga, ao lado da repórter Juliane Massaoka, experimentava um bolo de laranja.

Assim que levou um pedaço ao Louro, a apresentadora engasgou e precisou encerrar o programa antecipadamente. Louro Mané também se assustou e chegou a pedir água para sua avó:

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"Engasga não, Ana Maria", disse ele.

Mesmo com a água, Ana não conseguiu se recompor a tempo e finalizou o programa em silêncio e tossindo muito.

Minutos após o ocorrido, Michelle Loreto, do quadro Bem Estar, exibido no Encontro com Fátima, fez uma atualização do assunto e contou que Ana foi atendida por uma equipe médica no camarim. Segundo ela, a apresentadora está bem, se recuperando e voltará normal ao programa amanhã.

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A equipe médica do Hospital Santa Filomena, em Monteiro, Paraíba, ficou surpresa com uma cesariana realizada. No dia três de dezembro, Matheus Levi veio ao mundo pesando cinco quilos e com 53 centímetros.

Maria Marcela, mãe do bebê, revelou ao G1 que foi uma surpresa e que não esperava que o seu filho fosse tão grande. Por conta do tamanho e peso da criança, os pais foram obrigados a descartar boa parte das roupas do seu filho.

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Além disso, as que serviram acabaram ficando justas e devem ser descartadas brevemente. "Só deu para vestir lá na hora e não vai vestir mais. Chegamos em casa, tivemos que separar várias porque não cabem”, explicou Marcela.

A mãe de Matheus diz que não ganhou muito peso durante os nove meses de gestação e que havia planejado ter um parto normal, mas como a bolsa estourou e ela não sentiu as contrações, a equipe médica decidiu fazer a cesariana. Eles tiveram alta no domingo (5) e já estão em casa.

Parte da equipe médica que cuidou de Paulo Gustavo, morto na última terça-feira, dia 4, em decorrência das complicações da Covid-19, disse ao Fantástico, do domingo, dia 9, que o ator não tinha nenhuma comorbidade e era saudável.

Fabio Miranda, chefe da terapia intensiva do hospital Copa Star, no Rio de Janeiro, onde o ator permaneceu 53 dias internado, afirmou que ele não fazia parte do grupo de risco para o novo coronavírus.

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- Não. Não tinha nenhuma doença, disse.

Os médicos ainda desmentiram as especulações de que um quadro de asma crônica teria interferido no caso. A asma de Paulo estava controlada há muitos anos, era leve e não teve nenhuma relação com o quadro de Covid-19.

Segundo a reportagem do Fantástico, o ator fez três tomografias quando soube do diagnóstico e, na terceira, uma semana depois dos primeiros sintomas, já tinha 75% dos pulmões afetados. Ele foi intubado no oitavo dia de internação, quando os médicos notaram nos exames que praticamente total a função pulmonar estava comprometida.

- A principal mensagem que a gente tira num quadro que nem o dele é a agressividade da doença, diz Rafael Pottes.

Fabio Miranda ainda afirmou que as complicações em decorrência da doença afetaram outros órgãos:

- Cérebro e coração foram os órgãos imediatamente atingidos por essa quantidade de ar. Não tem como corrigir isso, disse o médico, citando o quadro de pneumomediastino, nome que se dá quando o ar do pulmão vaza para o espaço onde fica o coração.

Susana Garcia, melhor amiga de Paulo e médica, também comentou sobre as condições de tratamento que ele recebeu:

- As pessoas ficam na internet inventando doença para ele. Ele era completamente saudável. Ele teve o melhor tratamento, foi feito tudo que foi possível por ele. E ele morreu.

Paulo tinha 42 anos de idade e morreu no dia 4 de maio após permanecer 53 dias internado.

Além dos depoimentos dos médicos, o Fantástico também conversou com a família e os amigos do ator.

Tatá Werneck, por exemplo, apareceu chorando para relembrar o amigo:

- Era a pessoa mais engraçada que eu já vi em qualquer lugar.

Fábio Porchat, amigo há mais de 20 anos de Paulo, falou sobre o início da carreira deles:

- A turma era eu, Marcus Majella e Paulo Gustavo, olha que coisa divertida. E a gente ia para a minha casa no Rio e ficava ensaiando e fazendo palhaçada.

Ingrid Guimarães, Preta Gil, Mônica Martelli, Samantha Schmutz também se emocionaram ao lembrarem a convivência com o ator.

A decisão do presidente Jair Bolsonaro de ir ao encontro dos manifestantes no ato pró-governo neste domingo (15) contrariou sua equipe médica e foi reprovada até mesmo por aliados próximos. Em caráter reservado, eles criticaram a atitude de Bolsonaro, que cumprimentou apoiadores com as mãos e fez selfies com o rosto colado, atitudes contrárias às orientações dadas pelo Ministério da Saúde.

Fontes da área de saúde admitiram ainda que esperavam que, apesar do comportamento impulsivo do presidente, dessa vez ele seguisse o protocolo diante do avanço da pandemia no Brasil, que já registra 200 casos. "Você acha que alguém tem coragem de peitar o presidente?", disse uma fonte, sob condição de anonimato.

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Neste domingo, subiu para onze o número de infectados no grupo que acompanhou Bolsonaro na viagem a Flórida, nos Estados Unidos, na semana passada. Além dos onze brasileiros, o prefeito de Miami, Francis Suarez, que recepcionou a comitiva brasileira, também está com a covid-19.

Na sexta-feira (13) médicos da Presidência orientaram que Bolsonaro, apesar de testar negativo para o coronavírus, ficasse em quarentena pelo menos até a terça-feira (17). Nesta data, se completa sete dias da volta de Bolsonaro dos Estados Unidos ao Brasil, portanto o último contato sabido com pessoas infectadas.

Outros integrantes que viajaram no avião presidencial ou estiveram com Bolsonaro nos Estados Unidos confirmaram que também foram orientados a ficar em autoisolamento, mesmo com resultado negativo para o coronavírus. Assim como o presidente, eles foram informados que terão de refazer o exame.

Ao divulgar neste domingo que quatro integrantes da equipe de apoio do voo presidencial testaram positivo para o coronavírus, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) confirmou a orientação de quarentena mesmo para quem não está infectado.

"Os demais componentes (da comitiva), cujos testes apresentaram resultados negativos, continuarão no autoisolamento, cumprindo o protocolo determinado pelas autoridades sanitárias", diz a nota do GSI.

O presidente Jair Bolsonaro recebeu aval da equipe médica para ter alta do Hospital Albert Einstein na quarta-feira (13). A data de saída vai depender do Palácio do Planalto. Nesta segunda-feira (11) o presidente completou 15 dias de internação.

Após duas semanas de uma cirurgia para retirada da bolsa de colostomia e reconstrução do trânsito intestinal, Bolsonaro já se alimenta com dieta leve e apresentou melhora do quadro pulmonar - ele foi diagnosticado com pneumonia na semana passada. De acordo com os médicos, o presidente precisa ficar internado até quarta-feira, quando termina o período de medicação com antibióticos, administrados para conter a infecção no pulmão.

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"Ele pode ter alta sim. Mas eu não sei se ele vai quarta, ele e o cerimonial (do Planalto) vão decidir", disse o cirurgião Antonio Luiz Macedo. "O presidente está ótimo, está perfeito."

Bolsonaro já está liberado para falar, como fez nesta segunda ao receber três ministros, um governador e um secretário paulista, destacou o médico. Além disso, o organismo dele respondeu de forma satisfatória à alimentação sólida, retomada nesta segunda. "A única pendência são os antibióticos", destacou Macedo.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul está investigando uma equipe médica suspeita de injetar leite, em vez de medicamentos, na sonda venosa de um bebê prematuro. O recém nascido tinha apenas sete dias e morreu no último domingo (14). O caso aconteceu no Hospital Centenário, na cidade de São Leopoldo. De acordo com a prefeitura do município, uma sindicância foi aberta para apurar o caso. Os profissionais de saúde foram afastados das atividades.

Segundo o advogado que representa a família do bebê Miguel Oliveira de Lima, a mãe deu à luz a um casal de gêmeos. Eles ficaram em observação para ganho de peso e, em seguida, a menina recebeu alta junto com a mãe e apenas Miguel continuou na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) neonatal para "aprender a mamar". "Tinham duas sondas, uma venosa (para medicamentos) e outro via oral (alimentação). Na sexta-feira à noite (dia 12), foi inserido leite na sonda venosa e o alimento foi para a circulação sanguínea do bebê. Apenas 12 horas depois, já no sábado de manhã, a família foi informada. Esta versão do leite foi passada pelo hospital à família. Agora aguardamos a conclusão do laudo de necropsia e inquérito policial para analisar o que deve ser feito", afirmou o advogado Luciano Peixoto, em entrevista ao portal Extra.

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A família de Miguel acusa o hospital de negligência. Segundo eles, no atestado de óbito consta "infecção intravenosa causada por corpo estranho". Em nota, o Hospital Centenário disse que "ao ser informada do ocorrido, a Direção da Instituição, imediatamente, ordenou o registro de ocorrência policial, para o esclarecimento de todos os fatos. No âmbito administrativo, instaurou sindicância". Disse, também, que "a medida do afastamento [dos profissionais que estavam de plantão na UTI neonatal] visa assegurar a efetiva apuração dos fatos, até o resultado da sindicância investigatória instituída pelo Hospital".

O cantor pernambucano Reginaldo Rossi faleceu na manhã dessa sexta (20), depois de ficar internado no Hospital Memorial São José, no bairro do Derby, desde o dia 27 de novembro, quando deu entrada com um derrame na pleura. A equipe médica que cuidou do artista e concedeu uma entrevista coletiva, afirmou que o Rei do Brega morreu devido a complicações em decorrência de um câncer de pulmão.

Pouco tempo depois do anúncio do falecimento, vários fãs procuraram o centro médico para prestar homenagens ao ídolo. Na ocasião, eles cantaram grandes sucessos do cantor conhecido como eterno amante.

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Em entrevista coletiva realizada no início da tarde desta sexta (20) no Hospital Memórial São José, onde estava internado o cantor Reginaldo Rossi, falecido durante a manhã, a equipe médica que estava cuidando do músico deu mais informações sobre as causas da sua morte.

Os médicos afirmaram que Rossi morreu devido às complicações em decorrência do câncer de pulmão que tinha. O cantor apresentava metástase e o câncer estava se espalhando pelo corpo. Rossi ainda tinha hipertensão, problemas renais e comprometimento na pleura, membrana que reveste o pulmão. Segundo a equipe que cuidou do Rei do Brega, o cantor chegou ao hospital, no dia 27 de novembro, com um derrame na pleura.

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O médico que coordenou os cuidados a Rossi, Jorge Pinho, afirmou que o cantor vinha apresentando melhora e a última radiografia mostrava uma redução no tumor. "Ele falava, ouvia e respirava sem aparelhos e recebeu a visita do filho, que mora no Rio de Janeiro", contou. "Reginaldo chegou a querer sair do hospital para cumprir um compromisso de trabalho".

"Mas na medicina não tem como prever certas situações", complementou Pinho ao Leiajá.

O perigo do fumo

Jorge Pinho aproveitou para fazer um alerta: "Se eu, como médico, pudesse dar um recado, diria para todos os fumantes: parem". O médico disse que Reginaldo fumava 40 cigarros por dia, e chegava a fumar durante os shows. O câncer de pulmão é um dos mais letais que existem, e o hábito de fumar é um dos principais causadores da enfermidade.

*Com informações de Maria Eduarda Barbosa

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