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Uma menina de 3 anos e uma idosa de 63 tiveram resultado positivo para o sarampo, em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, conforme divulgou, nesta segunda-feira, 15, a Secretaria Municipal de Saúde. As duas pacientes são residentes de Rio Preto e não deixaram a cidade recentemente.

Ainda não havia registro de casos de sarampo autóctones - quando a pessoa pega a doença no local em que mora -, neste ano, no Estado de São Paulo. Até esta terça-feira, 16, a Secretaria Estadual de Saúde não tinha sido notificada dos casos de Rio Preto e registrava apenas três casos importados.

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Os exames das amostras colhidas da criança e da idosa foram realizados pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, e deram positivo para a doença. Conforme a secretaria, os casos seguem para análise da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A pasta informou ainda que a criança havia sido vacinada. A suspeita é de que ela faça parte de um grupo de 5% de pessoas que não desenvolvem imunidade à doença. Ainda segundo a secretaria, há outros 28 casos de pacientes que apresentaram sintomas da doença e aguardam o resultado dos exames. Houve ainda 11 notificações já descartadas.

A secretaria municipal descarta o risco de epidemia por causa da alta cobertura atingida pela vacinação contra a doença. Em agosto, a cidade aderiu à campanha de vacinação lançada pelo Ministério da Saúde, que incluiu também a poliomielite, e a cobertura chegou a 97,5% para crianças menores de 5 anos - acima da meta de 95%.

A pasta fez alerta a quem não recebeu a vacina para procurar uma unidade básica de saúde. A recomendação é de que pessoas com idade entre 1 e 29 anos recebam duas doses da vacina, enquanto as de 30 a 58 anos podem receber dose única. A secretaria ampliou o bloqueio, com a busca de pessoas não vacinadas e coleta de amostras na área onde as duas pacientes residem. Elas estão sendo medicadas e passam bem.

Importados

Por considerar que os casos de São José do Rio Preto ainda estão em investigação, a Secretaria de Estado da Saúde informou que não há casos autóctones de sarampo no Estado.

"A circulação endêmica foi interrompida no Estado no ano 2000. Casos esporádicos ocorreram eventualmente desde então, relacionados à importação do vírus de várias regiões do mundo onde ainda o controle da doença não foi atingido."

Conforme a pasta, em 2018, São Paulo registra apenas três casos confirmados, sendo um importado da Ásia Ocidental e outros dois do Estado do Amazonas.

"Em todas as situações de suspeita de casos, a pasta realiza, em parceria com o município, ações preventivas e de controle e bloqueio do vírus", informou em nota. A proteção contra o vírus é feita através da vacina que, segundo a pasta, está disponível na rede estadual durante o ano todo.

O Brasil registrou até 8 de outubro 2.044 casos confirmados de sarampo, sendo 1.629 no Amazonas e 330 em Roraima. Casos isolados foram identificados em São Paulo (3), no Rio de Janeiro (18), no Rio Grande do Sul (36), em Rondônia (2), em Pernambuco (4), no Pará (17), em Sergipe (4) e no Distrito Federal (1). Há ainda, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (10) pelo Ministério da Saúde, um total de 7.966 casos em investigação.

Os surtos, segundo a pasta, estão relacionados à importação, já que o genótipo do vírus (D8) que circula no país é o mesmo que circula na Venezuela, país que enfrenta surto de sarampo desde 2017. “O Ministério da Saúde permanece acompanhando a situação e prestando o apoio necessário aos estados. Cabe esclarecer que as medidas de bloqueio de vacinação, mesmo em casos suspeitos, estão sendo realizadas em todos os estados”.

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Até o momento, no Brasil, foram confirmadas dez mortes pela doença, sendo quatro em Roraima (três em estrangeiros e uma em brasileiro), quatro no Amazonas (todos brasileiros, dois de Manaus e dois do município de Autazes) e dois no Pará (indígenas venezuelanos).

Balanço divulgado nesta quarta-feira (3) pelo Ministério da Saúde revela que, com base em dados coletados até 1º de outubro, o número de casos confirmados de sarampo no País chegou a 1.935, estando grande parte concentrada nos estados do Amazonas (1.525) e de Roraima (330). Outros 7.974 registros estão em investigação. Pernambuco registrou quatro casos isolados.

De acordo com a pasta, também existem outros casos da doença em unidades da federação como São Paulo (3); Rio de Janeiro (18); Rio Grande do Sul (33); Rondônia (3); Pará (14); Distrito Federal (1); e Sergipe (4). 

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Até o momento, há registros de 10 mortes por sarampo. Quatro ocorreram em Roraima, outras quatro no Amazonas e dois no Pará. Deste total, cinco eram estrangeiros e cinco brasileiros. Os casos, acrescenta o ministério, estão relacionados ao surto enfrentado pela Venezuela desde 2017.

Com informações do Governo do Brasil

A Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo fará neste sábado (22) o quarto dia “D” de vacinação contra poliomielite (paralisia infantil) e sarampo. Mais de 90 unidades de saúde ficarão abertas, além de postos volantes distribuídos nos principais pontos da capital. Os agentes de saúde também vão realizar visitas a residências para alertar a população sobre a importância de imunizar crianças com idade entre um e quatro anos.

A campanha, que teve início no dia 4 de agosto, já aplicou 559.290 doses da vacina contra a pólio e 556.872 doses da vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo, caxumba e rubéola.

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Para se vacinar, é preciso levar documento de identificação, carteira de vacinação e cartão do Sistema Único de Saúde (SUS). As unidades e postos volantes que atenderão neste sábado podem ser consultadas no site da Prefeitura de São Paulo.

A Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite (Paralisia Infantil) e Sarampo atingiu a meta de imunizar 95% do público-alvo estabelecido pelo governo federal. De acordo com o balanço divulgado pelo Ministério da Saúde, a média de vacinação contra a poliomielite foi de 95,4% e contra o sarampo foi de 95,3%. No total, 21,4 milhões de doses foram aplicadas, protegendo 10,7 milhões de crianças.

O levantamento do governo federal apontou variações da cobertura vacinal entre estados. Quinze deles atingiram a meta para as duas vacinas. São Paulo e Tocantins alcançaram o índice mínimo de 95% somente na imunização contra a pólio. Já o Rio de Janeiro teve o pior desempenho, com uma cobertura de 83,3% contra a poliomielite e de 84,4% contra o sarampo. Taxas que, no entanto, poderão ser melhoradas, já que a Secretaria Estadual da Saúde prorrogou a imunização para até o próximo sábado (22).

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Segundo o ministério, 1.180 cidades não atingiram a meta estabelecida e cerca de 516 mil crianças ainda não receberam as vacinas contra as duas doenças. A única faixa etária que não chegou a média esperada de imunização foi a de crianças de um ano, na qual a cobertura ficou em 88%.

A orientação da pasta para este ano era de que todas as crianças entre um e cinco anos de idade recebessem doses das duas vacinas, mesmo se já tivessem sido imunizadas anteriormente, para reforçar a proteção.

A medida foi adotada pelo governo em decorrência dos surtos de sarampo registrados no Amazonas e em Roraima. O Ministério da Saúde informou que o genótipo do vírus (D8) que circula hoje no Brasil é o mesmo detectado na Venezuela, que enfrenta uma epidemia da doença desde 2017.

A poliomielite e o sarampo são doenças infectocontagiosas que podem causar complicações graves para as crianças, podendo levar até a morte. Entre as sequelas da poliomielite estão, por exemplo, paralisia de membros inferiores e de músculos da fala e de deglutição, osteoporose e atrofia muscular. Já o sarampo pode evoluir para doenças como pneumonia.

O Brasil tem 1.673 casos de sarampo confirmados e 7.812 sendo investigados, de acordo com o Ministério da Saúde, com base nas informações cedidas pelas secretarias estaduais de saúde.

Os números mais altos são no Amazonas, com 1.326 casos e 7.738 em investigação. Já em Roraima são 301 casos confirmados e 74 sob investigação. “Os surtos estão relacionados à importação, já que o genótipo do vírus (D8) que está circulando no país é o mesmo que circula na Venezuela, país que enfrenta um surto da doença desde 2017. Alguns casos isolados e relacionados à importação foram identificados nos estados de São Paulo (2), Rio de Janeiro (18); Rio Grande do Sul (18); Rondônia (2), Pernambuco (4) e Pará (2)”, afirmou a pasta em nota.

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Até agora o Brasil contabilizou oito mortes por sarampo, sendo quatro em Roraima (três estrangeiros e um brasileiro) e quatro no Amazonas.

A três dias do final da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomelite e o Sarampo, dados preliminares do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI) indicam que a média nacional de vacinação está em 94,7% para o sarampo e 93,6% para a poliomielite.

Foram aplicadas em todo o país mais de 22 milhões de doses das vacinas (11,2 milhões de cada vacina). Onze estados atingiram a meta do Ministério da Saúde de vacinar, pelo menos, 95% do público-alvo, para as duas vacinas. Mais de 4 mil (72%) municípios do país cumpriram a meta.

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Cerca de 800 mil crianças ainda não tomaram as vacinas contra as duas doenças. Na faixa etária de 3 e 4 anos, a cobertura vacinal está acima da meta, com 96,95% e 95,44%, respectivamente. A maior preocupação é com faixa de um ano de idade, cuja cobertura ainda está em 85,45%.

Os estados do Mato Grosso do Sul, Alagoas, Ceará, Goiás, Paraíba, Maranhão, Sergipe, Espírito Santo, Santa Catarina, Pernambuco, Rondônia e Amapá já atingiram a meta de 95% das crianças vacinadas. O esforço dos profissionais de saúde e da população tem apresentado bons resultados em capitais como Recife (PE), Macapá (AP), Porto Velho (RO) e Vitória (ES), que superaram a meta da campanha. Manaus, que iniciou a vacinação antes devido ao surto de sarampo na região, também já vacinou 95% do público-alvo, com 103% de cobertura vacinal contra o sarampo, e de 95,23%, para a poliomielite.

A campanha de vacinação contra o sarampo e a pólio vai até a próxima sexta-feira (14).

Os gestores públicos têm até 15 dias para informar no SI-PNI quantas doses das vacinas foram aplicadas.

O Ministério da Saúde confirmou que o Brasil teve mais de 1,5 mil casos de sarampo. De acordo com dados das secretarias estaduais, 7.513 circunstâncias estão em investigação. Dois estados sofrem com o surto da doença: o Amazonas, com 1.232 casos confirmados; e Roraima, com 301, sendo que 74 estão sendo investigados.

Segundo o governo federal, o aumento da doença nessas regiões tem relação com a importação “já que o genótipo do vírus (D8) que está circulando no país é o mesmo que circula na Venezuela, país que enfrenta um surto da doença desde 2017”.

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Outras cidades também tiveram casos relacionados à importação como São Paulo (2), Rio de Janeiro (18), Rio Grande do Sul (18), Rondônia (2), Pernambuco (4) e Pará (2).

“O Ministério da Saúde permanece acompanhando a situação e prestando o apoio necessário aos estados. Cabe esclarecer que as medidas de bloqueio de vacinação, mesmo em casos suspeitos, estão sendo realizadas em todos os estados”, afirmou nota do ministério.

Um levantamento preliminar do Ministério da Saúde apontou que 86% das crianças entre 1 ano e menores de 5 anos, público-alvo da Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite e Sarampo, foram imunizadas no País. A meta era vacinar 95% das crianças nessa faixa etária.

A mobilização estava prevista para acabar em todo o Brasil neste sábado, 1º, quando foi realizada mais uma edição do dia D da campanha - o quarto na capital e o terceiro no Estado de São Paulo. Segundo o ministério, apenas os Estados do Espírito Santo, Santa Catarina, Pernambuco, Rondônia, Amapá e Sergipe conseguiram alcançar a meta.

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A pasta informou que, na próxima segunda-feira, 3, vai verificar quais medidas serão adotadas para aumentar a cobertura vacinal no País. A meta nacional era de vacinar 11,2 milhões de crianças.

No Estado de São Paulo, cuja meta era de imunizar 2,2 milhões de crianças, a cobertura ficou em 84,29% para poliomielite e 83,44% para o sarampo.

Campanha

Em São Paulo, o mutirão foi antecipado e começou no dia 4 de agosto. A mobilização nacional teve início no dia 6 e estava prevista para terminar no dia 31, mas a campanha teve mais um dia com o objetivo de aumentar a cobertura vacinal.

Na capital, a ação foi levada para escolas públicas e privadas, parques, shoppings e até supermercados.

De acordo com o último balanço do Ministério da Saúde, divulgado em 28 de agosto, foram contabilizados 1.553 casos de sarampo no País e sete mortes. O surto está concentrado nos Estados do Amazonas e em Roraima. Não são registrados casos de poliomielite no Brasil desde 1990.

Os postos de saúde de São Paulo vacinarão contra sarampo e poliomielite neste sábado (1º). A ação é devida ao baixo índice de crianças vacinadas na capital.

A campanha imunizou 80% das crianças contra poliomielite e 79,3% para sarampo. A vacina de sarampo também protege contra rubéola e caxumba. A meta é vacinar 95% dos menores de cinco anos.

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Os endereços das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e horários de funcionamento podem ser conferidas aqui.

Crianças de um a quatro anos devem ser vacinadas. É necessário comparecer com documento de identificação, carteira de vacinação e cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo termina hoje (31) em todo o país. Todas as crianças com idade entre 1 ano e menores de 5 anos devem receber a dose, independentemente de sua situação vacinal.

Dados do Ministério da Saúde mostram que mais de 3 milhões de crianças ainda precisam ser imunizadas.

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Municípios que ainda não atingiram cobertura vacinal de 95% foram orientados a abrir os postos de saúde neste sábado (1º). O ministério alertou que a mobilização no fim de semana é responsabilidade de cada município e, portanto, é necessário verificar com as secretarias municipais quais postos estarão abertos.

Entre as unidades da Federação com menor cobertura vacinal estão Rio de Janeiro, Distrito Federal, Roraima, Pará, Acre, Amazonas, Bahia, Piauí, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Mato Grosso. Apenas o Amapá atingiu a meta de imunizar 95% do público-alvo.

Este ano, a vacinação é feita de forma indiscriminada, o que significa que mesmo as crianças que já estão com esquema vacinal completo devem ser levadas aos postos de saúde para receber mais um reforço.

No caso da pólio, as crianças que não tomaram nenhuma dose ao longo da vida vão receber a vacina injetável e as que já tomaram uma ou mais doses devem receber a oral.

Para o sarampo, todas as crianças com idade entre um ano e menores de 5 vão receber uma dose da tríplice viral, desde que não tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.

Casos de sarampo

Até o dia 28 de agosto, foram confirmados 1.553 casos de sarampo no Brasil, enquanto 6.975 permanecem em investigação.

O país enfrenta dois surtos da doença: no Amazonas, que já tem 1.211 casos confirmados e 6.905 em investigação, e em Roraima, onde há 300 casos confirmados e 70 em investigação.

Casos isolados e relacionados à importação foram identificados nos seguintes estados: São Paulo (2), Rio de Janeiro (18), Rio Grande do Sul (16), Rondônia (2). Pernambuco (2) e Pará (2).

Foram confirmadas ainda sete mortes por sarampo, sendo quatro em Roraima (três em estrangeiros e uma em brasileiro) e três no Amazonas (todos brasileiros, sendo dois óbitos em Manaus e um no município de Autazes).

O Ministério da Saúde recomendou nesta quarta-feira, 29, que Estados e municípios que não alcançaram a meta de 95% de crianças imunizadas na Campanha Nacional de Vacinação contra poliomielite e sarampo abram os postos de vacinação no sábado. No Estado de São Paulo, cuja cobertura vacinal está em torno de 70%, será realizado o terceiro dia D deste mutirão.

O Estado antecipou a campanha, iniciada no dia 6 deste mês, e fez um dia D em 4 de agosto. No dia 18, ocorreu o dia D nacional. A campanha estava prevista para se encerrar nesta sexta-feira, 31.

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Diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) da Secretaria de Estado da Saúde, Regiane de Paula diz que a iniciativa é uma oportunidade a mais para que os pais levem os filhos para se proteger contra as doenças."O reforço das vacinas é necessário neste momento. Estamos tendo casos e mortes no Norte do País e sabemos que a doença pode chegar a qualquer momento no nosso Estado."

Ela destaca que os pais de crianças na faixa de 1 ano são os que menos estão levando os filhos para tomar as vacinas, de modo que a cobertura para essa idade ainda está em 55%.

"Os pais não viram essas doenças exatamente porque foram vacinados. Eles precisam saber que vacinar os filhos é um ato de responsabilidade e de amor para que a criança não venha a contrair uma doença que traz sequelas para a vida toda, como a poliomielite."

A meta é vacinar 2,2 milhões de crianças em São Paulo. No Estado, não são registrados casos de poliomielite há 30 anos e, desde 2000, não foram contabilizados casos autóctones de sarampo. No País, 70% das 11,6 milhões de crianças foram imunizadas.

O ministério atualizou ainda o número de casos de sarampo registrados no Brasil até 28 de agosto. Foram confirmados 1.553 casos e sete óbitos.

"Atualmente, o País enfrenta dois surtos de sarampo: no Amazonas, que já computa 1.211 casos e 6.905 em investigação, e em Roraima, com o registro de 300 casos da doença, sendo que 70 continuam em investigação", informou a pasta.

Também há casos importados identificados em São Paulo (2), Rio de Janeiro (18); Rio Grande do Sul (16); Rondônia (2), Pernambuco (2) e Pará (2).

As secretarias Estadual de Saúde (SES) e de Saúde do Recife confirmaram mais dois casos de sarampo na capital pernambucana. As ocorrências foram em dois jovens: um garoto de 13 anos e uma mulher de 19 anos. Eles são familiares dos outros dois casos confirmados anteriormente, uma menina de dois anos e um homem de 27, com histórico de viagem no início de julho para Manaus, onde circula o vírus.

Uma quinta mulher, de 42 anos, que tinha relação com o grupo familiar, chegou a ser investigada, mas o sarampo foi descartado. As análises laboratoriais foram realizadas pelo Laboratório Central de Pernambuco (Lacen-PE) e Fundação Oswaldo Cruz do Rio de Janeiro (Fiocruz-RJ). 

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Até o momento não foi notificado caso secundário oriundo dessas ocorrências, o que sugeriria a quebra da cadeia de transmissão. A SES reforça que medidas de vigilância e controle foram executadas após a notificação e que órgãos permanecem vigilantes.

Atualmente, está ocorrendo uma campanha nacional de vacinação contra poliomielite e sarampo. Até o momento, foram vacinados 475.703 pessoas (87,42%) contra poliomelite e 474.077 (87,12%) contra sarampo. O público total é de 544.179 meninos e meninas entre um ano e menores de cinco. No Recife, foram vacinados 71.908 (89,85%) contra poliomielite e 72.045 (90,03%) contra sarampo. O público total na capital pernambucana é de 80.027 crianças. Tanto o Estado quanto o Recife estão com índice de vacinação acima do percentual nacional, de 73%.

O Ministério da Saúde (MS) informou nesta semana a recomendação para um novo Dia D no próximo sábado (1º.09) nos municípios que ainda não atingiram meta. Em Pernambuco, 40 municípios já atingiram a meta mínima de 95% para poliomielite e sarampo. A Secretaria Estadual de Saúde (SES) ratifica a recomendação do MS e informa que continuará monitorando as coberturas vacinais até a sexta (31), para dar as orientações necessárias aos municípios.

Dados – Em 2018, Pernambuco notificou 128 casos suspeitos de sarampo. Desse total, 74 foram descartados, 4 confirmados e os demais estão em investigação.

 Antes de 2018, foram confirmados 199 casos de sarampo em 2013 e 27 em 2014, além de 1 caso importado em 2012. Anteriormente, o último registro tinha sido em 1999, com 240 casos.

 Vacina – Além da Campanha Nacional de Vacinação, a vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo, caxumba e rubéola, é disponibilizada de rotina nos postos de saúde para o público de até 49 anos. Na rotina, ela deve ser aplicada em crianças com 12 meses, com um reforço aos 15 meses com a tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela). Para crianças acima de 2 anos e jovens e adultos até os 29 anos, não vacinados anteriormente ou que não se lembram, devem ser feitas 2 doses da tríplice viral, com intervalo de 30 dias entre elas. Adultos entre 30 e 49 anos (não imunizados ou que não lembram) devem tomar uma dose da tríplice. Profissionais de saúde não vacinados devem tomar duas doses com a vacina tríplice viral, independente da idade. Essas doses são disponibilizadas durante todo o ano nos postos de vacinação de todos os municípios.

Municípios que ainda não atingiram a meta de vacinar 95% das crianças contra a poliomielite e o sarampo devem abrir os postos de saúde no próximo sábado (1º). A orientação foi divulgada hoje (29) pelo Ministério da Saúde. Cerca de 3,3 milhões de poliomielite e o sarampo ainda não foram imunizadas contra as doenças.

A pasta alertou que a organização da mobilização no fim de semana é de responsabilidade de cada município e que, portanto, é necessário verificar com as secretarias municipais quais postos estarão abertos. Até ontem (28), 70% das crianças brasileiras haviam sido vacinadas. Foram aplicadas, ao todo, mais de 15,7 milhões de doses das vacinas.

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Até o momento, Amapá é o único estado que já superou a meta de vacinação, atingindo 99,81% para pólio e 99,43% para sarampo. As capitais Macapá e Porto Velho também superaram a meta, atingindo 100,3% para pólio e 99,8% para sarampo e 98,3% para pólio e 98,3% para sarampo, respectivamente.

Entre os estados com menor cobertura vacinal estão Rio de Janeiro, com 51,2% para pólio e 52,4% para sarampo e Distrito Federal, que tem 54% para pólio e 53,7% para sarampo. Já entre as capitais, as piores taxas de imunização estão em Boa Vista, com 38,4% para pólio e 38,3% para sarampo e Salvador, com 38,8% pólio e 38,4% sarampo.

Campanha

Este ano, a vacinação é feita de forma indiscriminada, o que significa que mesmo as crianças que já estão com esquema vacinal completo devem ser levadas aos postos de saúde para receber mais um reforço.

No caso da pólio, as crianças que não tomaram nenhuma dose ao longo da vida vão receber a vacina injetável e as que já tomaram uma ou mais doses devem receber a oral. Para o sarampo, todas as crianças com idade entre um ano e menores de 5 anos vão receber uma dose da tríplice viral, desde que não tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.

Casos de sarampo

Até o dia 28 de agosto, foram confirmados 1.553 casos de sarampo no Brasil, enquanto 6.975 permanecem em investigação. O país enfrenta dois surtos da doença: no Amazonas, que já computa 1.211 casos confirmados e 6.905 em investigação, e em Roraima, onde há 300 casos confirmados e 70 em investigação. 

Casos isolados e relacionados à importação foram identificados nos seguintes estados: São Paulo (2); Rio de Janeiro (18); Rio Grande do Sul (16); Rondônia (2); Pernambuco (2); e Pará (2).

Foram confirmadas ainda sete mortes por sarampo, sendo quatro em Roraima (três em estrangeiros e uma em brasileiro) e três no Amazonas (todos brasileiros, sendo dois óbitos em Manaus e um no município de Autazes).

Na última semana da campanha nacional de vacinação contra o sarampo e a poliomielite, destinada a crianças de 1 ano a menores de 5 anos, a capital paulista ainda não alcançou a meta de imunizar 95% do público-alvo, mas superou os 70%. Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, desde o dia 4 até esta segunda-feira (27) foram aplicadas 846.629 doses das vacinas, das quais 425.318 foram contra a poliomielite e 421.311 da tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola.

"Os números representam cobertura de 71,8% para pólio e de 71,2% da tríplice viral, índice abaixo da meta a Secretaria Municipal da Saúde de imunizar 95% do público-alvo. Para ampliar a adesão, a secretaria tem adotado estratégias para facilitar o acesso à população, como a instalação de postos volantes e a mobilização em escolas de ensino infantil", informa a pasta.

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No Estado, cerca de 675 mil crianças ainda precisam ser imunizadas e a preocupação maior é com a faixa de 1 ano. "Alerta especial é direcionado aos pais com crianças com 1 ano de idade, faixa que ainda apresenta 55% de cobertura para ambas as doenças. Entre os demais, de 2 a menores de 5 anos, a cobertura é superior a 70%", informa a secretaria.

De acordo com a pasta, foram vacinadas 1.548.862 crianças contra a pólio e 1.528.214 contra o sarampo. A meta é imunizar 2,2 milhões de crianças no Estado. "Para atingir o total do público-alvo, ainda é preciso aplicar 654.102 doses da vacina contra paralisia infantil e 674.750 contra sarampo. Por isso, é fundamental que os pais ou responsáveis levem as crianças que ainda não foram vacinadas aos postos."

Há 30 anos não são registrados casos de poliomielite no Estado e, desde 2000, não são contabilizados casos autóctones de sarampo.

A Prefeitura de São Paulo promove a vacinação contra a poliomielite e o sarampo nas escolas públicas e privadas a partir desta segunda-feira. A campanha dura até o próximo dia 31.

Entre o início da campanha (4 de agosto) e a última quinta-feira (23), foram aplicadas 697.568 vacinas em menores de 5 anos, o que representa uma média de 59,3% para poliomielite e 58,5% para sarampo.

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A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo termina na próxima sexta-feira (31). Todas as crianças com idade entre 1 ano e menores de 5 anos devem receber as doses, independentemente de sua situação vacinal. Dados do Ministério da Saúde mostram que 4,1 milhões de crianças em todo país ainda precisam ser imunizadas.

De acordo com a pasta, até a última sexta-feira (24), 62% do público-alvo havia sido vacinado. Foram aplicadas, ao todo, mais de 14 milhões de doses – cerca de 7 milhões de cada. A meta do governo federal é vacinar pelo menos 95% das 11,2 milhões de crianças na faixa etária estabelecida e criar uma barreira sanitária de proteção da população.

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Este ano, a vacinação será feita de forma indiscriminada, o que significa que mesmo as crianças que já estão com esquema vacinal completo devem ser levadas aos postos de saúde para receber mais um reforço.

No caso da pólio, as crianças que não tomaram nenhuma dose ao longo da vida vão receber a vacina injetável e as que já tomaram uma ou mais doses devem receber a oral. Para o sarampo, todas as crianças com idade entre um ano e menores de 5 anos vão receber uma dose da tríplice viral, desde que não tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.

Entre os estados com menor cobertura estão Rio de Janeiro, com 40,15% do público-alvo vacinado para pólio e 41,45% para sarampo, e Roraima, que tem 44,61% para pólio e 41,09% para sarampo. Já os estados com as melhores coberturas vacinais são Amapá, com 90,33% para pólio e 90,14% para sarampo, seguido por Rondônia, com 89,86% para pólio e 88,44% para sarampo. 

Atualmente, o país enfrenta dois surtos de sarampo, em Roraima e no Amazonas. Até o último dia 21, foram confirmados 1.087 casos no Amazonas, enquanto 6.693 permanecem em investigação. Já Roraima confirmou 300 casos da doença e 67 continuam em investigação. 

Há ainda, de acordo com o ministério, casos isolados e relacionados à importação nos seguintes estados: São Paulo (2), Rio de Janeiro (18), Rio Grande do Sul (16), Rondônia (1), Pernambuco (2) e Pará (2).

Há pouco mais de uma semana do fim da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo, 5 milhões de crianças com idade entre 1 ano e 5 anos ainda precisam ser imunizadas. Dados do Ministério da Saúde mostram que, até o momento, 56% do público-alvo recebeu as doses previstas. A campanha termina em 31 de agosto.

De acordo com a pasta, foram aplicadas, em todo o país, mais de 12,5 milhões de doses das vacinas contra a pólio e o sarampo – cerca de 6,2 milhões de cada uma. A meta do governo federal é vacinar pelo menos 95% das 11,2 milhões de crianças na faixa etária estabelecida, independentemente de sua situação vacinal, e criar uma barreira sanitária de proteção da população.

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Para a poliomielite, crianças que ainda não tomaram nenhuma dose na vida serão imunizadas com a Vacina Inativada Poliomielite (injetável), enquanto as que já tiverem tomado uma ou mais doses receberão a Vacina Oral Poliomielite (gotinha). Quanto ao sarampo, todas as crianças devem receber uma dose da vacina tríplice viral – com exceção para as que tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.

Segundo o ministério, entre os estados com menor cobertura na campanha, estão Rio de Janeiro, com 36,27% do público-alvo vacinado para pólio e 37,62% para sarampo, e Pará, que tem 41,04% para pólio e 41,04% para sarampo. Já os estados com melhor cobertura são Rondônia, com 88,89% para pólio e 87,42% para sarampo, e Amapá, com 82,74% para pólio e 82,58% para sarampo.

Casos

Atualmente, o país enfrenta pelo menos dois surtos de sarampo – em Roraima e no Amazonas. Até o momento, foram confirmados 1.087 casos de sarampo no Amazonas, enquanto 6.693 permanecem em investigação. Já o estado de Roraima confirmou 300 casos da doença, enquanto 67 continuam em investigação.

Há ainda casos isolados e relacionados à importação identificados nos seguintes estados: São Paulo (2); Rio de Janeiro (18); Rio Grande do Sul (16); Rondônia (1); Pernambuco (2); e Pará (2).

O Ministério da Saúde informou que 51% das crianças de 1 ano a menores de 5 anos foram vacinadas contra poliomielite e sarampo após o Dia D de Imunização, realizado neste sábado (18).

No total, mais de 11,4 milhões de doses das vacinas contra a pólio e sarampo (cerca de 5,7 milhões de cada) foram aplicadas até esta segunda-feira (20). A meta do Ministério da Saúde é vacinar pelo menos 95% das 11,2 milhões de crianças independentemente da situação vacinal delas. A vacinação vai até o dia 31 de agosto. 

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Segundo o ministério, para a poliomielite, as crianças que ainda não tomaram nenhuma dose da vacina vão ser imunizadas com a Vacina Inativada Poliomielite (VIP). As crianças que já tiverem tomado uma ou mais doses receberão a gotinha (Vacina Oral Poliomielite - VOP). Em relação ao sarampo, todas as crianças devem receber uma dose da vacina tríplice viral, independente se estão com as vacinas em dia. A exceção é para as que tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias, que não necessitam de uma nova dose.

Atualmente, o país enfrenta dois surtos de sarampo, em Roraima e Amazonas. Até o dia 14 de agosto, foram confirmados 910 casos de sarampo no Amazonas e 5.630 continuam em investigação. Já em Roraima, foram 296 casos confirmados e 101 em investigação. 

Os surtos estão relacionados à importação, já que o genótipo do vírus (D8) que está circulando no país é o mesmo que circula na Venezuela, país que enfrenta um surto da doença desde 2017.  Até o momento, foram identificadas seis mortes por sarampo: sendo quatro em Roraima (três em estrangeiros e um em brasileiro) e duas no Amazonas (brasileiros). 

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