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As seguradoras americanas terão de desembolsar mais de US$ 9 bilhões para ressarcir as perdas registradas nos incêndios de novembro na Califórnia.

O comissário do Departamento de Seguros da Califórnia (CDI), David Jones, informou ontem o valor e explicou que ele ainda não é definitivo, pois pode aumentar à medida que outras pessoas acionem o seguro.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma de suas ameaças mais explícitas de cortar os pagamentos às companhias de seguros para forçar senadores e lobistas de volta à mesa de negociações para criação de um projeto de lei de saúde do Partido Republicano. Ele também acrescentou, pela primeira vez, que está disposto a cancelar alguns dos benefícios de plano de saúde dos legisladores.

A declaração de Trump, no Twitter, veio após o colapso do esforço dos Republicanos no Senado para revogar o Ato de Cuidados Acessíveis (ACA), a reforma do sistema de saúde aprovada em 2010 pelos democratas, conhecida como Obamacare.

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Por meses, Trump ameaçou cortar os reembolsos às companhias de seguros - uma parte da ACA -, mas o seu governo sempre pagou no final, inclusive em meio a uma incerteza significativa em junho e em um momento crucial nas negociações do Partido Republicano apenas uma semana atrás, em julho.

O próximo conjunto de pagamentos, que totalizam milhões de dólares para seguradoras que reduziram as franquias e outros custos para os inscritos mais pobres para coberturas nos termos da lei, deve ser feito em três semanas.

Os subsídios são exigidos pela lei. Eles totalizam cerca de US$ 7 bilhões por ano e ajudam a reduzir franquias e copagamentos para consumidores de baixa renda. Esses pagamentos foram contestados na Justiça pelos republicanos da Câmara, que argumentam que os recursos nunca foram autorizados pelo Congresso. Um juiz federal permitiu que os pagamentos continuem até que o litígio seja concluído.

Democratas disseram que cortar os pagamentos equivaleria a sabotar os mercados de seguros, e que os republicanos levarão a culpa. "Se o presidente se recusar a fazer os pagamentos de redução de custos compartilhada, todos os especialistas concordam que os prêmios vão subir e os cuidados de saúde serão mais caros para milhões de norte-americanos. O presidente deve parar de fazer política com a vida e os cuidados de saúde das pessoas, começar a liderar e finalmente começar a atuar como presidente", disse o senador democrata de Nova York, Chuck Schumer, neste sábado.

Os tuítes deste sábado de Trump vieram após vários outros expressando sua decepção com o fato de que os senadores do Partido Republicano até agora não conseguiram se unir em torno de um único projeto que cumpriria uma promessa de campanha de revogar o Obamacare e promulgar seu próprio conjunto de propostas no lugar.

Esta foi a primeira vez que Trump mencionou que estava aberto a outra ideia proposta por ativistas conservadores para levar os legisladores de volta à tarefa de um projeto de lei de saúde: cortar os seus benefícios de saúde existentes.

Ativistas, incluindo a Heritage Action, o braço político da conservadora Heritage Foundation, propuseram que o governo Trump mude uma regra promulgada pelo Escritório de Gestão de Pessoal durante a administração Obama que permite que os membros do Congresso e seus funcionários obtenham seguro subsidiado.

Essa regra tem sido objeto de uma disputa significativa por anos, com alguns legisladores afirmando que contraria uma provisão na lei de saúde de 2010 que exige que os membros do Congresso obtenham a sua cobertura de saúde da mesma maneira que outros norte-americanos. Legisladores e seus assessores obtêm um forte subsídio de seu empregador - o Congresso - quando compram cobertura por meio da bolsa online de seguros de Washington. Reduzir os benefícios de saúde existentes dos membros do Congresso concentraria sua atenção no tema, segundo a Heritage Action.

"Com o objetivo há muito prometido de revogar o Obamacare e proporcionar alívio de uma lei falha perdendo força por causa da intransigência liberal, senadores devem finalmente se submeter aos mesmos encargos impostos aos seus eleitores. Talvez então eles comecem a cumprir a sua promessa de longa data", escreveu Michael Needham, chefe da Heritage Action, em um artigo nesta semana.

Legisladores republicanos se dividiram após a derrota do projeto que desmantelaria partes da ACA. Alguns disseram que querem focar em propostas bipartidárias, enquanto outros disseram que ainda estão buscando uma proposta Republicana e se recusam a abandonar a ideia de que podem voltar do recesso com uma proposta capaz de unir o partido.

Após as primeiras críticas, Trump voltou a se manifestar no Twitter, dizendo que "a menos que os senadores republicanos sejam totais desistentes, (o conceito de) revogar e substituir não está morto! Exijam outra votação antes de votar qualquer outro projeto de lei!", afirmou. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

Doze seguradores de automóveis são alvo de uma investigação realizada pelo Procon-PE. O órgão já havia recebido diversas denúncias de que as empresas estariam apontando quais as oficinas os consumidores deveriam fazer os serviços, em caso de dano veicular.

Caso as reclamações sejam confirmadas, as seguradoras estão descumprindo a Lei Estadual 14.692, de 2012, que determina a livre escolha do consumidor pela oficina mecânica reparadora. As empresas foram chamadas para audiências que acontecerão nos dias 5, 7, 9 e 14 de outubro.

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Durante as sessões, as seguradoras terão a oportunidade de apresentar suas respectivas informações preliminares. Foram notificadas as seguintes empresas: MAPDRE; Bradesco Seguros; Allianz Seguradora; Nobre Seguradora; Porto Seguro; Itáu Seguros; Azul Companhia de Seguros; Liberty Seguros; Zurich Seguros; HDI Seguros; Tokio Marine Seguradora e Sul América Seguradora.

Com informações da assessoria

O consórcio de seguradoras liderado pela alemã Allianz reservou 300 milhões de dólares para enfrentar as consequências da tragédia com o Airbus A320 da Germanwings, anunciou à AFP o grupo Lufthansa.

"Posso confirmar que 300 milhões de dólares foram colocados como provisão para enfrentar os possíveis processos por danos e prejuízos das famílias das vítimas do avião que caiu na semana passada", afirmou uma fonte da Lufthansa, casa matriz da Germanwings, confirmando assim informações do jornal Handelsblatt.

Segundo a publicação, as indenizações pagas no caso de acidente aéreo geralmente chegam a um milhão de euros por passageiro, mas por questões jurídicas a presença de americanos entre as 150 vítimas fatais pode resultar em um valor maior.

O avião tinha seguro de 6,5 milhões de dólares, segundo o jornal econômico.

A Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS), filial da seguradora alemã Allianz, especializada em gestão de riscos de grandes grupos, é a principal seguradora da Germanwings.

As mortes provocadas pela tragédia aérea nos Alpes franceses serão indenizadas pelas seguradoras, mesmo se o acidente foi provocado de maneira deliberada, afirmaram à AFP fontes próximas ao caso.

Andreas Lubitz, copiloto do avião da Germanwings, que voava entre Barcelona e Dusseldorf, se trancou na cabine, aproveitando uma breve ausência do comandante. Ele é suspeito de ter provocado a queda deliberada do avião contra as montanhas, segundo a justiça francesa, com base nas gravações de áudio registrada por uma caixa-preta.

A expectativa de desaceleração no crescimento dos prêmios associada aos riscos para aumento da sinistralidade por conta do atual cenário macroeconômico devem reforçar o apoio do resultado financeiro para as seguradoras em 2015. No ano passado, este componente já garantiu lucros maiores para essas companhias, também beneficiadas por um esforço na melhora do resultado operacional devido ao maior rigor na precificação.

O quarto trimestre de 2014 foi preponderante no resultado anual de algumas companhias. A SulAmérica, por exemplo, entregou no período a maior parte do lucro líquido apresentado em todo o exercício. Foram R$ 548,7 milhões, expansão de 14,2% em relação a 2013, o maior na história da companhia. No quarto trimestre, o lucro da seguradora cresceu 1,9% ante um ano e 145,9% na comparação trimestral.

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De acordo com o diretor vice-presidente de Controle e Relações com Investidores da SulAmérica, Arthur Farme d'Amoed Neto, os segmentos de automóvel e saúde apresentaram bom desempenho que, somado ao financeiro, permitiram à companhia atingir os números divulgados no final da semana passada. "Conseguimos entregar bons resultados mesmo em um cenário desafiador. Em 2015, a possibilidade de aumento de desemprego é preocupante, mas o efeito deve ser amortecido pelo perfil anticíclico do mercado de seguros", explicou d'Amoed Neto, em entrevista exclusiva ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.

A BB Seguridade, holding que concentra os negócios de seguros do Banco do Brasil, por exemplo, não espera "números fantásticos" para o ano. Além disso, reduziu e alterou a maioria dos seus guidances (projeções). Ao invés de projetar retorno sobre o patrimônio líquido médio ajustado (RSPL), a BB Seguridade passou a divulgar uma projeção de lucro. A companhia espera que fique entre R$ 3,6 bilhões e R$ 3,9 bilhões em 2015, cifra que, se confirmada, representará aumento de 11,7% a 21,0%. No ano passado, o lucro da seguradora cresceu 43%.

O presidente da BB Seguridade, Marcelo Labuto, explicou que passados quase dois anos da abertura de capital, a companhia decidiu aumentar seu foco e a mudança nos guidances não significa uma menor quantidade de informações divulgadas. Justificou ainda que a seguradora busca um resultado sustentável e, por isso, a projeção mais conservadora. "Temos um retorno que já é grande. Nosso maior compromisso é a primeira linha, que é o crescimento dos resultados", afirmou ele, em coletiva de imprensa recente.

A Porto Seguro também entregou resultados melhores com aceleração no lucro líquido a despeito de leve aumento nos índices de sinistralidade e combinado, que mede a eficiência operacional das seguradoras. O crescimento saltou de pouco mais de 1% em 2013 ante o ano anterior para 24,2% no ano passado, ultrapassando os R$ 880 milhões. Em contrapartida, os prêmios desaceleraram, reforçando a maior contribuição do resultado financeiro.

Apesar do impulso no lucro, a Bradesco Seguros contribuiu menos para o resultado do banco em 2014 em meio à elevação de juros que reforçou a linha de títulos e valores mobiliários e ainda maiores captações. Caiu de 31% para 29%. Depois de superar a meta de crescimento de prêmios no ano passado, a seguradora divulgou projeções levemente mais otimistas ainda que pese um cenário econômico mais desafiador, conforme executivos. A justificativa, segundo Marco Antonio Rossi, presidente da Bradesco Seguros, é a conclusão da reestruturação e integração que fez em sua área comercial.

"Estamos trabalhando para entregar crescimento superior ao de 2014 e devemos nos beneficiar de uma maior sinergia efetiva em termos de vendas", disse ele, em entrevista exclusiva ao Broadcast. Para este ano, a Bradesco Seguros projeta aumento de 12% a 15%.

O Itaú Unibanco segue focado em crescer em seguros, mas, conforme Roberto Setubal, presidente-executivo da instituição, com foco ainda mais específico em seguros de varejo. No ano passado, a instituição vendeu sua carteira de grandes riscos para a americana Ace e deve se desfazer de mais ativos ao longo de 2015. Além do lucro do Itaú com seguros ter crescido 15,1%, para R$ 2,938 bilhões, seu índice combinado melhorou mesmo com uma sinistralidade levemente maior.

Outro banco que tem reforçado a aposta no mercado securitário é o BTG Pactual. A partir do próximo trimestre, a instituição considera, inclusive, abrir os números de sua seguradora, comandada por André Gregori. Os prêmios de seguros do BTG foram a R$ 450 milhões em 2014, montante 59,2% maior que no ano anterior, segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep). Os números consideram, conforme a autarquia, os resultados da BTG Seguradora, com foco em seguro garantia e infraestrutura, e a Pan Seguros (seguradora do ex-Panamericano), adquirida no ano passado. "Com a aquisição da Pan Seguros e o seguro de crédito já há densidade dos resultados de seguros como também relevância na receita", afirmou André Esteves, presidente do BTG, em teleconferência, na semana passada.

Os juros maiores seguiram impulsionando o resultado financeiro das seguradoras no segundo trimestre que, associado a um maior volume de prêmios e a trégua na sinistralidade em alguns segmentos, beneficiaram os números dessas companhias no período. Nas carteiras de automóvel e saúde, porém, o aumento da frequência pesou sob o desempenho operacional a despeito de um cenário benigno em termos de preço no mercado.

O destaque ficou para o resultado financeiro das seguradoras que avançou 34% no primeiro semestre, para R$ 14,5 bilhões ante R$ 10,8 bilhões registrados um ano antes, conforme dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). "O ano de 2013 foi em particular muito difícil para o resultado financeiro, ele fechou com 79% do CDI, excluindo previdência, e neste ano já estamos a 101%, mesmo em um cenário difícil, muito bipolar", disse Marcelo Picanço, diretor financeiro e de relações com investidores da Porto Seguro, em teleconferência com analistas.

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No entanto, o executivo destacou que o ano ainda é bastante desafiador para a economia como um todo, pelos movimentos de taxa de juros e questões internacionais que ainda impactam o Brasil. A Porto Seguro, conforme ele, busca ficar acima do CDI em 2014, mas admite que não será possível galgar um patamar muito superior.

A BB Seguridade, holding que controla os negócios de seguros do Banco do Brasil, o resultado financeiro voltou a ter mais representatividade no lucro da companhia. Ao final do primeiro semestre, ficou em 25,5%, bem acima dos 14,9% vistos um ano antes como reflexo dos juros mais elevados. Segundo Werner Suffert, CFO da seguradora, essa fatia deve ficar entre 22% e 25% ao longo dos próximos trimestres.

O resultado financeiro da SulAmérica mais que dobrou no segundo trimestre, saltando de R$ 81,4 milhões de abril a junho do ano passado para R$ 164,8 milhões em igual intervalo de 2014. Tal desempenho impulsionou, segundo a seguradora, o índice combinado da companhia, que mede o seu resultado operacional, contribuindo para a sua estabilidade ainda que a inadimplência tenha crescido 1,5 ponto porcentual no segundo trimestre ante o primeiro, para 79%.

Ao perseguirem suas metas para 2014, as seguradoras cresceram os prêmios em ritmo superior aos do mercado. A BB Seguridade entregou a maior expansão do período mesmo não alcançando parte das suas metas (guidances para o ano). Os prêmios cresceram 37,0% no segundo trimestre ante um ano, para R$ 15,7 bilhões. A comparação com uma base mais fraca de 2013 e o impulso do fator calendário são as apostas da companhia para bater suas projeções.

Além disso, a BB Seguridade é considerada um caso a parte, uma vez que tem a base de clientes do BB para explorar. Para o segundo semestre, a companhia ingressará num novo segmento, dental, em parceria com a Odontoprev. "O primeiro semestre deste ano reforçou o potencial que a BB Seguridade tem para distribuir seguros na rede de agências e para a base de clientes do Banco do Brasil", disse o diretor presidente da holding, Marcelo Labuto, em teleconferência, esta semana.

A SulAmérica apresentou crescimento dos prêmios da ordem de 18,3%, para R$ 4,2 bilhões em um ano, impulsionado, principalmente, por títulos de capitalização e saúde, foco da companhia. Gabriel Portela, presidente da seguradora, disse que a prioridade é crescer prêmios em segmentos de interesse do grupo. Em saúde, conforme ele, há um grande mercado nas pequenas e médias empresas.

"Temos sido capazes de crescer em outras regiões do país e em outras linhas de negócio. O foco é no retorno ao invés de crescimento, estamos mantendo nossa perspectiva", disse Portela, em teleconferência com analistas.

A Porto Seguro cresceu num ritmo menor os prêmios no segundo trimestre. O montante passou dos R$ 3 bilhões no período, 12,4% maior ante 12 meses. O volume de prêmios foi impulsionado pelas marcas Porto e Itaú no seguro de automóvel, principal negócio da seguradora. A sinistralidade, porém, subiu de 51,1% no segundo trimestre do ano passado para 55,8% no mesmo período de 2014.

A Bradesco Seguros, que assim como a BB Seguridade tem um forte balcão para explorar para a venda de apólices, emitiu R$ 13,992 bilhões em prêmios de abril a junho, aumento de 5,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Neste trimestre, a seguradora concluiu depois de um ano de trabalho a unificação das suas áreas comerciais, segundo o presidente da companhia, Marco Antonio Rossi. "A nova estrutura comercial da Bradesco Seguros é multirramo e aprimoramos uma visão única de cliente e de corretores", afirmou ele, em teleconferência recente com a imprensa.

Vítimas de acidentes de trânsito não precisarão mais arcar com os custos da perícia médica exigida pelo Seguro Obrigatório a Danos Pessoais causados por Veículos Automotores Terrestres (DPVAT). O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) informou, nesta sexta-feira (28), que a as empresas seguradoras podem ser obrigadas a custear os exames; a decisão, unânime, foi tomada na 4ª Câmara Cível.

Atualmente, cabe às vítimas dos acidentes o custeio dos exames exigidos pelo DPVAT, para garantir a indenização a partir da comprovação dos ferimentos ou grau de invalidez. Por entender que o DPVAT é um seguro privado com finalidade social, o desembargador Jones Figueirêdo Alves argumentou que a obrigação de custear a própria perícia é inviável às vítimas. 

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Relator do caso, o desembargador Eurico de Barros Correia também destacou a necessidade de ser facilitada a perícia feita pelo Instituto de Medicina Legal (IML) para melhor atender os cidadãos de Pernambuco. É responsabilidade do IML fornecer, em até 90 dias, o laudo com a verificação e quantificação das lesões permanentes, totais ou parciais. "Trata-se de uma injustiça manifesta que cidadãos em lugares do Sertão do Estado não possam ter a disponibilidade dos laudos, por dificuldades operacionais", disse Barros Correia. 

Com informações do TJPE

"Nunca tive sorte com celulares. Sempre que comprava um novo telefone era assaltada e terminava ficando no prejuízo. Por conta disso, resolvi fazer o seguro e agora ando mais despreocupada, pois se levarem meu aparelho terei como reaver 50% do valor", afirma a jornalista Carolina Caminha. Ela tem um Iphone 5, aparelho de valor estimado em R$ 2,5 mil e utiliza o seguro do telefone móvel este ano.

Assim como Carolina, muitas pessoas vem aderindo ao seguro de celular. Atualmente, em pesquisa recente da operadora Tim, a procura pelo serviço cresceu mais de 500% no primeiro trimestre de 2013. O corretor André Moura afirma que essa crescente é devido ao grande índice de roubos e preços altos dos smartphones. "Devido aos altos preços dos celulares e o grande índice de roubos, o proprietário termina optando pelo seguro, para que pelo menos consiga reembolsar parte do valor do aparelho."

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Existem dois tipos de seguros: seguro Garantia Estendida e Seguro Roubo e Furto. "O tipo de seguro vai depender da exposição ao risco de furto do consumidor". afirma Moura. Sobre se vale a pena ou não aderir o corretor diz que "cabe ao consumidor avaliar a vantagem do seguro". Moura ainda faz um alerta: "o consumidor deve ler atentamente as condições gerais da apólice e avaliar se as coberturas disponíveis atendem ou não as suas necessidades. Não adianta fazer um seguro se o valor indenizatório não for compatível com o valor do aparelho do segurado", conclui.

Quem quiser aderir ao seguro deverá procurar as seguintes empresas: Tim (seguradora Assurant Solutions) e Vivo (seguradora Zurich) , adquiridos nos sites e nos próprios pontos de vendas das operadoras. A Mapfre e a Porto Seguro também fazem seguros, basta acessar o site (Porto Seguro) e consultar as redes varejistas.

O secretário-adjunto de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda, Pablo Fonseca, explicou, nesta quarta-feira, que a mudança nas regras para os fundos de previdência aberta são as primeiras medidas na agenda de desindexação financeira. A medida, destacou ele, visa alongar o prazo dos investimentos feitos pelos fundos.

A medida, continuou Fonseca, não mexe na tributação dos fundos, que já contém incentivo tributário. Fonseca explicou que a resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) estipula dois prazos médios para a carteira dos fundos de previdência: o prazo remanescente de cinco anos e o prazo de repactuação (duration) de três anos para os ativos. Essas exigências não existiam e foram criadas para obrigar o alongamento dos prazos dos ativos.

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Fonseca acrescentou, no entanto, que as duas exigências valem para toda a carteira da entidade de previdência e não para um fundo individualmente. A resolução também estabelece que, a partir de 31 de maio, os fundos não podem piorar a situação da suas carteiras, diminuindo os prazos. "É uma catraca", disse Fonseca.

O Banco Central divulgou nesta quarta-feira, por meio do Sisbacen, a Resolução nº 4.176 que altera o regulamento anexo à Resolução nº 3.308, de agosto de 2005, que disciplina a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar.

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