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Um ex-técnico inglês de futebol infantil denunciado por 20 ex-jogadores de abusos sexuais nas últimas semanas foi formalmente acusado por estuprar um menor de 14 anos, anunciou a justiça britânica.

Barry Bennell, que treinou clubes como Crewe Alexandra, Manchester City e Stoke City, foi acusado por oito delitos em relação a um caso, informou a Procuradoria em um comunicado.

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Este ex-técnico de 62 anos já cumpriu três penas de prisão por abusos sexuais a menores, mas nas últimas semanas surgiram outros 20 jogadores denunciando abusos sexuais.

Os casos se estendem por três décadas, desde os anos 1970, e o presidente da Federação Inglesa, Greg Clarke, falou da pior crise para o futebol inglês que ele se lembra, em declaração ao Sky News.

A federação abriu sua própria investigação para esclarecer se obteve a informação na época, o que os clubes sabiam e que medidas poderiam ter sido tomadas.

"É sem dúvida a pior (crise) que lembro", disse Clarke. "Não sei se alguém acobertou ou não, não sei", acrescentou. Entretanto, um jornalista que fez um documentário em 1997 sobre abusos sexuais no futebol inglês afirma que a Federação Inglesa conseguiu em 2005 um relatório detalhando 250 casos em diferentes clubes.

"Acredito que, institucionalmente, no passado, todas as organizações tentavam se proteger com o silêncio e se unir", afirmou Clarke.

"É algo totalmente inapropriado e inaceitável hoje em dia".

Evan Rachel Wood deu uma notícia chocante e preocupante recentemente. Segundo informações do site The Sun, a atriz alegou ter sofrido abuso sexual por duas vezes durante sua vida. A estrela de 29 anos de idade, que interpreta Dolores Abernathy na série Westworld, chamou a atenção por esses dois episódios alarmantes em depoimento enviado à revista Rolling Stone.

- Eu fui estuprada. Por um namorado meu enquanto estávamos juntos. E em uma outra ocasião separada, por um dono de um bar... Eu não acredito que vivemos em uma época em que as pessoas devam mais ficar em silêncio. Sem mencionar que nosso mundo está cheio de fanatismo e sexismo.

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A estrela ainda acredita que tiraram vantagem dela por algo que as pessoas sabiam que poderiam explorar, já que ela se assumiu bissexual em 2011.

- Sempre me disseram que era uma fase ou algo estúpido, ou algo que você faz para chamar a atenção. Sabe, a bissexualidade passa por alguns olhares maldosos. E eu não percebia o quanto era perigoso até que eu tentei ter relacionamentos saudáveis como uma adulta e eu me dei conta da vergonha e do estigma ao redor da minha sexualidade que realmente afetava o modo como eu me relacionava com as pessoas.

Evan ainda comentou sobre sua tentativa de suicídio, aos 22 anos de idade.

- Foi estranhamente a melhor e a pior coisa que poderia ter me acontecido. Porque não funcionou.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou nesta terça-feira novos tratamentos adaptados para infecções de transmissão sexual (ITS) comuns, ante a "ameaça crescente" da resistência aos antibióticos.

Em um comunicado publicado em Genebra, a OMS se referiu especificamente a clamídia, gonorreia e sífilis, que em geral são curadas com antibióticos mas são "cada vez mais difíceis de tratar", porque alguns desses medicamentos perdem eficácia "pelo uso indevido ou excessivo".

A OMS calcula que a cada ano 131 milhões de pessoas contraem clamídia, 78 milhões gonorreia e 5,6 milhões sífilis.

Entre essas três, a gonorreia é a mais resistente aos antibióticos, adverte o documento, acrescentando que algumas das cepas das suas bactérias são "multirresistentes" e "não reagem a nenhum dos antibióticos existentes".

As bactérias que provocam a clamídia e a sífilis também resistem aos antibióticos, acrescenta o comunicado.

"A clamídia, a gonorreia e a sífilis são grandes problemas de saúde pública no mundo todo, que afetam a qualidade de vida de milhões de pessoas e causam patologias graves e até mesmo a morte", afirma o diretor do Departamento de Saúde Reprodutiva da OMS, Ian Askew.

A OMS "reitera a necessidade de tratar estas ITS com os antibióticos adequados, nas doses corretas e no momento oportuno a fim de reduzir sua propagação e melhorar a saúde sexual e reprodutiva", destaca Askew.

Se essas doenças não são diagnosticadas nem tratadas, "podem provocar graves complicações e problemas de saúde a longo prazo para as mulheres, como doença inflamatória pélvica, gravidez ectópica e aborto", afirma o documento.

Da mesma forma, "a gonorreia e a clamídia podem provocar infertilidade tanto em homens quanto em mulheres", acrescenta.

Essas doenças "também podem duplicar ou triplicar o risco de uma pessoa se infectar com HIV. Uma ITS não tratada durante a gravidez aumenta o risco de mortinatalidade e de morte neonatal", conclui a OMS.

O diretor-geral da rede Fox News, Roger Ailes, negocia as condições de sua renúncia ao cargo, após ser processado por assédio sexual - informou a imprensa americana nesta terça-feira (19).

Procuradas pela AFP, a Fox News e sua matriz, o grupo 21st Century Fox, não fizeram comentários.

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Na segunda-feira, o portal na web da revista "New York" já havia anunciado que o presidente-executivo da 21st Century Fox, Rupert Murdoch, e seus dois filhos, que integram a diretoria, votaram a favor da saída de Roger Ailes.

No início de julho, a ex-apresentadora Gretchen Carlson entrou na Justiça contra Ailes, alegando ter sido demitida após rejeitar suas investidas sexuais. O diretor negou as acusações.

Em resposta às revelações da "New York", a Fox News divulgou ontem mesmo que foi aberta uma investigação interna sobre o incidente.

Carlson ganhou o concurso Miss Estados Unidos em 1989 e começou a trabalhar na Fox News em 2005. Durante seu tempo na emissora, entrevistou personalidades como o presidente Barack Obama e seu antecessor, George W. Bush.

Nesta terça, a "New York" indicou que a apresentadora da Fox News Megyn Kelly contou aos investigadores que recebeu propostas sexuais de Ailes há dez anos.

Ex-assessor de presidentes republicanos, Roger Ailes é uma personalidade-chave do império midiático do magnata Rupert Murdoch.

Dezessete ex-ministras francesas de direita e esquerda, entre elas a atual diretora gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, publicaram neste domingo um manifesto contra o assédio sexual na política.

"Acabou a impunidade. Denunciaremos sistematicamente todos os comentários sexistas, os gestos fora de lugar, os comportamentos inapropriados", afirma o manifesto publicado no "Le Journal de Dimanche".

"Estimulamos todas as vítimas de assédio sexual a denunciar os atos à justiça", completa o texto.

Oito mulheres acusaram este mês de assédio e agressão sexual o deputado ecologista Denis Baupin, que se viu obrigado a renunciar ao cargo de vice-presidente da Câmara dos Deputados, apesar de negar as denúncias.

O escândalo ajudou a quebrar o silêncio sobre comportamentos machistas, inclusive criminosos, de políticos franceses.

Entre as signatárias estão ex-ministras de governos de centro-direita, como Lagarde, a atual presidente da região Ile-de-france (que inclui Paris) Valérie Pécresse, Roselyne Bachelot, Nathalie Kosciusko-Morizet e Corinne Lepage; ou de esquerda, como Cécile Duflot, Dominique Voynet, Elisabeth Guigou, Aurélie Filippetti e Fleur Pellerin.

Autoridades do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) de saúde dos EUA estão investigando 14 casos de pessoas que contraíram o vírus zika através de relações sexuais.

Todos os 14 casos envolvem homens que visitaram áreas com surtos de zika e podem ter infectado suas parceiras, que não tinham viajado para regiões infectadas. Várias delas estão grávidas, disse o CDC sem especificar o número. Segundo o CDC, duas mulheres foram confirmadas com o vírus. Os testes ainda não foram concluídos nos homens.

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Em quatro outros casos, os testes preliminares indicaram que as mulheres foram infectadas, mas o teste de confirmação ainda não foi concluído. Oito outros casos ainda estão sendo investigados, de acordo com uma declaração do CDC.

A transmissão do vírus zika por relações sexuais é considerada rara. Houve dois casos relatados, incluindo um recente no Texas, e pelo menos dois outros relatos do vírus zika encontrados no sêmen. A agência disse que não há evidências de que as mulheres podem espalhar o vírus para o seus parceiros sexuais, mas é necessário mais investigação. Fonte: Associated Press

Atualmente existe uma rede social para cada tipo de usuário. Para quem procura por inspiração, existe o Pinterest. Quem deseja compartilhar seu trabalho fotográfico pode utilizar o Flickr. Porém, o que muitos não sabem é que existe um site que utiliza a proposta do Instagram para atrair um nicho muito especifico da internet. No Uplust, os internautas podem compartilhar fotos sensuais, com forte apelo para nudez e sexo, sem serem banidos devido a uma forte política de privacidade.

Assim como no Instagram, no Uplust é possível compartilhar fotografias com filtros, compartilhá-las com tags e receber likes. A navegação na rede social, no entanto, deve ser feita apenas por maiores de 18 anos, já que por lá não existe uma política contra imagens sexualmente sugestivas ou com nudez.

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Anteriormente, a rede social Uplust atendia pelo nome de Pornstagram. Devido à revindicações de direito do Instagram foi necessária a troca de nome. Recentemente, o Instagram se envolveu em polêmicas por censurar fotos com mamilos. Assim como o Facebook, que proibia fotos de mulheres amamentando.

De acordo com o cofundador do Instagram, Kevin Systrom, as regras do aplicativo sobre imagens de nudez são justas e tem como objetivo manter a rede social segura para adolescentes e adultos. Os termos de uso do Instagram estabelecem que o usuário você não pode publicar fotos violentas, de nu total ou parcial ou sexualmente sugestivas.  No Uplust, esta política atua de forma invertida.

Na semana passada, quando a primeira foto da revista Playboy que traz Meyrielle Abrantes na capa foi divulgada, muita gente achou o conteúdo "pouco provocativo". Agora não podem mais dizer o mesmo: assinadas pelo renomado JR Duran, mais duas fotos da edição foram liberadas, e desta vez estão bem apimentadas. 

A ex-mulher do senador Jarbas Vasconcelos já havia aparecido em uma publicação de abril de 2009, onde estampava a seção Mulheres que amamos em fotos usando apenas lingerie. Após a repercussão positiva, ela recebeu um convite para posar nua. 

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A revista chega às bancas na segunda (11).

Confira as fotos inéditas.

Um funcionário de uma creche estadual localizada na cidade paraibana de Areia, localizada na região do Brejo, a 122 km de João Pessoa, foi preso acusado de abusar sexualmente de duas crianças dentro da instituição. José Hamilton de Almeida, de 47 anos, trabalhava no local há mais de 10 anos. Ele já foi transferido para a cadeia pública da cidade. Segundo a Polícia Civil, outras seis vítimas do acusado já teriam comparecido à delegacia para prestar depoimentos.

De acordo com as investigações da Polícia Civil e do Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente, os abusos vinham acontecendo há pelo menos dez anos, desde quando o trabalhador começou a executar a função de auxiliar de serviços gerais na creche Corina Barreto Lira. A unidade atende 88 crianças.

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"Nós só descobrimos o que aconteceu na última quinta, quando duas das meninas contaram o que tinha acontecido. Elas disseram que foram seguidas pelo funcionário até o banheiro e lá aconteceu a violência. Sinceramente, nunca imaginávamos isso de José Hamilton, nunca desconfiamos de nada" comentou Edileide G. Caldas, gestora da creche.

José Hamilton, que em Areia é conhecido como 'Zé Cirí', foi detido na tarde da quarta (24), por força de um mandado de prisão preventiva, expedido pelo juiz Ednilton Monteiro Silva.

"Ele estava em casa, onde atendeu o chamado da delegada que queria ouvi-lo. Ao chegar na delegacia, foi dada voz de prisão e ele já ficou recolhido. O mais impressionante é que depois da captura do suspeito, várias outras famílias e crianças já nos procuraram para relatar outros abusos praticados pelo mesmo suspeito", frisou a cabo Rosimere, que participou da prisão do acusado.

Apesar das evidências, o funcionário público negou todas as acusações. José Hamilton permanecerá recolhido na cadeia pública até o término das investigações.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aprovou nesta segunda-feira (19) um projeto de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) visando o combate à discriminação e à intolerância por orientação sexual ou identidade de gênero. O documento será encaminhado ao Congresso Nacional.

A PEC foi apresentada pela Comissão Especial da Diversidade Sexual do Conselho Federal da OAB e teve como relator o conselheiro federal Carlos Roberto de Siqueira Castro, do Rio de Janeiro. A proposta requer a aprovação de lei de proteção aos direitos de homossexuais, lésbicas, bissexuais, transexuais, travestis, transgêneros e intersexuais.

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