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O selo Power-Kon recife promete encerrar o ano de 2018 em grande estilo. No próximo sábado (8) e domingo (9), o selo promove, no Shopping Norte Janga, o Festival de Quadrinhos de Pernambuco, com uma programação vasta para os fãs de HQs e cultura pop.

Com entrada gratuita, o Festival de Quadrinhos de Pernambuco oferece dois dias de programação. Vinda de São Paulo, a exposição inédita Star Wars exibe figuras de ação com fabricação internacional desde os anos 1970. São peças raras, em torno de 30cm, em sua maioria, que trazem as mesmas expressões dos atores que trabalharam nos filmes da franquia de George Lucas.

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Em ouro setor, o público vai encontrar uma homenagem a Stan Lee, falecido no mês de novembro. Uma exposição com ilustrações de diversos pontos do mundo pretende celebrar o conjunto da obra do roteirista.

Serviço

Festival de Quadrinhos de Pernambuco

Sábado (8) e domingo (9) | 11h às 20h

Shopping NOrte Janga (Av. Dr. Cláudio José Gueiros Leite, 2491 - Janga - Paulista)

Gratuito (a organização pede a doação de 1kg de alimento não perecível ou um brinquedo em bom estado)

A Disney planeja diminuir a velocidade no número de estreias da franquia "Star Wars", declarou o presidente do grupo, Bob Iger, que reconheceu que foi um erro lançar um capítulo da saga a cada ano.

"Tomei uma decisão sobre o cronograma (de estreias) e agora, quando olho para trás, vejo que cometi um erro, e assumo a culpa. Fui um pouco rápido demais", assinalou Iger em uma entrevista ao Hollywood Reporter publicada nesta quinta-feira (20). "Podem esperar uma desaceleração, mas não significa que deixaremos de fazer filmes".

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A Disney programou estreias anuais de filmes relacionados a "Star Wars" desde o lançamento de "Star Wars: o despertar da força", em 2015, fazendo com que muitos membros da indústria considerassem que podia acabar assustando os fãs mais furiosos.

A mais recente estreia, "Han Solo: uma história Star Wars", foi um relativo fracasso comercial, com uma bilheteria de 400 milhões de dólares em todo o mundo, o que levou a pensar nesse esgotamento da história.

O próximo capítulo da saga original de Star Wars, o episódio IX, está previsto para dezembro de 2019.

A Lucasfilm, que foi comprada pela Disney em 2012, anunciou em fevereiro que os criadores de "Game of Thrones" realizarão uma nova trilogia sobre a épica guerra espacial.

Os filmes de David Benioff e D.B. Weiss se distanciarão da trama principal da família Skywalker e da nova trilogia que será desenvolvida por Rian Johnson, o roteirista e diretor de "Star Wars: os últimos Jedi".

"Estamos em um ponto em que vamos começar a tomar decisões sobre o que virá" depois do episódio IX, afirmou Iger. "Mas acho que seremos mais cuidadosos com o volume e o espaço de tempo".

A atriz Kelly Marie Tran ("Star Wars- O último Jedi") se manifestou pela primeira vez após ser vítima de comentários racistas e machistas nas redes sociais. Em um artigo no jornal "The New York Times" a Rose Tico de "Star Wars" afirmou que não será marginalizada pelos ataques.

Ela narra experiências anteriores em que também sofreu preconceito por ser mulher e ter descendência vietnamita. A atriz diz que a repetição em larga escala do que enfrentou durante toda a vida fez com que acreditasse nas ofensas que lia e ouvia.

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"As palavras pareciam confirmar o que aprendi ao crescer como uma mulher e uma pessoa de cor: pertenço às margens, válida apenas como uma personagem menor nas suas vidas e histórias. As palavras deles reforçaram a narrativa que ouvi durante toda a minha vida: que eu era o 'outro', que não pertencia, que não era boa o suficiente simplesmente porque não era como eles. Percebo agora que esse sentimento foi e é vergonha pelo que me torna diferente, vergonha da cultura da qual vim. Foi decepcionante sentir tudo isso."

A atriz contou sobre seu sentimento de culpa diante da situaçao: "Durante meses, entrei em uma espiral de ódio, entrei nos recessos mais sombrios da minha mente, lugares onde me rasguei, onde coloquei as palavras deles acima da minha própria auto-estima."

"Foi então que percebi que fui enganada. Fizeram uma lavagem cerebral em mim para que acreditasse que minha existência foi limitada às fronteiras da aprovação do outro. Me fizeram acreditar que meu corpo não era meu, que sou bonita apenas se outra pessoa acredite nisso, independentemente da minha opinião. Ouvi isso várias vezes da mídia, Hollywood, empresas que lucram com as minhas inseguranças, me manipulam para que compre suas roupas, suas maquiagens, seus sapatos para preencher um vazio que foi perpetuado por eles em primeiro lugar".

 Tran conclui que quer viver em um mundo em que crianças e adolescentes de outras etnias não cresçam sonhando em ser brancos ou que as mulheres não sejam vítimas de pressão sobre sua aparência e existência. 

"Esses pensamentos surgem na minha cabeça toda vez que pego um roteiro ou um livro. Sei que a oportunidade que tive é rara. Sei que pertenço a um pequeno grupo de pessoas privilegiadas que vive para contar histórias, que são ouvidas e vistas por um mundo que, durante tanto tempo, só provou a da mesma coisa. Sei o quão importante isso é. E não vou desistir", desabafa a atriz.

"Vocês podem me conhecer como Kelly. Sou a primeira mulher de cor a ter um papel de protagonista em um filme da franquia "Star Wars". Sou a primeira mulher asiática a aparecer na capa da "Vanity Fair". E só estou começando."

Tran nasceu nos EUA, mas seus pais são vietnamitas, o que a torna a primeira atriz de origem asiática com destaque na trama criada por George Lucas. Em dezembro do ano passado, a página da atriz na Wookiepedia, uma das maiores enciclopédias online de "Star Wars", foi editada com comentários racistas. Na época, o roteirista Bryan Young disse que o caso era "chocante e triste". Mark Hamill e o diretor Rian Johnson defenderam publicamente a atriz.

 

Mark Hamill fez um post em homenagem a Carrie Fisher no Twitter. O ator comentou o fato de estar em "Star Wars: Episódio IX" sem a atriz:

"É um sentimento agridoce encarar meu capítulo final sem ela. Ela é simplesmente insubstituível. Estou encontrando consolo no fato de que ela não será substituída. E eu adoraria a manifestação mundial de carinho daqueles que a amavam, quando ouviram as notícias".

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Hamill foi confirmado no novo longa, enquanto Fisher estará na produção com cenas feitas originalmente para o "Episódio VII". Daisy Ridley, Adam Driver, John Boyega, Oscar Isaac, Lupita Nyong’o, Domhnall Gleeson, Kelly Marie Tran, Joonas Suotamo e Billie Lourd reprisarão seus papéis no novo filme. Além de dirigir, J.J. Abrams assina o roteiro junto com Chris Terrio.

As filmagens começam em 1º de agosto, em Londres. Sem título revelado até o momento, o "Episódio IX de Star Wars" chega aos cinemas em 20 de dezembro de 2019.

"Star Wars: Episode IX" começa a ser rodado na semana que vem, informou a Disney nesta sexta-feira (27), em um anúncio surpreendente no qual revelou-se que o novo filme contará com uma aparição póstuma de Carrie Fisher.

O episódio final da saga Skywalker - iniciada em 1977 com "Episódio IV: uma Nova Esperança" - tem lançamento mundial previsto para dezembro do ano que vem.

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A trama começa depois que o protagonista, Luke Skywalker, interpretado por Mark Hammill, parece ter sido morto no episódio anterior. A princesa Leia, papel de Carrie Fisher, ainda estava viva no final de "O Último Jedi", de 2017, mas a atriz morreu um ano depois, em dezembro de 2016.

"Nós amamos profundamente Carrie Fisher", disse J.J. Abrams, que estará de volta ao comando para o "Episódio IX", após dirigir o "Episódio VII: o Despertar da Força", em 2015.

"Encontrar uma conclusão realmente satisfatória para a saga Skywalker sem ela era impensável para nós. Nós nunca faríamos uma nova escalação ou usar um personagem de computação gráfica", acrescentou em um comunicado.

A Disney explicou que a personagem de Fisher será composta de filmagens anteriores não utilizadas de "O Despertar da Força", com as bênçãos de sua filha, Billie Lourd.

Não é a primeira vez que a imagem de Fisher aparece em um filme de "Star Wars", apesar de sua ausência das filmagens.

"Rogue One", um 'spin-off' da série principal de 2016, dirigido por Gareth Edwards, esteve em cartaz por duas semanas, quando o falecimento da atriz, vítima de um ataque cardíaco, foi anunciado.

Uma versão muito mais jovem de Fisher no papel de Leia aparece no filme, graças ao controverso uso da tecnologia para animar sua imagem.

O elenco que atuará neste episódio final inclui Daisy Ridley, Adam Driver, John Boyega, Oscar Isaac, Lupita Nyong'o, Domhnall Gleeson, Kelly Marie Tran e Joonas Suotamo.

Naomi Ackie e Richard E. Grant estão entre as novas faces da saga, enquanto os veteranos Anthony Daniels e Billy Dee Williams retornarão como C-3PO e Lando Calrissian.

O compositor John Williams, que musicou cada episódio da saga "Star Wars", manterá o tom da corrida contínua pela próxima aventura.

Além dos sabres de luz, do hiperespaço e da eterna luta do Bem contra o Mal, os últimos episódios de "Star Wars" buscaram romper com o padrão que caracterizava a saga galática.

Sucessos de bilheteria como "O despertar da força" e "Os últimos Jedi" deram destaque a papéis como o de Rey e Finn - uma mulher e um homem negro - para lutar no mesmo nível com os tradicionais heróis brancos.

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Mas essa política de inclusão que começou com a trilogia mais recente - em 2015 foi lançado o episódio VII - tem o próprio lado obscuro: o comportamento vil de uma minoria de fãs que assegura nas redes que a sua "vaca sagrada" foi roubada.

"Seria injusto e muito geral dizer que 'Star Wars' tem um problema de fã clube. Quem têm um problema são os fãs homens e brancos", disse a roteirista Kayleigh Donaldson.

Este subgrupo de devotos, que se relacionam com a extrema direita e a comunidade virtual "incel" (do inglês para "celibato involuntário"), está incomodado porque sente que os filmes já não são dirigidos a eles.

Mesmo com "Star Wars" estando longe de ser um exemplo, na era Disney, da equidade de gênero e de uma maior diversidade que muitos em Hollywood exigem.

Inclusive em "Os últimos Jedi", que pode ser considerado o mais feminino, as mulheres aparecem menos da metade do tempo que os homens, enquanto em "O despertar da força" os homens têm dois terços dos diálogos.

"A mera inclusão de mulheres e atores não brancos é suficiente para que chorem e afirmem que estão 'tomando o controle' da franquia", acrescentou Donaldson em um texto para o site SyFyWire.

- Sacrilégio -

"Os últimos Jedi", em particular, foi acusado de acabar com legado de "Star Wars", destruindo uma mitologia construída cuidadosamente por décadas para promover políticas liberais.

Enquanto Mark Hamill (Luke Skywalker), Adam Driver (Kylo Ren) e Domhnall Gleeson (General Hux) não foram alvo de ataques, Daisy Ridley (Rey), John Boyega (Finn) e Kelly Marie Tran (Rose Tico), de ascendência vietnamita, não podem dizer o mesmo.

As duas atrizes desativaram as suas contas no Instagram. No caso de Tran pelos constantes ataques sexistas e racistas de uma legião de "trolls", usuários que se dedicam a fazer provocações e insultos em comunidades virtuais.

A sua página no site de referência da saga "Wookieepedia" foi atacada por esses provocadores, mudando o nome da atriz por "Ching Chong Wing Tong". Também foi descrita como "estúpida, autista e retardada".

Ridley, por sua vez, teve que fazer terapia para lidar com o estresse, enquanto o diretor Rian Johnson recebeu ameaças de morte, e Boyega tem sido acusado de "sacrilégio" desde que saiu a notícia de que interpretaria um Stormtrooper negro.

Uma petição que exige a retirada de "Os últimos Jedi" da saga superou as 100.000 assinaturas, enquanto outra que exige uma desculpa de Johnson superou as 10.000.

- Zombaria -

Mas esta cultura tóxica antecede a era do "politicamente correto" da Disney, que comprou a Lucasfilm por quatro bilhões de dólares em 2012.

Jake Lloyd e Hayden Christensen, que interpretaram Anakin Skywalker quando criança e jovem, deixaram Hollywood após as chacotas implacáveis por suas atuações nos "prequels" (filmes que contam uma história anterior) do criador do universo galático, George Lucas.

Mas esses "haters" que também criticaram os "prequels" e as mudanças que Lucas fez nos filmes originais são os mesmos que agora lhe imploram que "salve" a franquia da Disney.

E sustentam que seu movimento, principalmente pelo Twitter, levou o spin-off sobre Han Solo ao fracasso.

A Disney ainda não respondeu o pedido da AFP de comentários sobre a questão.

Por enquanto, David Opie escreveu na revista on-line "Highsnobiety", citando Rose em "Os últimos Jedi": "ao invés de brigar contra o que odiamos, a melhor forma de ganhar é 'salvando o que amamos'".

"Nada captura mais o espírito rebelde do que celebrar as coisas que mais nos importam e tratar os demais com respeito. Enquanto continuarmos fazendo isso, o lado obscuro dos fãs de 'Star Wars' se manterá para sempre", disse.

A pistola laser de Han Solo em "Star Wars: Episódio VI - O retorno de Jedi" foi vendida por 550.000 dólares, anunciou no sábado pelo Twitter a casa de leilões Julien, superando as estimativas de entre 300.000 e 500.000 dólares.

A arma falsa, de cerca de 40 centímetros e feita basicamente de madeira, foi exposta no mês passado em Nova York na Casa Julien após ficar por 30 anos nas mãos de James Schoppe, diretor artístico de "O retorno de Jedi", que estreou em 1983.

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Shoppe finalmente decidiu se separar da célebre arma usada no filme por Harrison Ford, assim como de 40 objetos ligados ao filme, entre eles uma faca Ewok, planos da nave de Jabba the Hutt, e do mar de dunas de Tatooine, explicou Martin Nolan, diretor executivo da casa de leilões.

A faca Ewok foi vendida por 11.250 dólares e um sabre por 90.624, informou o estabelecimento.

Nenhum desses objetos se igualou ao montante alcançado pelo célebre robô usado em vários filmes da saga de "Star Wars", arrematado por 2,76 milhões de dólares em 2017.

Michael Ford, decorador de set de filmes como "Star Wars", "Titanic", "007","Indiana Jones" e outros, morreu aos 90 anos na Inglaterra. Ford já tinha sido premiado pela academia com dois Oscar pelos trabalhos em "Titanic" e "Os Caçadores da Arca Perdida".

O primeiro grande trabalho de Michael Ford foi em "Star Wars- O Império Contra-Ataca". Também foi responsável pela decoração de set de outros filmes da franquia ("O Retorno de Jedi"). Ambos os trabalhos renderam indicações ao Oscar para Ford.

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O decorador ganhar seu segundo prêmio da acaemia em 1998, pelo filme "Titanic".

A causa da morte nã foi divulgada.

Um dos personagens preferidos dos fãs de "Star Wars", o caçador de recompensas Boba Fett, terá seu próprio filme, informou nesta quinta-feira (24) a mídia americana.

James Mangold, diretor de "Logan" (2017) e "Walk the Line" (2005), foi escolhido para escrever o roteiro e dirigir este "spin-off" da LucasFilm (filial de Disney), revelou o Hollywood Reporter.

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"Fontes ligadas ao projeto destacaram que o filme sobre Boba Fett já está em desenvolvimento, mas ainda não recebeu o sinal verde ou data" para lançamentoo, segundo Entertainment Weekly.

Se for confirmado, este será o terceiro spin-off de "Star Wars", após "Rogue One" (2016) e "Solo: A Star Wars Story", que fará sua estreia neste final de semana nos Estados Unidos.

Boba Fett foi interpretado por vários atores, o primeiro Jeremy Bulloch, que também apareceu em vários filmes de James Bond nos anos 70 e 80.

Consultado pela AFP na noite desta quinta-feira, LucasFilm não confirmou ou negou a informação.

O site TMZ teve acesso a documentos do projeto do filme de Obi-Wan, e segundo o site o roteiro mostra o personagem como um eremita em Tatooine. De acordo com os documentos acessados, o filme se chamará de “Obi-Wan: Uma História Star Wars”.

O documento confirma Stephen Daldry, de Billy Elliot, como diretor do filme, mas não menciona o retorno de Ewan MacGregor como Obi-Wan.

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Segundo informações divulgadas anteriormente, as filmagens terão início em abril de 2019 e data de lançamento programada para dezembro de 2020.

A sinopse do longa diz que Obi-Wan estará em Tatooine como em eremita escondido, apenas observando o jovem Luke Skywalker e seu tio Owen. Um conflito entre fazendeiros e o Povo da Areia se intensifica e uma guerra está prestes a estourar — o que faz com que Kenobi volte a ativa como Jedi.

O próximo filme da franquia estreia no dia 25 de maio: "Han Solo: Uma História Star Wars"

As primeiras reações ao filme “Han Solo: Uma História Star Wars” foram bem positivas. Na noite da última quinta-feira em Los Angeles, houve uma sessão especial para jornalistas convidados e eles demonstraram reações positivas no Twitter. O tom aventuresco foi destacado e atuação de Donald Glover como Lando Calrissian foi bastante elogiada.

O protagonista Alden Ehrenreich não foi massacrado, mas dividiu as opiniões da crítica. Sua abordagem para Han Solo foi apontada apenas como satisfatória pelos críticos.

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Confira alguns tweets abaixo:

 “Solo é deliciosamente bom. É uma aventura que não para nunca e tem mais emoção do que você espera. Você vai ficar sorrindo durante o filme todo e sairá querendo mais.

Alden Ehrenreich é incomparável e Thandie Newton é quem eu quero ser quando crescer” (Angie Han)

 

“Eu imaginei que se a Disney queria mostrar Solo para os jornalistas semanas antes do lançamento é por que o filme deveria ser bom. E é exatamente isso que ele é. O filme é incrível e uma ótima adição ao universo Star Wars. Ron Howard fez um bom trabalho.” (Steven Weintraub)

 

“O primeiro ato de Solo pode ser meio fraco. Mas quando o Lando de Donald Glover aparece (e ele está fantástico aqui) e a trama do percurso Kessel começa é tudo muito divertido. Aqueles que queriam ver o Chewie e Han tomando banho juntos estão com sorte!”

“Demora um pouco para se acostumar com Alden como Han, mas depois de uns 30 minutos seu cérebro se acostuma. Eu finalmente vi o Clint Howard num filme de Star Wars.” (Mike Ryan)

 

“Solo é muuuuuuito bom. Divertido demais. É uma aventura intergalática de invasão e é renovador ver um filme de Star Wars sem uma Estrela da Morte ou a Rebelião próxima do fim. Alden está impressionante como Han, mas L3 [o droid] é meu personagem novo favorito.” (Kevin Polowy)

"Wow. Acabei de sair da sessão de Solo e posso confirmar que é absurdo! Donald Glover [Lando] é perfeito conforme o esperado, mas Alden [Han] tem que percorrer um caminho para ter arrogância que precisa.” (Peter Sciretta)

 

 

Jon Favreau, diretor dos dois primeiros filmes do Homem de Ferro, revela que série da franquia “Star Wars” vai se passar sete anos após o filme “O Retorno de Jedi”. Favreau, que será roteirista e produtor executivo da série, deu a informação em entrevista ao Nerdist, via Comicbook.com.

O produtor também revelou que novos personagens serão apresentados na mitologia. Alguns desses personagens serão renderizados usando a mesma técnica de captura de movimento usado por Favreau em “Mogli- O Menino Lobo (2016).

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A nova produção ainda não tem título e será lançado pelo serviço de streaming da Disney (também sem nome definido) junto com uma nova série live-action da Marvel, uma animação baseada em “Monstros S.A” e um musical derivado de “Hig School Musical”.

Jon Favreau tem intimidade com o mundo de Star Wars. Ele já emprestou a voz ao personagem Mandaloriano Pre Vizsla na série animada "The Clone Wars" e fornece a voz de um alienígena multi-armado em “Han Solo: Uma História Star Wars”.

 

 

O Museu da Imagem e do Som, em São Paulo, promove um encontro entre mulheres sobre a saga de Star Wars nesta sexta-feira (4), a partir das 19h30. "Star Wars e o Feminino" abordará sobre as personagens femininas e a trajetória das mulheres na saga.

O debate será ministrado pela professora e jornalista Cláudia Fusco, mestre em Science FictionStudies pela Universidade de Liverpool, Inglaterra. Além de fã da saga, a especialista é pesquisadora de mitos, folclore, contos de fadas e literatura especulativa.

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As interessadas precisam se inscrever pelo site http://www.mis-sp.org.br/icox/icox.php?mdl=mis&op=programacao_interna&id_event=2591# para confirmar participação e a taxa é de R$ 30,00.

Serviço:

Star Wars e o Feminino

Sexta-feira das 19h30 às 22h 

Museu da Imagem e do Som (Av. Europa, 158, Jd. Europa, São Paulo)
(11) 2117-4777
http://www.mis-sp.org.br/

Os estúdios Disney deram um presente na terça-feira aos participantes da convenção CinemaCon de Las Vegas: revelaram vários trechos do filme 'Han Solo - Uma História Star Wars', que focará na personalidade de um dos mais queridos heróis da famosa saga, o mítico Han Solo.

Embora a Disney tradicionalmente reserve suas surpresas mais suculentas para sua própria convenção D23 Expo, os participantes da CinemaCon foram agradavelmente surpreendidos ao descobrir trechos do primeiro encontro entre dois personagens: Han Solo, interpretado por Alden Ehrenreich, e Lando Calrissian, interpretado por Donald Glover.

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Este segundo spin-off da saga, depois de "Rogue One: Uma História Star Wars", lançado em dezembro de 2016, fala sobre a juventude do piloto Han Solo na Aliança Rebelde e se situa antes do período do primeiro opus "Episódio IV: Uma Nova Esperança" (1977).

O trecho do filme dirigido por Ron Howard e revelado em Las Vegas mostra Han Solo e Lando Calrissian em um bar sórdido de um mundo gelado, com um monte de novos personagens alienígenas ao redor.

Emilia Clarke - Daenerys Targaryen em "Game of Thrones" - surge na sequência do filme, cuja estreia está programada para 24 de maio no Brasil, incitando Han Solo a enfrentar Lando Calrissian num jogo de cartas.

Os dois homens vão apostar suas naves espaciais.

O trecho não revela o nome da nave de Lando, mas os fãs da saga já sabem que ele perdeu sua "Millennium Falcon" em um jogo de cartas com Han.

A cena recorda o encontro na cidade de Mos Eisley, no planeta Tatooine, entre Harrison Ford e Mark Hamill na primeira versão do filme lançado em 1977.

A Disney está competindo com sua principal rival, a Warner, nesta convenção anual de quatro dias, na qual grandes estúdios de Hollywood apresentam seus próximos filmes.

- "Rei leão", "Dumbo" e "Aladin" -

Enquanto os estúdios costumam contar com suas maiores estrelas para promover suas produções, a Disney escolheu este ano deixar seus filmes falarem por si, assim como um punhado de seus diretores.

Os participantes da convenção também tiveram direito, este ano, a trechos das novas adaptações de "Dumbo", de Tim Burton, e "Rei Leão", de Jon Favreau.

Eles também puderam ver um making-of de "Aladin", de Guy Richie. O lançamento dessas três obras revisitadas é esperado para o próximo ano.

O trecho revelado de "Rei Leão" foi aclamado pelo público. O original deste filme de animação lançado em 1994 teve um sucesso fenomenal e arrecadou quase um bilhão de dólares nas bilheterias globais.

Cathleen Taff, vice-presidente da Disney, apresentou o longa-metragem "Dumbo", esperado para março de 2019, mostrando imagens do famoso bebê elefante voando ao redor da tenda do circo, lembrando a última cena do filme comovente do paquiderme levado às telas em 1941.

Danny DeVito, no papel de proprietário de Dumbo, interpreta ao lado de Eva Green, Michael Keaton, Alan Arkin e Colin Farrell.

Finalmente, a Disney também ofereceu uma prévia da adaptação do filme musical "Aladdin", lançado originalmente em 1992.

Esperado nos cinemas em maio de 2019, este remake é pontuado por canções do filme de animação original e novos títulos.

"Aladdin é uma daquelas histórias perfeitas que fazem você se sentir bem", declarou Will Smith, que faz o papel de gênio em uma apresentação do longa-metragem.

"Você não sabe quando assistiu e não sabe como conhece cada palavra das músicas", acrescenta.

A Disney começou a recuperar seus clássicos na década de 1990, uma estratégia que se revelou acertada arrecadando bilhões de dólares.

O mestre Yoda, personagem icônico da franquia Star Wars, pode retornar no episódio 9. O mestre Jedi pode aparecer como guia espiritual para compartilhar segredos milenares com Rey (Daisy Riley).

O site Daily News, conversando com pessoas envolvidas com a produção, informou que os produtores têm a intenção de trazer de volta o personagem ao centro das atenções como um Fantasma da Força, se tornando mentor da protagonista.

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Isso gera dúvidas quanto ao retorno do personagem Luke, interpretado por Mark Hammil, já que se esperava que ele voltasse como mentor espiritual de Rey.

Star Wars: Episódio IX estreia em dezembro de 2019.

O astro de Star Wars-Os últimos Jedi, John Boyega, se encontrou com a Marvel Studios para discutir uma potencial participação nas produções do estúdio.

Boyega ainda não sabe que personagem pode interpretar mas sabe que de forma alguma interpretaria o anti-herói Blade: “Seria um cuspe no rosto de Wesley Snipes se eu aceitasse Blade", disse Boyega.

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O caçador de vampiros Blade foi interpretado três vezes no cinema pelo ator norte-americano Wesley Snipes: Blade-O Caçador de Vampiros, Blade 2 e Blade Trinity.

O ator não deu mais detalhes sobre como andam as negociações, mas ficou claro, na participação do ator no evento Awesome Con, que nada do que foi discutido sobre possíveis projetos é para um futuro próximo.

John Boyega ganhou notoriedade ao interpretar um stormtrooper (Finn) que se volta contra o Império no filme “Star Wars-O Despertar da Força”. Recentemente interpretou novamente o personagem em “Star Wars-Os últimos Jedi”.

 

O ator americano conhecido por interpretar o personagem Luke Skywalker na franquia Star Wars ganhou nesta quinta-feira sua estrela na Calçada da Fama, em Hollywood, Estados Unidos.

Muitos admiradores se juntaram para prestigiar o ator, inclusive como oradores da cerimônia o ator Harrison Ford, intérprete de Han Solo e o do próprio criador da franquia, George Lucas.

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Mark Hamill é um personagem que não pode ser escrito", disse o criador da Star Wars. "Ele é extremamente entusiasmado com tudo o que faz, e era exatamente isso que eu estava procurando quando busquei por Luke Skywalker".

Hammil ainda fez piada com sua participação no episódio VII de Star Wars: "É difícil expressar o meu agradecimento, a minha alegria, a minha euforia por ser reconhecido desta maneira. Não tinha ficado sem fala desta maneira desde 'O Despertar da Força”. No filme, Mark Hammil aparece na cena final olhando fixamente para a protagonista e,então o filme termina.

O último trabalho de Hamill nos cinemas foi Star Wars - Os Últimos Jedi. O ator também é conhecido por dublar o Coringa nas séries animadas do Batman e videogames da DC/Warner Bros.

A Disney anunciou novidades sobre suas próximas atrações e resorts neste fim de semana. Segundo a empresa, os fãs poderão visitar em 2019 uma terra dedicada ao universo de Star Wars tanto na Califórnia, como no Hollywood Studios, na Flórida. A atração promete ser diferente de qualquer coisa que os visitantes já viram.

Haverá duas atrações principais. Em uma delas, os visitantes poderão controlar a Millennium Falcon, a lendária nave de Han Solo (Harrison Ford), em uma missão secreta. A outra promete colocar o público no centro de uma batalha intergaláctica. 

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Outra boa notícia para os fãs da saga é a inauguração de um resort onde os visitantes poderão viver uma aventura da saga 24 horas por dia. Segundo a Disney, cada hóspede se tornará um cidadão da galáxia e terá a chance de se vestir como um dos personagens da franquia.

O hotel estará conectado com o parque "Star Wars: Galaxy’s Edge". Como era de esperar, todos os quartos terão vista para o espaço, assegura o comunicado da Disney, sem explicar como esse recurso vai funcionar.

A Lucasfilm anunciou seus planos nesta terça-feira (6) para uma nova série de filmes de "Star Wars" produzidos pela equipe por trás de "Game of Thrones", à medida que busca construir uma lucrativa franquia de ficção científica.

David Benioff e D.B. Weiss, os criadores da série vencedora de prêmios Emmy, escreverão e produzirão os novos filmes, à parte da saga principal de Luke Skywalker e da trilogia desenvolvida por Rian Johnson - roteirista e diretor de "Star Wars: Os últimos Jedi".

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"David e Dan são alguns dos melhores contadores de histórias trabalhando hoje", disse Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm, em comunicado.

"Seu comando de complexos personagens, a profundidade da história e a riqueza da mitologia abrirá novos caminhos e corajosamente desafiará 'Star Wars' de maneiras que eu acho incrivelmente excitantes".

Benioff e Weiss enviaram uma declaração conjunta dizendo que têm sonhado em viajar para "uma galáxia muito, muito distante" desde que viram o filme original, em 1977.

"Estamos honrados com a oportunidade, um pouco aterrorizados com a responsabilidade e muito entusiasmados para começar assim que a temporada final de 'Game of Thrones' estiver completa", afirmaram.

A Lucasfilm não disse quantos filmes a nova série irá ter e não anunciaram datas de lançamento.

O presidente da Disney, Bob Iger, disse que quando a trilogia de Johnson foi anunciada em novembro, a franquia "Star Wars" estava "superando as expectativas", desde que o gigante do entretenimento adquiriu a Lucasfilm em 2012.

Os dois filmes da série principal a cargo da Disney - "Star Wars: O despertar da força" (2015) e "Star Wars: Os últimos Jedi" (2017) - estão entre os 10 filmes de maior bilheteria de todos os tempos, com faturamentos de dois bilhões de dólares e de 1,4 bilhão, respectivamente.

"Rogue One: Uma história Star Wars" (2016), o primeiro dos três filmes de spin-off programados, também faturou mais de um bilhão de dólares, aumentando as expectativas do sucesso do próximo filme, "Han Solo: Uma história Star Wars", que será lançado em maio.

"Star Wars" se tornou a mais lucrativa e influente franquia de filmes de todos os tempos, enraizada em uma cultura "geek" que deu origem ao Vale do Silício e às tecnologias disruptivas.

"Game of Thrones", uma das séries de televisão mais populares e comentadas da história, começará sua última temporada, com seis episódios, em 2019.

O sucesso comercial do filme “Star Wars: Episódio VIII- Os Últimos Jedi” colocou a saga criada por George Lucas no posto de segunda franquia de maior bilheteria da história do cinema.

Segundo o site Screen Crush, o novo filme da série faturou US$ 1,04 bilhão nas bilheterias mundiais e levou a franquia a bater a marca de US$ 8,55 bilhões com dez longas lançados (incluindo a animação de 2008 “Star Wars: A Guerra dos Clones”). A saga “Harry Potter”, que ocupava o segundo lugar, faturou US$ 8,55 bilhões com nove filmes lançados.

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No entanto, a franquia de maior sucesso comercial continua sento o “Universo Cinematográfico Marvel” que faturou US$ 13,5 bilhões com 17 filmes lançados nos cinemas desde 2008.

Com o sucesso nas bilheterias, o novo “Star Wars” já é considerado o filme de maior sucesso nos Estados Unidos em 2017, onde faturou mais US$ 517 milhões, e o terceiro maior em arrecadação mundial, ficando atrás de “Velozes e Furiosos 8”, que faturou US$ 1,09 bilhão, e “A Bela e a Fera”, que alcançou a marca de US$ 1,26 bilhão nas bilheterias mundiais.

De acordo com o site comScore, a arrecadação mundial em bilheterias de cinema em 2017 chegou a US$ 39,9 bilhões, sendo que US$ 11,12 bilhões foram arrecadados apenas nos Estados Unidos.

“Star Wars: Episódio VIII- Os Últimos Jedi” está em cartaz nos cinemas brasileiros.

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