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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste sábado, 9, ter sugerido que os membros do G-7 façam um acordo para criar uma zona comercial "livre de tarifas" entre esses países. A questão comercial entre os EUA e o restante do mundo ganhou holofotes nos últimos meses após o anúncio de tarifas massivas sobre aço e alumínio importados. Segundo Trump, os membros do G-7 estão comprometidos com uma situação comercial mais justa para os EUA.

Em discurso realizado nesta manhã, o líder americano voltou a dizer que a culpa pelos acordos comerciais "ruins" não é dos atuais governantes de cada país, mas sim de negociações passadas, "que vão desde muito antes do governo Obama".

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Questionado sobre a possibilidade de haver retaliação à barreira comercial, Trump disse que "se eles retaliarem, estarão cometendo um erro". Na quarta-feira, 6, a União Europeia anunciou que imporá tarifas sobre US$ 3,3 bilhões em importações dos EUA, em resposta à barreira.

O presidente também citou as negociações com o Canadá e o México sobre o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta), dizendo que está "muito perto" de um acordo. "Ou vamos deixar como está, um tratado a três - e mudá-lo substancialmente -, ou vamos fazer dois acordos separados com o Canadá e o México", disse.

Trump deixará a reunião antes do término para embarcar rumo a Cingapura, onde se encontrará com o líder norte-coreano Kim Jong-un no começo da semana. "O mínimo que faremos é iniciar um diálogo, mas eu quero mais que isso. Saberemos em um minuto se a Coreia do Norte está falando sério sobre paz. Vamos ver o que acontece", afirmou o presidente americano. "Kim Jong-un tem uma oportunidade única de fazer algo grande para seu povo, para sua família e para si mesmo", disse.

Rússia

Manchete de grande parte da imprensa de língua inglesa deste sábado, o apontamento de que a Rússia deveria ser reintegrada ao grupo das principais nações industrializadas foi repetido por Trump.

"Acho que seria bom ter a Rússia de volta e transformar o G-7 em G-8. Queremos paz no mundo, não fazer jogos", disse. Questionado sobre uma possível reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, Trump apenas citou que não conversa com ele "há algum tempo".

Em sinal de um grande racha entre os Estados Unidos e países tipicamente considerados seus mais próximos aliados, seis dos ministros das Finanças do G7 emitiram um comunicado neste sábado condenando de forma unânime as ações comerciais dos EUA.

Em um comunicado concluindo o encontro ministerial, os outros seis países - o anfitrião Canadá, além de França, Alemanha, Reino Unido, Itália e Japão - transmitiram "unânime preocupação e desapontamento" com as tarifas impostas pelos Estados Unidos para o aço e o alumínio.

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A divergência marca um cenário difícil para a reunião da próxima semana, quando os chefes de Estado do G7 vão se encontrar em Charlevoix, no Canadá, com a clara intenção de confrontar o presidente norte-americano Donald Trump.

O propósito da reunião, segundo informou o comunicado, "deve ser a restauração da parceria colaborativa para promover "comércio livre, justo, previsível e mutualmente benéfico".

O comunicado, divulgado pelo país anfitrião Canadá, diz que a "colaboração e a cooperação têm sido colocadas em risco por ações de comércio contra outros membros". Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou sua conta no Twitter para defender a imposição de tarifas comerciais. Ele afirmou que a ausência de taxas não configura comércio justo e sim "comércio estúpido".

"Os Estados Unidos devem, até que enfim, ser tratados de forma justa no comércio. Se nós cobramos de um país tarifa zero para ele vender seus produtos e eles nos cobram 25, 50 ou mesmo 100 por cento para vender os nossos, isso é injusto e não pode ser tolerado", afirmou Trump no microblog.

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Como ferramenta de política comercial, tarifas estavam se tornando coisa da história, uma relíquia dos séculos 19 e 20 que muitos especialistas consideravam mutualmente prejudicial às nações envolvidas. Trump, no entanto, resgatou essa política como forma de expressão de sua visão nacionalista.

Na última semana, Trump irritou aliados como Canadá, México e União Europeia ao introduzir tarifas sobre embarques de aço e alumínio desses países aos Estados Unidos. A maioria dos outros países tem lidado com a imposição de taxas desde março.

Trump também ameaçou a imposição de tarifas de até US$ 150 bilhões a produtos chineses como forma de punir Pequim por pressionar companhias norte-americanas a entregar tecnologias em troca de acesso ao mercado chinês. A China declarou que pode retaliar com a imposição de tarifas a produtos norte-americanos.

Rússia

Ainda neste sábado, Trump usou o Twitter para voltar a negar que tenha entrado em "conluio" com a Rússia. Ele diz que há uma "caça às bruxas". "Quando essa caríssima caça às bruxas vai acabar? É tão ruim para o país", criticou Trump, que ainda disse que seus adversários do Partido Democrata é que deviam ser investigados. (Dayanne Sousa - dayanne.sousa@estadao.com, com informações d a Associated Press)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou ao primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, que vai seguir lutando por um acerto comercial "justo" com seus parceiros do Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta).

"Hoje mais cedo, a mensagem que encaminhei ao primeiro-ministro do Canadá foi: ou os Estados Unidos concordam com um acordo justo, ou não vai haver acordo algum", disse Trump, segundo relato de nota da Casa Branca.

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A conversa entre Trump e Trudeau ocorreu horas depois de o secretário de Comércio americano, Wilbur Ross, anunciar a imposição de tarifas sobre as importações de produtos siderúrgicos do Canadá, do México e da União Europeia.

Canadá e México estavam isentos da barreira comercial de 25% contra o aço e 10% sobre o alumínio, por causa da renegociação do Nafta. "Essas conversas (sobre o Nafta) estão demorando mais do que esperávamos", disse Ross mais cedo.

Em retaliação, o Canadá impôs tarifas sobre 16,6 bilhões de dólares canadenses em produtos comprados dos EUA.

O representante comercial dos Estados Unidos, Robert Lighthizer, disse que o país ainda pode aplicar tarifas sobre importações da China, apenas algumas horas depois de o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, ter dito em uma entrevista na televisão que o país está colocando as tarifas em suspenso.

Conforme as negociações prossigam, os EUA ainda podem recorrer a tarifas, bem como outras ferramentas, como restrições a investimentos e regulamentações de exportação, a menos que a China faça "mudanças estruturais reais" em sua economia, disse Lighthizer, em um comunicado. Segundo o representante comercial dos EUA, o país "pode usar todas as suas ferramentas legais" nas negociações com o país asiático.

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Mnuchin havia dito neste domingo que os dois lados estão trabalhando em um acordo que "substancialmente" reduziria o déficit comercial dos EUA com a China, incluindo aumentos expressivos nas compras chinesas de produtos agrícolas e de energia dos EUA. Esses comentários relativamente otimistas vieram após dois dias de intensas negociações comerciais com representantes do governo chinês na semana passada.

A declaração de Lighthizer mostrou certo grau de ceticismo entre pelo menos alguns participantes do governo Trump sobre quanto progresso está sendo feito nas negociações. A China prometeu tomar medidas para melhorar os desequilíbrios comerciais no passado, mas muitas vezes enfrentou críticas de que não cumpriu essas promessas.

"Fazer a China abrir seu mercado para mais exportações dos EUA é significativo, mas as questões muito mais importantes giram em torno de transferências forçadas de tecnologia, roubo cibernético e proteção de nossa inovação", disse Lighthizer. Fonte: Dow Jones Newswires.

Lideranças da União Europeia pediram que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pare de lançar ameaças de impor tarifas à importação de aço e alumínio. Segundo elas, é possível discutir o comércio, porém sem esse tipo de comportamento.

"É a soberania econômica da Europa e o que nós exigimos é que sejamos isentos sem condições nem limites de tempo", afirmou o presidente da França, Emmanuel Macron, durante um encontro com países dos Bálcãs. "Eu não acho que devamos considerar isso ou aquilo quando é uma contravenção às leis do comércio internacional."

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Em março, o governo Trump impôs tarifas de 25% à importação de aço e de 10% à de alumínio, mas deu aos 28 países da UE uma isenção temporária, contanto que eles renegociem o comércio bilateral.

Convencida de que os EUA desrespeitam regras de comércio global, a UE estabeleceu uma lista de possíveis retaliações equivalentes a 2,8 bilhões de euros (US$ 3,4 bilhões) em produtos americanos, caso não seja permanentemente isenta dessas tarifas. Além disso, tem rejeitado renegociar sob ameaças. "Nós podemos melhorar as coisas, de maneira pacífica", afirmou Macron.

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, afirmou que há uma posição comum no bloco: "Nós queremos isenção ilimitada, mas também estamos preparados para falar sobre o que podemos fazer reciprocamente para reduzir barreiras ao comércio".

Caso a isenção seja retirada, a UE está pronta a aprofundar a cooperação em energia, notadamente em gás natural liquefeito, melhorar acesso recíproco ao mercado para produtos industrializados e trabalhar juntos para reformar as regras da Organização Mundial de Comércio (OMC). A UE rejeita a afirmação de Trump de que são necessárias tarifas para a segurança nacional dos EUA e vê as medidas protecionistas como um privilégio indevido a empresas locais. Fonte: Associated Press.

O Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 3 bilhões no primeiro trimestre de 2018, com alta de 20,3% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado é ajustado (sem itens extraordinários) e foi influenciado pelo aumento das rendas de tarifas, redução de despesas de provisão e de despesas administrativas.

O BB informou que as receitas com tarifas subiram 5,4%, atingindo R$ 6,5 bilhões. A administração de fundos teve alta de 9,7%, conta corrente 9,1% (nos últimos 12 meses), mercado de capitais 34,2% e consórcios 28,1%.

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O índice de inadimplência teve queda pelo terceiro ano seguido, alcançando 3,65% no primeiro trimestre, já a melhora das despesas com provisões caíram, totalizando R$ 5,4 bilhões. Enquanto o crédito consignado teve destaque com crescimento de 8,2%, e o financiamento imobiliário 6,8%.

Um aumento de 87,5%. A partir da próxima sexta-feira (11), os usuários do Metrô do Recife precisarão desembolsar R$ 3,00 para fazer uma viagem pelo serviço. A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) confirmou os novos valores nesta segunda-feira (7) para as capitais João Pessoa, Natal, Maceió e Belo Horizonte, além da pernambucana. 

Como justificativa, a CBTU informou que a "a recomposição das perdas inflacionárias busca o fortalecimento do transporte de passageiros sobre trilhos, sendo medida fundamental para continuidade da operação e manutenção do serviço prestado". O aumento no Recife, por exemplo, equivale a aproximadamente 87,5% a maios que a tarifa anterior, que era de R$ 1,60.

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O órgão ainda explicou que os reajustes são inferiores "aos praticados pelo sistema rodoviário e visa o equilíbrio entre o custo operacional e o preço pago pelo usuário, bem como a manutenção do caráter social do serviço metroferroviário prestado pela CBTU".

A guerra comercial entre as maiores economias do mundo chegou aos tribunais da Organização Mundial do Comércio (OMC). Numa iniciativa ampla de questionamento da política comercial dos Estados Unidos, o governo da China atacou as novas barreiras impostas pela administração de Donald Trump. A ação ocorre de forma paralela à decisão de Pequim de impor medidas de retaliação contra mais de 230 produtos americanos, incluindo soja, aviões e carros.

Também ontem, EUA, Europa e Japão lançaram um ataque contra as políticas de tecnologia da China, acusando o país de adotar medidas que criam distorções no mercado internacional e favorecem as empresas locais no desenvolvimento de tecnologia de ponta. Na avaliação dos três governos, a China viola as regras de propriedade intelectual. Os novos casos prometem causar um acúmulo de processos num sistema que, diante da falta de juízes, já estava à beira da paralisia.

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Diplomatas de Pequim apresentaram dois casos à OMC. O primeiro se refere às tarifas impostas por Trump contra cerca de 1,3 mil produtos eletrônicos, que afetariam um fluxo de comércio de US$ 50 bilhões.

No documento, obtido pelo Estado, o governo chinês alega que as medidas não se justificam e que as supostas investigações conduzidas pelo governo americano não foram transparentes nem objetivas.

O segundo processo é sobre a barreira criada pelo governo americano contra o aço chinês. Pequim alerta que as novas tarifas incrementadas em 25% não se justificam como parte de um plano para assegurar a "segurança nacional" dos EUA.

A ação na OMC foi lançada depois que uma negociação entre americanos e chineses não chegou a acordo sobre um nível de compensação que exigia Pequim. O ministro de Relações Exteriores da China, Wang Yi, apelou à comunidade internacional que haja uma "união para defender juntos o crescimento da economia mundial" contra as barreiras americanas.

"A comunidade internacional deve se opor em seu conjunto a tais apões unilaterais e violações de regras", disse. "Se os EUA pensam que podem ganhar com o protecionismo, estão enganados", insistiu.

Para o governo americano, o caso aberto por Pequim na OMC "não tem base". A Casa Branca afirma que as regras internacionais permitem que um governo descumpra suas tarifas, alegando questões de segurança.

Uma decisão da OMC sobre o caso, porém, só deve sair em dois anos. Antes de partir para uma guerra comercial, a administração de Trump minou os trabalhos do órgão de apelação da entidade, uma espécie de supremo tribunal do comércio. Hoje, a entidade que deveria ter sete juízes conta com apenas quatro, que acumulam milhares de páginas de queixas.

Em comentário nesta semana, o vice-diretor da OMC, Alan Wolff, admitiu que "os perigos colocados sobre os sistema comercial mundial são graves". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A China suspendeu a importação de etanol dos EUA e busca novos fornecedores, depois que passou a impor tarifas extras de importação contra os produtos que vinham das usinas americanas. Num contra-ataque à política de Donald Trump, Pequim aplicou novas alíquotas a 128 produtos americanos, entre eles o etanol.

Agora, a avaliação é de que a China terá de buscar novos fornecedores para abastecer seu consumo doméstico. As tarifas para os americanos aumentaram de 30% para 45%, levando empresas chinesas a abandonar por enquanto a compra dos EUA.

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Num primeiro momento, o plano é usar os estoques de milho do país para produzir domesticamente o etanol. Mas, para chegar às metas do governo de ter 10% do mix energético composto pelo biocombustível até 2020, a avaliação é de que a China terá de voltar a importar.

Mesmo sendo hoje o terceiro maior produtor de etanol do mundo, atingir as metas estipuladas pelas autoridades promete ser um desafio. Para chegar à taxa proposta pelo governo, a China terá de consumir 15 milhões de toneladas de etanol a cada ano, sete vezes o que hoje o país produz.

Diplomatas chineses na OMC indicaram ao Estado que uma das alternativas que está sendo considerada é a de garantir esse abastecimento com o produto brasileiro. Isso, no entanto, não seria imediato. O etanol brasileiro é considerado caro e a produção não é suficiente.

Aumento

Nos últimos anos, a China aumentou de forma substancial suas compras de etanol. Em 2015, ela havia importado 686 mil metros cúbicos, um aumento de 2.700% em relação a 2014. Em 2016, as compras aumentaram em mais 51%.

Mas em 2017, com uma primeira elevação de tarifas de 5% para 30%, as importações desabaram. Elas começaram a ser retomadas apenas em janeiro de 2018, com um total de 280 mil metros cúbicos de compras dos EUA nos dois primeiros meses do ano. A retomada das compras havia ajudado a exportação mundial de etanol americano a bater um novo recorde.

Mas a guerra comercial entre Trump e Pequim uma vez mais obrigou o setor a repensar sua estratégia. Antes mesmo da entrada em vigor das novas tarifas chinesas, os exportadores americanos já temiam o impacto negativo da política comercial da Casa Branca.

"A resposta da China era esperada, dada as recentes ações de nosso governo (Trump) em implementar novas tarifas", disse Bob Dinneen, presidente da Associação de Fabricantes de Combustíveis Renováveis dos EUA. "Espero agora que a Casa Branca entenda o impacto que suas ações têm sobre a indústria do etanol americano e de seus fazendeiros."

Brasil não vai se beneficiar, diz Unic

A União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica) disse nessa segunda-feira, 2, em comunicado, que o Brasil não deve se beneficiar da suspensão das importações e do aumento na taxação do etanol dos EUA pela China. Segundo a entidade, a série de ações comerciais adotadas pelos dois países tem como resultado a desorganização do comércio mundial. "O Brasil não consegue se beneficiar, pois a maior parte de sua produção de etanol tem sido utilizada no abastecimento doméstico (...). Tampouco os chineses se beneficiam da medida, visto que os preços domésticos tendem a subir." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O deputado estadual Edilson Silva (Psol) é autor de um projeto, em tramitação na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), que estabelece que o aumento de tarifa dos transportes públicos só pode ser realizado mediante apresentação pública, com um prazo mínimo a ser estabelecido, de todos os elementos que compõe a tarifa.  

“Para que a sociedade possa verificar o que é que se tem de combustível compondo a tarifa e quanto foi à variação e todos os insumos. A gente precisa rever a planilha completamente e isso tem que ser feito anualmente”, explicou o deputado em entrevista ao LeiaJá

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“Os empresários, o sindicato patronal, apresentam o Índice Nacional de Preços do Consumidor, o INPC, e eles jogam isso diretamente para a planilha, para o reajuste. Para nós, isso não pode funcionar assim porque há muitos elementos que vão sendo agregados ao longo do tempo. O meu projeto busca elucidar isso para que a gente faça um estudo todo ano de como está se elevando o custo da tarifa para que se possa ter uma tarifa equilibrada e que não onere os trabalhadores e a juventude do transporte público, que não esta aí só para dar lucro aos empresários. Ele [transporte] precisa, antes de mais nada, bom, com qualidade e barato e obviamente com lucratividade aos empresários, mas isso não pode ser o elemento principal”, declarou.

O parlamentar falou que nem ele tem acesso às planilhas para poder fazer a fiscalização. “Eu, como deputado, não tenho os elementos para poder fiscalizar a tarifa. O Conselho Superior de Transporte Metropolitano praticamente só se reúne para carimbar o aumento do valor da tarifa”, criticou. 

“Por exemplo, na faixa azul é diminuído o tempo do ônibus com o motor ligado, então você diminui o combustível. No terminal integrado, quando você concentra os ônibus está diminuindo a quantidade de ônibus circulando, você está diminuindo o custo com motoristas. São menos cobradores, ou seja, há uma diminuição de custos. A propaganda nos ônibus é mais uma receita que estão recebendo. Isso está definido na fatura? Não. Qual o impacto disso no desenho da tarifa? Nós precisamos de transparência”, pediu. 

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciou o reajuste das tarifas de embarque para os aeroportos de Cumbica, em Guarulhos, e Viracopos, em Campinas. Em Guarulhos, o valor aumenta 3,16%, chegando ao teto de R$ 29,53 para voos domésticos. No aeroporto do interior paulista, o aumento será de 1,1%, com teto de R$ 27,97, para a mesma modalidade de embarque.

Em ambos os locais, os passageiros de voos internacionais pagam a tarifa de embarque, fixada em R$ 114,97, em Cumbica e R$ 112,19, em Viracopos, acrescido de US$ 18 (cerca de R$ 60), que é a taxa destinada ao Fundo Nacional de Aviação Civil, que cuida da infraestrutura de aeroportos e utiliza a verba na modernização do setor.

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Outros tributos que terão aumento são as tarifas de armazenagem e taxas alfandegárias para as cargas movimentadas nestes terminais. O reajuste tem como base o Índice Geral de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) medido pelo IBGE e será de 3%.

Com isso, as tarifas têm as seguintes bases:

Guarulhos em São Paulo

Doméstico: R$ 29,53

Internacional: R$ 114,97

Viracopos interior de São Paulo

Doméstico: R$ 27,97

Internacional: R$ 112,19

Brasília, no Distrito Federal

Doméstico: R$ 27,79

Internacional: R$ 111,88

Galeão, no Rio de Janeiro

Doméstico: R$ 29,41

Internacional: R$ 114,79

Confins, em Minas Gerais

Doméstico: R$ 29,13

Internacional: R$ 114,28

São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte

Doméstico: R$ 21,74

Internacional: R$ 101,19

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) reajustou os tetos das tarifas aeroportuárias dos contratos de concessão dos aeroportos de Guarulhos e Viracopos, ambos no Estado de São Paulo. A decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU) e abrange taxas de embarque, conexão, pouso, permanência, armazenagem e capatazia.

Os novos valores poderão ser cobrados pelas concessionárias em 30 dias. Em Guarulhos, a taxa de embarque, por exemplo, ficará em R$ 29,53 para voos domésticos e R$ 52,27 para voos internacionais. Em Viracopos, essa taxa será de R$ 27,97 para voos domésticos e R$ 49,49 para voos internacionais.

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A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) reajustou os tetos das tarifas dos aeroportos de Galeão (RJ) e de Confins (MG), conforme decisões publicadas no Diário Oficial da União (DOU). O aumento abrange as taxas de embarque, conexão, pouso, permanência, armazenagem e capatazia.

Com o reajuste, a taxa de embarque doméstico no Galeão custará R$ 29,41 e a do internacional, R$ 52,09.

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Em Confins, essas taxas passaram para R$ 29,13 e R$ 51,58, respectivamente. As novas tarifas poderão ser praticadas pelas concessionárias daqui a 30 dias.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou hoje (18) os reajustes dos tetos das tarifas aeroportuárias dos aeroportos públicos administrados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). As novas tarifas poderão ser praticadas somente 30 dias após a divulgação dos novos valores pelo operador aeroportuário.

Os tetos das tarifas de embarque e conexão de passageiros e de pouso e permanência de aeronaves foram reajustados em 7,98%. Os tetos das tarifas de armazenagem e capatazia de cargas foram reajustados em 6,2880%. Com isso, a tarifa máxima de embarque doméstico a ser paga pelos passageiros passará de R$ 27,69 para R$ 29,90. A tarifa máxima de embarque internacional, por sua vez, passará de R$ 109,13 para R$ 113,04.

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O reajuste foi aplicado sobre os tetos estabelecidos de acordo com uma portaria de 10 de novembro de 2016, considerando a inflação acumulada entre dezembro de 2015 e dezembro de 2016, medida pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo do IBGE (IPCA).

A Agência Nacional de Aviação Civil reajustou os tetos das tarifas aeroportuárias de embarque, conexão, pouso, permanência, armazenagem e capatazia. Os novos valores ainda não foram divulgados. De acordo com portaria publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, dia 18, o reajuste entrará em vigor no prazo de 30 dias.

As tarifas do transporte público intermunicipal na Baixada Santista, Campinas, Sorocaba, Vale do Paraíba, litoral norte, Guarulhos e outros municípios da Grande São Paulo terão valores sem aumento a partir de hoje (13). A medida foi tomada em cumprimento a uma determinação judicial, que suspendeu os reajustes que variavam de 6,52% a 7,18%.

Os valores com aumento chegaram a ser cobrados pela Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU), que administra os ônibus, de 7 de janeiro até ontem (12). A decisão da juíza Simone Viegas de Moraes Leme, da 15ª Vara da Fazenda Pública do Tribunal de Justiça de São Paulo, diz que a razão para o aumento “não está detalhada tecnicamente, o que impede a análise de sua pertinência e, ademais, supera, sem explicação, os índices inflacionários”.

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A Justiça já tinha determinado a suspensão de reajustes, na última quarta-feira (11), em Diadema, São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo, Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

A EMTU informou, em nota, que, se a decisão for mantida, causará impacto financeiro de mais R$ 212 milhões em 2017, além dos R$ 220 milhões envolvendo o Metrô, Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e permissionárias.

A Associação Nacional dos Transportes Urbanos (NTU) apresentou hoje (30), na Câmara dos Deputados, uma proposta que prevê a divisão do custo total dos combustíveis com a sociedade uma vez que o transporte faz parte da cadeia produtiva e afeta a todos. Caso seja aprovado, o ônus virá em forma de um novo tributo municipal que ajudará a custear as despesas das empresas. Segundo Otávio Cunha, presidente da NTU, não é justo que todo o impacto dos impostos que movimentam o setor seja extraído apenas da tarifa individual cobrada nos coletivos.

A proposta foi debatida com deputados durante um café oferecido pela entidade para a apresentação de dados de uma pesquisa sobre transporte público. No ano passado, uma emendas foi promulgada sobre o mesmo assunto, transformando o transporte público em direito social do cidadão, junto com saúde, educação, alimentação, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância, e assistência aos desamparados. Essa proposição coincide com o estudo que está sendo feito para mudar o destino dos recursos gerados pela Cide (Contribuição de intervenção no domínio econômico) dos combustíveis.

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“Quem vai pagar por ele é o usuário do automóvel. E um efeito de 30% a menos no valor da tarifa é muito maior que a inflação de 5% na gasolina. Você está deixando no bolso da população esse dinheiro, e com um transporte público de qualidade, está dando ao usuário do automóvel a oportunidade de pensar e decidir”, disse Cunha. Outra solução apontada pelo presidente da associação é a de destinar dinheiro do Fundo Nacional de Educação e do Fundo Nacional do Idoso para subsidiar as gratuidades de estudantes e idosos.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) reajustou em 8,0281% e 8,8437% os tetos das tarifas cobradas no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília. A concessionária do terminal deverá dar publicidade aos novos valores, que poderão ser aplicados em 30 dias, conforme decisão publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (22).

O reajuste abrange as tarifas aeroportuárias de embarque, conexão, pouso, permanência, armazenagem e capatazia. Com o aumento, a taxa de embarque, por exemplo, custará R$ 20,45 em voos domésticos e R$ 36,19 em voos internacionais. Já a taxa de conexão, por passageiro, será de R$ 9,42.

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O segundo semestre de 2016 começou e o Mazzaropi, um dos mais tradicionais hotéis fazenda do Brasil, está fazendo uma promoção de tarifas para quem está procurando um lugar para descansar durante o período.

As diárias para o final de semana (de sexta a domingo) - para o casal - estão com desconto de 20% e tem valores a partir de R$832 no apartamento standard. Nas mesmas condições, a oferta do hotel para a semana (domingo a quinta) o desconto é de 30% e tem preços a partir de R$728.

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No pacote está incluído café da manhã, almoço, lanche da tarde e jantar (bebidas não estão inclusas). Crianças acima de cinco anos pagam o valor de adulto. Uma criança até dois anos acompanhada do casal não paga diária. Os valores são válidos para no mínimo duas diárias e tem validade até dia 20 de dezembro.

O hotel fazenda disponibiliza atrações como passeios à cavalo, tirar o leite da vaca,  pedalinho, oficinas, arvorismo, brinquedoteca, academia, salão de jogos, piscinas, música ao vivo, festa caipira e passeio de trenzinho, tudo acompanhado de monitores especializados. As atividades oferecidas podem ser feitas para pessoas de todas as idades.

Localizado no município de Taubaté, no estado de São Paulo, há 130 quilômetros da capital paulista, o espaço era feito de estúdios do cineasta Amácio Mazzaropi. Eleito sete vezes como o melhor hotel fazenda do Brasil pelos leitores da Revista Viagem e Turismo, o local está entre os melhores do país há 13 anos.

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