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Joel e Ellie não têm descanso em The Last of Us. A dupla aparece se virando contra um novo grupo de sobreviventes no teaser do quinto episódio da série, divulgado pela HBO.

No clipe, vemos mais da busca dos Caçadores pelo tal de Henry, como estabelecido no episódio 4. O grupo cruza caminhos com os personagens de Pedro Pascal e Bella Ramsey, em busca de um caminho seguro à procura de Tommy (Gabriel Luna).

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O vídeo também revela os irmãos Henry (Lamar Johnson) e Sam (Keivonn Montreal Woodard), velhos conhecidos do game original de 2013.

The Last of Us é exibida todo domingo, pela HBO e HBO Max. O episódio 5 excepcionalmente terá estreia adiantada para a próxima sexta-feira (10), no streaming. Anna Torv, Murray Bartlett e Nick Offerman completam o elenco.

Confira o teaser: https://www.youtube.com/watch?v=xMlwNl-ajOk

A EA anunciou o lançamento de uma nova atualização para o The Sims 4, que incluem mais personalizações para personagens trans. O jogo passará a contar, por exemplo, com cicatrizes de mastectomia, cirurgia para retirada das mamas realizada por alguns homens trans e pessoas não binárias. Também será possível acrescentar modeladores e até faixas para tapar os seios.

As novidades incluem ainda mais opções de corpos para os personagens e a possibilidade de alterar os pronomes. Pessoas que fazem uso de itens médicos vestíveis como monitores de glicose ou aparelhos auditivos, também pode aplicar esses itens a seus personagens. 

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De acordo com a EA, a atualização também corrige bugs comuns ao jogo e oferece outras melhorias gerais. Ela já está disponível para os usuários.

Nova Expansão

A desenvolvedora anunciou ainda uma nova expansão de The Sims: Growing Together (Crescendo Junto). A opção do jogo é mais voltada para a criação de núcleos familiares e as decisões determinantes em seus relacionamentos interpessoais. Confira o trailer:

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The Walking Dead pode ter acabado, mas o universo expandido da série vai muito bem. Anunciadas desde 2021, as produções com Negan e Maggie, a série solo do Daryl e a minissérie com Rick e Michonne ganharam previsões de estreia pelo canal AMC.

Ambas já em período de gravações, The Walking Dead: Dead City e The Walking Dead: Daryl Dixon chegam, respectivamente, em junho e no segundo semestre deste ano. A primeira tem Jeffrey Dean Morgan e Lauren Cohan de volta como Negan e Maggie, em trama situada anos depois da série original, com a dupla em Nova York (via Deadline).

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Já Daryl Dixon colocará o motoqueiro vivido por Norman Reedus em aventura na França, mostrando um lado inédito do apocalipse zumbi. O caçador deve ajudar um novo grupo de sobreviventes enquanto busca uma maneira de retornar para casa.

As duas tramas serão sucedidas pela série ainda sem nome com Rick e Michonne. Andrew Lincoln e Danai Gurira já estão na pré-produção, com a estreia anunciada para 2024.

As 11 temporadas originais de The Walking Dead estão em streaming no Star+.

O novo lançamento de The Last of Us pode contar com um modo de multijogador totalmente gratuito, conforme aponta uma vaga de emprego, anunciada no site da Naughty Dog (Estúdio responsável pela criação de um jogo da franquia). A informação foi obtida pelo portal Games Radar.

Na oportunidade de emprego em questão, a empresa (que não teve seu nome divulgado) procura por um Produtor de Operações ao Vivo, que conte com experiência comprovada em uma função de produção ou gerenciamento de projetos, e que possa suportar atualizações de um jogo triplo A (denominação destinada aos jogos com maior investimento do mercado), gratuito para jogar.

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A vaga citada não menciona o jogo The Last of Us diretamente, contudo, a Naughty Dog está produzindo uma versão multiplayer ambientada no universo do jogo. A nova adaptação se passará em Sãn Francisco e, ao que tudo indica, esta vaga é destinada a esse jogo. 

Até o momento, a Naughty Dog não anunciou nenhum detalhe sobre a produção de The Last Of Us. O estúdio anunciou em junho, que o multijogador “Facções” se tornaria um jogo completo, durante o Summer Games Fest 2022.

Em texto publicado nesta terça-feira (4), o jornal britânico The Economist diz que a eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o "melhor caminho" para o Brasil. O jornal também diz que, para vencer as eleições, o petista precisa "se mover para o centro".

A publicação faz duras críticas à gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL), mencionando sua gestão da pandemia de Covid-19, do meio ambiente e seu relacionamento ruim com as instituições democráticas. "Ele é um populista trumpista, que mente tão facilmente quanto respira e imagina conspirações em todos os lugares. Ele não faz nenhum esforço para impedir a destruição da floresta amazônica. Seu tratamento da Covid-19 foi vergonhoso. Seu círculo se sobrepõe ao crime organizado. Ele mina as instituições, da Suprema Corte à própria democracia. Ele sugere que a única maneira de perder a eleição é se for fraudada e que não aceitará nenhum resultado exceto a vitória", diz o The Economist.

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O jornal tambem diz que o presidente brasileiro "incita abertamente a violência". "Em uma pesquisa recente, quase 70% dos brasileiros disseram temer danos físicos por causa de suas opiniões políticas", afirma a publicação. 

Para o The Economist, os próximos 30 dias reservam ao povo brasileiro um segundo turno de tensão. "Bolsonaro convenceu muitos brasileiros de falsidades aterrorizantes sobre Lula, como que ele fecharia igrejas. O presidente incentivou seus apoiadores a desconfiarem tanto do sistema de votação eletrônica do Brasil quanto de sua mídia tradicional de verificação de fatos. Se ele perder, ele pode alegar que ganhou e exortar seus apoiadores a irem às ruas. Um segundo mandato para um homem assim seria ruim para o Brasil e para o mundo. Só Lula pode impedir. Reivindicar o campo central é a melhor maneira de fazê-lo", conclui.

 

O produtor, autor e roteirista da série The Boys, Eric Kripke, divulgou nesta segunda-feira (15) uma foto em suas redes sociais indicando que as gravações da quarta temporada da série começam em breve. Este anúncio vem após uma terceira temporada que fez sucesso entre o público.

Em suas redes, o showrunner publicou uma selfie no aeroporto, com o conjunto de hashtags da série e o icônico bordão: “Hi”, de Billy Butcher. Eric é conhecido pelo público por revelar segredos sobre suas produções através de “easter eggs” (detalhes escondidos) durante a divulgação.

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Ainda não foram divulgados detalhes sobre a nova temporada, mas já foi confirmado que o personagem de nome Ryan terá mais cenas, além de duas novas supers serem apresentadas.

E, para alegrar ainda mais os fãs da franquia, o serviço de streaming Prime Video planeja uma nova série derivada do universo de The Boys, focada na formação e juventude dos supers.

Todas as três temporadas de The Boys estão disponíveis exclusivamente no catálogo da Amazon Prime Video. A quarta temporada do show ainda não conta com data de lançamento dos novos episódios.

 

Sete das dez melhores universidades da América Latina são brasileiras, segundo ranking da revista britânica Times Higher Education (THE), referência mundial na análise de educação superior. As três faculdades nacionais mais bem colocadas estão em São Paulo. Na lista divulgada nesta quinta-feira, 17, entre 197 instituições, 72 (36,5%) são do Brasil.

Embora o País desponte entre as mais bem qualificadas, a Pontifícia Universidade Católica do Chile ganhou a liderança. Para classificá-las, a revista leva em conta cinco aspectos: ensino, pesquisa, citações, impacto internacional e receita da indústria (transferência de conhecimento).

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A Universidade de São Paulo (USP) se manteve na segunda posição do ranking e como a melhor entre as brasileiras. A Universidade de Campinas (Unicamp) também continuou na terceira colocação.

A Federal de Santa Catarina (UFSC) entrou para o Top 10, subiu 5 posições e emplacou no 6º lugar. Já a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) saiu da 9ª para a 4ª colocação.

Outros países que também se destacaram foram Chile (30), Colômbia (29) e México (26).

Confira as 30 melhores

1º- Pontifícia Universidade Católica do Chile (Chile);

2º- Universidade de São Paulo (Brasil);

3º- Universidade de Campinas (Brasil);

4º- Universidade Federal de São Paulo (Brasil);

5º- Instituto de Tecnologia de Monterrey (México);

6º- Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil);

7º- Universidade do Chile (Chile);

8º- Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Brasil);

9º- Universidade Federal de Minas Gerais (Brasil);

10º- Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (Brasil);

11º- Universidade Federal do Rio de Janeiro (Brasil);

12º- Universidade Estadual Paulista (Brasil);

13º- Universidade dos Andes (Colômbia);

14º- Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Brasil);

15º- Universidade de Brasília (Brasil);

16º- Universidade Nacional Autônoma do México (México);

17º- Universidade Federal de São Carlos (Brasil);

18º- Universidade Nacional da Colômbia (Colômbia);

19º- Universidade Federal de Viçosa (Brasil);

20º- Universidade Federal do Paraná (Brasil);

21º- Universidade das Índias Ocidentais (Jamaica);

22º- Universidade Federal do ABC (UFABC) (Brasil);

23º- Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Brasil);

24º- Universidade Federal de Lavras (Brasil);

25º- Pontifícia Universidade Javeriana (Colômbia);

26º- Universidade de Conceição (Chile);

27º- Universidade Federal de Santa Maria (Brasil);

28º- Universidade Austral do Chile (Chile) (=28);

29º- Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Brasil) (=28);

30º- Universidade Autônoma Metropolitana (México).

 O ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, voltou a criticar a gestão do presidente Jair Bolsonaro da pandemia da Covid-19. Em entrevista publicada pelo jornal britânico The Guardian, neste sábado (15), Mandetta afirmou que o governo federal está conduzindo o Brasil para uma catástrofe.

O ex-ministro da Saúde destacou ainda a recusa do presidente de prestar solidariedade às famílias atingidas pelo novo coronavírus. “Ele conduziu o povo brasileiro para um desfiladeiro em marcha rápida e as pessoas caíram e morreram. Precisa reconhecer que isso foi um erro, que causou dor, acho que deve ser politicamente complicado para ele agora”, afirmou Mandetta.

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O The Guardian destacou que, aos 55 anos, o médico foi eleito para o congresso nacional em 2010, após se posicionar em contrariedade ao programa Mais Médicos, tendo sido nomeado ministro em novembro de 2018. Segundo o texto do jornal, “Bolsonaro repetidamente minimizou a pandemia, minou as medidas de contenção e participou de protestos e churrascos, usando as máscaras incorretamente, se é que o fez”.

Desprezo pela ciência

O ex-ministro também destacou que, no Brasil, a luta contra a Covid-19 foi comprometida pelo “total desprezo pela ciência” do presidente, que menosprezou o vírus- o qual definiu como uma “gripezinha”- e defendeu tratamentos ineficazes, a exemplo de medicamentos antimaláricos, cloroquina e hidroxicloroquina. “É interessante que ele rejeite totalmente a ciência e zombe de todos aqueles que falam de ciência. No entanto, quando há qualquer perspectiva de uma vacina, ele é o primeiro a vir batendo na porta da ciência. Como se uma vacina fosse resgatá-lo de sua marcha cambaleante em meio a esta pandemia", frisou Mandetta.

Publicação ressaltou que presidente pode ser vetor da doença. (Isac Nóbrega/PR)

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Um dos jornais mais respeitadas do mundo, o The Economist, publicou, nesta quinta (26), um longo artigo intitulado “presidente brasileiro brinca com a pandemia”, sobre a postura de Jair Bolsonaro diante das políticas de combate ao coronavírus. A publicação chamou o brasileiro de “BolsoNero” e elencou os momentos em que ele fez pouco caso da pandemia, a exemplo do pronunciamento em rede nacional, realizado na última terça (24). 

Para o The Economist, Bolsonaro pode ser, inclusive, vetor da COVID-19. “"Se o vírus na Itália pula entre gerações que vivem juntas, no Brasil ele começa pulando entre classes, socialmente distantes, mas fisicamente próximas. Um vetor pode ser o presidente populista Jair Bolsonaro. Em 15 de março, depois que seu secretário de comunicação testou positivo para o vírus, ele ignorou as ordens de quarentena e tirou selfies com os fãs. Quando o primeiro brasileiro morreu de covid-19 no dia seguinte, ele denunciou 'histeria' sobre o vírus”, diz a revista.

A publicação coloca ainda que Bolsonaro “menospreza os esforços de todos” no combate à pandemia e que, por isso, deve ser ignorado. “Em 25 de março, ele mandou [o ministro da Saúde] Mandetta parar de pedir distanciamento social em larga escala. Em discurso televisionado em 24 de março, ele pediu aos governos locais que abandonassem as estratégias de 'terra arrasada', como fechar escolas e lojas, e criticou a mídia por espalhar 'a sensação de medo’, segue o texto.

Por fim, o The Economist comenta que o Brasil possui o sistema público de saúde que atende mais gente do que qualquer outro no mundo. Por isso, para o semanário, ele mereceria um investimento maior do que 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB). A Itália por exemplo, investe 6,7% do PIB, enquanto a Alemanha aplica 9,4% em saúde pública.

A entidade de avaliação de educação superior global, Times Higher Education (THE), divulgou na última terça-feira (15) o ranking 2019 das instituições mais bem classificadas entre os países considerados de economia emergente. Ao todo, 442 universidades foram avaliadas, sendo 36 no Brasil. Confira as cinco instituições brasileiras mais bem classificadas no ranking:

Universidade de São Paulo (USP) 15º lugar;

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Universidade de Campinas (Unicamp) 40º;

Universidade Pontifícia Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) 73º;

Universidade Federal de São Paulo (UFSP) 97º;

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS) em 119º.

O THE avalia os índices de pesquisa, citações e receita de indústria por transferência de conhecimento de cada universidade, além de visibilidade internacional e qualidade do ensino.

 

Durante coletiva de imprensa em São Paulo na última sexta-feira (8), o ícone do rock e ex-Pink Floyd Roger Waters ficou surpreso ao descobrir que a música “Another Brick in the Wall”, está sendo usada no Brasil como forma de protesto político. “"Isto é maravilhoso. Eu não tinha ideia. Eu realmente gosto que isto aconteça", comemorou Waters. O artista ainda ergueu as mãos para o céu e completou, em português: “finalmente!”.

A música está sendo utilizada tanto em estádios quanto em manifestações políticas, onde um trecho da letra é comumente substituído pelo nome do político a ser provocado. A contundente postura política de Waters a favor das liberdades individuais, contra líderes armados e gestores de alguns países repercute mundialmente. “Vou lutar batalhas pesadas lá. Os israelenses querem me matar, espero que não literalmente", comentou sobre a turnê pela Europa que se prepara para iniciar, após período de férias na Bahia. 

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De acordo com Waters, sua nova turnê, batizada de “Us and Then”, discute o apartheid entre as pessoas "Us [nós, em inglês] é toda a humanidade. O Homo Sapiens é muito recente na história do mundo. Todos nascemos na África e somos iguais, com algumas diferenças circunstanciais devido ao local onde vivemos", explica. O novo show só deve vir ao Brasil em cerca de um ano, em período próximo ao das eleições presidenciais.

 

A Universidade de São Paulo (USP) é a instituição latino-americana melhor colocada no World University Ranking 2017-2018. A lista das melhores instituições de ensino foi divulgada pela consultoria britânica Times Higher Education (THE). Os primeiros lugares são das universidades britânicas, de Oxford e Cambridge, primeiro e segundo lugar respectivamente. 

Entre as posições 251-300, a USP está entre a Universidade do Estado da Carolina do Norte (EUA), a Universidade de Surrey (Reino Unido) e o Instituto de Tecnologia de Tóquio (Japão).

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Na lista, ao todo, são 21 universidades brasileiras que estão no páreo. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) é a segunda brasileira melhor posicionada, no grupo entre 401-500. A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) é a terceira, no grupo entre 501-600.

A avaliação teve 13 indicadores, agrupados em cinco categorias: ambiente de ensino, inovação, internacionalização, pesquisa (volume, investimento e reputação) e citações (influência da pesquisa). O ranking classificou as mil melhores instituições de ensino superior de 77 países. 

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) superou a Universidade de São Paulo (USP) no ranking das universidades mais prestigiadas da América Latina. A publicação da tradicional revista britânica Times Higher Education (THE) foi divulgada nesta quinta-feira, 20.

Entre as 50 instituições que estão no ranking, 18 são brasileiras - cinco a menos do que no ano passado. Além disso, 20 universidades brasileiras tiveram queda em suas posições.

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Para o editor da THE, Phil Baty, o investimento em pesquisa nas universidades do Brasil é maior do que em outros países da região, mas baixo em comparação aos padrões internacionais.

"Apesar do nível alto da produtividade das suas pesquisas, a proporção gasta especificamente com o ensino superior é menor do que a da Argentina, Chile, Colômbia, México e Uruguai. Os salários dos pesquisadores também são muito baixos para os padrões internacionais e estão entre os mais baixos da região", avalia o editor.

Entre as dez melhores colocadas do ranking aparecem também a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) (7º lugar), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) (8º) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio) (9º).

A THE avalia as universidades nos seguintes aspectos: ensino, pesquisa, transferência de conhecimento e perspectivas internacionais. Há, no total, 13 indicadores, que ficam agrupados em cinco áreas: ensino (ambiente de aprendizado); pesquisa (volume, renda e reputação); citações (influência nas pesquisas); visão internacional (pessoal, alunos e pesquisa); lucro industrial (transferência de conhecimento); e exclusões.

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