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Os melhores fãs? Rachel Sheherazade tem recebido muito carinho do público e especialmente de quem torcia por ela em A Fazenda 15, desde que foi expulsa do reality. Na última terça-feira (24), a jornalista recebeu um presentão surpresa: um vídeo seu na Times Square, em Nova York, nos Estados Unidos.

O gesto foi organizado pelos fãs de Sheherazade, que estão fazendo o máximo para mostrar o carinho deles pela jornalista. O vídeo conta com 15 segundos de duração e tem frases de apoio a ela: "You're our number one! We love you. [Você é nossa número um! Te amamos]".

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Depois do ato circular na web, foi a vez de Rachel reagir. Um vídeo da ex-A Fazenda assistindo e agradecendo foi publicado nas redes sociais.

"Que loucura. Olha mãe, eu estou internacional. Gente, meus fãs, meu fandom querido, obrigada. Não sei o que dizer, eu estou internacional graças a vocês, eu não mereço", disse.

A insatisfação do torcedor do Palmeiras com sua presidente, Leila Pereira, está atravessando fronteiras. A cobrança por reforços na equipe alviverde se intensificou primeiro após a compra de um avião por parte da mandatária. Depois, pela eliminação para o São Paulo na Copa do Brasil. Agora os protestos chegaram aos Estados Unidos.

Leia Pereira está atualmente em Nova York e uma torcida organizada do Palmeiras aproveitou a oportunidade e chamou a atenção da presidente de uma maneira muito peculiar. Foi alugado um telão em plena Times Square um dos lugares mais turísticos e com altíssimo fluxo diário de pessoas de Manhattan. As mensagens "cadê nossos reforços" e "cumpra suas palavras e promessas" foram exibidas em português e em inglês, além de mostrar imagens da torcida em frente à Academia de Futebol.

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Além da mensagem nas ruas de Nova York, a torcida ainda se manifestou nas redes sociais. "Já que ela tá de férias, enquanto a torcida inteira do Palmeiras está pedindo reforços. O protesto chega até ela", escreveu.

No Brasileirão, o Palmeiras atualmente ocupa a 5ª colocação, com 28 pontos, numa área da tabela bastante acirrada. A equipe alviverde entra em campo neste domingo contra o América-MG, fora de casa. Na Libertadores, tem pela frente o Atlético-MG pelas oitavas de final. A primeira partida acontece na próxima quarta-feira, mesma data em que será encerrada a janela de transferências.

Um jovem foi morto a tiros na noite de quinta-feira (9) em Nova York, perto de Times Square, um dos cartões-postais da cidade, que proibiu o porte de armas no ano passado, informaram as autoridades.

A polícia relatou que respondeu a uma ligação de emergência por volta das 17h30 locais (19h30 de Brasília) e encontrou a vítima com um tiro no peito próximo a West 44 Street e a Oitava Avenida, a poucos minutos a pé da Times Square.

O homem de 22 anos, que não foi identificado, morreu horas depois no hospital Mount Sinai West, informou o Departamento de Polícia de Nova York em um comunicado, acrescentando que está investigando o ocorrido.

Um tiroteio do lado de fora de um restaurante fast-food perto dos grandes painéis iluminados da Times Square e da multidão de turistas, deixou centenas de pessoas em pânico, informou a imprensa local.

"Houve uma grande quantidade de pessoas tentando fugir", disse Will Colon, que presenciou o momento dos disparos, ao New York Daily News.

"Foram dois jovens que atiraram nele", contou, relatando que o corpo do jovem ficou caído na calçada. "Ele estava tremendo. Não parecia que iria sobreviver", acrescentou.

Dois homens armados fugiram à pé do local pela Oitava Avenida, disseram fontes não identificadas ao Daily News.

Desde setembro de 2022, a legislação do estado de Nova York proíbe o porte de armas em áreas sensíveis como bares, bibliotecas, escolas, edifícios governamentais, hospitais e locais vulneráveis e com tráfego intenso, incluindo a sempre movimentada Times Square.

As restrições não foram bem recebidas pelos defensores do porte de armas, que recorreram à justiça.

No ano passado, o prefeito da cidade, Eric Adams, um ex-policial, apresentou painéis com a frase "Times Square: uma zona livre de armas".

Após um aumento no número de homicídios com armas de fogo em 2020 e 2021, os assassinatos caíram para 433 no ano passado na cidade de 8,5 milhões de habitantes, que recebe 50 milhões de turistas por ano.

Do Rio de Janeiro para o mundo. Na última segunda-feira (24), Pocah se emocionou ao ganhar um pôster de divulgação na Times Square, em Nova York. Nas redes sociais, a cantora apareceu toda chorosa e alegre pela conquista.

"Mais um sonho realizado pela minha gangue", disse nos Stories. Em comunicado enviado para a imprensa, ela continuou: "Gente, vocês não sabem o quanto eu sonhei com isso. Vocês não tem noção da minha felicidade, como artista que trabalha para isso por mais de 12 anos. Ouvi dizer que para mulher é mais difícil mas não é impossível não".

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A ação faz parte de uma parceria da cantora com a plataforma de streaming Spotify para divulgação de sua nova música Chama Minha Gang.

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A cidade de Nova York permitirá que as pessoas voltem a se concentrar na Times Square durante o réveillon para dar as boas vindas a 2022, anunciou o prefeito Bill de Blasio nesta terça-feira (16), depois que as celebrações do ano passado foram silenciadas pela pandemia de covid-19.

Centenas de milhares de pessoas poderão assistir à famosa "queda da bola" à meia-noite, que marca a virada do ano na cidade, desde que possam comprovar que estão totalmente vacinados contra o coronavírus, disse De Blasio aos jornalistas.

Já as pessoas que não podem se vacinar por algum motivo médico deverão apresentar um teste negativo de covid-19 feito em até de 72 horas antes do evento.

"Queremos que seja grandioso, que esteja cheio de vida. Queremos que seja uma grande celebração nova-iorquina", afirmou De Blasio.

No ano passado, a Times Square esteve praticamente vazia durante a virada do ano, com apenas trabalhadores essenciais e convidados, que puderam assistir a "queda da bola" separados em áreas com distanciamento social.

A divulgação do novo trabalho de Luan Santana continua pesada. Depois de liberar nas plataformas digitais o resultado de Morena, o artista celebrou com os fãs o alcance do projeto fora do Brasil. Nas redes sociais, ele compartilhou conteúdos da imagem do single nos letreiros luminosos da Times Square, um dos cartões postais de Nova York.

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Luan vibrou com os seguidores: "Fomos parar na Times Square! Obrigado ao time Sony Music, a todos da minha equipe e aos meus fãs. Seguimos fazendo história! Somos [número] #1 graças a vocês!". Lançado no YouTube no último dia 18, o clipe de Morena contou a participação especial da DJ e modelo Natalía Barulích. O vídeo já possui na plataforma mais de 10 milhões de visualizações.

No início de fevereiro deste ano, Luan Santana informou aos fãs que estava deixando o casting da Som Livre. Na ocasião, a voz do clássico Meteoro fez um agradecimento especial a antiga gravadora. Ele disse: "Tenho um carinho enorme. Vou levar vocês para sempre dentro do meu coração. Ninguém vai apagar o que a gente fez na Som Livre. Estou entrando para a Sony Music. Foi algo que me deixou muito feliz. A nossa música vai tomar rumos estratosféricos, extraordinários".

Nesta quinta (31), Anitta participa de uma das mais tradicionais festas de réveillon do mundo, na Times Square, em Nova Iorque. Ela é uma das atrações do evento ¡Feliz 2021!, promovido pelo canal Univision, emissora de TV de língua espanhola. Antes de subir ao palco, ela compartilhou com os seguidores como está se sentindo e mostrou qual será seu look para a virada.

Através de vídeos nos stories, Anitta mostrou um pouco de como estão sendo as horas que antecedem o seu grande show. Ela disse que, normalmente, seu réveillon costuma ser igual: dentro de um quarto de hotel após o show, no entanto, este ano a apresentação será transmitida para todo o mundo. “Eu pensei que ia passar o ano novo sem cantar, olha que loucura”, disse ela em referência à pandemia do novo coronavírus.

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A cantora também mostrou o look que usará durante a virada: um pijama rosa com estampa de ursinhos. “Depois que eu cantar, eu boto esse pijaminha, a gente fica aqui no sofá sentadinho e fica olhando lá pra Times Square. Que ano novo louco, né gente?”. Anitta sobe ao palco às 22h, horário local. O show será exibido ao vivo na televisão americana. Além disso, a festa também poderá ser vista no aplicativo da emissora e terá comentários ao vivo nas redes sociais do canal. 

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O mundo entrou em 2020 com uma explosão de alegria e fogos de artifício gradualmente ao longo dos continentes, da Nova Zelândia à Austrália, passando pelos Campos Elísdeos em Paris até a Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.

Em Nova York, uma multidão compactada encheu a New York Times Square para ouvir vários artistas antes da chegada de 2020.

"Não estou particularmente otimista com o futuro", disse Natalie Reinhardt, 29 anos, que também veio a Times Square para se juntar à festa.

No Rio de Janeiro, uma enorme multidão formada por cariocas e turistas de todas as partes do país e do mundo recebeu 2020 com a tradicional festa de queima de fotos na praia de Copacabana.

Em Paris, dezenas de milhares de pessoas se reuniram em clima de festa na avenida dos Campos Elíseos, cenário em 2019 de confrontos entre a polícia e os "coletes amarelos" que protestavam contra a política social do governo.

Em Londres, depois de ter permanecido em silêncio devido a obras de restauração, o sino do Big Ben tocou à meia-noite. E houve fogos de artifício nas margens do Tâmisa.

Além disso, os londrinos se despediram no ano antes da concretização do Brexit.

Em Moscou, o presidente Vladimir Putin pediu em sua mensagem de parabéns "unidade" para continuar o "desenvolvimento" do país, no vigésimo aniversário de sua chegada ao poder em 1999.

A Rússia comemorou o ano novo nos diferentes fusos horários do território.

Os moscovitas se reuniram ao redor do Kremlin para apreciar os fogos de artifício.

- A chegada mais cedo -

Bem cedo, depois de a Nova Zelândia inaugurar as celebrações de Ano Novo, os autralianos puderam mais uma vez ver em Sydney seu espetacular show de fogos de artifício, apesar da fumaça dos incêndios que assolam o país.

A maior cidade australiana fez como sempre uma exibição deslumbrante de pirotecnia sobre a baía do porto, no entanto, as celebrações deste ano foram ofuscadas pelos muitos pedidos para que se cancelasse a queima de fogos de artifício.

No entanto, não houve shows de pirotecnia na capital australiana, Canberra, ou nos subúrbios ocidentais de Sydney devido ao mau tempo.

Aqueles que não queriam fogos de artifício pediram que o dinheiro que o show custaria fosse usado para combater os incêndios, mas as autoridades alegaram que o evento custou cerca de 91 milhões de dólares à cidade e que o cancelamento do evento não ajudaria em nada as cidades afetadas pelo fogo.

Um milhão de pessoas assistiram ao espetáculo de 12 minutos, feito com mais de 100.000 fogos.

Após mais de seis meses de protestos quase diários, Hong Kong fechou 2019 com várias manifestações pró-democracia, nas quais a Polícia acabou usando bombas de gás lacrimogêneo e jatos d'água para dispersar os manifestantes. Uma marcha maciça está prevista para o primeiro dia do ano.

Antes da meia-noite desta terça, milhares de manifestantes de concentraram em todo o centro financeiro, inclusive no Victoria Harbour, região portuária, e na área de Kan Kwai Fong.

No porto, os manifestantes entoaram a contagem regressiva; "Dez, nove, libertem Hong Kong, revolução agora!", enquanto acendiam as lanternas de seus celulares.

Horas antes, os manifestantes formaram correntes humanas nas concorridas ruas do centro e também em bairros residenciais à espera da chegada de 2020. Os presentes repetiram "Glória a Hong Kong" e incentivaram a continuidade da luta pela democracia no ano novo.

A tradicional queima de fogos de artifício foi cancelada por razões de segurança.

Na Coreia do Norte, uma grande multidão assistiu a um show em Pyongyang para se despedir de 2019. À meia-noite, fogos de artifício iluminaram o céu sobre o palco iluminado por luzes neon.

Do outro lado da fronteira, os sul-coreanos marcaram o começo de 2020 com uma cerimônia tradicional de sinos.

Milhares de pessoas acompanharam o ritual no centro de Seul, seguido de apresentações de astros do pop coreano.

- Celebrações em meio a tensões -

Enquanto as pessoas aguardavam a meia-noite, cidades de Ásia, Europa, África e América serão tomadas de celebrações, embora em muitos casos ocorram em um contexto agitado e de protestos políticos.

- Olhando para 2020 -

Ainda não se sabe se 2020 será tão agitado quanto 2019, marcado por uma onda de protestos em todo o planeta para exigir mudanças políticas e mais medidas contra o aquecimento global.

Os protestos contra o governo abalaram vários países da América Latina, norte da África e Oriente Médio em 2019, com manifestações em massa na Bolívia, Chile, Equador, Líbano, Argélia e Sudão.

Os protestos de Hong Kong, que começaram como resultado de um projeto de lei - já retirado - para permitir extradições para a China, tornaram-se uma revolta popular contra o controle de Pequim.

Esta é a maior crise que a ex-colônia britânica passou desde a sua devolução para a China pelo Reino Unido em 1997 e não parece que arrefecerá em 2020, pois os manifestantes já previram vários protestos no novo ano contra um Executivo que parece impassível.

Além disso, marchas em massa foram realizadas em todo o mundo para pedir mais ações contra as mudanças climáticas, iniciadas pela jovem ativista sueca Greta Thunberg, enquanto as temperaturas bateram recordes, a Islândia perdeu sua primeira geleira devido ao aquecimento global e Veneza registrou suas piores inundações em décadas.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também ganhou as manchetes em 2019, um ano que encerrou com um processo histórico de julgamento político contra ele na Câmara dos Representantes, dominado pelos democratas, que o acusam de abuso de poder e obstrução do Congresso.

No entanto, o Senado, com maioria republicana, deve absolvê-lo durante seu julgamento, que provavelmente ocorrerá em janeiro.

A temperatura foi de -10º, enquanto que a sensação térmica era de -16º. Não fazia tanto frio assim no dia 31 de dezembro em Nova York desde 1962. Mas isso não impediu que cerca de dois milhões de pessoas recebecem 2018 na Times Square. No palco, vários artistas famosos e no chão gente do mundo inteiro comemorando o ano novo. Veja fotos da festa:

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O veterano da Marinha dos Estados Unidos que atropelou nesta quinta-feira (18) pedestres na Times Square, matando uma mulher e ferindo outras 22 pessoas, foi acusado de homicídio e tentativas de homicídio, informou a polícia de Nova York nesta sexta-feira (19).

O incidente ocorrido na quinta-feira provocou medo na capital financeira dos Estados Unidos após os ataques mortais com carros em Londres, Berlim e na cidade francesa de Nice, mas as autoridades disseram que não havia provas de que esse incidente estava relacionado com o terrorismo.

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Richard Rojas, de 26 anos e oriundo do Bronx, foi preso no local e posteriormente acusado de homicídio em segundo grau, 20 acusações de tentativa de homicídio e cinco por homicídio qualificado, informou a polícia.

A mulher morta foi identificada como Alyssa Elsman, de 18 anos e nativa de Portage, Michigan. Sua irmã de 13 anos está entre os feridos. Quatro feridos permanecem em estado crítico, segundo as autoridades.

Rojas atropelou os pedestres com seu Honda Accord ao subir a calçada por três quadras em alta velocidade antes de bater em um poste de metal.

Ele havia sido preso por dirigir embriagado em 2008 e 2015, e detido no início deste mês sob a acusação de ameaça, informou a polícia. Após sua prisão na quinta-feira foi submetido a um teste de drogas e álcool.

A Marinha informou que o acusado serviu de 2011 a 2014. Foi condecorado com a Medalha do Serviço de Defesa Nacional, e esteve estacionado na Flórida, Illinois e Carolina do Sul.

Um automóvel atropelou nesta quinta-feira um grupo de pedestres na Times Square, em Nova York, atingindo dezenas de pessoas e deixando um morto, em um dos locais mais turísticos de Manhattan.

Ambulâncias e viaturas da Polícia se dirigiam ao local. "Preliminarmente parece mais um acidente do que qualquer outra coisa", disse um porta-voz da polícia de Nova York à AFP.

A polícia de Nova York confirmou apenas "vários feridos". Um veículo sedã estava tombado de lado na calçada com fumaça e chamas isoladas, segundo imagens do local.

A Times Square é uma grande avenida no coração de Manhattan que leva à Broadway, famoso distrito de teatros de Nova York.

Um público bem diferente teve chance de participar de um show em plena Times Square, dias depois que cerca de um milhão de pessoas lotarem o local para dar as boas-vindas a 2016. Em um espetáculo que contou tanto com bom humor como com uma cerca reflexão metafísica, a artista experimental Laurie Anderson fez uma apresentação que tinha como público alvo os cães.

Dezenas de cachorros reunidos na Times Square uivaram ou latiram para sons que só são perceptíveis aos seus ouvidos, mas que as centenas de humanos presentes também podiam se captar através de fones de ouvido especiais.

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Anderson concebeu o show canino de segunda à noite para acompanhar seu filme mais recente, "Heart of a Dog", que utiliza a história do rat terrier que ela adotou com seu falecido marido, a lenda do rock Lou Reed, como base para uma reflexão sobre a morte e a memória. Uma sequência de três minutos do filme, que foi originalmente encomendado pela rede franco-alemã Arte e que é uma aposta para o Oscar de Melhor Documentário, está sendo transmitida no mês de janeiro pouco antes da meia-noite em alguns dos famosos telões da Times Square.

A cena abstrata mergulha em concepções budistas tibetanas sobre a vida após a morte. Mas Anderson encarou seu show, uma ação pontual na Times Square, de forma mais leve, como um tributo ao poder unificador dos cães. "Acho que mais pessoas estão compartilhando cães nestes dias, porque todo mundo viaja muito", declarou. "É muito divertido - latidos na Times Square!", declarou após a performance, na qual ela deixou de lado o violino elétrico por um segmento pró-cães, liderado por sons eletrônicos.

Amantes de cachorros unidos

Anderson realizou um primeiro show para cachorros em 2010 na Sydney Opera House. No entanto, se apresentar em Nova York conta com uma grande diferença: o tempo. Anderson, utilizando um gorro, mas sem usar luvas, e a multidão resistiram a um frio de cerca de -10 graus Celsius.

Sherry Dobbin, diretora do grupo Times Square Arts, por trás do projeto, disse que o momento foi intencional. "Considerando-se que o filme é em grande parte sobre o momento em que se passa de uma vida para outra, pareceu muito natural realizá-lo após uma enorme celebração do fim do ano, com a chegada de um novo ano", disse ela. Quando o relógio se aproximava da meia-noite e do dia 05 de janeiro, Anderson, com frio, mas eletrizada, alertou seu público. "Vocês podem continuar latindo", declarou.

Os cães, assim como os gatos, têm gamas de audição significativamente mais amplas do que os seres humanos. Para a composição, Anderson escolheu sons com decibéis baixos, ao invés de barulhos de alta frequência que poderiam irritar os animais.

Enquanto muitos cães reagiram, incluindo os pastores alemães do Departamento de Polícia de Nova York, outros permaneceram em silêncio e pareciam confusos. "Eu não acho que ela tenha enriquecido culturalmente", disse Meghan Daum sobre sua cachorra Phoebe, em parte São Bernardo. Mas Daum acrescentou que Phoebe parecia relaxada e "não ficou muito assustada". "Acho engraçado. Penso que todos tiveram um bom senso de humor sobre isso", declarou, embora tenha acrescentado: "Não acho que seja o momento certo do ano para isso".

Ami Schrager aquecia seus dois cachorros - Buttercup, uma Westie de seis anos, e Lucas, um poodle toy de nove anos - com cobertores em um carrinho de bebê. Schrager encarou o show como outra vitória para os amantes dos cães, depois que Nova York pôs fim recentemente a um banimento de levar cães a restaurantes ao ar livre. "Comparecerei a tudo o que for 'dog-friendly', mesmo que seja à meia-noite e num clima congelante", destacou.

Centenas de casais recriaram nesta sexta-feira (14), em Nova York, a célebre cena de beijo na Times Square, uma foto tirada em 14 de agosto de 1945 pelo fotógrafo Alfred Eisenstaedt e que se tornou o símbolo do fim da Segunda Guerra Mundial.

A foto "V-J Day in Times Square" (V-J representando a vitória sobre o Japão) mostra um marinheiro americano beijando uma enfermeira vestida de branco.

Os homens que participaram da recriação desta sexta-feira usavam um chapéu branco de marinheiro, enquanto as mulheres usavam um cor-de-rosa. Alguns recriaram o traje exato que o casal usava há 70 anos.

Todos se beijaram, com a mesma pose original, para a alegria dos turistas que visitavam a famosa praça nova-iorquina. Um casal de idosos, Ray e Ellie Williams, que se casaram em 15 de agosto de 1945, eram os convidados de honra, e vieram especialmente da Geórgia (sul). Ray Williams relembrou a alegria com a qual recebeu em 1945 o anúncio do fim da guerra.

"Era uma sexta-feira à noite, todo o país estava mergulhado em alegria", contou. "E nós estávamos duplamente emocionados, porque festejávamos a guerra e nosso casamento", completou. Uma escultura de vários metros de altura, réplica do casal do famoso beijo, foi instalada na Times Square para a ocasião.

Na tarde de 14 de agosto de 1945 mais de dois milhões de pessoas chegaram nesta praça, onde estava então instalado o jornal New York Times, para escutar as últimas notícias, e um enorme grito de alegria que comemorou o anúncio do fim da guerra, contou um dos organizadores. A foto de Eisenstaedt do V-J Day foi publicada uma semana depois pela revista Life.

O fotógrafo não perguntou o nome aos fotografados, cujos rostos não são vistos claramente, e sua identidade segue sendo um mistério. Desde então, onze homens e três mulheres afirmaram que eram as pessoas da fotografia.

A capitulação do Japão ocorreu em meados de agosto de 1945, após o ataque nuclear dos Estados Unidos sobre Hiroshima e Nagasaki. A rendição foi firmada em 2 de setembro.

O ex-Beatle Paul McCartney surpreendeu Nova York, nesta quinta-feira (10), com um pequeno show gratuito na popular Times Square, dias antes de lançar seu primeiro álbum de inéditos em seis anos, New. McCartney, de 71, anunciou o show pela manhã em sua conta no Twitter. Ele se apresentou ao meio-dia, no coração de Manhattan, como mostraram as fotografias divulgadas por fãs nas redes sociais.

"Venham para a Times Square, tudo vai acontecer lá!", disse sir Paul, pouco antes do show, feito de dentro de um caminhão, que tinha uma de suas partes laterais aberta. Na quarta, Paul fez outra apresentação surpresa para alunos e professores da Escola de Artes Frank Sinatra, em Astoria, no Queens (nordeste de Nova York). Paul tocou 13 músicas e, depois, respondeu perguntas dos estudantes.

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O show no Queens aconteceu no dia do aniversário de John Lennon, companheiro de Paul McCartney nos Beatles, assassinado em Nova York, em 1980. Em homenagem a Lennon, Paul interpretou Being for the Benefit of Mr. Kite!, do álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, de 1967.

O lançamento mundial de New será na próxima terça (15), em Londres. No ano passado, o ex-Beatle gravou Kisses on the bottom, um disco "jazzy", com temas dos anos 1920, 1930 e 1940.

A sexta-feira (30) em Nova York, nos Estados Unidos, foi de muita pernambucanidade. Durante a manhã, um arrastão com direito a muito frevo e bonecos gigantes invadiu a Times Square distribuindo sombrinhas e camisas para as pessoas que pararam para ver, ouvir e - porque não - dançar a cultura pernambucana.

Mais de cinquenta pessoas, todas devidamente trajadas com uma camisa que faz alusão a Pernambuco como destino turístico, ocuparam a escadaria da Times Square fazendo uma grande festa. O apresentador Serginho Groismann, que vai novamente apresentar o Brazilian Day em Nova York, marcou presença, bem como o seu boneco gigante.

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Durante a tarde, a música de Pernambuco ecoou também em Seaport, no sul de Manhattan. André Rio e sua banda realizaram apresentações tocando variados ritmos típicos do Estado: frevo, maracatu, forró e até Mangue, uma verdadeira mostra da diversidade musical de Pernambuco. Os show tiveram também a presença de bonecos gigantes e passista.

A música contagiou muita gente que passava pelo famosos ponto turístico de Manhattan. A israelense Gali Rosenberg, que está passando uma temporada de dois meses nos Estados Unidos, foi uma das pessoas que se arriscaram no passo do frevo. Ela, que nunca foi ao Brasil, disse ter amigos brasileiros, mas não conhecer o ritmo tipicamente pernambucano.

"O que eu gosto na cultura brasileira é que ela é quente e as pessoas sabem como celebrar a vida", disse a turista israelense, enquanto aprendia alguns passos do frevo empunhando uma sombrinha. As atividades fazem parte da campanha Pernambuco é só chegar, promovida pela Secretaria de Turismo de Pernambuco e Empetur, com o objetivo de promover Pernambuco como destino turístico aproveitando o Brazilian Day, que acontece no próximo domingo (1º).

*O repórter viajou a convite da Empetur

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