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Após o lutador britânico do UFC, Darren Till, publicar uma 'piada' transfóbica, usando imagem da cantora Pablo Vittar em suas redes sociais nessa sexta (30), internautas fizeram campanha e prestaram apoio a drag brasileira na hashtag “Pablo Vittar merece respeito”.

O Instagram suspendeu a conta do lutador, mas a 'piada' ainda pode ser vista em seu twitter. No post, a montagem de uma foto de Pablo no médico, fazendo um ultrassom que mostra apenas fezes em sua barriga, enquanto na legenda tem escrito em inglês: “when you transgender and you think pregnant”. Na tradução literal: “quando você é transgênero e pensa que está grávida”.

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Os fãs da cantora e a comunidade LGBTQIA+ se revoltaram e usaram as redes sociais para criticar o lutador e pedir respeito, apesar de Pablo não ser transgênero e sim drag queen.

“Mais um hétero fracassado querendo surfar no sucesso da maior drag do mundo”, escreveu um fã. “Pablo Vittar merece respeito e pessoas trans também”, disse outro.

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Não terminou da maneira que os fãs de luta imaginavam a trilogia dos pesos-leves entre Conor McGregor e Dustin Poirier na T-Mobile Arena de Las Vegas. A enorme expectativa pelo terceiro encontro entre o falastrão irlandês e o americano na madrugada deste sábado durou apenas um round e acabou com nocaute técnico após uma fratura no tornozelo do desafiante no UFC 264. Um quarto embate não está descartado, e o clima pós luta foi de provocação.

"Eu venci o cara", disparou Poirier, que chamou McGregor de "lixo" e "sujo" por tentar baixar suas luvas com os dedos para desferir chutes. "Eu aguento provocação. Mas ficar falando que vai me matar, que eu vou sair num caixão, isso não é coisa para se falar. Espero que ele volte para sua linda família", disparou o americano após a luta, rebatendo as falas de um oponente no chão, mas sem perder a pose.

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A luta teve um desfecho de maneira estranha. Ambos trocavam golpes e, após dar um soco e tentar pisar no chão, o irlandês acabou fraturando o tornozelo, ficou com o pé envergado, e o nocaute técnico foi anunciado, após o fim do primeiro round.

Segundo Poirier, a lesão ocorreu após a defesa de um dos fortes chutes do rival, ainda no começo da luta, na qual possivelmente a perna do irlandês trincou. McGregor seguiu normal, mas após um soco, quando apoiou o pé, quebrou de vez.

"Ele quebrou quando errou o soco. Senti algo, mas ele estava me chutando forte e não percebeu. Na hora de colocar o pé no chão quebrou de vez", afirmou o vencedor, que ainda defendeu sua mulher das ofensas de McGregor.

Mesmo recebendo atendimento no octógono, McGregor seguiu "falando" coisas ruins para Poirier, ameaçando-o de morte. O irlandês não admitia a segunda derrota seguida para o americano, mas é seu terceiro revés nas últimas quatro lutas do UFC. Além do resultado adverso, ainda terá de ser submetido a cirurgia no tornozelo.

Na avaliação dos três juízes do tão aguardado reencontro, o primeiro round terminou em decisão dividida, mas com 2 a 1 para Poirier, que agora deve disputar o cinturão com o campeão brasileiro Charles do Bronx, presente na primeira fila da luta deste sábado.

"Dustin Poirier irá lutar pelo título (com o brasileiro) e quando Conor estiver curado faremos a revanche", prometeu Dana White, o proprietário do UFC, já anunciando uma quarta luta. O americano falou que aceita até lutar na rua.

Confira o resultado das outras lutas do card principal em Las Vegas:

Gilbert Durinho venceu Stephen Thompson por decisão unânime (triplo 29-28)

Tai Tuivasa superou Greg Hardy por nocaute no primeiro round

Irene Aldana nocauteou Yana Kunitskaya no round 1

Sean O’Malley passou por Kris Moutinho com nocaute técnico no round 3

O irlandês Conor McGregor não economizou palavras para provocar o americano Dustin Poirier antes da terceira luta entre os dois, neste sábado (10), pelo UFC 264. Em entrevista ao seu site oficial, “The MacLife”, o lutador chamou o rival de “cadáver” e disse que o fará sair carregado de maca do octógono.

"Ele é um cadáver, um cadáver. Ele ficará com uma cara de nada, que vai fazer sua bunda gritar e então sairá de maca”.

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O irlandês relembrou a derrota para o rival em janeiro, no UFC 257 e revelou que por conta dela, levou cada treino até o UFC 264 a sério e por isso está preparado para matar o americano.

“Cada tiro que dei neste período de treinos é um tiro mortal, então é isso. Vou matá-lo”, prometeu.

Ainda sobre o que fará com Poirier, McGregor, que geralmente cumpre o que fala, alertou: “Será apenas uma chacina e uma brincadeira com um garotinho assustado. Ele está lutando com medo como sempre faz, como eles sempre fazem contra mim, então agora vou brincar com o garotinho, brincar com o meu banquete e depois devorá-lo", finalizou.

O lutador Anderson Silva anunciou que não voltará a competir no MMA (sigla em inglês para "Artes Marciais Mistas"). Em entrevista ao programa Ariel Helwani's MMA Show, o paulistano confirmou que não mais atuará na modalidade e que pretende migrar para o boxe ou jiu-jítsu profissionais.

Anderson Silva já tem na agenda luta de boxe marcada, por sinal. No dia 19 de junho, enfrentará o pugilista mexicano Julio Cesar Chávez Jr, em Guadalajara, no México. O evento terá transmissão por uma plataforma de streaming e deverá contar com Gusttavo Lima cantando o Hino Nacional. O lutador brasileiro revelou ter recebido diversos convites para seguir lutando no continente asiático, mas a quantidade de lutas tirou seu entusiasmo para continuar a carreira por lá.

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"Logo após a luta contra Uriah Hall, eu fui para o vestiário e começaram a me ligar para lutar no Japão. Eu precisava descansar, mas todos os dias muitos eventos, especialmente no Japão e do resto da Ásia, me ligavam. Mas eu não vou mais lutar MMA, porque é duro treinar para o MMA, é difícil fazer um camp em alto nível, você se machuca muito. Agora eu só quero curtir. Não preciso provar mais nada para ninguém", disse Anderson Silva, que ainda comentou os fatos seguintes à sua derrota no octógono para o lutador jamaicano.

"Eu aceitei a luta contra Uriah Hall e algumas coisas aconteceram nos bastidores. Todo mundo sabe o que estava acontecendo, não preciso ficar falando. Não coloco mais pressão no meu corpo nem na minha mente, pensando em lutar novamente. Só tenho que agradecer a Deus por poder lutar e poder ajudar meu filho Gabriel a treinar", explicou.

Aos 46 anos, o ex-campeão peso médio pretende se especializar em mais artes marciais e, por isso, pretende lutar em algumas delas e ter mais propriedade para descrever e explicar determinados movimentos do esporte. Sobre o UFC e a maneira como saiu da competição, Anderson preferiu negar quaisquer rusgas.

"Eu me sinto feliz porque fiz o meu melhor e dei o meu coração pelo UFC. Eu me lembro de Lorenzo Fertitta me dizer uma vez que aquilo era uma família e era importante estar perto da família. E em todas as minhas lutas no UFC eu coloquei o meu coração nelas, porque eu sentia que era a minha família. Mas chegou a hora de mudar. Não tenho nada para falar do UFC", finalizou.

Anderson Silva voltará aos ringues mas dessa vez para lutar boxe. Pelo menos é o que garante o site TMZ Sports, que afirma que o brasileiro enfrentará o mexicano Julio César Chávez Jr. no dia 19 de junho.

Ainda segundo o site, o evento acontecerá no Jalisco Stadium em Guadalajara, palco da Copa do Mundo de futebol de 1970.

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Anderson Silva, que teve contrato com o UFC interrompido antes da hora, já que ainda tinha mais uma luta para fazer, anunciou sua aposentadoria em novembro de 2020, mas deixando aberta a possibilidade de voltar em outro estilo de luta. A aventura agora seria nos ringues de boxe.

Julio César Chávez Jr. é ex-campeão dos médios do WBC e tem um cartel de 52 vitórias e apenas 5 derrotas, tendo vencido sua última luta em novembro de 2020, por nocaute durante o quarto round.

Anderson Silva sempre foi conhecido por ser um ótimo "striker" no MMA, lutador que tem a preferência pela luta em pé e de socos. Recentemente foi desafiado por Roy Jones Jr., lenda do boxe.

O ex-campeão do UFC Junior Cigano e o veterano da modalidade Alistair Overeem foram demitidos da organização nessa quarta-feira (3).

Ex-campeão da categoria dos pesos pesados do UFC, Cigano deixa a organização após emplacar quatro derrotas consecutivas.

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Histórico

Júnior Cigano entrou na organização em 2008 e após sete vitórias seguidas disputou o cinturão contra o americano Cain Velasquez em 2011, onde venceu por nocaute no primeiro round.

Como campeão, defendeu com sucesso seu cinturão contra Frank Mir em maio de 2012 mas foi derrotado na revanche contra Velasquez em dezembro do mesmo ano.

A partir daí teve uma sequência com instabilidades na carreira, mas chegou próximo ao título novamente em 2013 e 2017, ambas saindo derrotado na disputa pelo cinturão.

Cigano se pronuncia

O brasileiro fez publicação confirmando a notícia, agradecendo fãs e se despedindo da organização no instagram.

“Quero agradecer ao UFC pelos meus 12 anos junto à organização. Passei pelos lutadores mais cascudos para conquistar minha chance ao cinturão. Conquistar e defender o cinturão foi uma das grandes honras da minha vida. Obrigado a cada adversário, cada fã, e cada crítico. Vou traçar meu novo começo, e estou empolgado para iniciar uma nova fase. OSS”.

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Overeem

Já o veterano Alistair Overeem nunca disputou o cinturão, mas tinha uma carreira consolidada de 11 anos de UFC, contando vitórias em cima de outros grandes lutadores como Brock Lesnar, Frank Mir, Roy Nelson, Andrei Arlovski, Mark Hunt e os brasileiros Fabrício Werdum e Junior Cigano.

Saída prevista

No final de 2020 o presidente Dana White, já havia revelado que o início de 2021 seria de corte de gastos a partir do seu plantel de atletas.

Em fevereiro a lista de cortados passou por dois brasileiros. Markus Maluko e Vinícius Mamute estiveram entre os oito demitidos do mês. Completaram  a lista Peter Barrett, Spike Carlyle, Anthony Ivy, Jacob Kilburn, Sarah Moras e Cole Williams.

 

O brasileiro Paulo Borrachinha não teve um bom desempenho na luta contra o nigeriano Israel Adesanya no dia 26 de setembro de 2020, no UFC 253, que valia o cinturão dos pesos médios. Neste domingo, o lutador brasileiro explicou o que aconteceu. Ele disse ter tido câimbras e problemas para dormir no dia anterior. Por isso, tomou algumas taças de vinho, o que o deixou muito abaixo da sua capacidade física.

"Na luta com o Adesanya eu estava com 10% da minha capacidade. Tivemos que mudar a estratégia no vestiário. 'Não ataca ele, só espera os dois primeiros rounds', o que foi um erro. A gente sabe que foi um erro", afirmou Borrachinha em vídeo publicado no próprio canal no YouTube. Adesanya venceu o confronto por nocaute no 2º round.

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"Agora é fácil falar, mas o certo seria não ter lutado, pelas condições péssimas que eu estava. Muita gente perguntou o que aconteceu. Eu estava diferente porque a condição estava horrível. Não dormi, tive câimbra na perna o tempo todo, até antes da luta no vestiário. A Comissão Atlética veio no vestiário duas vezes para ver minha perna", contou o lutador brasileiro.

"Ele teve o mérito de me nocautear, de aproveitar o que tinha. A gente está falando do campeão. Lutei meio bêbado, de ressaca. Não conseguia dormir por causa das câimbras. A luta lá acontece 9h da manhã, a gente tem que acordar às 5h. Até 2h30 eu não tinha dormido. Aí foi um erro meu, mas para tentar dormir eu tomei vinho, muito vinho, uma garrafa para tentar apagar. Virei. Foi uma sensação muito diferente", relatou.

Borrachinha também prometeu que a luta com Robert Whittaker, que deve ocorrer em abril, será diferente e os fãs voltarão a vê-lo agressivo no octógono.

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A Universidade Federal do Ceará (UFC) abriu inscrições para concurso público com 28 vagas destinadas a professores do magistério superior. Com salários que variam entre R$ 3.522,21 a R$ 9.616,18, a universidade procura candidatos para preencherem oportunidades em 11 departamentos diferentes.

As inscrições devem ser feitas por meio do e-mail do departamento, instituto ou campus de interesse, especificado no edital, a partir das 8h do dia 22 de fevereiro às 17h do dia 12 de março. Será cobrada uma taxa que varia de de R$ 88 a R$ 240, a depender a titulação.

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Em Fortaleza, a procura são de profissionais para as áreas de biologia, geologia, economia agrícola, matemática, psicologia, engenharia elétrica, administração, contabilidade, enfermem, medicina, teatro, odontologia, educação física, entre outras.

 As provas serão divididas entre as modalidades de escrita subjetiva, didática, prática ou prática-oral, defesa do projeto de pesquisa e avaliação dos títulos.

As remunerações para Assistente A, com mestrado, e Adjunto A, com doutorado, ambos com carga horária de 40 horas semanais, podem chegar a R$ 6.708,96, e a R$ 9.616,18, respectivamente. Já para o docente Adjunto A, com doutorado e regime de 20 horas, os ganhos serão de R$ 3.522,21.

Confira o edital de abertura do certame para mais detalhes.

A senadora Kátia Abreu (PP-TO) compartilhou, na noite do último domingo (21), uma foto polêmica nas redes sociais, dando a entender inicialmente que ela é a favor da ‘briga de galos’. O post gerou diversas críticas e memes, já que a parlamentar já foi líder da bancada ruralista do Congresso Nacional.

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Durante a década de 90, o UFC de fato tinha o estigma de ser considerado uma “rinha humana”, principalmente nos EUA. Foi aí que em 1997, em jogada de marketing, a organização buscando limpar essa imagem, reformulou suas regras e fez com que o Ultimate Fighting Championship aparecesse em Friends, uma das séries mais populares daquele período. Na época, senador norte-americano pelo Estado de Arizona John McCain, liderou uma briga contra a organização UFC e usou o termo “rinha humana”, comparando as lutas com brigas de galo.

Agora a senadora Kátia Abreu usa a mesma ideologia em postagem ambígua, onde não se percebe se ela é contra o MMA ou a favor das rinhas de galo. Uma hora mais tarde, a mesma tuitou novamente e explicou que apoia "salvar os galos".

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O Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Medicamentos (PPgDITM) inicia, a partir desta segunda-feira (1°), o período de inscrições para curso de doutorado com ingresso em 2021. Interessados poderão se candidatar até o dia 8 de fevereiro por meio do endereço eletrônico.

Ao todo, estão sendo oferecidas 16 vagas, sendo quatro para cada instituição associada ao programa. Entre elas estão a Universidade Federal do Ceará (UFC), a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

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A seleção dos candidatos será realizada por videoconferência e ocorrerá em quatro etapas: a homologação das inscrições, a análise do projeto escrito, a apresentação e defesa do projeto de pesquisa e a avaliação do currículo Lattes. O resultado final será divulgado no dia 17 de março. Veja mais informações através do edital do processo seletivo.

O youtuber norte americano Jake Paul parece que gostou dos holofotes dos ringues e, depois de vencer o ex-jogador da NBA Nate Robinson e uma das lutas preliminares do confronto entre Tyson e Roy Jones no dia 29 de novembro, passou a mirar em um novo alvo: o ex-campeão do UFC, Conor Mc Gregor, que no ano passado fez uma luta de boxe contra Floyd Mayweather. Jake enviou uma proposta de 50 milhões de dólares para o irlandês. 

Foi o próprio youtuber que fez a afirmação por meio da sua rede social. Esbanjando luxo, exatamente como costuma fazer Conor, Jake disse que ele provavelmente está 'socando pessoas idosas em bares', mas que teme fazer uma luta com ele.

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"Minha equipe mandou uma proposta de 50 milhões de dólares para você essa manhã, o maior contrato de luta que você já recebeu, mas você está com medo de lutar comigo, você não quer perder para um youtuber", disse Jake. 

Em resposta, Dana White, presidente do UFC, organização em que Conor conquistou dois cinturões, afirmou ao site TMZ que o irlandês é um dos maiores lutadores da atualidade e que não deveria lutar "com garotos que têm vídeos na p... do youtube". Conor manteve silêncio sobre a proposta.

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Quatro vagas estão sendo oferecidas no processo seletivo da Universidade Federal do Ceará (UFC). As oportunidades são direcionadas ao cargo de professor substituto nos campi Sobral e Fortaleza, cujas remunerações podem passar de R$ 5 mil, dependendo do nível de escolaridade dos aprovados.

As vagas estão distribuídas entre o Centro de Humanidades e Faculdade de Medicina, em Fortaleza, além do Curso de Odontologia, em Sobral. O período de inscrições iniciará no dia 23 deste mês, às 8h, mas o prazo final pode variar, conforme cada vaga almejada. Saiba como se inscrever consultando o edital da seleção.

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De acordo com a UFC, o regime de trabalho será de 40 horas semanais. O certame terá entre suas etapas análise de títulos e de documentos. Mais informações podem ser obtidas por meio do edital do processo seletivo.

Anderson Silva entrou no octógono do UFC na noite deste sábado (31) para encarar aquela que pode ser a sua última luta pelo UFC - pelo menos é o que crava a maior organização de MMA. Mas o lutador brasileiro sofreu um nocaute técnico do jamaicano Uriah Hall no quarto round do combate.

Considerado um dos maiores ícones da modalidade, o ex-campeão dos médios perdeu pela 11ª vez e soma cartel de 34 vitórias, além de um "No Contest" (sem resultado). A maioria de suas derrotas vieram nos últimos anos, já sinalizando que o brasileiro se aproximava de sua aposentadoria.

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Com as atenções voltadas para o seu possível último ato como atleta, ele iniciou uma luta equilibrada com Uriah Hall nos primeiros assaltos. Mas, logo no final do terceiro round, Anderson por pouco escapou de um nocaute. Na quarta etapa da luta, o sonho de encerrar a carreira com mais uma vitória chegou ao fim.

O nocaute saiu quando Uriah Hall disparou um cruzado de direita andando para trás - justamente como Spider fez tantas vezes na carreira - e derrubou o brasileiro. Na sequência, o jamaicano acertou mais golpes até que o árbitro Herb Dean desse a luta por encerrada, a 1min14s do quarto round.

Ao final da luta, houve muita emoção. E não somente de Anderson. Uriah Hall chorou e abraçou o adversário e até foi consolado por ele. "Eu te amo... Eu peço tantas desculpas", disse o vencedor da luta.

Anderson ainda ficou alguns minutos sozinho dentro do octógono antes de conceder entrevista. Ao comentar sobre ser um momento de despedida, o brasileiro voltou a deixar o seu futuro em aberto. "Não sei... É difícil dizer se esta é minha última ou não, porque isso é o meu ar. Fiz isso a vida inteira com meu coração. Vamos ver."

Anderson Silva promete fazer neste sábado a sua despedida do octógono - pelo menos do Ultimate Fighting Championship (UFC). O duelo desta noite, contra o jamaicano Uriah Hall, marca o seu retorno e também a sua última luta pela organização comandada pelo empresário americano Dana White. Aos 45 anos, o brasileiro é considerado ícone do esporte ao somar vitórias inesquecíveis e quebrar recordes na maior organização de MMA do mundo.

Anderson Silva é uma lenda. Entre os seus maiores feitos está o reinado mais longo de todos os campeões do UFC - ostentou o título da categoria peso-médio por quase sete anos, entre outubro de 2006 e julho 2013. Uriah Hall será, possivelmente, o último adversário do brasileiro, um dos maiores lutadores de todos os tempos - a dúvida foi criada pelo próprio Spider, que durante a semana caminhou em sentido contrário ao da aposentadoria ao dizer que ainda tem "muita lenha" para queimar. O UFC considera a luta como a sua despedida.

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O lutador nasceu em São Paulo e foi levado para Curitiba aos 4 anos, quando passou a ser criado pela tia Edith. Naquela época, o futuro campeão era apaixonado por super-heróis. O preferido não é difícil de descobrir: Homem-Aranha, personagem que lhe renderia o apelido que carrega até hoje.

Edith foi responsável por ingressar Anderson no mundo do esporte. Aos 10 anos, ele começou no taekwondo. Aos 18, se tornou faixa preta da modalidade. O seu interesse por lutas marciais cresceu ao longo dos anos, quando ele também se dedicou a treinar jiu-jítsu e muay thai, estilos que o ajudariam no UFC.

Anderson iniciou a vida profissional dentro do MMA aos 22 anos. A estreia do brasileiro pelo UFC aconteceu em junho de 2006, quando enfrentou o americano Chris Leben, até então invicto na organização. Anderson não tomou conhecimento do seu adversário e garantiu a vitória por nocaute com apenas 49 segundos de combate.

Durante os anos em que manteve o cinturão, fez lutas memoráveis, como as contra o ‘falastrão’ Chael Sonnen. Em 2010, eles se enfrentaram pela primeira vez no UFC 117. Naquele confronto, Spider fez o combate mais dramático da sua carreira ao encarar o "falastrão" que ganhou as manchetes antes mesmo de entrar no octógono. Anderson superou uma costela quebrada (revelação que ele fez após a luta) e sofreu durante os cinco rounds, até surpreendentemente finalizar Sonnen faltando poucos minutos para o fim da luta.

Anderson ainda sofreu duas punições por doping, teve uma vida fora do octógono, com direito até a participações como ator em filmes. Antes de sua última luta, falou que se sente bem fisicamente. "Eu sinto que posso lutar por mais tempo. Da forma que a gente vem trabalhando, reagindo aos treinos e preparação física, acredito que ainda tenha bastante lenha para queimar", despista

Ao falar sobre sua carreira, Anderson Silva ressaltou suas qualidades também fora do mundo das lutas. "Legado não é o que você deixa para as pessoas, é o que você deixa nas pessoas. Eu deixei amor, carinho e persistência, então isso é o que fica para quem acompanha a minha carreira."

Um dos grandes astros do MMA confirmou que irá se aposentar do esporte em breve. O brasileiro Anderson Silva afirmou que pretende parar de lutar após o confronto com Uriah Hall, no UFC Fight Night 181, marcado para 31 de outubro.

"Essa é a última luta. Com certeza, essa é a última luta. Eu amo o esporte. Eu preparei minha mente para isso. Me preparei para lutar minha vida inteira, mas, sim, essa é a minha última luta no UFC", afirmou Silva durante entrevista ao site MMA Junkie.

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Anteriormente, Anderson Silva havia se demonstrado relutante em confirmar que seria a última luta da carreira, mesmo com Dana White, presidente do UFC, tendo anunciado. O contrato do lutador com a organização previa mais dois combates, que, assim, não ocorrerão.

Anderson também contou do que mais sentirá saudades após deixar os octógonos. "Eu acho que (vou sentir mais falta) do treinamento. Preparar minha mente, preparar o meu corpo. Isso eu acho que é o mais importante, e eu fico triste por não ter mais isso. Esse é o último", lamentou.

Aos 45 anos, Anderson é um dos lutadores mais veteranos do UFC. O cartel do brasileiro tem 45 lutas, com 34 vitórias (22 por nocaute), dez derrotas e uma que terminou sem resultado. Campeão dos pesos médios (até 84kg) por sete anos, entre 2006 e 2013, é amplamente considerado como um dos maiores atletas do MMA em todos os tempos.

Ex-campeã da categoria peso-palha do UFC, Jessica Andrade aposta em mudanças para voltar a ostentar um título da organização. Agora, ela vai encarar novos desafios na divisão dos moscas (até 57kg). Seu primeiro confronto será contra a atual número 1 do ranking, a americana Katlyn Chookagian, neste sábado, na Ilha da Luta, em Abu Dhabi.

Segundo a brasileira, entrar em uma nova divisão significa garantir novas chances de brigar por um título. Além disso, antes o seu corte de peso era até 52,2kg e a mudança nos números da balança pode ajudar na sua preparação. "Eu conversei com o Mestre Paraná (treinador da Jessica) sobre a gente fazer uma luta no peso-mosca, pois eu já vinha de duas preparações pesadas na outra categoria, com grandes cortes de peso. Isso desgasta muito o corpo e eu estou ficando mais velha, preciso pensar em outras coisas", conta a lutadora.

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Jessica também afirma que lutar na categoria peso-palha não é algo definitivo e pretende mostrar que está disponível para a organização. "A gente está flutuando. Eu falei com o UFC que eu lutaria onde estivessem precisando de mim, tipo super-herói. Além disso, lutar no peso-mosca é ficar perto do cinturão de novo, ainda mais estreando contra a líder do ranking. Quero mostrar que estou aqui para o que der e vier."

Questionada sobre a preparação, 'Bate-Estaca' comenta que se preocupou muito com o peso durante a semana. "E tem uma diferença boa do 52 para o 57. Para essa luta eu pude comer, treinar mais forte, usar cargas mais altas de peso. Fisicamente, o treinador olhou para mim e disse que eu estava do mesmo jeito, mas que a parte de trocação e ground and pound estava muito mais forte do que todas as outras vezes."

"Acredito que conquistando essa vitória eu já me aproximo do cinturão, até pela história que fiz no peso-palha. Penso que o UFC vá me dar a Valentina Shevchenko ou uma outra oponente até a Valentina lutar contra a Jennifer Maia, que deve ser a próxima. Vencer a Katlyn pode me colocar no topo do ranking, como foi no peso-palha", complementa Jessica.

Essa é a segunda vez que a brasileira entra no octógono da Ilha da Luta. Considerando que já está adaptada, ela promete mudanças. "Vocês vão ver uma Jessica mais forte nessa luta. Mais estruturada. Vai ser uma luta bem diferente", afirma. No local ela encarou uma revanche com Rose Namajunas e foi derrotada por decisão dividida em julho deste ano. Já Chookagian vem de vitória sobre Antonina Shevchenko, em maio.

Confira o card do evento:

UFC Ortega x Zumbi Coreano

17 de outubro de 2020, na Ilha da Luta, em Abu Dhabi

CARD PRINCIPAL (20h, horário de Brasília):

Peso-pena: Brian Ortega x Chan Sung Jung

Peso-mosca: Katlyn Chookagian x Jéssica Bate-Estaca

Peso-meio-pesado: Jimmy Crute x Modestas Bukauskas

Peso-pena: Thomas Almeida x Jonathan Martinez

Peso-meio-médio: Cláudio Hannibal x James Krause

Peso-leve: Mateusz Gamrot x Guram Kutateladze

CARD PRELIMINAR (17h, horário de Brasília):

Peso-mosca: Poliana Botelho x Gillian Robertson

Peso-médio: Jun Yong Park x John Phillips

Peso-meio-pesado: Gadzhimurad Antigulov x Maxim Grishin

Peso-galo: Said Nurmagomedov x Mark Striegl

Peso-leve: Jamie Mullarkey x Fares Ziam

Peso-meio-médio: David Zawada x Adversário a ser anunciado

Cory Sandhagen conseguiu a maior vitória de sua carreira neste sábado ao nocautear Marlon Moraes de forma espetacular na luta principal do UFC realizado na "Ilha da Luta", em Abu Dabi. Ao vencer o brasileiro, que é o número 1 do ranking dos galos, o americano se colocou como um possível desafiante ao cinturão da categoria.

"Marlon é um cara muito perigoso, então eu quis me manter seguro com a distância. Acho que eu o machuquei com alguns golpes no corpo e o chutei muito bem na cabeça. Notei que tinha um inchaço perto do olho direito, o que normalmente quer dizer uma fratura na orbital, então resolvi atacar aquele lado. O TJ Dillashaw volta em janeiro e o Frankie Edgar está disponível, então quero enfrentar um desses caras e logo depois ir para o cinturão", pediu o vencedor.

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A luta foi definida no segundo round, a 1min03. Sandhagen acertou um lindo chute rodado no rosto de Marlon, que caiu de dando uma cambalhota para trás. O americano partiu pra cima e, depois de alguns golpes, o árbitro encerrou o combate.

Foi a sexta vitória de Sandhagen em sete lutas - a terceira por nocaute. Também foi a primeira vez que o lutador americano liderou um card do UFC. Marlon, por sua vez, conheceu seu terceiro revés em oito combates na organização.

Outros quatro brasileiros subiram no octógono em Abu Dabi neste sábado e apenas um venceu: Edson Barboza, que derrotou o finlandês Makwan Amirkhani no coevento principal da noite por decisão unânime dos jurados (30-27, 30-26 e 29-28). Ele teve grande atuação no combate pelo peso pena (até 66kg), com três knockdowns, e encerrou a sequência de três derrotas, sendo as últimas duas de forma controversa.

Também pelo card principal, Markus Maluko foi nocauteado por Dricus du Plessis. o sul-africano encaixou golpes contundentes para vencer aos 3min22s do primeiro round. Com o resultado, o brasileiro perdeu a segunda consecutiva, enquanto o seu adversário, que fez sua estreia no Ultimate, conquistou o terceiro triunfo seguido.

Pelo card preliminar, o peso pesado Zé Colmeia perdeu a invencibilidade de oito combates no MMA profissional ao sofrer nocaute em 45 segundos. Chris Daukaus aplicou no brasileiro um golpe de esquerda e o deixou balançado. Na sequência, o americano apenas completou o trabalho no "ground and pound" até a interrupção do árbitro.

No primeiro confronto da noite, Tagir Ulanbekov superou Bruno Bulldoguinho em um combate equilibrado, pela divisão dos moscas. Vindo de duas derrotas e precisando vencer, o brasileiro teve um bom início, mas viu o russo crescer a partir do segundo assalto e vencer por decisão unânime dos juízes.

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Dominante, Israel Adesanya nocauteou Paulo "Borrachinha" aos 3min59s do segundo round da luta principal do UFC 253, na "Ilha da Luta", em Abu Dhabi, e manteve o cinturão dos pesos médios (até 83,9 kg). Além disso, permaneceu invicto na organização e impôs a primeira derrota ao brasileiro no Ultimate.

Se Borrachinha perdeu a invencibilidade na carreira, Adesanya estendeu a sua para 20 lutas. A performance absolutamente exuberante apaga a luta monótona que o nigeriano havia protagonizado em sua defesa de cinturão anterior, quando venceu Yoel Romero por pontos.

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O nigeriano fez uma luta praticamente perfeita. Controlou a distância, minou a base do brasileiro e construiu a vitória por nocaute técnico com muita técnica e inteligência, impondo a Borrachinha o primeiro revés em 14 lutas no UFC.

Adesanya abriu o duelo com chutes nas pernas e Borrachinha conectou o mesmo golpe nos instantes iniciais do combate. No segundo minuto, o brasileiro acertou um chute no corpo, mas o nigeriano se defendeu bem e revidou com alguns outros chutes.

O brasileiro provocou, tentou tirar a atenção do oponente, mas o campeão não caiu nas provocações. Manteve-se concentrado e seguiu atacando as pernas e eventualmente o corpo do desafiante.

No segundo round, Adesanya foi brilhante. Ele acertou um chute que abriu um corte no rosto do brasileiro. A partir daí, foi apenas questão de tempo para vencer. Com o adversário combalido, o nigeriano desferiu um golpe de esquerda que levou Borrachinha ao chão. Após mais alguns golpes, o árbitro Jason Herzog interrompeu o duelo na marca de 3min59s e ele concluiu a defesa de título.

Na outra disputa de cinturão neste sábado, o polonês Jan Blachowicz superou o americano Dominick Reyes por nocaute técnico e conquistou o título dos meio pesados (até 93kg). Com golpes poderosos, ele nocauteou o oponente aos 4min36s do segundo assalto no coevento principal do UFC 253.

OUTROS BRASILEIROS - Outros dois brasileiros subiram ao octógono na Ilha da Luta neste sábado, ambos pelo card preliminar. Na abertura, Danilo Marques derrotou o russo Khadis Ibragimov por decisão unânime (29-28, 29-28 e 30-27), no duelo válido pelo peso meio pesado (até 93kg)

Já no último confronto Alex Leko foi superado pelo neozelandês Brad Riddell por decisão unânime (triplo 29-28) pela categoria dos leves (até 70kg).

Dana White, presidente do UFC, debochou do possível retorno de Oscar De La Hoya ao boxe. Perguntado sobre o que achava da possibilidade do ex-campeão voltar a lutar no início de 2021, o empresário disparou: "Cocaína não é barata. É cara. Ele precisa de dinheiro".

De La Hoya jamais escondeu que teve problemas com drogas e chegou a ser internado algumas vezes, inclusive em 2013 antes da luta de seu principal pupilo Saul Canelo Alvarez contra Floyd Mayweather.

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Dana White jamais teve uma relação amistosa e sempre trocou farpas com o ex-campeão mundial de boxe. O clima ficou muito pesado entre os dois em 2016, quando Floyd Mayweather lutou contra o irlandês Conor McGregor.

Campeão olímpico nos Jogos de Barcelona-1992, na Espanha, De La Hoya é apontado como um dos melhores da história e é dono de um cartel de 39 vitórias (30 nocautes) e seis derrotas. Somou cinturões em seis categorias de peso.

O plano do ex-campeão é lutar entre os médios-ligeiros ou médios (154 ou 160 libras). "Olha, minha última luta com Pacquiao, eu pesava 145 e obviamente isso era pouco para mim", disse De La Hoya, que não indicou nenhum rival.

"Todos esses lutadores não estão no nível de 15, 20 anos (atrás), todos esses lutadores estão exigindo tanto dinheiro, todos esses lutadores estão exigindo a lua. E eles estão esquecendo que você tem que treinar forte, tem que trabalhar É uma grande vantagem para mim porque eu sei o que é preciso para treinar forte, eu sei treinar de forma inteligente, eu sei como lutar com inteligência no ringue", completou.

Após dedicar 19 anos ao MMA, Rogério Minotouro decidiu se aposentar aos 44 anos. O veterano, que acumula lutas e vitórias lendárias em sua carreira, se despediu dos octógonos neste sábado (25), com derrota para Maurício Shogun, na Ilha da Luta, em Abu Dabi, nos Emirados Árabes.

Foi a terceira vez que Minotouro e Shogun se enfrentaram e em todas o paranaense levou a melhor. Depois de 15 anos do primeiro confronto entre eles, o baiano esperava fechar a "trilogia" com vitória em seu ato final. Não conseguiu, perdendo por decisão dividida dos juízes (29-28, 28-29 e 29-28). Mesmo assim, o veterano tem muito para celebrar e do que se orgulhar.

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"Eu dividi o octógono com os maiores nomes do esporte. Estou com 44 anos de idade e fico feliz em dividir o cage com um grande campeão como Maurício Shogun", declarou após o combate Minotouro, que agora voltará todo o seu foco para a vida de empresário.

OUTRA DESPEDIDA - Fabrício Werdum também se despediu. Ele não terminou a carreira, mas deu adeus ao UFC, fazendo a última luta de seu contrato. E sua despedida na organização foi com triunfo. O brasileiro superou o sueco Alexander Gustafsson, estreante no peso-pesado do Ultimate, com uma atuação avassaladora.

Werdum finalizou o adversário com uma chave de braço aos 2min30s do primeiro round e, após a vitória, comemorou muito. O brasileiro agradeceu quem o apoiou e fez um discurso emocionado.

"Estou muito feliz. Era uma luta muito importante para mim, e eu consegui a vitória. Estou quase chorando agora. Estou muito feliz, e agora vou pensar nos meus próximos passos. Galera do Brasil, essa luta é bem importante para mim. A palavra que eu tenho que dizer é gratidão. Obrigado a todos que sempre me deram força", disse o lutador.

Na luta principal do evento deste sábado, o australiano Robert Whittaker, ex-campeão peso-médio do UFC, fez um combate equilibrado contra o inglês Darren Till, e saiu vitorioso por decisão unânime dos juízes (triplo 48-47).

BRASILEIROS - Outros brasileiros estiveram em ação na noite deste sábado na Ilha da Luta. No card principal, Marina Rodriguez fez uma luta equilibrada contra a ex-campeão peso-palha americana Carla Esparza, e perdeu a invencibilidade de 14 lutas nos detalhes, sendo derrotada por decisão dividida dos juízes (29-28, 28-29 e 30-27) neste sábado.

Já o peso meio-médio Alex Cowboy conseguiu uma triunfo importante na Ilha da Luta ao superar o alemão Peter Sobotta. O brasileiro controlou praticamente todo o combate e saiu vitorioso por decisão unânime dos juízes (triplo 30-27), chegando à segunda vitória seguida.

O peso-leve Francisco Massaranduba foi o único lutador do Brasil a vencer neste sábado no card principal. Com muita garra, disposição e força para aguentar os duros golpes de Jai Herbert, o brasileiro mostrou que tem a mão pesada e nocauteou o inglês a 1min30s do terceiro round.

Já Raphael Bebezão não teve sorte. O peso-pesado levo um golpe de esquerda no olho na metade do segundo round e foi derrotado por nocaute técnico pelo canadense Tanner Boser. Bethe Correia também perdeu. Primeira dos brasileiros a subir no octógono no evento, a peso-galo teve atuação inconstante e foi superada pela sueca Pannie Kianzad por decisão unânime dos juízes (30-27, 30-27 e 29-28).

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