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A 2º Feira do Livro da Unesp será realizada a partir da próxima quarta-feira (10) até domingo (14), na capital paulista. O evento conta com mais de 160 editoras que colocarão livros à venda com descontos a partir de 50% sobre o valor de capa. A lista completa com as editoras participantes está disponível no site do evento.

Em 2018, a Feira do Livro reuniu pouco mais de 100 editoras e recebeu aproximadamente 20 mil pessoas. Para este ano, os organizadores do evento esperam receber até 30 mil pessoas.

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Além do espaço físico e o número de editoras ser maior do que do ano passado, a novidade deste ano é a programação cultural durante todos os dias do evento, com apresentações de músicas e teatro, palestras e mesas-redondas com alguns autores, como Pedro Bandeira, Milton Hatoum, Fernando Meligeni e Fernando Rocha, ex- apresentador do programa "Bem Estar" (Globo).

Serviço

2º Feira do Livro da Unesp

De quarta a sábado, das 9h às 21h, e domingo, das 9h às 18h

Campus da Unesp (ao lado da estação Palmeiras-Barra Funda do Metrô)

Rua Jornalista Aloysio Biondi, s/n

Barra Funda – São Paulo

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) informou na terça-feira (12) que vai suspender o vestibular do meio do ano, realizado desde 2001, por motivação acadêmica e economia de recursos. Segundo a instituição, os vestibulares no meio do ano causaram prejuízo de R$ 1 milhão na última meia década. Os funcionários da universidade, que apresenta déficit orçamentário de R$ 245 milhões, ainda não receberam o 13º salário de 2018.

Os vestibulares tradicionais da Unesp costumam ser aplicados no fim do ano, selecionando milhares de estudantes para vagas nos campi do estado. Já o vestibular do meio do ano seleciona, em média, 350 pessoas para vagas remanescentes, a maioria nos cursos de engenharia. Segundo a reitoria, nos últimos anos houve uma queda de 24% nas inscrições para esse processo seletivo. As vagas ofertadas no meio do ano devem, agora, ser ofertadas no vestibular do fim do ano, com as outras 7 mil.

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A Universidade Estadual Paulista (Unesp) publicou a segunda chamada para a matrícula do Vestibular 2019. As matrículas deverão ser feitas no site da Fundação Vunesp até amanhã (7), às 18h.

A terceira chamada, com vagas remanescentes, será lançada no próximo dia 11. A Unesp irá convocar os aprovados até a décima lista, mas para isso, os vestibulandos deverão declarar interesse pelo site da Vunesp, até 14 de fevereiro.

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A Universidade Estadual Paulista divulgou os aprovados no vestibular Unesp 2019. Para ver a lista, é necessário entrar no site www.vunesp.com.br e fazer o acesso fornecendo os dados de e-mail ou CPF.

Os aprovados deverão fazer a matrícula virtual no site da Fundação Vunesp até a próxima segunda-feira (4), às 18h.

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Já a segunda chamada será divulgada na próxima quarta-feira (6), às 10h. Para esta nova relação de aprovados a matrícula virtual deverá ser feita até a quinta-feira (7), às 18h.

A terceira chamada será em 11 de fevereiro. Os candidatos aprovados nesta fase deverão enviar solicitação pelo site da Vunesp até 14 de fevereiro, para serem incluídos nas próximas chamadas.

Gustavo Martins, de 14 anos, tirou os pés do Brasil pela primeira vez em dezembro - e não foi para uma viagem de fim de ano com a família. O adolescente foi para Botsuana, no sul da África, para representar o País em uma olimpíada de Ciências. "É uma experiência que não sei nem descrever. Foi tudo pago. Além disso, foi algo por mérito meu", comemora.

Além das chances no vestibular, premiações em torneios científicos abrem outras portas, como a possibilidade de financiamento dos estudos, participação em laboratórios de pesquisa e até de estudar fora. Gustavo, por exemplo, concorreu a uma bolsa no Colégio Objetivo Integrado pelo Ismart, instituto que seleciona talentos.

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"Candidatos participantes de olimpíadas de Matemática, especialmente a Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), se destacam no processo seletivo para bolsas de estudos", diz Fabiane Pinto, coordenadora de Seleção do Ismart.

Já Renan Proença, de 17 anos, não só mudou de escola como de Estado - foi do interior de São Paulo ao Ceará para estudar em um colégio particular de ponta em Fortaleza, com bolsa integral, por causa do desempenho nas competições. "Fazia mais por diversão, não conhecia as premiações."

Hoje, é um divulgador. De memes dos torneios, passou a publicar em um site editais e materiais para estudo. "Muitas escolas não conhecem as olimpíadas e, depois que conhecem, têm dificuldades de achar informações", diz ele, que sonha com uma vaga no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

Imersão

Já para estudantes que se destacam na Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB), há a chance de passar uma semana imerso em atividades de laboratório, como sequenciamento de DNA, sob orientação de cientistas do Instituto Butantã, em São Paulo, que organiza a competição. "São práticas que nós pesquisadores usamos no nosso cotidiano. Montamos todo um cenário investigativo, tipo CSI", explica Sonia Aparecida de Andrade, coordenadora da OBB.

Os alunos, diz Sonia, colocam essa experiência no currículo e ganham clareza sobre o trabalho dos cientistas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Destino de muitos medalhistas de olimpíadas científicas, universidades norte-americanas de ponta como Yale, Harvard e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) incluem em seus processos seletivos uma análise sobre toda a trajetória dos estudantes que pretendem fazer uma graduação nas instituições. A participação nessas competições não é o único critério, mas conta. "O processo lá fora é bem mais holístico", explica Juliana Kagami, da Fundação Estudar.

A organização oferece consultoria a alunos interessados em fazer cursos fora do Brasil. Os estudantes, diz Juliana, são orientados a incluir nos formulários de aplicação informações sobre as competições científicas de que participaram.

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Não quer dizer, porém, que o resultado em exames mais tradicionais, como o SAT, a versão americana do Enem, perdeu valor. "As notas contam muito ponto. Mas elas não são tão importantes, se o aluno realizou algo de extraordinário na sua vida", diz Andrea Tissenbaum, especialista em educação internacional e autora do Blog da Tissen, no site do jornal O Estado de S. Paulo.

Vinicius Armelin, de 17 anos, conta com isso para conseguir um espaço. Em julho, ele foi o primeiro brasileiro a conquistar uma medalha de ouro na Olimpíada Internacional de Química, disputada na Eslováquia e na República Tcheca. "Pretendo estudar fora, minha ideia é aplicar para os Estados Unidos. E, no momento, estou pensando em Stanford", diz o aluno do Colégio Etapa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As medalhas de Felipe Bagni, de 17 anos, têm um peso que, até então, nem ele media. Pela primeira vez, poderão valer uma vaga em um curso de graduação na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Colega de Felipe, Gustavo Martins, de 14, também acumula prêmios. O aluno do 1.º ano do ensino médio não vai tentar vestibular agora, mas poderá ter ainda mais opções quando chegar a sua vez de se candidatar a uma universidade pública.

Seguindo o exemplo da Unicamp, a Universidade de São Paulo (USP) e a Estadual Paulista (Unesp) pretendem abrir vagas "olímpicas" - aquelas destinadas a alunos com medalhas em competições científicas como as de Matemática, Física e Química - nos próximos anos. A nova modalidade de seleção faz parte de uma tendência de diversificar formas de ingresso nas instituições paulistas.

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"Para um estudante que passou bom tempo se dedicando, é um ótimo jeito de a universidade reconhecer", diz Felipe, estudante do 3.º ano do Colégio Objetivo Integrado.

Empolgado com torneios práticos, ele tentará uma vaga em Engenharia da Computação na Unicamp com os prêmios que conquistou em competições de Robótica, Física e Informática.

"Eu me apaixonei pela Robótica. Tem o trabalho em equipe, de botar a mão na massa", diz Felipe, que teve até de aprender a ler partituras para criar um robô tecladista.

A Unicamp destinou 90 vagas (parte delas extras) em 26 cursos para ingresso exclusivo de alunos medalhistas - as inscrições começaram em novembro. Estudantes que optarem pelas vagas olímpicas na Unicamp não precisarão fazer os testes tradicionais - basta apresentar os prêmios e o histórico escolar.

Se quiserem, também podem concorrer na modalidade convencional separadamente. Neste ano, 18 olimpíadas serão consideradas nessa modalidade. Quanto mais dourada a medalha, maior a pontuação. E prêmios em torneios internacionais aumentam a chance.

Por enquanto, competições na área de Humanas, como as de História e Geografia, não estão valendo para este vestibular. Mas, segundo o professor José Alves de Freitas Neto, coordenador executivo da Comvest, que organiza o vestibular da Unicamp, poderão ser incluídas nas próximas edições.

"Os cursos de graduação têm autonomia para aderirem ou não ao sistema de vagas olímpicas, desde que cumpram alguns requisitos básicos (como caráter nacional e existência da competição há mais de 5 anos)", diz Freitas Neto. "Seria desejável que outras áreas adotassem o modelo."

Cérebros

A ideia da mudança é "atrair os melhores estudantes" para a Unicamp, diz o professor. É comum que alunos olímpicos, principalmente aqueles com premiações em torneios internacionais, deixem o País. No exterior, universidades de ponta avaliam todo o histórico dos candidatos - e o engajamento nesse tipo de atividade aumenta o crédito nas seleções.

"Se eles não têm oportunidade no próprio país, procuram onde oferece. São estudantes especiais", diz o pró-reitor de Graduação da USP, Edmund Baracat. A universidade, que ocupa o topo de rankings de desempenho no País, estuda a adoção desse novo modelo de ingresso para o próximo vestibular - com entrada em 2020. As discussões, diz, estão sendo feitas em cada uma das unidades e ainda não há definição sobre o número de vagas olímpicas.

Para Gladis Massini-Cagliari, pró-reitora de Graduação da Unesp, diversificar as formas de ingresso é um jeito de atender a dois tipos de expectativas. "As universidades públicas têm de conciliar a demanda pelo mérito, de selecionar os melhores, com a do compromisso social."

Para as vagas olímpicas, a Unesp estuda atribuir pontuação às medalhas e agregar outro critério para desempate - a nota no Enem pode ser um deles.

Um dos cuidados necessários, diz Gladis, é garantir que a proporção geral de ingressantes de escolas públicas seja mantida. Há ainda o desafio de garantir a segurança das competições.

"A olimpíada é muito barata, custa R$ 2 por aluno, e não tem mecanismos bem desenvolvidos para evitar vazamentos", diz Claudio Landim, coordenador-geral da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), organizada pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa).

Especialista em ensino superior, Elizabeth Balbachevsky aprova as mudanças. "O ensino secundário é montado dentro da estratégia de preparar para responder a um teste, como se isso desenvolvesse qualidades e competências para os jovens enfrentarem o mercado de trabalho", critica. Ela vê necessidade de que avaliações considerem todo o percurso escolar. "Nem sempre o aluno muito bem treinado para a maratona do Enem é o que se sai melhor na graduação."

Engenheiro químico formado na Espanha, William Teixeira, de 24 anos, não teve a chance de usar suas medalhas de Matemática, Química e Astronomia para entrar na faculdade. Ele prestou o Enem, passou em uma federal brasileira, mas acabou indo para a Europa. "As olimpíadas avaliam outras áreas que o vestibular não consegue. As fórmulas que eu tinha de saber eram mínimas, exigia mais capacidade de pensar." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) publicou os aprovados na 1ª fase do Vestibular 2019. Os candidatos deverão acessar o site da Vunesp e preencher com e-mail e CPF.

Cerca de 100 mil estudantes fizeram a prova para concorrer a uma das 7.365 vagas abertas. Metade das vagas são reservadas para o Sistema de Reserva de Vagas para Educação Básica Pública. As provas da segunda fase ocorrerão nos dias 16 e 17 de dezembro.

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Para os cursos do Instituto de Artes, na capital, e de Arquitetura e Urbanismo, Artes Visuais e Design, de Bauru, a prova acontecerá nos dias 9 e 15 de dezembro.

 

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) publicou o gabarito oficial da primeira fase da prova, realizada na quinta-feira (15). Para consultar, é necessário acessar o site da Vunesp e procurar pela versão da prova feita pelo candidato.

A primeira fase do vestibular ocorreu em 31 cidades de São Paulo, além de Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR) e Uberlândia (MG). A prova teve quatro horas e meia de duração, com 90 questões de múltipla escolha.

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A segunda fase será realizada nos dias 16 e 17 de dezembro. No total, são oferecidas 7.365 vagas em 23 cidades, sendo que 50% delas são designadas ao Sistema de Reserva de Vagas para Educação Básica Pública.

Os cursos mais disputados são Medicina, em Botucatu, com 307,8 candidatos por vaga; psicologia, em Bauru, com 57,7 candidatos por vaga; e Direito, em Franca, com 43,5 candidatos por vaga.

 

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) abriu as inscrições para o vestibular 2019. As inscrições podem ser feitas no site da Vunesp ou no site até 8 de outubro. A taxa é de R$ 170 e a primeira fase será no dia 15 de novembro.

Ao todo, são oferecidas 7.365 vagas em 23 cidades de São Paulo, sendo 3.698 vagas (50%) reservadas ao Sistema de Reserva de Vagas para Educação Básica Pública.

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Serviço:

          Inscrições: 10 de setembro a 8 de outubro

Taxa: R$ 170

Vagas: 7.365

Prova da 1ª fase: 15 de novembro

Provas da 2ª fase: 16 e 17 de dezembro

Um professor universitário foi preso em flagrante por tráfico de drogas em Araraquara (SP) na noite desta quinta-feira, 9. O acusado, de 62 anos, tinha em sua casa quatro tijolos de maconha, pinos de cocaína, além dez micropontos de LSD e comprimidos de ecstasy.

No imóvel, na região central da cidade, também havia materiais usados para embalar drogas e sete balanças de precisão. Ele vinha sendo investigado há um ano pela Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes) e foi mandado para a cadeia de Santa Ernestina (SP).

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O docente, que não teve o nome revelado, dava aula de política no curso de Ciências Sociais da Unesp (Universidade Estadual Paulista). Policiais contaram que havia muitas denúncias contra ele, que também deve sofrer processo administrativo interno na instituição de ensino.

Para isso, segundo a assessoria da Unesp, o setor jurídico da universidade estará buscando informações visando se inteirar melhor sobre o caso.

A reunião do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) com o Fórum das Seis – que reúne representantes das entidades de servidores, professores e estudantes – terminou sem acordo na quinta-feira (7). O conselho manteve a proposta de reajuste de 1,5%, já os servidores e professores da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Estadual Paulista (Unesp) pedem reajuste de 12,6% para repor perdas acumuladas desde 2014. A próxima reunião foi agendada para o dia 13 de junho.

Na tarde de quinta, servidores, professores e estudantes fizeram um ato unificado em frente ao local onde ocorreu a reunião do Cruesp, na Rua Itapeva, no bairro Bela Vista. “Além da reivindicação pela reposição salarial, a gente pede permanência estudantil, manutenção da creche, em defesa de todos os hospitais universitários. É uma pauta ampla em defesa da universidade pública e gratuita”, explicou Michele Schultz, diretora da Associação dos Docentes da USP (Adusp) e professora da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP Leste.

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Servidores das três universidades e os professores da USP e da Unesp já declararam greve. Os professores da Unicamp aprovaram estado de greve e paralisação para a última quinta-feira (7).

O diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) e integrante do Fórum da Seis, Magno de Carvalho, avalia que o movimento deve se fortalecer com a negativa de uma nova proposta dos reitores. “Estamos juntos para reivindicar perdas. Oferecer 1,5% é um absurdo”, criticou. A proposta para as categorias da Unesp é de reajuste de 16,04%, pois eles não receberam 3% de reajuste em 2016.

Estudantes

Os estudantes da USP também aprovaram a greve. Entre as reivindicações, estão as políticas de permanência estudantil, como bolsas de pesquisa, auxílio-moradia, além de bolsa alimentação.

“Desde que a gente conseguiu aprovar cotas, temos tentado avançar no sentido da permanência para que os alunos consigam ficar na universidade sem sofrer tanto com isso, que tenham suas necessidades básicas atendidas para que consigam desempenhar sua função natural de estudante”, explicou Lucas Petrocino, diretor de Extensão e Jurídico do Diretório Central dos Estudantes (DCE).

Em nota, o reitor da USP, Vahan Agopyan, que preside o Cruesp, informou que o conselho propôs um acompanhamento conjunto da situação orçamentária e financeira das universidades ao longo do segundo semestre. Além disso, informou que foram atendidos itens da pauta geral de reivindicação, como “a criação de dois grupos de trabalho: um para tratar de assuntos específicos relacionados aos servidores celetistas e outro relativo à temática da previdência”.

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O Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp) está com uma exposição fotográfica sobre a vida dos seres vivos que habitam o mar. A mostra é gratuita e ficará aberta para a visita do público até o dia 31 de maio no Espaço IB, localizado em Botucatu, interior de São Paulo.

A exposição possui cerca de 40 imagens de peixes, águas-vivas, corais, moluscos e vermes marinhos que foram registradas por pesquisadores e parceiros do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo (USP).

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Serviço:

Exposição fotográfica sobre a vida marinha

Endereço: Rua Professor Doutor Antonio Celso Wagner Zanin, 250, Botucatu, SP.

Quando: Durante todo o mês de maio, de segunda a sexta-feira das 8h às 22h30 e aos sábados das 8h às 12h.

Para mais informações ligue: 14 3880-0845.

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) está com as inscrições abertas para o vestibular do segundo semestre de 2018. São 360 vagas disponíveis para nove cursos e os interessados devem fazer o cadastro no site da Fundação Vunesp até o dia 27 de abril.

De acordo com informações do governo do estado de São Paulo, a taxa de inscrição é de R$ 170 e os cursos oferecidos são para as áreas de Engenharia Agronômica (Ilha Solteira e Registro), Ambiental (Sorocaba), Aeronáutica (São João da Boa Vista), Civil (Ilha Solteira), de Controle e Automação (Sorocaba), de Produção (Bauru), Elétrica (Ilha Solteira) e Mecânica (Ilha Solteira).

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A aplicação da prova da primeira fase com 90 questões de múltipla escolha está prevista para o dia 13 de maio nas cidades de Bauru, Campinas, Franca, Guaratinguetá, Ilha Solteira, Registro, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, São Paulo e Sorocaba.

O governo do estado informou que o Sistema de Reserva de Vagas para a Educação Básica Pública garante um mínimo de 50% das vagas de cada curso para alunos que tenham feito todo o Ensino Médio em escola pública e que isso deve aumentar a proporção desses alunos nos cursos da Unesp. No vestibular de 2017, a proporção de matriculados oriundos de escolas públicas foi de 52,6%.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)divulgou nesta quarta-feira, 7, a lista de convocados na primeira chamada do vestibular 2018. Os candidatos deverão consultar a lista na página eletrônica da Comvest.

Os convocados nesta lista deverão realizar a matrícula não presencial, exclusivamente pelo site (www.comvest.unicamp.br), na quinta-feira, 8, a partir das 9h e na sexta-feira, 9, entre 8h e 18h.

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O candidato aprovado também precisa fazer a matrícula presencial no dia 19 de fevereiro, das 9h às 12h, no respectivos campi. Nesta edição, a universidade oferece 3.340 vagas em 70 cursos de graduação.

Os aprovados no processo seletivo da primeira chamada do Vestibular Unicamp 2018 para o curso escolhido como segunda opção deverão realizar a matrícula não presencial pela internet e, optar ou não, por aguardar uma possível vaga para o curso de primeira opção (remanejamento).

Candidatos de segunda opção que não fizerem a matrícula pela internet perderão a vaga (segunda opção), mas continuarão concorrendo ao curso de primeira opção, podendo, assim, serem convocados nas próximas chamadas, de acordo com os critérios de classificação.

A matrícula presencial da segunda chamada será no dia 19 de fevereiro. De acordo com a Unicamp, a vaga só estará garantida após a matrícula presencial, no dia 19 de fevereiro, das 9 às 12h, conforme orientações do Manual do Candidato.

A terceira chamada será divulgada no dia 19 de fevereiro (até as 23h59) e a matrícula para os convocados nessa lista deverá ser realizada no dia 21 de fevereiro. O calendário completo de chamadas e matrículas está disponível na página eletrônica da Comvest e no Manual do Candidato, bem como as orientações e documentos necessários para a matrícula.

No dia 26 de fevereiro, todos os candidatos já matriculados nas três primeiras chamadas, inclusive aqueles que aguardam remanejamento, deverão fazer a confirmação de matrícula, nos respectivos campi, conforme horários divulgados no Manual do Candidato.

Segundo a assessoria da universidade, a matrícula só estará garantida após sua confirmação na data e horário estipulados, caso contrário será definitivamente cancelada.

Unesp

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) também divulgou na manhã desta quarta os aprovados na primeira chamada de seu vestibular. São 7.365 vagas em 173 cursos de 23 cidades do Estado de São Paulo. O exame foi aplicado em duas fases e teve 107.753 inscritos.

As matrículas devem ser feitas de forma virtual a partir das 10h desta quarta e se encerram na Quinta-feira (8) às 16h.

As cidades com mais vagas são Bauru (1.045), Araraquara (855), Presidente Prudente (640), Botucatu (600), Rio Claro (490), Marília (475), São José do Rio Preto (460), Franca (410), Assis (405), Guaratinguetá (310) e Ilha Solteira (310).

A Unesp tem 34 faculdades e institutos com unidades em Araçatuba, Dracena, Itapeva, Jaboticabal, Ourinhos, Registro, Rosana, São João da Boa Vista, São Paulo, São José dos Campos, São Vicente e Tupã. Metade das vagas da universidade são reservadas para egressos de escola pública.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 3874-6300 e pelos sites vestibular.unesp.br e www.vunesp.com.br.

Refugiados residentes em São Paulo com interesse em cursar pós-graduação gratuita na área de Relações Internacionais agora têm a possibilidade. Até 23 de janeiro, a San Tiago Dantas, programa da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), está com inscrições abertas para a seleção de candidatos à integração para cursos de Mestrado e Doutorado.

A iniciativa é inédita no País. A proposta é que estrangeiros da capital paulista, com status comprovado de refugiado, possam se ambientar às regras do universo acadêmico brasileiro.

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Os aprovados terão, de seis meses a um ano, acesso às dependências da sede do programa e às disciplinas na condição de aluno. Cada selecionado terá também o acompanhamento de um estudante do programa que vai ajudá-lo com o português e o projeto de pesquisa.

Este é o primeiro ano em que candidatos refugiados poderão concorrer por cotas para o processo seletivo de Mestrado e Doutorado no programa de pós-graduação da San Tiago Dantas.

O edital não exige curso de graduação específico do candidato. O professor colaborador da San Tiago Dantas e um dos coordenadores da iniciativa, William Laureano, explica no entanto que são esperados estrangeiros com formação em Relações Internacionais ou áreas afins, como Economia, Direito, Ciência Política e Ciências Sociais.

Os cursos de Mestrado e Doutorado da San Tiago Dantas são gratuitos. "Como são números muito crescentes os de refugiados que chegam ao Brasil e a maior parte deles se encontra na cidade de São Paulo, surgiu esse debate lá dentro sobre o que um programa de relações internacionais no coração de São Paulo poderia fazer para ajudar nessa integração", explica Laureano.

Segundo o professor, esta é uma oportunidade para o refugiado estar no programa, cursar as disciplinas, conhecer o meio e os professores e ter contato direto com o universo acadêmico brasileiro. "Nesse período, ele vai poder se desenvolver e desenvolver a pesquisa que ele deseja fazer oportunamente", diz.

A inscrição será feita virtualmente pelo e-mail processoseletivori@gmail.com até as 16 horas do dia 21 de janeiro. O programa de pós-graduação informou que não haverá extensão de prazo.

É exigida a apresentação de documentação comprobatória da condição de refugiado (em PDF) expedida pelo Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE). Para provar a condição de refugiado, também é aceita a cédula de identidade de estrangeiro, emitida por órgão oficial do Brasil, desde que seja mencionado o status.

Também são solicitados documentos comprobatórios de conclusão de curso de Graduação - ou de conclusão de Mestrado, no caso dos estrangeiros interessados em Doutorado. Para mais informações, acessar https://docs.wixstatic.com/ugd/330b78_4d37c048df7749b5b982c9268f5f4ff0.pdf.

A segunda fase do vestibular da Universidade Estadual Paulista (Unesp) teve questões bem elaboradas e não ofereceu grande dificuldade para os alunos bem preparados, de acordo com especialistas ouvidos pela reportagem. Mais de 53 mil candidatos fizeram a prova neste domingo (17).

De acordo com Vera Lúcia da Costa Antunes, coordenadora pedagógica do cursinho Objetivo, a prova foi tradicional. "Foi uma prova clássica, de nível médio, sem nenhuma questão dificílima. Foi muito bem elaborada, e não se desviou do programa do ensino médio. O aluno que estudou foi premiado. A Unesp está de parabéns", disse.

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Para Marcelo Dias, coordenador do Curso Etapa, apenas a prova de Filosofia ofereceu dificuldade maior, por envolver questões que não davam margem a interpretações. "Era preciso ter algum conhecimento de nomenclatura e temas específicos. Mas, de modo geral, a Unesp fez uma prova justa para quem se preparou, o que resultará em uma seleção muito qualificada de alunos", afirmou Dias. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp) disponibilizaram mais de 3 mil títulos de livros digitais de forma gratuita, o que inclui manuscritos e documentos históricos. Acesse os livros da USP e da Unesp clicando nos links.

Os títulos disponíveis fazem parte da Biblioteca Brasiliana Guita e José Midlin, localizada na Cidade Universitária. O acervo foi digitalizado a partir das obras doadas à USP, em 2006, pela família Midlin. Entre as obras digitalizadas estão as assinadas por escritores como Machado de Assis e Euclides da Cunha.

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Além dos clássicos, é possível encontrar conteúdos sobre o Teatro em Portugal ou ainda ter acesso às primeiras edições do Correio Braziliense.

A taxa de ausentes na primeira fase do vestibular para ingresso na Universidade Estadual Paulista (Unesp) foi de 6,4% no exame feito nesta quarta-feira (15). O valor é inferior ao do ano passado, quando 7,7% dos candidatos faltaram. Ao todo, 100,8 mil dos 107,7 mil inscritos fizeram a prova.

O município que teve mais ausências foi Registro, com 14% dos 516 inscritos ausentes. A prova foi aplicada em 31 cidades paulistas. A segunda fase do exame será aplicada nas mesmas cidades, nos dias 17 e 18 de dezembro, domingo e segunda-feira.

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A prova da primeira fase contém 90 questões de múltipla escolha, sendo 30 de linguagens e códigos (língua portuguesa, literatura, língua inglesa, educação física e artes), 30 de ciências humanas (história, geografia, filosofia e sociologia) e outras 30 de ciências da natureza e matemática (biologia, física, matemática e química).

Metade das vagas da Unesp é reservada para egressos de escola pública.

Depois de dois domingos com foco no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), milhares de estudantes iniciam nesta quarta-feira (15) uma nova maratona de provas, com os vestibulares das três universidades paulistas. Hoje (15) é a primeira fase da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Para os próximos dois domingos estão marcadas as provas das Universidades Estadual de Campinas (Unicamp) e de São Paulo (USP), respectivamente. Serão três exames em 12 dias.

No total, a Unesp teve 107.818 inscrições para 173 cursos e 7.365 vagas em 23 cidades. O curso mais concorrido é o de Medicina em Botucatu, com o recorde de 312,7 candidatos por vaga. A indicação é para os candidatos chegarem ao local do exame com pelo menos uma hora de antecedência. Os portões serão fechados às 14 horas. Vale ressaltar que a Unesp destina um mínimo de 50% das vagas por curso para os egressos da rede pública.

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A prova desta quarta (15) terá 4h30, mas quem enfrentar todos os concursos estaduais terá pela frente 270 questões para resolver em cerca de 14 horas. Coordenadores de cursinho alertam que o mais importante para o candidato é conseguir focar e identificar as características de cada prova. "Com esse calendário de provas tão apertado, se sai melhor aquele que conseguir mudar a ‘chavinha’ mais rápido. Esquecer a última prova e focar na próxima", diz Alessandra Venturi, coordenadora pedagógica do Cursinho da Poli.

Este é o primeiro ano em que o Enem foi realizado em dois domingos, o que reduziu o intervalo de descanso e preparação. Com o tempo reduzido, os coordenadores recomendam que os alunos aproveitem para refazer vestibulares de anos anteriores para se familiarizar com o formato e estilo de cada exame. "O aluno não pode esquecer que o conteúdo cobrado é sempre o mesmo, é o que ele viu no ensino médio. O que muda é a abordagem e a profundidade", afirma Alessandra.

Descanso. Naiady Machado de Moura, de 18 anos, passará pelas quatro provas pela primeira vez. Em 2016, quando ainda estava no 3.º ano do médio, ela só prestou Enem e Fuvest. Agora, decidiu que tentaria uma vaga no curso de Arquitetura em todas as faculdades públicas. "Está sendo bem cansativo e o mais difícil é controlar a ansiedade e o estresse", diz a estudante do Cursinho da Poli.

Ela conta que recebeu muitos conselhos para que descansasse e relaxasse após o Enem, mas não conseguiu. "Estava ficando muito nervosa sem estudar, não conseguia dormir. Então, a melhor estratégia no meu caso é estudar, rever o conteúdo. Assim, tenho certeza de que dei o meu melhor."

Coordenador do Poliedro, Vinicius de Carvalho Haidar, considera que é importante "que haja o descanso, mas respeitando o perfil de cada um". "Para uns é manter o mesmo ritmo de estudos, para outros é diminuir."

Haidar reitera que a melhor estratégia para se preparar é refazer provas de anos anteriores. "Dessa forma, o candidato vai fazer a revisão dos conteúdos mais importantes, já que eles não variam muito de um ano para outro", explica.

O estudante Fernando Salatiel, de 19 anos, encara a maratona das quatro provas pela terceira vez em busca de uma vaga no curso de Medicina. "Não tive muito tempo para conseguir dedicar-me exclusivamente à Unesp. Mas eu estou bem preparado, o meu melhor eu fiz durante o ano. Agora, é só manter a paciência e o foco."

Características. Edmilson Mota, coordenador do pré-vestibular Etapa, ressalta que a forma de cobrança da Unesp se diferencia das demais por trazer a prova dividida em três eixos, com 30 questões de Linguagens e Códigos, Ciências Humanas e Matemática e Ciências da Natureza. "As questões de Exatas - por exemplo Física e Química - aparecem de forma mais diluída e em menor quantidade. O candidato vai resolver mais perguntas de Inglês e Português do que de Matemática", diz.

Na Unicamp e na Fuvest, lembra, a divisão do exame é por disciplina. "Nessas duas provas, a divisão normalmente segue mais a grade normal a que o aluno já está acostumado. No entanto, os temas são cobrados com mais profundidade." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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