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Faleceu, na tarde da última sexta (17), Lucas do Valle, neto do narrador esportivo Luciano do Valle. Aos 29 anos, o gerente comercial e consultor de negócios estava internado no Hospital São Paulo, na capital Paulista, após ser baleado na cabeça durante um assalto.

Segundo a unidade de saúde, Lucas morreu às 20h53, depois de passar três dias em coma. A mãe do rapaz, a jornalista Alessandra do Valle, usou suas redes sociais para prestar homenagem ao filho, que tinha saído do interior de São Paulo para fazer negócios com artistas na capital do estado.

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“Meu captain, obrigado por tantos ensinamentos! Que honra ser sua mãe! Deus está te recebendo de braços abertos! Vc viveu intensamente cada segundo da sua vida! Vai em paz minha luz! Sua mãe te ama incondicionalmente! Vamos aplaudir nosso menino de ouro! Seu legado será de frutos lindos”, escreveu Alessandra.

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Ex-mulher do atual presidente Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle, comprou 14 imóveis, parte deles com dinheiro vivo, durante o período do casamento. Os dois se uniram em 1990, quando ele era deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro e ela uma assessora parlamentar do deputado federal baiano Jonival Lucas, sem nenhum bem. As informações foram levantadas pela revista Época.

O casamento mudou não apenas o padrão de vida da assessora, mas suas atividades. De acordo com a Época, que teve acesso a quase 40 escrituras de compra e venda e 20 registros em cartórios no Rio de Janeiro e em Brasília, Ana Cristina se transformou em uma “ávida negociadora imobiliária”. Até o fim da união com Bolsonaro, em 2008, Ana Cristina adquiriu, em apartamentos, casas e terrenos, o equivalente a R$ 3 milhões na data da separação, o que agora corresponde, considerando-se a inflação, a R$ 5,3 milhões.

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Quando se casou com Ana Cristina, Bolsonaro só tinha dois apartamentos no Rio de Janeiro e um terreno- onde, posteriormente, construiu uma casa- na Vila de Mambucaba, em Angra dos Reis, tudo adquirido entre 1996 e 1997. 

Não está no plano do Tesouro Nacional no momento fazer emissões que não sejam em real e dólar, comentou o Subsecretário da Dívida Pública do Tesouro, Paulo Valle. "Nosso objetivo é ter real e dólar com bastante liquidez, porque o investidor estrangeiro pode comprar o título em dólar e 'swapar' para a moeda que queira", destacou.

De acordo com Valle, a ação do Tesouro segue uma estratégia clara, que é a de emitir títulos em dólares de 10 e 30 anos e em reais de 10 anos, com perspectiva de alongamento desse prazo ao longo do tempo. "Provavelmente faremos uma reabertura do título de 10 anos (em dólar). Em algum momento, vamos criar um novo (papel), de 30 anos em dólar".

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Seguro ele, o caixa externo do governo está em condições "confortáveis", pois já "pre-financiou" a dívida externa para os próximos dois anos e tem US$ 378 bilhões em reservas internacionais. Valle afirmou ainda que o movimento de redução dos juros pelo Banco Central, que cortou a taxa básica de 12,50% ao ano para 7,5% ao ano e fez com que a taxa de juro real atinja o patamar de 2%, estimula investidores a trocarem títulos da dívida pública do tipo NTN-B com prazo de maturação mais curta por papéis mais longos. "Acredito que isso é uma tendência, pois com a queda da taxa de juros havia um movimento geral no mercado de alongamento e o leilão de NTN-B é uma boa maneira para alongar", destacou.

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