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Após cerca de cinco horas de depoimento na superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, o empresário Paulo Marinho disse que não podia comentar sobre o que falou aos investigadores porque o inquérito é sigiloso. Havia a expectativa de que ele apresentasse provas sobre as acusações que fez contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), de quem é suplente. Ao chegar ao local, o ex-aliado da família presidencial foi perguntado sobre o que carregava na mochila. "Um suco de laranja", brincou.

O depoimento foi prestado a delegados da PF e procuradores do Ministério Público Federal. Enquanto os policiais reabriram um procedimento antigo sobre o suposto vazamento da operação Furna da Onça, o MPF abriu um inquérito a partir das declarações do empresário.

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"Para não prejudicar as investigações, não posso dar nenhuma declaração a respeito do meu depoimento. Em respeito a vocês que estão aqui desde as duas da tarde, vim dar essa declaração", limitou-se a dizer Marinho ao sair da superintendência.

Em entrevista à Folha de S.Paulo publicada no último domingo, Marinho afirmou que um delegado teria se encontrado na porta da superintendência da PF - a mesma em que foi depor hoje - com interlocutores do então deputado estadual e hoje senador para informar que a operação seria atrasada, a fim de não prejudicar a família Bolsonaro em meio ao período eleitoral de 2018.

A operação foi às ruas no dia 8 de novembro e cumpriu 19 mandados de prisão temporária, três de prisão preventiva e 47 de busca e apreensão, expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) e tendo como foco deputados da Assembleia Legislativa do Rio.

Flávio não era alvo, mas relatórios de inteligência financeira produzidos pelo antigo Coaf já apontavam desde janeiro daquele ano movimentações suspeitas nas contas de Fabrício Queiroz, seu suposto operador financeiro no esquema de "rachadinha". Os relatórios tinham como escopo deputados e assessores da Alerj, e o caso específico de Flávio foi revelado pelo Estadão no início de dezembro, quando o procedimento investigativo já havia sido aberto pelo Ministério Público do Rio.

Segundo Marinho, os advogados Miguel Braga Grillo e Victor Granado Alves, que têm longo histórico de relação com a família Bolsonaro em gabinetes e processos judiciais, compareceram à sede da PF junto com outra interlocutora, Val Meliga, para ouvir o que o delegado tinha a dizer.

O empresário Paulo Marinho chegou à superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro por volta das 13h45 desta quarta-feira, 20, para prestar depoimento. Há a expectativa de que ele apresente provas sobre as acusações que fez contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). Ao chegar ao local, o ex-aliado da família presidencial foi perguntado sobre o que carregava na mochila. "Um suco de laranja", brincou.

Em entrevista à Folha de S. Paulo publicada no último domingo, Marinho afirmou que um delegado teria se encontrado na porta da superintendência da PF - a mesma em que foi depor nesta quarta - com interlocutores do então deputado estadual e hoje senador para informar que a operação seria atrasada, a fim de não prejudicar a família Bolsonaro em meio ao período eleitoral de 2018.

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A operação foi às ruas no dia 8 de novembro e cumpriu 19 mandados de prisão temporária, três de prisão preventiva e 47 de busca e apreensão, expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) e tendo como foco deputados da Assembleia Legislativa do Rio.

Flávio não era alvo, mas relatórios de inteligência financeira produzidos pelo antigo Coaf já apontavam desde janeiro daquele ano movimentações suspeitas nas contas de Fabrício Queiroz, seu suposto operador financeiro no esquema de "rachadinha".

Os relatórios tinham como escopo deputados e assessores da Alerj, e o caso específico de Flávio foi revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo no início de dezembro, quando o procedimento investigativo já havia sido aberto pelo Ministério Público do Rio.

Segundo Marinho, os advogados Miguel Braga Grillo e Victor Granado Alves, que têm longo histórico de relação com a família Bolsonaro em gabinetes e processos judiciais, compareceram à sede da PF junto com outra interlocutora, Val Meliga, para ouvir o que o delegado tinha a dizer.

As denúncias de Marinho fizeram com que a PF reabrisse um inquérito sobre supostos vazamentos da Furna da Onça. O Ministério Público Federal também anunciou que vai investigar o caso.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu na noite deste domingo, 17, que a Polícia Federal colha depoimento do empresário Paulo Marinho sobre a denúncia feita por ele de vazamento de informações sigilosas ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Em ofício encaminhado pelo procurador João Paulo Lordelo Guimarães Tavares à delegada Christiane Correa Machado, do Serviço de Inquéritos Especiais no Supremo Tribunal Federal, a PGR também solicita a oitiva de Miguel Ângelo Braga Grillo, chefe de gabinete de Flávio.

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Segundo relato de Marinho ao jornal Folha de S.Paulo, foi por meio de Braga que um delegado da PF procurou pelo senador, em 2018, para dar a ele a informação reservada sobre a Operação Furna da Onça.

A operação teve acesso a dados de movimentações financeiras de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio, quando o filho do presidente Jair Bolsonaro era deputado estadual. A operação foi deflagrada no dia 8 de novembro de 2018.

Ainda de acordo com o relato de Marinho, o delegado que procurou por Braga e Flávio recomendou que o então funcionário fosse demitido. Tanto Queiroz quanto a filha dele, Nathalia Queiroz, lotada no gabinete do então deputado Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados, foram demitidos no dia 15 de outubro daquele ano.

A PGR também solicitou cópia de inquérito aberto pela PF para apurar um outro suposto vazamento de informações relacionadas à Operação Furna da Onça.

As novas diligências serão realizados no âmbito das apurações sobre tentativa de interferência política na PF, por Jair Bolsonaro, iniciadas com base em acusações feitas pelo ex-ministro da Justiça Sérgio Moro.

A PF também já abriu investigação para averiguar o teor das declarações feitas por Paulo Marinho à Folha. "Todas as notícias de eventual desvio de conduta devem ser apuradas e, nesse sentido, foi determinada, na data de hoje (17), a instauração de novo procedimento específico para a apuração dos fatos apontados", informou, em nota.

No domingo, Flávio Bolsonaro rebateu a acusação, feita por Paulo Marinho, que é pré-candidato à Prefeitura do Rio pelo PSDB. O senador classificou a acusação de "invenção" e afirmou que o empresário tem interesse em prejudicá-lo, já que é suplente de Flávio no Senado Federal.

Ao menos sete pessoas morreram e 1.000 foram hospitalizadas após um vazamento de gás em uma fábrica química no sudeste da Índia, anunciaram as autoridades, que temem o agravamento do balanço de vítimas.

O acidente aconteceu durante a noite na fábrica da LG Polymers India, nas proximidades da cidade industrial e portuária de Visakhapatnam, no estado de Andhra Pradesh.

A situação está "controlada", anunciou em Seul a empresa sul-coreana LG Chem, matriz da LG Polymers India. A empresa e as autoridades locais não revelaram que tipo de gás vazou da fábrica.

Imagens exibidas pela televisão mostram vários corpos nas ruas próximas à fábrica, de onde saía uma espessa coluna de fumaça. "A situação provocada pelo vazamento de gás está controlada e avaliamos todas as opções para atender rapidamente todos os que sofrem devido à inalação de gás", afirmou a LG Chem em um comunicado.

O gás escapou de dois tanques com capacidade para 5.000 toneladas que estavam sem vigilância devido à redução das atividades provocadas pelo confinamento decretado para conter a pandemia do novo coronavírus, em vigor na Índia desde o final de março, anunciou a polícia.

O gás ficou no local "por causa do confinamento. Isso levou a uma reação química, produziu calor dentro dos tanques e o gás vazou por causa disso", disse o policial Swaroop Rani à AFP.

"Chegamos lá imediatamente. Era possível sentir o gás no ar e não era possível para qualquer um de nós ficar lá por mais de alguns minutos", completou Rani.

- Espectro de Bhopal -

A polícia e os serviços de emergência retiraram entre 3.000 e 4.000 pessoas de um raio de 1,5 km ao redor da fábrica.

Os moradores da região alertaram a polícia às 3H30 locais de quinta-feira (19H00 de Brasília, quarta-feira).

"Até o momento podemos confirmar sete mortos", declarou à AFP RK Meena, comandante da polícia de Visakhapatnam.

"Quatro pessoas morreram no hospital. Duas pessoas morreram quando tentavam sair da cidade. Uma caiu em um poço e outra do quarto andar de um edifício", completou,

Ao menos 1.000 pessoas feridas foram internadas, afirmou o médico B K Naik, coordenador dos hospitais do distrito, que teme o agravamento do balanço.

"No momento do acidente, muitas pessoas estavam dormindo", disse Naik, antes de informar que os serviços de emergência organizavam buscas de vítimas casa por casa.

Gana Venkata Reddy Naidu, deputado do Parlamento de Andra Pradesh, afirmou que o balanço pode aumentar para entre "25 e 30 mortos".

A LG Polymers India se apresenta em seu site como um dos principais produtores de poliestireno e de poliestireno expandido da Índia.

"Rezo pela segurança e pelo bem de todos em Visakhapatnam", afirmou no Twitter o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi.

O acidente recorda a catástrofe de dezembro de 1984 na fábrica de pesticidas da cidade de Bhopal, centro da Índia, onde um vazamento de 40 toneladas de gás matou 3.500 pessoas em poucos dias.

O acidente na fábrica da empresa Union Carbide em Bhopal, uma das maiores tragédias industriais da história, provocou milhares de mortes nos anos seguintes.

O Hospital Nove de Julho precisou ter médicos, pacientes e outros funcionários evacuados de seu prédio por causa de um vazamento de gás na região na manhã desta quarta-feira, 6.

De acordo com a assessoria do hospital, o Corpo de Bombeiros foi acionado e houve orientação que o prédio, onde são realizadas consultas e exames no centro de medicina especializada do hospital, fosse evacuado. O pronto-socorro e as unidades de internação do Hospital 9 de Julho ficam em outro edifício, que não precisou ser evacuado.

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A evacuação foi feita nos 14 andares do prédio e levou cerca de 20 minutos. O isolamento da rua foi mantido pelo Corpo de Bombeiros por cerca de meia hora e, por volta das 12h30, a via foi liberada.

Segundo a Comgás, um chamado foi recebido às 11h16 em relação a um dano na rede de gás natural encanado "durante obras realizadas por terceiros", na altura do número 296 da rua Peixoto Gomide. A equipe técnica da empresa foi até o local e, por volta das 11h40, o vazamento já havia sido controlado.

Confira a íntegra da nota enviada pelo Hospital 9 de Julho:

"O Hospital 9 de Julho informa que hoje, por volta das 11h30, ocorreu um vazamento de gás numa obra da Comgás realizada na esquina das ruas Peixoto Gomide X Herculano de Freitas. O Corpo de Bombeiros foi imediatamente acionado e a orientação foi que o prédio onde funciona o Centro de Medicina Especializada do Hospital fosse evacuado. Esse é um prédio exclusivo para atendimento de consultas e exames que fica a duas quadras do Hospital 9 de Julho. Vale ressaltar que o Pronto-socorro e as Unidades de Internação funcionam em outro prédio.

Toda a equipe da Instituição é devidamente treinada para esses casos e todos os pacientes que estavam em atendimento foram retirados. Aqueles que estavam em consultas tiveram seus atendimentos reagendados e aqueles que estavam no Centro de Infusão recebendo medicações foram levados ao Hospital, devidamente acompanhados com equipes médica e de enfermagem, em veículo próprio para transporte de pacientes e ambulância.

A operação de evacuação dos 14 andares transcorreu sem nenhum problema e não levou mais do que 20 minutos até que todos deixassem o local em segurança. O Corpo de Bombeiros manteve o isolamento da rua por mais 30 minutos para avaliação, liberando-a a seguir, ou seja, após às 12h30 a via já estava liberada pelo Corpo de Bombeiros."

 

Confira também a íntegra do posicionamento da Comgás:

"Recebemos um chamado às 11h16 da quarta-feira (06/05) sobre um dano na rede de gás natural encanado durante obras realizadas por terceiros, na rua Peixoto Gomide, 296, no Jardim Paulista, em São Paulo/SP.

Nossa equipe técnica chegou ao local às 11h28 e eliminou o vazamento às 11h40."

A família de Flávio Migliaccio decidiu processar o estado do Rio de Janeiro após fotos do corpo do ator, falecido na última segunda (4), terem vazado na internet. Acredita-se que as imagens foram compartilhadas por policiais militares que atenderam à ocorrência referente ao óbito do artista, no município de Rio Bonito. 

Em postagem no Instagram, o advogado da família Migliaccio, Sylvio Guerra, explicou o acontecido. “A fotografia foi feita dentro de propriedade privada, sem autorização da família e divulgada em redes sociais. Foi uma violência, um desrespeito. Estarei tomando todas as medidas judiciais cabíveis em face de dois agentes do Estado, dois policiais militares. Esses policiais carregam a bandeira do Estado em suas fardas. Além de vilipêndio de cadáver, elencado em código penal, buscaremos danos causados pela absurda,abusiva e mórbida divulgação da foto do meu cliente já falecido, violando sua imagem e o luto de sua família, amigos e fãs”. 

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O ator Flávio Migliaccio faleceu, na última segunda (4), aos 85 anos, em seu sítio, localizado em Rio Bonito, no estado do Rio de Janeiro. Ainda de acordo com Sylvio Guerra, a família pretende destinar a indenização, caso essa ocorra, para doação. “O filho de Flávio, Marcelo Migliaccio, já se manifestou no sentido de doar a indenização, caso seja reconhecida pela Justiça”. 

A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) negou que tenha cometido alguma ilegalidade no áudio gravado por ela em que aparece dizendo que poderia pedir para um grupo ingressar nas redes sociais para defendê-la de ataques. A gravação foi divulgada nesta terça-feira (28) pela TV Record. Com o áudio, Joice vem sendo acusada de estimular a criação de perfis falsos. 

“Não há absolutamente nada de ilegal e imoral nesse áudio. Em nenhum momento falo em criação de perfis falsos. Quem faz essa sujeira é essa gente que está lotada em gabinetes dos Bolsonaristas e no Palácio”, afirma a parlamentar em vídeo divulgado no Twitter.

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Joice também diz que vai pedir uma investigação para apurar se seu celular foi hackeado e acusa o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que na segunda-feira citou o áudio, de ser o “capitão do gabinete do ódio”.

  “Quem está por trás disso no momento em que o presidente da República vem a público com informações falsas? O presidente assina o atestado de culpa de que é o capitão do gabinete do ódio. Jair Messias Bolsonaro é o capitão do gabinete do ódio”, acusa a deputada.

Ela ainda emenda que podem tentar, mas “não há nada que interfira na minha moralidade e integralidade”. “Eles estão desesperados porque a investigação bate a porta dessa gente”, alfineta Joice.

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‘Dessa vez, Pabllo Vittar foi longe demais’, é o que estão dizendo os fãs da cantora após o vazamento de seu novo álbum, 111, na noite da última segunda (23). Com visual futurista na foto de capa e uma música com tons de paródia gospel, o disco agradou em cheio ao público que já se encarregou de replicar o conteúdo na internet. A cantora, no entanto, ficou bastante irritada com o vazamento e acabou optando por antecipar o lançamento oficial do disco. 

Uma das músicas que mais chamou atenção foi Rajadão. Nela, Pabllo surge com tons de louvor gospel e mensagem otimista misturados à batida do trance e do bregafunk. No Twitter, os fãs se divertiram com a novidade e elogiaram a ousadia da cantora. “O que não vai faltar é coreô para esse louvor. A crentaiada deve tá louca agora”; “Eu jurava que Rajadão da Pabllo seria algo pornográfico... é hino gospel”;  “Como é possível a música nova da Pabllo ter a cara da Cassiane?”; “Derrubando o inimigo com o Rajadão da irmã Pabllo”.

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Mas, apesar do sucesso imediato, Pabllo VIttar ficou bastante irritada com o vazamento. Assim que soube do problema, ela foi até suas redes sociais dar uma bronca nos ‘culpados’ pelo ocorrido e revelou que, depois dessa, anteciparia o lançamento oficial de 111 para esta terça (24). Ela pediu que as pessoas parassem de compartilhar conteúdo pirata e ainda deixou um recado. “Quem vazou, eu espero do fundo do meu coração que queime no fundo do inferno”. 

 

Parece que a curiosidade realmente matou o gato, ou nesse caso a Samsung. A gigante sul-coreana divulgou e teve divulgados, alguns de seus produtos que devem ser lançados oficialmente nesta terça-feira (11), em seu evento oficial Galaxy Unpacked. Entre os produtos que já chegaram aos olhos dos consumidores estão o smartphone dobrável Galaxy Z Flip, o novo ajudante da empresa, Galaxy Home Mini e os novos fones de ouvido Buds+.

Galaxy Z Flip

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O novo telefone dobrável da Samsung tem sido o campeão dos vazamentos. Depois de renderizações aparentemente oficiais do smartphone, a empresa desistiu de manter segredo e soltou o um teaser do aparelho durante a cerimônia do Oscar. Alguns usuários gravaram o vídeo, em que é possível ver detalhes do telefone, incluindo um micro visor na parte traseira do aparelho, que deve ser usado apenas para atender ou rejeitar ligações.

O anúncio também mostrava o telefone sentado em uma mesa, em um ângulo de 90 graus, dando a entender que assim seria melhor  para conversar por vídeo. Ele deve vir em duas cores diferentes: roxo e preto. 

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Buds+

Outro que apareceu com todos os detalhes antes de sua data de lançamento foi o par de fones de ouvido Buds+. Roland Quandt, do WinFuture, recebeu seus fones antes da hora e decidiu fazer um vídeo mostrando as especificações da novidade como a duração da bateria, a qualidade do som e das chamadas. A fonte do vazamento foi um varejista europeu que enviou o Galaxy Buds Plus para Quandt mais cedo, aparentemente sem saber que eles ainda não haviam sido anunciados oficialmente.

Quandt relata que a bateria do Galaxy Buds Plus ainda estava em 54% depois de tocar música alta por três horas e meia. Ele também disse que achou o nível de graves dos fones de ouvido um pouco baixo, mas que isso poderia ser corrigido. As especificações oficiais da Samsung dizem que os fones oferecem um total de 22 horas quando usados ​​com o estojo de carregamento. Como seus antecessores, eles suportam o carregamento sem fio Qi e o Bluetooth 5. O preço deve ficar na faixa dos US $ 169 (cerca de R$ 730). Eles devem ser anunciados no evento Unpacked da Samsung, ao lado do Samsung Galaxy S20.

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Galaxy Home Mini

Por fim, uma série de imagens, vídeos e capturas de tela do Galaxy Home Mini da Samsung foi publicada no Twitter, por Max Weinbach, da XDA-Developers. O alto-falante inteligente da Samsung deverá ser lançado em 12 de fevereiro, um dia após o evento de lançamento do Galaxy S20. O vazamento detalha a funcionalidade do blaster IR do alto-falante , que pode ser usado para controlar TVs, decodificadores e ventiladores a uma distância de até 10 metros.

De acordo com as imagens mosstradas por Weinbach,  o Home Mini não possui uma porta de saída de linha de 3,5 mm e deve ser alimentado por micro USB em vez de USB-C. Ele suporta apenas conexõesd e Wi-Fi de 2,4 GHz, sem conectividade de 5 GHz e vem com a Bixby, assistente oficial da empresa, instalada. O Galaxy Unpacked, evento que deverá dar mais detalhes sobre esses e outros dispositivos, acontece nesta terça-feira (11), em São Francisco.

Depois do lançamento Galaxy Fold, que já teve todas as suas unidades esgotadas no Brasil, parece que a Samsung já está se preparando para começar uma nova linha de aparelhos dobráveis. Apesar de não haver informações oficiais, imagens do Galaxy Z Flip - novo smartphone verticalmente dobrável da companhia, tiveram seu vazamento mais realista nesta terça-feira (28).

 Nada de esboços e planos de homologação, o site WinFuture divulgou renderizações em diferentes ângulos, bem no estilo de divulgação habitual da Samsung. Além disso, detalhes completos do telefone dobrável foram revelados. O aparelho contará com uma tela OLED dobrável de 6,7 polegadas, com resolução FHD + (2636 x 1080).

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 Ao contrário do Galaxy Fold, com sua tela de plástico fino, o vazamento confirma que o Z Flip apresentará uma tela de "vidro ultra fino", com uma câmera para selfies. Do lado de fora, uma segunda tela OLED de 1,06 polegadas (300 x 116) exibirá notificações simples. Na parte traseira o Galaxy Z Flip contará com três câmeras, uma configuração de câmera dupla que consiste em uma lente principal de 12 megapixels e uma lente ultra grande angular com a mesma quantidade de pixels.

 Quanto às especificações internas, o Galaxy Z Flip não parece ser um dos super smartphone, mas deve agradar a maioria. O vazamento revela que ele deverá vir com um processador Qualcomm Snapdragon 855 Plus, 8 GB de RAM e 256 GB de. armazenamento interno. Única porta USB-C para carregamento e fones de ouvido (esqueça carregar e ouvir música ao mesmo tempo), sem slot para cartão microSD expansível. É provável também não haja suporte para internet 5G.

 Ainda não há confirmação sobre valores ou quando o aparelho será lançado, porém, um vazamento anterior de Max Weinbach da XDA sugere que o Galaxy Z Flip custe US $ 1.400 (cerca de R$ 5.888) e será lançado em 14 de fevereiro.

Por Maya Santos

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A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) relatou, em nota, que sofreu violações nos sistemas computacionais nesta sexta-feira (23). Com o fato, consequentemente, dados privados foram vazados. De acordo com a instituição, o caso foi reportado às autoridades competentes.

O problema foi constatado pela Diretoria Acadêmica (DAC), mas a reitoria não descarta a possibilidade de que outros sistemas também tenham sido afetados. Para resolver a situação, a Unicamp designou uma equipe para averiguar as causas do ocorrido e a extensão do danos por meio da  Coordenadoria Geral de Tecnologia de Informação e Comunicação (CITIC). “Medidas de contingência já estão sendo tomadas e não é necessária, por ora, nenhuma ação por parte dos usuários.”, informou a universidade, em nota.

A Unicamp ainda reforça que manterá a comunidade informada sobre novidades na investigação, caso haja necessidade, os usuários serão avisados e orientados sobre alguma ação individual.

O número de localidades atingidas por óleo continua aumentando e chegou a 999, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Praias, mangues, rios e áreas de proteção ambiental de ao menos 130 municípios de todos os nove Estados do Nordeste, do Espírito Santo e do Rio de Janeiro foram afetados por fragmentos ou manchas de petróleo cru desde 30 de agosto.

O balanço também indica que 433 localidades ainda têm fragmentos da substância e 566 são consideradas "limpas". Para o Ibama, uma localidade equivale a uma área de até um quilômetro de extensão.

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Embora o petróleo não seja mais encontrado em grandes manchas, a presença de pequenas partículas da substância exige um trabalho de mais difícil remoção e também tem impacto no meio ambiente, principalmente à fauna.

As localidades ainda com óleo são distribuídas da seguinte forma: Maranhão (27), Piauí (8), Ceará (2), Rio Grande do Norte (9), Paraíba (1), Pernambuco (15), Alagoas (62), Sergipe (43), Bahia (215), Espírito Santo (49) e Rio de Janeiro (2).

Dentre os locais ainda com óleo, cerca de 30 ficam na Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais, maior unidade de conservação federal marinha costeira do Brasil, com cerca de 120 quilômetros de praias e mangues.

Em relação à fauna, ao menos 159 animais oleados foram identificados pelo Ibama. Os dados se referem especialmente a tartarugas marinhas (105) e aves (39).

A primeira mancha de óleo foi oficialmente identificada em 30 de agosto, no município de Conde, na Paraíba. Quatro dias depois, o material foi encontrado no segundo Estado, Pernambuco, na Ilha de Itamaracá. Em 1º de outubro, a Bahia foi o nono e último Estado do Nordeste a receber óleo, com a primeira mancha identificada na Mata de São João. Por fim, fragmentos são encontrados no Espírito Santo, desde 7 de novembro, e no Rio de Janeiro, desde 22 de novembro.

O cantor Ferrugem está sendo acusado de ter vazado fotos íntimas de uma ex-namorada através do Instagram e de um grupo no Whatsapp. A informação foi divulgada pelo colunista Alessandro Lo-Bianco no programa A Tarde é Sua, da última segunda-feira (13).

Uma audiência sobre o caso está marcada para o dia 4 de março, no Juizado Especial Criminal do Rio de Janeiro. Para o colunista, a advogada da ex do cantor afirmou que é a quinta tentativa de audiência com ele, que sempre alega compromissos e não comparece ao local.

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Entenda o caso

Antes de casar com Thais Vasconcellos em 2018, Ferrugem teve um relacionamento de cerca de dois anos e meio com uma moça. Segundo o colunista do A Tarde é Sua, os dois trocavam fotos íntimas, já que por conta da agenda lotada de shows do rapaz, eles acabavam namorando à distância. Após o término da relação, as fotos teriam sido vazadas na internet por um suposto perfil falso atribuído a ele.

Em 2017, quando Ferrugem brigou com Thais, a moça teria encontrado com o cantor e visto que as fotos que enviava ainda estavam no laptop do artista. Indignada, ela pediu para que fossem apagadas, mas meses depois elas vieram à tona. Quando os cliques já estavam na internet, ela tentou entrar em contato com Ferrugem, mas acabou sendo bloqueada nas redes sociais.

Procurada, a assessoria de Ferrugem enviou a seguinte nota:

A assessoria jurídica do Artista Ferrugem, através de seu advogado José Estevam Macedo Lima, vem a público esclarecer que, em nenhum momento, o Cantor deixou de comparecer a qualquer audiência ou se absteve de cumprir qualquer determinação judicial. Declara, ainda, que o fato a ele imputado pela Sra. Ranielly Brozon não é verídico e que não existe qualquer prova de autoria nos autos do processo.Nessa oportunidade, o Cantor lamenta o ocorrido e informa que sua vida particular está sempre pautada em valores éticos e morais e que repudia veementemente o sensacionalismo e especulações envolvendo sua vida pessoal ou familiar, devendo esta ser sempre preservada.

"Aqui foi o primeiro lugar que apareceu. Tenho na memória o cheiro forte daquele líquido preto, que não sabíamos o que era. Os turistas saindo do mar com os corpos pretos", lembra Irenilze Paixão, coordenadora da Defesa Civil de Conde (PB), sobre a chegada da primeira das manchas de petróleo cru na costa brasileira, em 30 de agosto. Quatro meses depois, nesta segunda-feira (30), ainda havia novos registros de petróleo cru - e há possibilidade de mais avistamentos até março -, mas o balanço é de que a maior parte das praias está limpa, destaca o jornal O Estado de S. Paulo.

Ao menos 980 localidades de 129 municípios foram atingidas em 11 Estados até agora, incluindo praias, rios, ilhas, manguezais e áreas de proteção ambiental permanente. Mas o problema vem diminuindo: só em dois locais há manchas, com mais de 10% da praia contaminada. Do total, pouco mais de metade (507) é considerada "limpa" e outra grande parte (471) só tem 10% de contaminação, conforme balanço do dia 28 do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

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Após dois meses, o petróleo cru voltou a poluir o litoral norte do Ceará. Os registros desta segunda foram as praias de Caetanos de Cima, no município de Amontada, e de Apiques, em Itapipoca, no litoral norte cearense, segundo a Marinha. Para o professor da Universidade Federal do Ceará (UFC) Luis Ernesto Bezerra, um efeito chamado swell pode ter sido a causa. "Esse óleo continua no mar e ondas um pouco mais fortes, criadas por ventos mais fortes, acabam trazendo de volta o óleo que estava em alto-mar", explica. Outra hipótese levantada pelo especialista é de que ainda pode haver óleo no fundo do mar, e as ondas mais fortes trazem a substância.

A Secretaria de Meio Ambiente também considera essas possibilidades - com os ventos fortes, pode haver reaparecimento de óleo no Ceará até março.

Até agora, 22 toneladas de resíduos oleados foram recolhidas em 29 praias de 16 municípios cearenses. O mesmo se vê em outros Estados: na última semana, 30 quilos foram retirados da Praia de Tambaba, localizada em área de preservação ambiental e atrativo turístico de Pernambuco. Ele ainda está nas pedras.

"A sensação que tenho é de que o óleo é uma assombração, sabe? Continuamos fazendo o trabalho de vistoria nas praias, retirando os resquícios que aparecem com a maré", desabafa Irenilze, de Conde.

A taxa de ocupação dos hotéis e pousadas no município diminuiu 15% em relação ao mesmo período do ano passado. E o impacto ambiental também afeta o comércio local, restaurantes e as empresas de passeios náuticos. Na Associação dos Pescadores da Praia do Amor, Antônio Jerônimo dos Santos, de 60 anos, diz que está "cismado". "Moro aqui há 35 anos e nunca tinha visto isso", afirma.

O pescador Felipe Montenegro, de 26 anos, lembra que ainda tem óleo colado no convés "É uma tristeza tudo isso. Ficamos assustados, mas agora acredito que vai melhorar."

Banhistas

Amostras da águas das praias paraibanas atingidas pelas manchas não apontaram contaminação por petróleo, segundo avaliação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Segundo o governo da Paraíba, o óleo não afeta a balneabilidade

Embora o balanço mais recente aponte a presença de óleo em 473 localidades (cada localidade equivale a até um quilômetro de extensão), não há uma lista específica de praias não adequadas para o banho. Com manchas em Abrolhos e na Praia de Cumuruxatiba e fragmentos em 223 localidades, a Bahia apenas não recomenda que banhistas toquem ou recolham petróleo e avisem as autoridades (incluindo casos de animais oleados). Já em Alagoas, o governo diz que o óleo em praias como Japaratinga e outras 55 é antigo e ainda não foi completamente retirado por exigir uma busca mais "refinada" pelas prefeituras. (Com colaboração de Priscila Mengue, Leonardo Augusto e Lôrrane Mendonça, especiais para o Estado).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma semana antes de a Polícia Federal deflagrar a Operação Mácula no dia 1º de novembro, que apontava o navio grego Bouboulina como o principal suspeito pela mancha de derramamento de óleo avistada no litoral, o Ibama já havia rejeitado as imagens que dão base à prova da PF, por saber que não se tratava de uma mancha de óleo.

A revelação foi feita pelo coordenador-geral do Centro Nacional de Monitoramento e Informações Ambientais (Cenima) do Ibama, Pedro Alberto Bignelli. Em declarações dadas à CPI do Óleo, durante audiência na Câmara, o técnico especializado em análise de imagens de sensoriamento afirmou que as imagens chegaram a ser levadas ao Ibama em outubro, pela empresa Hex Tecnologias Geoespaciais. O material, segundo Bignelli, foi exposto ao Ibama como parte de uma oferta comercial de serviço. A Hex mantém, desde março, contrato com o Ibama para análise de imagens por satélite, mas se trata de serviço sob demanda - a Hex ganha quando presta o serviço.

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Ao ver as imagens que a Hex apresentou, Bignelli disse que o material já apresentava características básicas de que não se tratava de petróleo, como a coloração. A ausência de dados técnicos básicos, disse ele, levou o Ibama a rejeitar o material como prova da origem do óleo. Uma semana depois, porém, a PF deflagrou a operação com base nessas mesmas imagens, as quais foram cedidas gratuitamente pela Hex às investigações. Os investigadores teriam alegado que, além das imagens, teriam outras evidências.

"Vendo as imagens, eu, como técnico, não me senti confortável em assumir aquele relatório como verdadeiro", disse Bignelli. A operação da PF apontava o navio grego Bouboulina, da empresa Delta Tankers, como o autor do derramamento. A declaração contradiz o que afirmou, no mês passado, o presidente da Hex, Leonardo Barros. Ao Estado, o executivo comentou que tinha decidido ceder as imagens à PF porque não tinha sido acionado pelo Ibama nem pelo Ministério do Meio Ambiente.

Deflagrada a operação da PF, o Ibama fez laudo técnico próprio sobre as supostas provas e concluiu que, na realidade, se tratava de clorofila. A Marinha, que centraliza os trabalhos de investigação, chegou a dizer, na semana passada, que o Bouboulina ainda faria parte dos trabalhos das investigações. Já a Delta Tankers rejeita ligações com o crime ambiental. Procuradas, a Hex, a Marinha e a PF não se manifestaram até a publicação desta matéria. As causas do derramamento de óleo ainda são desconhecidas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estudos realizados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam que a origem do derramamento de petróleo no litoral brasileiro estaria a milhares de quilômetros da costa do País. Mais precisamente as avaliações indicam que o óleo teria se deslocado da região sul do mar da África, em abril, até chegar à costa brasileira, em setembro.

Essa hipótese refuta completamente a linha mais recente de investigações divulgadas pela Marinha e pela Polícia Federal, que apontaram, como principal suspeito pela tragédia, o navio Bouboulina, da empresa grega Delta Tankers. No início de novembro, o Ministério da Defesa, a Marinha e a PF declararam que, por meio de geointeligência, haviam identificado uma imagem de satélite do dia 29 de julho relacionada a uma mancha de óleo a 733,2 quilômetros da costa brasileira, na região leste do Estado da Paraíba. De um dia para o outro, essa mancha teria aparecido, na região por onde o navio passava.

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A Delta Tankers negou qualquer tipo de incidente com a embarcação e se prontificou a auxiliar nas investigações. Nesta semana, a Marinha evitou falar sobre o assunto em audiência na CPI do Óleo, instalada na Câmara dos Deputados.

A nova hipótese de que o local de origem seria o mar na região sul da África é detalhada por Ronald Buss de Souza, pesquisador do Inpe que atua no Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA) da crise do óleo. Oceanógrafo, Souza é chefe de gabinete e diretor substituto do Inpe. Segundo o especialista, modelos estatísticos que levam em consideração situações tecnicamente reconhecidas sobre as correntes marítimas, vento e ondas indicam que o óleo, que efetivamente chegou ao litoral de forma submersa, teria como origem a região sul da África. O pesquisador, no entanto, não detalhou se seria um acidente com embarcações ou um vazamento.

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O Inpe considera ainda que, apesar de não terem surgido novas manchas no litoral brasileiro, há o risco de que parte do óleo ainda possa estar estocada no fundo do mar, presa a sedimentos. "A gente tem uma hipótese principal de que esse derrame aconteceu a partir de abril deste ano, e as manchas só chegaram ao País, em subsuperfície, de maneira difícil de ser detectada através de imagem de satélite, em setembro", comentou Ronald Buss de Souza, que participou da reunião da CPI do Óleo, na quarta-feira.

A Marinha tem reafirmado que o óleo seria uma mistura de petróleo com origem em poços da Venezuela. Passados mais de cem dias desde a primeira ocorrência do derramamento no litoral da Paraíba, em 30 de agosto, uma faixa de 3,6 mil quilômetros do litoral já foi atingida pelo óleo. São 942 localidades de 129 municípios nas Regiões Nordeste e Sudeste. O levantamento das ações feitas por Marinha, Ibama e demais órgãos que atuam na retirada do petróleo cru aponta que 5 mil toneladas de óleo já foram coletadas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O número de localidades atingidas por óleo continua aumentando e chegou a 900, segundo balanço divulgado no domingo, 8, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Praias, mangues, rios e áreas de proteção ambiental de ao menos 127 municípios de todos os nove Estados do Nordeste, do Espírito Santo e do Rio de Janeiro foram afetados por fragmentos ou manchas de petróleo cru desde 30 de agosto.

O balanço também indica que 23 localidades ainda estão com manchas de óleo (isto é, com mais de 10% de contaminação), outras 518 têm fragmentos da substância e 359 são consideradas "limpas". Dentre os locais ainda com óleo, mais de 40 ficam na Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais, maior unidade de conservação federal marinha costeira do Brasil, com cerca de 120 km de praias e mangues.

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O óleo está distribuído da seguinte forma: Maranhão (24 localidades), Piauí (12), Ceará (8), Rio Grande do Norte (10), Paraíba (4), Pernambuco (22), Alagoas (87), Sergipe (60), Bahia (237), Espírito Santo (75) e Rio de Janeiro (2).

Em relação à fauna, ao menos 155 animais oleados foram identificados pelo Ibama. Os dados se referem especialmente a tartarugas marinhas (102) e aves (38). Nas redes sociais, a Fundação Mamíferos Aquáticos chegou a compartilhar imagens da recuperação de uma ave oleada encontrada em Maragogi (AL).

Pesquisadores apontam que o petróleo também foi encontrado no organismo de animais diversas, como mariscos e peixes. Eles também ressaltam que o impacto ambiental do óleo pode persistir por décadas.

A primeira mancha de óleo foi oficialmente identificada em 30 de agosto, no município de Conde, na Paraíba. Quatro dias depois, o material foi encontrado no segundo Estado, Pernambuco, na Ilha de Itamaracá. Em 1º de outubro, a Bahia foi o nono e último Estado do Nordeste a receber óleo, com a primeira mancha identificada na Mata de São João. Por fim, fragmentos são encontrados no Espírito Santo, desde 7 de novembro, e no Rio de Janeiro, desde 22 de novembro.

A Marinha informou nesta sexta-feira, 29, que considera estabilizada a crise pelo avanço do óleo sobre o litoral brasileiro e deve enviar de volta ao Rio de Janeiro, a partir de 20 de dezembro, tropas que reforçam o combate ao desastre ambiental.

"Basicamente o que toca a praia hoje são vestígios (das manchas de óleo). A quantidade é pequena. O que nos leva a falar que estamos vivendo período de estabilização", disse o coordenador operacional do grupo de acompanhamento e avaliação da Marinha, almirante Marcelo Francisco Campos.

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Em 20 de dezembro próximo começará a segunda fase da Operação Amazônia Azul, com foco em ações de manutenção e controle, conduzidas por equipes locais da Marinha e agentes de Estados e municípios. As equipes do Rio, no entanto, devem seguir em alerta para retornar às praias em casos de emergências.

"Diria que situação hoje é controlada, maior parte das áreas atingidas hoje estão limpas. E quantidade de óleo que tem aparecido, é cada vez menor", afirmou Campos. Com a decisão de desmobilizar tropas, devem retornar ao Rio os dois maiores navios da Marinha: o Bahia e o Atlântico.

No começo de 2020, a Marinha deve começar a 3ª fase da operação Amazônia Azul, com ações de monitoramento nas praias. O governo usará equipes da "Operação Aspirantex", com agentes da esquadra brasileira, e da tradicional Operação Verão, que fará ações de prevenção da poluição hídrica. Nesta fase serão mobilizados 5 mil funcionários militares e civis.

Segundo o almirante Campos, há 19 dias não são encontradas manchas no mar. Na última semana, 99% das ocorrências são de vestígios do óleo, afirmou. O militar não descartou, porém, o retorno de grande volume de óleo às praias. "Em face do ineditismo dessa grave ocorrência, estamos nos preparando para tudo", disse.

Segundo Marcelo Amorim, do Ibama, a "área de interesse" das ações de combate ao óleo se estende por 4 mil quilômetros, sendo que em 800 quilômetros houve pontos atingidos.

O almirante Campos disse que segue como "uma das hipóteses" que o olho tenha sido derramado pelo navio grego Bouboulina. "Estamos até analisando naufrágios da época da 2ª guerra. Mas o mais provável é o trânsito de embarcações com derramamento desse óleo acidentalmente ou não", disse.

O número de praias, rios, ilhas e mangues atingidos por óleo continua aumentando e chegou a 803, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Ao todo, ao menos 126 municípios de todos os nove Estados do Nordeste, do Espírito Santo e do Rio de Janeiro foram afetados por fragmentos ou manchas de petróleo cru desde 30 de agosto.

O balanço também indica que 28 localidades ainda estão com manchas de óleo, outras 456 têm fragmentos da substância e 319 são consideradas "limpas". Os pontos com mais de 10% de contaminação estão exclusivamente em Alagoas (6), na Bahia (15), no Piauí (2), em Pernambuco (1) e no Sergipe (4).

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Dentre os locais ainda com óleo, ao menos 34 ficam na Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais, maior unidade de conservação federal marinha costeira do Brasil, com cerca de 120 quilômetros de praias e mangues em Pernambuco e Alagoas.

Por unidade federativa, as localidades ainda oleadas se distribuem da seguinte forma: Bahia (217), Sergipe (71), Alagoas (51), Pernambuco (22), Rio Grande do Norte (13), Espírito Santo (78), Ceará (7), Maranhão (10), Paraíba (2), Piauí (12) e Rio de Janeiro (1).

Segundo o Ibama, o conceito de "localidade" utilizado no mapeamento "se restringe a uma área de 1 quilômetro ao longo da costa", isto é, uma praia com 10 quilômetros de extensão possui 10 localidades.

Em relação à fauna, ao menos 147 animais oleados foram identificados pelo Ibama. Os dados se referem especialmente a tartarugas marinhas (100) e aves (33). Nas redes sociais, a Fundação Mamíferos Aquáticos chegou a compartilhar imagens da recuperação de uma ave oleada encontrada em Maragogi (AL).

Na Praia do Janga, em Paulista (PE), o Estado chegou a encontrar algumas dezenas de peixes mortos junto a uma grande mancha em outubro. Além disso, o material já foi encontrado em regiões de corais.

Pesquisadores apontam que o petróleo também foi encontrado no organismo de animais diversas, como mariscos e peixes. Eles também ressaltam que o impacto ambiental do óleo pode persistir por décadas.

A primeira mancha de óleo foi oficialmente identificada em 30 de agosto, no município de Conde, na Paraíba. Quatro dias depois, o material foi encontrado no segundo Estado, Pernambuco, na Ilha de Itamaracá. Em 1º de outubro, a Bahia foi o nono e último Estado do Nordeste a receber óleo, com a primeira mancha identificada na Mata de São João. Por fim, fragmentos são encontrados no Espírito Santo, desde 7 de novembro, e no Rio de Janeiro, desde 22 de novembro.

Ao todo, foram retiradas mais de 4,5 mil toneladas de petróleo e itens contaminadas com o óleo, tais como baldes e equipamentos de proteção.

A Marinha do Brasil confirmou na manhã desta terça-feira, 26, que os fragmentos de óleo encontrados na praia de Santa Clara, em São Francisco do Itabapoana, norte do Estado do Rio, são idênticos aos detectados no vazamento de óleo que atingiu o litoral do Nordeste. O mesmo óleo já havia sido detectado em São João da Barra, também no norte fluminense.

Mais óleo já foi recolhido também na praia de Guriri, em São Francisco do Itabapoana; na praia do Barreto, em Macaé; e no Canal das Flechas, em Quissamã. Essas amostras, no entanto, ainda não foram analisadas. Até agora o Instituto de Estudo do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM) analisou somente o matéria da praia de Santa Clara.

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Desde o início da primeira ocorrência de vazamento de óleo, foram atingidas 772 localidades. Ainda não há conclusões sobre o navio responsável pelo vazamento nem quanto óleo ainda pode estar no mar.

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