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O Vitória revelou, neste domingo (21), que o site Fatal Model, que gerencia acompanhantes, foi decisivo para a chegada do meia-atacante Luan para a temporada 2024. Segundo o time baiano, a empresa fez um aporte financeiro e assumiu "gastos burocráticos" que envolvem a contratação, sendo responsável, inclusive, pelas taxas de inscrição do atleta nas competições.

Mas engana-se quem pensa que o dinheiro saiu da cota prevista no contrato de patrocínio da empresa ao Vitória. O clube deixou claro que os custos que envolveram a chegada de Luan foram investimentos adicionais.

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“Muito feliz com mais essa contribuição importante do Fatal Model e quero de público agradecer ao nosso patrocinador”, disse o presidente Fábio Mota.

Nina Sag, porta-voz do Fatal Model, destacou a participação do patrocinador para ajudar no fortalecimento da equipe rubro-negra neste início de temporada:

“O Luan é um grande jogador e quando surgiu a chance de ajudarmos na contratação, assim como já fizemos com outros atletas, não hesitamos. Acreditamos que ele pode ajudar muito o Vitória nesta temporada, que será tão especial para o clube, e por isso realizamos esse investimento”.

Contrato de produtividade

Após passagens por Grêmio e Corinthians, Luan foi o principal reforço do Vitória - ou pelo menos o mais badalado - para este ano. Aos 30 anos, o jogador assinou um contrato de produtividade até o final da temporada.

Fatal Model já bancou outros reforços

Segundo o Vitória, esta não é a primeira vez que o Fatal Model ajuda o time com reforços. Em 2023, a empresa também viabilizou as contratações de Giovanni Augusto e Matheusinho, destaques da equipe durante a campanha do título da Série B.

Com informações do site oficial do Vitória

A tensão de quem prestou o segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023, neste domingo (12), foi compartilhada pelos acompanhantes de diversos candidatos, que passaram a tarde do lado de fora dos locais de prova aguardando a finalização das avaliações. Os participantes realizaram as provas de Matemática e suas Tecnologias e Ciências da Natureza e suas Tecnologias. 

Para o mecânico José Alexandre, morador do bairro de Casa Amarela, na zona Norte do Recife, a espera por seu filho, Alan Alexandre, de 19 anos, foi tranquila nos dois dias de prova. “Ele disse que está indeciso ainda das coisas que vai querer”, comentou. Mesmo realizando a prova como treineiro, eles chegaram ao local de aplicação por volta das 9h, três horas antes da abertura dos portões. 

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Além do seu pai, Alan também contou com o apoio da sua mãe, Nilda da Conceição, que sabe a importância de dar suporte ao filho neste momento da vida. “Eu acho que é muito importante para o futuro dele, que hoje em dia a gente tem que recorrer aos estudos para ter um futuro melhor. Nessa expectativa, eu não sei nem como ele deve sair”, disse Nilda. Ela sabe, no entanto, que ele deve ficar até o final da prova, para aproveitar todo o tempo disponível para responder a todas as questões. 

Mães presentes no aguardo dos filhos 

Dentre os acompanhantes mais comuns que aguardam os jovens aplicantes, estão as mães, como é o caso de Shirlene Negreiros, de 48 anos, moradora do bairro de Casa Amarela, que trouxe sua filha Maria Júlia de Santana, 17. Apesar de esta não ser a primeira vez que Júlia participa do Enem, tendo feito no ano passado como treineira, na edição de 2023 ela quer tentar entrar no curso de cinema. 

Shirlene Negreiros, no aguardo da filha, Ana Júlia. Foto: Rachel Andrade/LeiaJá 

Mãe e filha chegaram por volta das 11h, para evitar ficarem presas no trânsito, no caminho de Casa Amarela até a Universidade Católica de Pernambuco, no bairro da Boa Vista, no centro da cidade. Shirlene comenta como está se sentindo no aguardo da saída de Júlia. “Na tensão, euforia. Mas no final é para o sucesso dela, então eu venho, com muita vitalidade, espero demais. Fico aqui o dia todo”, afirmou. 

“Ela me disse que achava que não, que ia sair um pouquinho mais cedo. Ela estava mais preocupada com a redação, aí por isso ela ficou até o final na semana passada, mas hoje, daqui a pouco ela tá saindo”, continuou Shirlene, animada. 

O reencontro que alivia as tensões 

A descontração pós prova é grande quando aplicantes se reencontram com seus acompanhantes depois de passarem dos muros do local de aplicação. Foram as reações das amigas, e irmãs de consideração, Manuela, de 16 anos, e Julia Araújo, de 15, ao se juntarem às suas respectivas mães, Cristiane de Andrade, e Luciana Lins, amigas há anos, e que foram juntas dar suporte às filhas na primeira prova delas, mesmo sendo apenas um teste. 

(Esq.) Luciana, Julia, Cristiane e Manuela, mães acolhem filhas após a prova. Foto: Rachel Andrade/LeiaJá 

Cristiane e Luciana contaram com a cumplicidade da amizade para dar suporte uma à outra nas horas de espera pelas filhas. “Uma emoção, apesar de não estarem fazendo pra valer, mas a gente sentiu como se fosse. Ao ver a emoção dos outros também, das outras mães, dos outros meninos, me senti como se estivesse participando de verdade, fazendo a prova pra valer”, comentou Luciana. 

“A gente vai lembrando da época da gente. Agora que estamos com nossas filhas, tudo é diferente, é outra fase”, refletiu Cristiane. 

Participantes comentam as provas 

Para Julia, estudante do 9º ano do Ensino Fundamental, é a primeira vez realizando o exame, mas ainda como treineira, para se familiarizar com o ritmo e formato das questões. “A maioria das minhas amizades são do ensino médio, e tá todo mundo fazendo, e eu queria saber para chegar no ensino médio já tendo uma ciência de como é a pressão, como é lá dentro [do local de prova], sabendo de tudo”, explicou. 

Mesmo sendo apenas um teste, sem validade oficial da nota, Julia foi categórica ao afirmar que gostou mais de ter realizado as provas do segundo dia do que as do primeiro, que contou ainda com a elaboração da redação. “A outra foi muito cansativa. Bateu duas horas de prova, já tava estourando [de dor] a cabeça, muito texto, ficava com dor escrevendo a redação, eu preferi mil vezes essa”, opinou a adolescente, que pretende fazer o curso de medicina no futuro. 

Manuela, por sua vez, que também realizou o exame como treineira, mas que já está no 1º ano do ensino médio, gostou mais de ter feito as provas de Linguagens e suas Tecnologias e de Ciências Humanas e suas Tecnologias, aplicadas no último domingo (5). “Eu prefiro as outras áreas, e eu passo muito tempo fazendo conta”, ponderou a jovem, que também pretende seguir a carreira de medicina. 

No entanto, ela se sentiu aliviada por ter conseguido responder a tantas questões. “Química eu consegui fazer questão que tinha Mol. Física algumas fórmulas eu lembrava. E matemática, eu consegui fazer a maioria, porque não exigia muita dificuldade. Eram mais questões básicas, como média, modo, mediana, subtração, divisão, aí eu consegui fazer direitinho”, relembrou a estudante.

O Senado aprovou nessa terça-feira (26) um projeto que prevê prioridade no atendimento a acompanhantes de idosos, gestantes, lactantes, pessoas com crianças de colo e obesos. Essa prioridade poderá ser exercida quando estiverem acompanhando os titulares de tal benefício. O projeto segue para sanção presidencial.

Para o autor do texto, o deputado Alexandre Leite (União-SP), o projeto se faz necessário porque, segundo ele, a falta de extensão da prioridade aos acompanhantes dos titulares desse direito pode fazer com que a pessoa assistida seja separada de seus acompanhantes. Atualmente o atendimento prioritário em repartições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos, instituições financeiras, logradouros e sanitários públicos e veículos de transporte coletivo é garantido por lei, mas ela não trata dos acompanhantes.

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“De pouco adianta que o titular do direito seja atendido rapidamente se precisar esperar pelo acompanhante e a separação entre eles pode deixar física ou psicologicamente desamparada a pessoa a quem é expressamente reconhecida prioridade”, afirmou o relator do projeto no Senado, Fabiano Contarato (PT-ES).

O projeto ainda tenta evitar inversão indevida e abusiva, em que o acompanhante se valha da pessoa assistida apenas para ter acesso ao atendimento prioritário. Assim, o texto condiciona a extensão da prioridade aos acompanhantes apenas quando isso for imprescindível para a aplicação da prioridade legal.

Um site de acompanhantes está leiloando a virgindade de várias garotas, de diversos países. Na apresentação das moças, o Ciderella Escorts mostra as principais características e preferências como tipo de comida que mais gosta e perfume que utiliza. Além disso, garante o "check-up" da virgindade das moças.

O site ainda faz chamadas diretas, como “Não é um leilão, é uma compra imediata”, referindo-se aos valores das ‘ofertas’. Uma delas teve a virgindade leiloada por 1,7 milhões de libras, equivalente a R$ 7,3 milhões, de acordo com o jornal Extra. Alexandra Khefren, de 18 anos, que trabalhava em uma agência de acompanhantes, estaria vendendo a virgindade para ajudar a família financeiramente, mas os pais da jovem se dizem contra a escolha da filha.

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"Eu já estava esperando completar 18 anos para finalmente vender minha virgindade. O dinheiro me proporcionará muitas oportunidades, posso viajar pelo mundo, estudar em uma boa universidade e meus pais são pobres. Há tantas opções e eu quero usá-las agora. Há muitas garotas que dão sua virgindade por nada a um homem e depois eles não ficam com ela, na maioria das vezes. Eu acho que isso não vale a pena. Então eu quero usar a minha virgindade para algo que vale a pena. Algo que vai criar um futuro melhor para mim. E eu acho que o dinheiro para este leilão pode me dar definitivamente uma vida melhor”, diz ela em depoimento ao Cinderella Escorts.

Outra jovem que também está vendendo sua virgindade é Ariana, de 20 anos. Segundo o site, que apresenta a moça, o objetivo dela é conseguir pagar os estudos com o dinheiro que vai apurar e a justificativa dela ainda não ter tido nenhuma relação sexual por não ter encontrado o seu amor. A oferta mínima é de 180.000 euros (R$ 655 mil) .

Já Florentina, de 19 anos, mora nos Estados Unidos, mas pretende com o valor cobrado pela virgindade, de aproximadamente 20 mil euros (R$ 72 mil), se mudar para Alemanha, devido à situação incerta do país.

Em todas as páginas dedicadas às moças, que estariam querendo vender a virgindade, há um relato de garantia que elas nunca tiveram relações. Inclusive, indicam que os futuros compradores as encaminhem para um médico com o intuito de averiguar. 

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O governador João Lyra Neto (PSB) e o senador Humberto Costa (PT) integram as comitivas que acompanham, nesta terça-feira (26), as candidatas à presidência da República dos seus partidos no primeiro debate entre os presidenciáveis. O debate é às 22h, na TV Band.

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Lyra Neto foi convidado por Marina Silva (PSB). Ele embarca esta tarde para São Paulo. No último sábado (23), ao participar do lançamento da candidatura de Marina, o governador disse ter conhecido melhor a candidata após a morte de Eduardo Campos. O socialista pontuou que a candidatura deixada por Campos estaria "em boas mãos" com a ambientalista.

Já Humberto acompanhará a presidente Dilma Rousseff (PT), e também segue para a capital paulista nesta terça. "Nossa expectativa quanto ao debate é totalmente positiva. A presidente tem condições para se sair melhor do que os outros caniddatos e dominar os temas, afinal tem a máquina pública", afirmou o senador.

Logo após a participar da discussão entre os postulantes, Humberto segue, com Dilma, para Brasília. Lá, ele se reunirá com os coordenadores nacionais para articular a vinda da petista ao Estado no mês de setembro. 

Além de Dilma e Marina, confirmaram a participação no debate os candidatos Aécio Neves (PSDB), Eduardo Jorge (PV), Levy Fidelix (PRTB), Luciana Genro (PSOL) e Pastor Everaldo (PSC).

Hospitais do SUS em todo o País estão descumprindo a lei federal que garante às gestantes o direito de ter um acompanhante antes, durante e depois do parto. Dados coletados pela ouvidoria da Rede Cegonha entre maio e outubro de 2012 mostram que 64% das 54 mil mulheres entrevistadas relataram que não tiveram direito ao acompanhante. A pesquisa mostrou ainda que 56,7% delas (19.931) afirmam que o acesso ao acompanhante foi proibido pelo serviço de saúde e só 15,3% (5.378) relataram não conhecer esse direito.

Os dados demonstram que, apesar de estar em vigor desde 2005, a Lei nº 11.108 é descumprida por decisões das próprias unidades de saúde e muito pouco por desconhecimento da gestante. O problema é que a resolução que regulamentou a lei não prevê nenhuma penalidade para o hospital que não cumpri-la, deixando as mulheres sem um mecanismo oficial para reclamar.

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No Estado de São Paulo, por exemplo, o mesmo problema foi constatado pela pesquisa de satisfação dos usuários do SUS, realizada entre 2008 e 2010. No último ano, 11.919 mulheres foram ouvidas e 49,7% delas (5.921) afirmaram não ter tido permissão para ter um acompanhante.

Ainda em São Paulo, os dados demonstraram que 20% das gestantes não receberam nenhum mecanismo para alívio da dor antes e durante o parto - nem mesmo um banho morno, massagem ou analgésico, o que é considerado injustificável. "Não promover nenhum tipo de alívio da dor é um absurdo.

Nada justifica o hospital não usar nenhum recurso para promover um parto melhor", avalia a médica Arícia Giribela, da Associação de Ginecologia e Obstetrícia de São Paulo (Sogesp). O problema é reconhecido pela Secretaria de Estado da Saúde, que implementou uma política especial de atenção à gestante em 2010 (Mais informações nesta página). O Ministério da Saúde também admite o problema.

Motivos

As principais razões apresentadas pelos hospitais para não autorizarem o acompanhante são a falta de espaço físico adequado para garantir a privacidade das gestantes (em geral, o pré-parto acontece em uma sala com várias mulheres) e também o risco de o acompanhante atrapalhar o processo.

João Steibel, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), diz que a superlotação das maternidades também é um problema. "Quando o movimento está normal, tudo bem. Mas quando está lotado, o acompanhante só atrapalha. Muitas vezes sou agredido verbalmente, mas não posso abrir mão da segurança do atendimento", diz.

Ele diz que, para cumprir a lei, seria necessário investir na infraestrutura dos hospitais. "O ministério (da Saúde) diz que há verbas para o parto humanizado, mas nunca vi chegar." A médica Daphne Rattner, professora da Universidade de Brasília (UnB) e presidente da Rede Pela Humanização do Parto e Nascimento (Rehuna), diz que não é preciso tanto dinheiro para melhorar esse atendimento. "Não precisa de muito investimento para garantir a privacidade. Podem colocar uma cortininha e isso é barato. Já ouvi hospitais dizerem que se o acompanhante desmaiar, a equipe teria de dar atenção a ele em vez de cuidar da mulher", diz.

Na opinião da professora, os serviços de saúde ainda não se deram conta de que a presença do acompanhante acalma a gestante, a deixa menos ansiosa e mais segura, o que facilita a realização do parto. Daphne diz ainda que a mulher lida melhor com a dor do parto com a presença do acompanhante, o que reduz a necessidade de aplicação de anestesias ou medicamentos. Para tentar reduzir o problema está tramitando no Senado um projeto de lei que obriga os hospitais a afixar em local visível um aviso sobre o direito da gestante de ter acompanhante. A proposta já foi aprovada na Câmara dos Deputados.

O Ministério da Saúde informou que conhece o problema e que os principais hospitais passarão por uma auditoria. A decisão de fiscalizar essas unidades, diz o ministério, foi tomada assim que o órgão teve acesso aos resultados da pesquisa da Rede Cegonha - programa do governo federal que tem o objetivo de garantir assistência e humanização do parto na rede pública. Ainda segundo o ministério, os hospitais onde ficar constatado que não há cumprimento da lei podem deixar de receber verbas e até serem descredenciados do SUS. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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