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Cerca de 6 mil profissionais da Secretaria de Educação do Recife serão beneficiados com bônus para serem usados em compras na Festa Literária Internacional de Pernambuco (Fliporto). Professores, auxiliares de desenvolvimento infantil (ADIs) e agentes administrativo ascolar (AAE) serão contemplados. A Fliporto começa nesta quinta-feira (13) e termina domingo (16), em Olinda.

Os profissionais devem levar um documento com foto e o número de matrícula para o estande da Prefeitura do Recife montado no local. O bônus é de R$ 260 para docentes e R$ 150 para os de ADIs e AAEs. "Eles poderão adquirir livros que servirão não só para o deleite intelectual, mas também para agregar no conhecimento que vai ser usado em sala de aula", disse o secretário-executivo de Gestão Pedagógica da Secretaria de Educação, Rogério Morais, de acordo com informações da assessoria.

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O Plenarinho da Câmara Municipal do Recife ficou lotado com Auxiliares de Desenvolvimento Infantil (ADI’s) que compareceram à Casa de José Mariano na manhã desta quinta-feira (16) para participar de uma audiência pública, onde se debateu a situação dos profissionais no âmbito municipal. Estiveram presentes, além da vereadora Aline Mariano (PSDB), que presidiu a mesa, representantes das secretarias de Educação e Administração, do Simpere e da Associação dos Auxiliares de Educação Infantil. Os vereadores Osmar Ricardo (PT), presidente do Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos Municipais da Prefeitura e André Régis, presidente da Comissão de Educação da Câmara do Recife também participaram.

Os auxiliares defendem o reconhecimento de sua função como pedagógica, pois cuidam e educam as crianças e no âmbito da Educação Infantil, o cuidar e o educar são indissociáveis. Atualmente, a categoria é considerada administrativa. Eles também requerem a diminuição da carga horária de oito para seis horas diárias; implantação de piso salarial; plano de cargos e carreiras e melhorias na estrutura das unidades educacionais.

Segundo informações repassadas pela secretaria de Administração, falta recursos, já que “O lençol é curto, e quando se cobre um lado, descobre-se outro. Aline Mariano criticou a gestão municipal, deixando claro que o problema da educação é em parte gerado por escassez de boa vontade política. “O lençol não é curto, as prioridades é que estão invertidas”, alfinetou Mariano.

A tucana alegou que investimento previsto atualmente para educação na PCR corresponde a um valor médio de R$ 500 mensais por aluno da rede municipal – que tem hoje um total de 94 mil alunos matriculados. “É o valor correspondente ao que se paga em uma escola particular mediana hoje. Não entendo como, dispondo desse dinheiro, se chega a uma crise tão grave onde os profissionais precisam fazer cota até para comprar água”, avaliou Aline. “Há recursos, isso é um fato. Mas eles não são bem gastos. Falta otimização do serviço prestado”, explicou.

No fim do encontro ficou acertado o agendamento de visitas em todas as creches do município, a serem realizadas em parceria pelas comissões de Direitos Humanos e Educação. Há também a proposição de uma comissão parlamentar formal, com membros de diversas outras comissões da Casa de José Mariano e representantes da categoria, para intermediar as negociações e pressionar o prefeito por celeridade nas ações.

O prazo proposto para criação de tal comissão, cuja criação está condicionada a aprovação em plenário – foi de 40 dias. Confirmada a formação, o grupo juntará documentos e pareceres técnicos e jurídicos para reunir-se com o prefeito Geraldo Julio (PSB).

A vereadora do Recife, Aline Mariano (PSDB) realiza na manhã desta quinta-feira (16) uma audiência pública para debater a situação atual do Auxiliares de Desenvolvimento Infantil (ADIs) da Prefeitura do Recife. O encontro acontece a partir das 9h, no Plenarinho da Câmara. Foram convidados representantes das secretarias de Educação e Administração, do Simpere, da Associação dos Auxiliares de Educação Infantil e o vereador Osmar Ricardo (PT), presidente do Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos Municipais da Prefeitura do Recife.

Responsáveis por prestar importantes serviços pedagógicos, os ADIs reivindicam valorização profissional e melhores condições de trabalho. Eles defendem o reconhecimento da função pedagógica, pois cuidam e educam as crianças, mas são considerados administrativos. Também solicitam a redução da carga horária de trabalho de 40 para 36 horas semanais. Atualmente a PCR possui aproximadamente 600 educadores nas unidades de educação infantil sem planos de cargos e carreiras.

Os profissionais também reivindicam melhores estruturas de trabalho e fazem denúncias graves acerca da situação de unidades de ensino da capital como: salas pequenas e superlotadas, espaços inadequados para higiene e lazer das crianças, ausência de acessibilidade e falta de vagas.

 

Um grupo de professores e auxiliares de desenvolvimento infantil (ADIs) da Prefeitura do Recife estiveram nesta quarta-feira (24) na Câmara Municipal e apresentaram mais uma vez a pauta de reivindicações das categorias. Porém, o final antecipado da sessão plenária impediu que o tema fosse levado à discussão em plenário.

A vereadora e líder da bancada da oposição, Aline Marino (PSDB), declarou que “foi uma situação lamentável”, e garantiu aos profissionais de educação total apoio a quaisquer ações que visem melhorar a qualidade de ensino no Recife.

“A situação da educação municipal é uma grande preocupação da bancada oposicionista. Tanto que a proposta que apresentamos ao prefeito Geraldo Julio (PSB) para o futuro do Recife no início deste ano – que recebeu o nome de Pacto pela Educação – era justamente calcada nesta temática”, explicou a tucana.

O grupo de manifestantes se reuniu no estacionamento da Câmara após a sessão, para ouvir os vereadores Aline Mariano (PSDB), Raul Jungmann (PPS) e André Régis (PSDB), que mais uma vez se colocaram à disposição para apoiar a causa.

“Reitero meu reconhecimento pela importância do trabalho exercido por esses profissionais. Saibam que vocês tem sim, vereadores dispostos a representá-los. E voltaremos a este assunto no plenário em uma nova oportunidade”, finalizou Aline Mariano.

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Com o plenário da Câmara lotado pelos Auxiliares de Desenvolvimento Infantil (ADIs) da Prefeitura do Recife, a líder da bancada de oposição, vereadora Aline Mariano (PSDB) subiu à tribuna para discursar em favor da categoria que reivindica, entre outras questões, melhores condições de trabalho. Segundo a parlamentar recifense, os profissionais ADIs, que são responsáveis por prestar importantes serviços pedagógicos, não estão satisfeitos com a atual situação da categoria.

“É preciso entender que essa não é uma causa para ser defendida apenas por um ou por alguns vereadores aqui desta casa. É uma causa de todos nós e de toda sociedade. Os ADIs defendem o reconhecimento da função pedagógica, pois cuidam e educam as crianças, mas são considerados administrativos. Atualmente a PCR possui aproximadamente 600 educadores nas unidades de educação infantil sem planos de cargos e carreiras. É preciso rever a pauta de reivindicações da categoria e garantir condições dignas de trabalho além de uma política de valorização.

Além de destacar a importância dos profissionais ADIs, Aline comentou a necessidade de aprovar o piso nacional para educação e no caso específico da categoria, reduzir a carga horária semanal de 40 para 36 horas de trabalho.

“Foi distribuído um relatório sobre a situação da categoria e que foi enviado para todos os gabinetes dos vereadores. Peço empenho de todas e todos, no sentido de rever essa situação com o prefeito Geraldo Julio, que sinalizou recebê-los. Caso o prefeito envie à Casa um projeto modificativo a exemplo de vários estados que já reconhecem os monitores como profissionais da educação,  estou certa que os parlamentares dessa casa votarão a favor da matéria. Os ADIs relataram que diariamente encontram nas creches e CMEIs cenários alarmantes: salas pequenas e superlotadas, espaços inadequados para higiene e lazer das crianças, ausência de acessibilidade e falta de vagas.

Ao final do discurso, a líder da oposição propôs uma reunião com a comissão dos ADIs e o líder do governo para que o prefeito possa recebê-los o mais breve possível.

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Auxiliares de Desenvolvimento Infantil (ADIs), trabalhadores vinculados à Prefeitura da Cidade do Recife (PCR), realizaram nesta sexta-feira (21) um protesto em frente a sede da prefeitura, no centro da cidade. O objetivo foi reivindicar pelo reconhecimento do cargo, uma vez que os ADIs alegam que a PCR os tratam como administrativos, e não como pedagógicos.

Também protestaram por valorização profissional e adequação de todas as creches de CMEIs no padrão de qualidade nacional da educação infantil. Nesta tarde, visando debater os pedidos da categoria, uma comissão dos auxiliares, composta também por integrantes do Sindicato dos Servidores Municipais do Recife (Sindsepre), se reuniu com a secretária de Educação do Recife, Ivone Caetano. O encontro foi na sede da secretaria, no bairro da Ilha do Leite, no Recife.

De acordo com a diretora do Sindsepre, Rosângela Ferreira, após a reunião, ficou decido que no próximo dia 26 uma comissão dos ADIs participará de um grupo de trabalho, na intenção de discutirem a criação de uma lei para atender as reivindicações da categoria, e ainda definir um piso salarial, no valor de R$ 1.200. Se a lei for criada e aprovada, somente valerá na gestão do novo prefeito, que será eleito neste ano. O encontro será em um dos prédios da secretaria municipal de educação. “A nossa caminhada foi muito positiva, pois há tempo não éramos escutados pelos secretários. Vamos alcançar os objetivos da nossa categoria”, avaliou Rosângela.

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Cerca de 505 Auxiliares de Desenvolvimento Infantil (ADIs) realizam, nesta sexta-feira (21), um protesto em frente à Prefeitura da Cidade do Recife (PCR). A categoria se reuniu nas imediações da Câmara Municipal e seguiu em caminhada até o prédio da PCR. 

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Dentre as reivindicações, os ADIs lutam pelo reconhecimento do cargo e alegam que a PCR os tratam como administrativos, quando devem ser tratados como cargos pedagógicos. “Os ADIs são os auxiliares dos professores, os substituem em casos de afastamento ou licença maternidade, cuidam das cadernetas, dentre outras funções, fazem tudo o que um professor faz”, declara a presidente da Associação dos ADIs, Nadilene Ribeiro. Ela ressalta, ainda, que estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo já reconhecem o cargo. De acordo com o Sindicato dos Servidores Municipais do Recife (Sindsepre), no Recife existem 750 ADIs.

Além do reconhecimento pedagógico, valorização profissional e adequação de todas as creches e CMEIs no padrão de qualidade nacional da educação infantil são outras reivindicações da categoria. O Sindsepre informou que um ofício foi encaminhado para a secretária de Educação do Recife, Ivone Caetano, na quarta-feira (19), para oficializar a paralisação da categoria. 

O grupo escolheu uma comissão, que aguarda para ser recebida pela secretária municipal de Educação. A assessoria de imprensa da Secretaria de Educação informou que Ivone Caetano irá receber a comissão. 

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