O jogador da NBA, pivô do Philadelphia 76ers, Andre Drummond, precisou pular na piscina de sua residência para salvar seu filho de dois anos. O vídeo foi compartilhado pelo próprio atleta nas suas redes sociais, nesta quinta-feira (12).

O jogador agiu rápido e impediu que Deon, filho dele de dois anos, se afogasse. Nas redes sociais, ele falou sobre o susto que levou e disse que esse era "o pior pesadelo de um pai". Ele ainda ressaltou que ninguém, se feriu apesar de tudo. “Nem todos heróis usam capa”, brincou o americano.

Confira o vídeo:

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Nos primeiros dez dias de 2021, a Coordenadoria de Salvamento Marítimo de Salvador (Salvamar) registrou 114 ocorrências nas praias da capital baiana, com um óbito, em Itapuã, após sofrer mal súbito. 

Segundo a Prefeitura, os acidentes mais comuns são afogamentos por imprudência, negligência e falta de atenção para a sinalização. Entre as praias com maior quantidade de ocorrência estão as de Jardim de Alah, Itapuã, Jaguaribe, Stella Maris e Flamengo. 

Nessa sexta-feira (1º), um homem de 33 anos morreu afogado na praia do Buraco da Veia, em Brasília Teimosa, na Zona Sul do Recife. A vítima, que não teve sua identidade divulgada, teria pulado os arrecifes e acabou desaparecendo.

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros de Pernambuco, o batalhão foi acionado para a ocorrência por volta das 5h53. "Enquanto os bombeiros providenciavam as buscas o corpo emergiu e os bombeiros, apesar das fortes ondas, conseguiram resgatar o corpo e trazê-lo pra a beira da praia", diz a nota.

Depois de buscas na região, o corpo do homem foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML), no bairro de Santo Amaro, área Central do Recife.

Além de cantora famosa, Ivete Sangalo mostrou que é uma heroína do dia a dia após salvar um garoto, chamado Miguel, que iria se afogar no mar. O relato foi feito por Alice, a tia do menino, que confirmou que a artista era a pessoa mesmo ao ver uma foto que ela postou na praia, um dia depois.

Primeiro, ela relata o seguinte: "Vou contar aqui a fofoca que aconteceu comigo na Bahia porque a mãe do meu sobrinho já sabe agora. Estava eu e o Paulo entrando no mar, numa praia bem deserta, dai pegamos meu sobrinho que estava com meu irmão bem na beira do mar e fomos um pouco mais fundo (na altura do meu peito) com ele porque o mar literalmente nem tinha onda praticamente de tão calmo e já tínhamos entrado várias vezes. Daí a gente estava lá brincando com ele, conversando e etc. daí percebi que a gente já tinha ido bastante pra esquerda de onde estavam as cadeiras com minha mãe e meu irmão, nesse mesmo momento a maré subiu e perdemos o pé".

Em seguida, Alice continua: "Aí o Miguel estava no colo do Paulo nessa hora e eu falei: amor, perdi o pé e você? Aí ficamos super agoniados, o Paulo levantou o Miguel pra cima pra ele não tomar água e foi tentando achar o pé de volta e eu nadando achava o pé e perdia dois segundos depois, foi tudo muito rápido. O pior é que estávamos muito perto do raso, mas não conseguíamos achar, daí eu comecei a gritar por socorro porque tinha gente surfando perto da gente, até que ouviram e vieram com umas pranchas, aí botamos o meu sobrinho e tudo bem daí ele começou a chorar muito quando percebeu que estava em apuro".

E segue o relato: "Daí uma mulher pegou ele no colo (de cima da prancha) e foi indo pro raso com ele, quando eu cheguei lá era nada mais, nada menos, que IVETE SANGALO com meu sobrinho no colo. (...) Ela estava surfando lá com o filho e os salva-vidas que estavam com as pranchas eu tenho quase certeza que eram dela. No dia eu falei: Ivete, é você? Daí ela nem falou nada e falou, tipo, com a voz disfarçada pra não causar tumulto, acho. Ela estava de blusa rosa neon, aí eu não tinha 100% certeza de que era ela porque estava sem maquiagem e molhada kkkk. No outro dia ela postou a foto, aí eu tive certeza".

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Um salvamento no mar comoveu os italianos neste fim de semana. O militar Aurelio Visalli, de 40 anos, segundo chefe da Guarda Costeira de Milazzo, na Sicília, morreu afogado neste sábado (26) após salvar duas pessoas em sua área de atuação.

O corpo do militar foi localizado pela própria Guarda Costeira na manhã deste domingo (27), após intensas buscas, e agora uma investigação foi aberta para verificar se o barco usado por ele e seus companheiros estava equipado com todos os itens de segurança necessários.

Visalli salvou um adolescente de 15 anos e uma outra pessoa, que não teve a idade revelada. O ministro da Defesa da Itália, Lorenzo Guerini, prestou condolências "à família e à Guarda Costeira" nesse momento difícil.

"Ele morreu para salvar a vida de dois banhistas em dificuldade em Milazzo. Lembramos ele e todos as pessoas que colocam seu compromisso e a sua vida ao serviço dos cidadãos e das instituições", acrescentou Guerini. 

Da Ansa

O resgate de pessoas em risco de afogamento no mar é uma atividade constante na vida dos agentes do Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar), na cidade do Guarujá (a 87 km da capital paulista). Entretanto, no último fim de semana, o salvamento de uma criança emocionou o militar Cabo (Cb) Lemos. O bombeiro foi um dos responsáveis por socorrer quatro pessoas da mesma família na Praia das Astúrias e chorou ao sair do mar com uma das vítimas.

De acordo com os Bombeiros, além de uma jovem de 18 e um adolescente de 13 anos, as vítimas eram duas crianças, uma com quatro e outra de dez anos de idade. A equipe de salvamento fazia reparos em um equipamento e percebeu que os banhistas se dirigiam a uma área sinalizada com risco. Ao notarem que todos estavam sendo levados pela maré, o quarteto de agentes entrou em ação e ainda teve a ajuda de alguns surfistas que auxiliaram no resgate da família.

A emoção tomou conta do Cb Lemos quando uma das crianças de quatro anos agarrou-se ao pescoço dele como o filho do policial costuma fazer. "Cada um foi em direção a uma vítima, e quando eu estendi a mão percebi que era uma criança muito pequena. Eu disse para ele vir comigo, então ele me abraçou pelo pescoço dizendo que estava com muito medo. Eu tenho um filho de três anos que faz exatamente igual quando está com medo. Foi aí que me veio a emoção e a descarga de adrenalina", relatou ao site da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP/SP).

O bombeiro conseguiu concluir o resgate e o grupo foi deixado a salvo na faixa de areia da praia. Segundo o Cb Lemos, os cuidados com as crianças são fundamentais para evitar acidentes no mar. "A orientação aos pais é que cuidem das crianças o tempo inteiro. Se você vier à praia com uma criança, você veio para cuidar dela. Mantenha, no máximo, um braço de distância e não divida a atenção, que deve ser toda direcionada para ela", alertou.

Ainda de acordo com os Bombeiros, os responsáveis pelos menores receberam orientações e todos foram liberados sem ferimentos.

Ao ver duas mulheres se afogando na praia de Alvor, na região do Algarve, em Portugal, Marcelo Rebelo de Souza, que é presidente do país, se jogou no mar para tentar ajudar no resgate das banhistas. O chefe de Estado estava no local para promover o turismo da região e tinha acabado de falar com a imprensa, que acabou filmando o fato.

Um homem, em uma moto aquática, auxiliou no socorro. Depois do ocorrido, Marcelo voltou a falar com os jornalistas afirmando que as jovens vinham de outra praia. "Como a corrente é muito grande, foram arrastadas para fora e vieram em direção a essa praia. Elas tombaram e engoliram muita água, não eram capazes de girar e subir para a canoa", explicou.

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Um menino de cinco anos foi salvo por agentes da Polícia Militar (PM) de São Paulo após se afogar em uma piscina. A criança, vítima de duas paradas respiratórias, foi socorrida por meio das técnicas emergenciais de salvamento. O caso aconteceu na última segunda-feira (27) em São Bernardo do Campo, região metropolitana.

Policiais do 6º Batalhão da PM ouviram gritos de uma mulher que pedia por socorro. Ao se dirigirem ao local, a avó da criança estava com o menino desacordado no colo. A partir do início do procedimento de desobstrução das vias aéreas, o garoto reagiu e voltou a respirar. Entretanto, os agentes consideraram que a situação poderia oferecer risco à vida e optaram em levar a vítima ao hospital.

No caminho para o pronto-socorro, o menino sofreu uma nova parada respiratória e foi reanimado, pela segunda vez, com massagem cardíaca realizada pelos PM's. Após a chegada ao hospital, a criança recebeu os cuidados médicos e passa bem.

Um dos envolvidos no salvamento, o cabo Cleiton Felicioni não conteve a emoção em participar da missão. "Tenho uma filha da mesma idade e, durante a ocorrência, era como se eu estivesse com ela em meus braços. Não tem preço salvar uma vida", declarou o policial.

Acidentes matam diariamente 12 crianças e hospitalizam 335, em média, no Brasil, segundo a Organização Não Governamental (ONG) Criança Segura. De acordo com a entidade, foram 3.661 mortes de crianças decorrentes de acidentes registradas em 2017, o último ano com dados consolidados.

Segundo o Ministério da Saúde, a maioria das mortes de crianças até 14 anos, em 2017, foi causada por acidentes de trânsito (1190), seguido por afogamentos (954), sufocação (777), queimaduras (217), quedas (181), intoxicações (79), armas de fogo (39), e outros (224).

Do total de mortes de crianças em acidentes de trânsito (1.290 casos em 2017), 37% (440) ocorreram quando elas estavam na condição de ocupantes de veículo e 28% (332) devido a atropelamentos.

A entidade ressalta que os menores não avaliam corretamente a distância, a velocidade e o tempo que um veículo está em relação a elas. São muito distraídas e não são capazes de reconhecer o perigo. De acordo com a legislação brasileira, até os 10 anos de idade, as crianças devem ser transportadas no banco traseiro do veículo automotivo, usando cinto de segurança.

Até os sete anos e meio, elas precisam usar o bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação. Esses dispositivos, quando usados e instalados corretamente, reduzem em até 71% a chance de morte de uma criança em caso de acidente de trânsito.

Já em relação ao afogamento, o acidente ocorre de maneira rápida e silenciosa. De acordo com a ONG, pode acontecer em um breve momento em que a criança encontra-se sem supervisão. Em apenas dois minutos submersa, a criança perde a consciência. Após quatro minutos, danos irreversíveis ao cérebro podem ocorrer.

Por possuírem a cabeça mais pesada que o corpo, crianças com até quatro anos de idade ainda não têm força suficiente para se levantarem sozinhas e nem mesmo capacidade de reagir rapidamente em uma situação de risco. Por isso, em caso de queda ou desequilíbrio, elas podem se afogar até mesmo em recipientes com apenas 2,5 cm de água. A entidade recomenda que crianças nunca sejam deixadas sozinhas quando estiverem dentro ou próximas da água, nem por um segundo.