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O avanço maior dos preços da carne bovina e a queda menos intensa da parte in natura foram os maiores responsáveis pela pressão mais expressiva captada pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) no grupo Alimentação no início de outubro. A avaliação é do coordenador do indicador, Paulo Picchetti, que, em entrevista ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, afirmou que essa tendência deve continuar ao longo do mês, fazendo com que o conjunto de preços seja o grande destaque da inflação do período.

Na primeira quadrissemana de outubro, o grupo Alimentação apresentou alta de 0,41% ante variação positiva de 0,14% no fim de setembro. No mesmo período, o IPC-S registrou inflação de 0,38% ante 0,30%.

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De acordo com Picchetti, o preço médio da carne bovina subiu 1,81% contra avanço anterior de 1%. Representante maior da parte in natura, o segmento de Hortaliças e Legumes recuou 11,54%, pouco menos do que o declínio de 12,54% do fim de setembro.

"Na parte de carne, é normal esse aumento. Na parte de in natura, nada é normal", disse Picchetti, lembrando da tradicional volatilidade que afeta esta seção da Alimentação. "A tendência é continuar reduzindo esta queda", afirmou, referindo-se especialmente ao segmento de Hortaliças e Legumes.

Detalhe importante entre os produtos in natura é que as quedas dos principais itens que ajudaram a impedir altas mais intensas do IPC-S já foram menos expressivas do que as do encerramento de setembro. Na primeira quadrissemana, a batata inglesa recuou 21,51% ante baixa de 22,42%. A cenoura, por sua vez, mostrou variação negativa de 21,52% ante declínio de 21,69%.

Fora da parte in natura, Picchetti chamou a atenção para um segmento que chegou a ser vilão da Alimentação, mas que, agora, tende a ajudar a aliviar o impacto de alta no grupo. Entre o fim de setembro e o começo de outubro, o avanço médio nos preços da parte de Laticínios passou de 0,72% para 0,49%, destacou o coordenador do IPC-S.

O Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, publicou nesta quarta-feira, 02, no Diário Oficial da União (DOU) portaria que garante aos participantes do Projeto Mais Médicos o fornecimento de moradia e alimentação.

O documento determina que o Distrito Federal e os municípios que aderiram ao programa devem observar alguma das seguintes modalidades para assegurar moradia ao participante: imóvel físico, recurso pecuniário ou acomodação em hotel ou pousada.

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No caso de apoio com recurso pecuniário, os valores mínimo e máximo de referência da ajuda ao médico são R$ 500 e R$ 2,5 mil, mas pode ser superior de acordo com a realidade do mercado imobiliário local, mediante comprovação de três cotações de custo, diz o documento publicado no DOU.

Já para a alimentação dos participantes, os entes federados deverão conceder ou recurso pecuniário ou alimentos in natura. A ajuda de custo em dinheiro para alimentação deve variar entre R$ 371,00 e R$ 500,00. Clique aqui e veja a íntegra da portaria.

Os consumdiores do Recife e da Região Metropolitana (RMR) estão pagando menos pelas cestas básicas. A redução foi de -4,20% na RMR, -3,67% em Vitória de Santo Antão, -2,03% no Cabo de Santo Agostinho e -1,24% em Caruaru.

De acordo com o Procon-PE, o preço médio da cesta foi de R$275,14 no Grande Recife, R$269,78 em Caruaru, R$262,03 em Vitória e R$271,05 no Cabo de Santo Agostinho. Os itens de alimentação e de limpeza doméstica sofreram as maiores reduções nos preços dos produtos.

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O Procon-PE também calculou o impacto do valor da cesta básica no salário mínimo atual. Na RMR foi de 40,58%, em Caruaru 39,79%, em Vitória 38,65% e no Cabo 39,98%. 

A pesquisa  foi realizado em 20 estabelecimentos do Grande Recife, nove no Cabo, 22 em Caruaru e 12 em Vitória de Santo Antão. A análise dos preços é feita nos 27 itens de maior participação na variação do valor médio da cesta básica, entre alimentação, limpeza doméstica e higiene pessoal.

Confira o resumo da pesquisa cesta básica Procon-PE:

Variação da cesta básica:

RMR– baixa de -4,20%

CARUARU– baixa de -1,24%

VITÓRIA– baixa de -3,67%

CABO– baixa de -2,03%

 

Impacto do valor da cesta básica no salário mínimo:

RMR– 40,58%

CARUARU– 39,79%

VITÓRIA– 38,65%

CABO– 39,98%

 

Valor médio da cesta básica:

RMR– R$ 275,14

CARUARU–R$ 269,78

VITÓRIA–R$ 262,03

CABO– R$ 271,05

Com informações da assessoria

Brasília - No Centro de Ensino Fundamental 2, na Cidade Estrutural (DF), frutas e verduras não são opcionais, todos os dias as crianças fazem refeições balanceadas e, nas salas de aula, aprendem a importância de uma vida saudável. A escola não é a única. A preocupação com os bons hábitos de alimentação e a prática de atividades físicas chegam cada vez mais às escolas públicas e particulares em todo o país. A fase escolar é importante, segundo o Ministério da Saúde, pois os hábitos adquiridos na infância e na adolescência são levados para a vida adulta.

No Brasil, segundo pesquisa divulgada pelo ministério, 51% da população acima de 18 anos estão acima do peso ideal. O problema que atinge os adultos começa na infância. Entre as crianças, o sobrepeso atinge 34,8% da faixa entre 5 e 9 anos, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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“Uma coisa é certa, quanto mais precocemente a gente chegar ao ator, melhor. Trabalhar com as crianças é o ponto chave. Na infância, a gente trabalha a educação e não a reeducação, como na fase adulta”, diz a professora do Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília Kênia Mara Baiocchi. Ela diz ainda que o que aprende na escola, a criança leva para a família, contribuindo para a mudança de hábitos dos pais.

Na escola da Cidade Estrutural, 1,7 mil estudantes foram pesados e examinados. A vice-diretora, Neide Saad, surpreendeu-se com os resultados. “Esperávamos mais desnutrição que sobrepeso, já que a escola está em uma região vulnerável, mas tivemos uma quantidade grande de sobrepeso”, informa. Para ela, a culpa está nas guloseimas: “Os alunos comem muita besteira. Eles já chegam à escola com um saco de balinha ou de salgadinho”.

Constatado o problema, a escola esforçou-se para resolvê-lo. No Distrito Federal, um grupo de nutricionistas cuida da alimentação das escolas públicas desde 2010. “As crianças que precisam ganhar peso estão ganhando, percebemos no dia a dia. As crianças com obesidade, nós convidamos para a educação integral, para que tenham uma alimentação mais saudável o dia todo, acompanhada de atividades físicas”, explica Neide.

Nem sempre a mudança de hábito é fácil. Vitor Linhares, do 5º ano esforça-se. “Gosto do prato principal com salada. Não gosto das verduras e legumes. Mas, aqui na escola, como mesmo assim porque quando elas vão colocar a verdura no prato fico sem graça de falar que não quero”, conta.

Nas escolas particulares, um acordo entre o Ministério da Saúde e a Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep) prevê uma série de ações de conscientização para melhorar a alimentação dos estudantes. Como nas privadas, as opções são as cantinas ou a merenda trazida de casa. Entre as ações do acordo está a distribuição de cartilhas aos cantineiros.

Os maus hábitos alimentares dos estudantes podem ser constatados na Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (Pense/2009). O levantamento mostrou que um terço dos alunos matriculados no ensino fundamental da rede privada consome frutas e hortaliças em cinco dias ou mais na semana. Os refrigerantes e frituras fazem parte da rotina alimentar de 40% dos alunos.

Segundo a presidenta da Fenep, Amábile Pacios, já é possível perceber os efeitos da iniciativa, pelo menos 80% das escolas oferecem opção saudável de lanche. “A intenção não é proibir o uso do alimento, mas educar para que a criança, a partir do que aprende na escola faça a opção correta onde quer que esteja”, explica.

A preocupação com a alimentação e a prática de exercício físico deve ser levada para dentro de casa, segundo o presidente da Associação de Pais de Alunos das Instituições de Ensino (Aspa-DF), o advogado Luis Claudio Megiorin. Pai de Luca, de 8 anos, e de Nicole, de 12, o  advogado diz que alimentação saudável e exercício físico são prioritários em casa.

Normalmente, seguimos essa orientação em casa. É importante os pais estarem com os filhos em pelo menos uma das refeições”. Ele se preocupa também com outros hábitos das crianças. Ficar no computador ou no videogame o dia todo é proibido na casa de Megiorin.

Para aqueles que não contam com orientação em casa, a professora Kênia destaca o papel da escola. “Eu me preocupo quando não tem educação física na escola, brincadeira, atividade lúdica. Se em casa os meninos têm essa coisa da TV, de videogame, do sofá, que pelo menos na escola tenham um ambiente mais saudável”. Segundo ela, trata-se de buscar o equilíbrio. “Não tem problema ele ficar no computador, desde que haja um limite. Tem criança que fica oito horas, dez horas na frente de uma tela, isso provoca prejuízos”.

Depois de apresentar variação negativa no Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) do encerramento de julho (de -0,49%), o grupo Alimentação voltou ao terreno positivo e puxou a alta de 0,20% do indicador no fechamento de agosto. Da terceira para a quarta quadrissemana do último mês, Alimentação subiu de 0,03% para 0,17%, o que a Fundação Getulio Vargas (FGV) classifica como a principal contribuição para o avanço do IPC-S na leitura divulgada nesta segunda-feira, 2, com destaque para o comportamento do item frutas, cuja taxa passou de -2,00% para 0,03%.

Também contribuiu para o resultado do IPC-S a variação do grupo Vestuário (de -0,21% na terceira quadrissemana de para 0,34% na quarta), puxado pela alta em roupas (de -0,58% para 0,30%, na mesma base de comparação). Mais três grupos apresentaram aceleração no IPC-S da quarta quadrissemana de agosto: Habitação (0,33% para 0,35%), Educação, Leitura e Recreação (0,51% para 0,63%) e Despesas Diversas (0,11% para 0,18%), pressionados por tarifa de eletricidade residencial (0,38% para 0,91%), passagem aérea (6,36% para 10,83%) e clínica veterinária (0,26% para 0,81%).

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Das oito classes de despesa analisadas, apenas três apresentaram decréscimo nas taxas de variação: Transportes (-0,10% para -0,26%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,43% para 0,32%) e Comunicação (0,11% para 0,05%), influenciados pelos itens tarifa de táxi (1,43% para -1,21%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,75% para 0,50%) e tarifa de telefone móvel (0,47% para 0,22%).

Contribuições

A lista de maiores influências positivas do IPC-S é composta por refeições em bares e restaurantes (de 0,58% na terceira quadrissemana para 0,86%), leite tipo longa vida (de 4,94% para 4,17%), show musical (de 5,33% para 6,35%), plano e seguro de saúde (de 0,67% para 0,68%) e aluguel residencial (de 0,55% para 0,53%).

Entre as maiores pressões negativas estão cebola (de -31,57% para -26,93%), batata-inglesa (de -10,08% para -11,12%), tomate (de -16,06% para -9,31%), feijão carioca (de -7,50% para -9,33%) e automóvel novo (de -0,32% para -0,43%).

A desaceleração do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrada na passagem de junho para julho pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi puxada principalmente pelos segmentos de Alimentação e Bebidas e de Transportes. Juntos, os dois grupos foram responsáveis por uma retração de 0,21 ponto porcentual no índice de julho, que apurou alta de 0,03% frente ao mês anterior.

De acordo com o IBGE, as tarifas de ônibus urbanos ficaram 3,32% mais baratas no período, liderando a relação de impactos para baixo, com -0,09% ponto porcentual. Ainda no segmento de transporte público, as tarifas de ônibus intermunicipais apresentaram deflação de 1,69%; de trens, taxa negativa de 4,13% e de metro, deflação de 4,97%. Segundo o IBGE, das onze regiões pesquisadas, sete apresentaram deflação em julho.

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A rede de fast-food Burger King divulgou nesta quarta-feira que registrou lucro líquido de US$ 62,9 milhões (US$ 0,18 por ação) no segundo trimestre, 30,5% maior que o ganho de US$ 48,2 milhões (US$ 0,14 por ação) registrado no mesmo período de 2012. A receita da companhia no entanto, recuou 48,5%, para US$ 278,3 milhões, de US$ 540,8 milhões há um ano, por causa da queda nas vendas.

A empresa anunciou que abriu 125 restaurantes no segundo trimestre, um aumento de 78,6% em relação às 70 lojas abertas no mesmo período de 2012. O fundo de private equity 3G Capital, sediado em Nova York e controlado pelos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles, ainda é o principal acionista da rede. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Os campuseiros que irão participar da segunda edição da Campus Party Recife poderão adquirir os serviços de alimentação oferecidos no próprio evento. As compras do ticket serão feitas durante a realização da CP Recife, entre os dias 17 e 21 de julho, no Centro de Convenções e Chevrollet Hall.

Os usuários podem realizar a compra de refeições individualmente, ou através de pacotes, que incluem café da manhã, almoço e jantar, que juntos custam por dia R$ 35. Os interessados devem confirmar os pacotes através da opção Intenção de Compra de Alimentação. Confira os valores:

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Valor do pacote diário

Café da manhã, almoço e jantar: R$ 35,00 

Valores Individuais por refeição

Café da manhã: R$ 10,00

Almoço: R$ 15,00

Janta: R$ 12,00

Com o objetivo de melhoria do serviço alimentício da capital para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio da Célula de Vigilância Sanitária (Cevisa), sob a coordenação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), lança nesta terça-feira (09), às 16h, no auditório da biblioteca da Universidade de Fortaleza (Unifor), em Fortaleza, o Projeto Piloto de Categorização dos Serviços de Alimentação.

Segundo a Prefeitura, a proposta de categorização dos serviços de alimentação no Brasil é uma iniciativa pioneira baseada em experiências bem sucedidas nas cidades de Los Angeles, Nova Iorque e Londres. A ideia do projeto é classificar os serviços de alimentação com base em um instrumento que prioriza os aspectos de higiene de maior impacto para a saúde.

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Para o órgão, o projeto piloto deve ser implantado de forma voluntária, nas cidades-sede da Copa do Mundo FIFA 2014 e também em seus aeroportos internacionais. A categorização terá como base critérios como geografia e características regionais.

O grupo Alimentação foi o que mais contribuiu para a desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta segunda-feira, 17, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador recuou de 0,48% na primeira quadrissemana de junho para 0,43% na segunda quadrissemana.

No período, os itens com as maiores influências negativas foram gasolina (de -0,62% para -0,69%), etanol (de -1,08% para -1,92%), cenoura (de 2,01% para -11,52%), laranja-pêra (de -8,88% para -10,32%) e cebola (de -7,13% para -7,27%).

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Já os cinco itens com as maiores influências positivas foram mamão papaia (de 30,83% para 28,77%), aluguel residencial (de 0,89% para 0,87%), refeições em bares e restaurantes (de 0,64% para 0,50%) e leite tipo longa vida (de 3,68% para 3,58%), apesar de terem registrado desaceleração, além de tarifa de ônibus urbano (de -0,13% para 1,12%).

A FGV também destacou o comportamento dos itens hortaliças e legumes (-0,78% para -3,01%), dentro do grupo Alimentação, roupas (de 1,23% para 0,82%), no grupo Vestuário, medicamentos em geral (de 0,54% para 0,33%), no grupo Saúde e Cuidados Pessoais, show musical (de 1,23% para -0,83%), no grupo Educação, Leitura e Recreação, e pacotes de telefonia fixa e internet (de 1,03% para 0,39%), no grupo Comunicação.

No inverno a tendência é consumir refeições mais gordurosas e calóricas, pois elas dão mais energia ao organismo e aquecem o corpo. Em contrapartida, os alimentos levam ao ganho de peso durante a estação. Pensando em uma alimentação mais equilibrada, livre de gordura, a Quiznos sub, recém-inaugurada no Recife, é uma boa alternativa para os recifenses que buscam saladas mais apetitosas durante o inverno. Localizada no bairro do Pina, a franquia investe em saladas com molhos diversos tipos de molhos, queijos, proteínas, entre outros.

Entre as opções da rede americana de sanduíches submarinos dos Estados Unidos, estão o Frango mostarda com mel, Frango Caesar, Tuna salad e Frango ranch barbecue, que podem ser encontradas nos tamanhos pequeno (R$ 7,95) e grande (R$ 13,95). A Quiznos sub funciona de quinta a sábado das 11h às 5h da manhã, e de domingo a quarta das 11h a meia-noite.

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Serviço

Saladas

Quiznos sub (Av. Conselheiro Aguiar, nº 312, Pina)

Quinta a sábado, das 11h as 05h da manhã | Domingo a quarta-feira, das 11h a meia-noite

(81) 3204 5688

Foi divulgado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (25), a prorrogação por mais 60 dias da Medida Provisória 609, de 8 de março de 2013, que reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS. A medida também diminui a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação incidentes sobre a receita decorrente da venda no mercado interno e sobre a importação de produtos que compõem a cesta básica.

O adiamento é uma iniciativa do Congresso Nacional, assinado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Mês passado, a desoneração de todos os produtos da cesta básica tinha sido anunciada pela presidente Dilma Rousseff (PT) durante veiculação de seu pronunciamento oficial em rede nacional nas rádios e TV’s. Na época, a petista frisou que com a renúncia fiscal sobre os produtos da cesta básica, o governo abrirá mão de R$ 7,3 bilhões por ano.

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O grupo Alimentação apresentou o segundo recuo consecutivo no Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) na terceira quadrissemana de abril e contribuiu para a desaceleração do indicador de 0,65% na segunda prévia do mês para 0,54% na divulgação desta quarta-feira, 24, feita pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Da primeira para a segunda quadrissemana do mês, os preços do grupo tinham desacelerado de 1,49% para 1,37% e, na passagem para a terceira leitura, a alta desta classe de despesa ficou em 1,13%. O destaque foi o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa de variação saiu de alta de 11,93% para 9,77%.

Contribuíram para o recuo do indicador, também, mais cinco grupos. Em Habitação (0,62% para 0,50%), a FGV destacou a desaceleração nos preços de aluguel residencial, que saíram de 0,64% para 0,54%. Já nos grupos Educação, Leitura e Recreação (-0,05% para -0,40%), Transportes (0,28% para 0,24%), Comunicação (0,24% para -0,04%) e Despesas Diversas (0,28% para 0,24%), o que chamou a atenção foram os decréscimos nas taxas de show musical (-0,48% para -3,59%), gasolina (-0,17% para -0,38%), pacotes de telefonia fixa e internet (1,74% para 0,98%) e alimentos para animais domésticos (0,95% para -0,09%).

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No movimento contrário, dois grupos apresentaram aceleração no IPC-S da terceira quadrissemana do mês: Vestuário (0,40% para 0,56%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,60% para 0,79%), puxados pelos itens roupas (0,54% para 0,78%) e medicamentos em geral (0,91% para 1,43%), respectivamente.

Entre as principais contribuições de alta no indicador aparecem itens de Alimentação. Nesta ordem, exerceram a maior pressão: batata-inglesa (de alta de 17,65% para 17,94%), tomate (de 15,09% para 9,92%), refeições em bares e restaurantes (de 0,65% para 0,55%), leite tipo longa vida (de 3,36% para 3,56%) e cebola (de 16,92% para 12,33%). Apesar dos preços ainda altos, itens como tomate, cebola e refeições fora de casa desaceleraram na terceira quadrissemana do mês.

Já entre os itens de maior contribuição negativa do indicador estão passagem aérea (de -11,32% para -10,89%), show musical (de -0,48% para -3,59%), tarifa de telefone residencial (de -0,46% para -0,91%), alcatra (de -5,24% para -4,81%) e gasolina (de -0,17% para -0,38%).

Brasília - Municípios, estados e o Distrito Federal têm prazo de uma semana para prestar contas dos recursos recebidos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Até o dia 30 de abril, devem enviar as prestações de contas relativas ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), ao Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (Pnate) e ao Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). São duas as prestações, a referente a 2011 e a de 2012. Elas devem ser feitas pelo Sistema de Gestão de Prestação de Contas, conhecido como Contas Online, disponível no portal eletrônico do FNDE.

Caso não cumpram o prazo, as localidades podem ficar sem os repasses. Até essa segunda-feira (22), em relação ao transporte escolar, 3.610 municípios e oito estados (Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Pará, Rondônia e Sergipe) não enviaram os dados sobre o uso dos recursos em 2012. Sobre os repasses para a merenda, 3.665 cidades, o Distrito Federal e os 26 estados ainda não enviaram a prestação de contas.

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No caso das prestações de 2011, 980 municípios e o Distrito Federal ainda não informaram os dados sobre o uso dos recursos do transporte e 1.447 municípios, o Distrito Federal e 11 estados (Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rondônia e Tocantins) não forneceram as informações sobre a aplicação do dinheiro destinado à alimentação escolar. Em relação ao PDDE, a prestação é feita em várias categorias o que dificulta a divulgação dos dados.

“Os números são bastante altos. Sabemos que muita gente gente deixa para a última hora, mas estamos preocupados porque os municípios que não prestarem contas ficam com os recursos da alimentação e transporte suspensos”, diz o diretor de Ações Educacionais do FNDE, Rafael Torino.

Ele recomenda que os gestores se organizem e tenham em mãos as notas fiscais e a consolidação bancária referentes aos períodos em questão. Este é o primeiro ano que os gestores utilizam o sistema de prestação de contas informatizado. A intenção é que o procedimento seja facilitado. O sistema já preenche automaticamente os repasses do FNDE para o local em questão, “só é preciso preencher os gastos e prestar contas da aplicação”, diz o diretor.

O sistema também faz uma primeira avaliação da documentação. Se houver algum problema, não é possível o envio de dados. Dessa forma, mesmo que ainda tenham que ser aprovados pelo conselhos competentes por cada setor e pelo FNDE, “aqueles que enviarem a prestação já estarão adimplentes”, segundo Torino.

“A prestação de contas é importante para comprovar a execução dos programas com recursos transferidos pelo FNDE, demonstrando que [os repasses para] alimentação escolar e transporte escolar foram aplicados corretamente conforme a legislação prevê”, destaca o diretor. Além disso, segundo ele, é uma forma de garantir a transparência e o acesso às informações pela sociedade, uma vez que os dados ficam disponíveis na página do FNDE para que sejam acessados.

Cerca de 90 trabalhadores responsáveis pela alimentação dos pacientes do Hospital da Restauração (HR) paralisam as atividades nesta terça-feira (16) reivindicando salários atrasados. Eles são funcionários da Norflap, terceirizada contratada pelo serviço.

A empresa está ciente da paralisação, mas informou que se pronunciará sobre o caso no fim da manhã de hoje (16), depois que receber um posicionamento da diretoria. De acordo com o cozinheiro, Josafá Ferreira da Silva, não é a primeira vez que a empresa atrasa o salário. “A empresa deveria pagar no 5° dia útil e hoje é 16 e ninguém recebeu. Tem gente que não recebe as férias que deveria ser paga há seis meses”, relatou. 

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Da mesma forma, o copeiro Reginaldo da Silva, reivindica atrasos salariais.“A empresa alega que é o Estado que não repassa a verba para a firma, mas a gente não consegue esclarecer de quem é a culpa”, concluiu o funcionário, que afirma ainda que a passagem de ônibus não está sendo paga.

Com informações de Pollyanne Brito

O grupo que teve a principal contribuição para o resultado do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), que desacelerou de 0,71% para 0,65% da primeira para a segunda quadrissemana de abril, foi Alimentação, informou nesta terça-feira, 16, a Fundação Getulio Vargas (FGV). A inflação desta classe de despesa saiu de 1,49% para 1,37% no período, puxada pelo comportamento do preço das frutas, que recuou de 6,19% para 5,57%. Apesar disso, o tomate, tido como o atual "vilão da inflação", continua como o produto com maior influência positiva no índice. Na segunda quadrissemana do mês, os preços do tomate desaceleraram, mas continuam com alta de 15,09%, ante 15,90% na primeira prévia do mês.

Desde a segunda quadrissemana de janeiro até agora, o tomate não saiu do grupo de produtos que exercem a maior influência para a alta da inflação medida pelo indicador, variando de posição - às vezes em primeiro lugar, outras perdendo para itens como a gasolina. Três meses depois, o produto encabeça o ranking, seguido de três itens relacionados à alimentação: batata-inglesa (de 12,54% para 17,65%), refeições em bares e restaurantes (de 0,72% para 0,65%) e cebola (de 23,99% para 16,92%). Aluguel residencial, que teve alta de 0,64% contra 0,75% na leitura imediatamente anterior, fecha a lista.

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Do outro lado, continua liderando as maiores influências negativas o item passagem aérea, que saiu de -13,13% para -11,32%. Na sequência vêm alcatra (de -5,27% para -5,24%), costela bovina (de -3,20% para -4,47%), óleo de soja (de -3,68% para -5,21%) e frango inteiro (de -0,47% para -2,22%).

Grupos

Ajudando a puxar o IPC-S para uma alta menor do que a registrada no início do mês, outros quatro grupos registraram decréscimo em suas taxas de variação, além de Alimentação. Em Habitação (de 0,73% para 0,62%) o destaque foi o desempenho do item empregada doméstica mensalista (de 1,42% para 1,10%). Já em Comunicação (0,31% para 0,24%), Vestuário (0,46% para 0,40%) e Educação, Leitura e Recreação (0,06% para -0,05%), a FGV chama a atenção para a o comportamento dos preços de tarifa de telefone residencial (0,05% para -0,46%), roupas (0,69% para 0,54%) e show musical (2,06% para -0,48%), respectivamente.

No movimento contrário, Saúde e Cuidados Pessoais (0,57% para 0,60%), Despesas Diversas (0,25% para 0,28%) e Transportes (0,26% para 0,28%) apresentaram aceleração nos preços, com influência dos itens medicamentos em geral (0,61% para 0,91%), serviço religioso e funerário (0,49% para 0,63%) e tarifa de táxi (-1,28% para 0,43%).

O incentivo à alimentação sem agrotóxicos é um dos objetivos da feira de produtos orgânicos que será realizada nesta quarta-feira (26), em frente ao Colégio Apoio, no bairro de Casa Amarela, zona norte do Recife, a partir das 6h30.

Serão montadas sete barracas de alimentos cultivados e também produzidos no assentamento Chico Mendes, no município de Pombos, localizado no agreste pernambucano. Os agricultores trarão para a feira alface (americano, liso e roxo), rúcula, alho poró, coentro, cebolinha, cebola, tomate cereja, berinjela, jerimum, chicória, limão, banana e melancia. Além disso, os alunos e comunidade poderão adquirir de pão integral, granola, bolacha de gergelim e biscoito de aveia.  

O evento acontece duas vezes por mês, com datas pré-estabelecidas e divulgadas pela direção do Colégio Apoio antecipadamente. Para a preservação do meio ambiente, também é incentivado o uso de sacolas de compras retornáveis, chamadas de ecobags.

Pessoas com sensibilidade dental são aquelas que ao ingerir bebidas ou alimento quentes, gelados, adocicados ou ácidos desencadeiam uma dor nos dentes que parece ser um ‘choque’. Estudo desenvolvido na Universidade de Washington, nos Estados Unidos, aponta que uma em cada oito pessoas tem dentes sensíveis.

Na opinião diretor da Escola de Aperfeiçoamento Profissional (EAP) da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD), Artur Cerri, a grande maioria das pessoas que têm essa sensibilidade acabam se ‘acostumando’ com a dor e por desconhecer que o problema pode ser tratado. “Os mais sensíveis sentem incômodo até mesmo quando escovam os dentes ou usam o fio dental. Muitas pessoas ignoram essa sensibilidade desagradável porque ela não é contínua – aparecendo somente quando estimulada. Mas essa queixa relativamente comum pode ser resolvida”.

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A principal causa está relacionada ao desgaste do esmalte dos dentes. Ao perder essa proteção, o calor, o frio e a acidez dos alimentos acabam entrando em contato com as células nervosas dos dentes através da dentina e provocando dor. O tratamento geralmente tem início com a indicação de bochechos diários com flúor. 

O ideal é, além de fazer uso de flúor para reduzir a sensibilidade dos dentes, a pessoa se submeta a outros tratamentos, como aplicações de flúor em gel a cada seis meses para fortalecer o esmalte ou, ainda, nos casos mais severos, o uso de um selante especial para ‘blindar’ a raiz do dente.

Confira sete dicas para reduzir a sensibilidade dos dentes:

1. Utilize escovas com cerdas macias e pontas arredondadas. A escovação deve seguir sempre um movimento circular e suave. Nunca horizontal e com muita pressão. Vale lembrar que é importante usar fio ou fita dental sempre antes da escovação;

2. Evite cremes dentais clareadores e, se possível, prefira os desenvolvidos especificamente para controlar a sensibilidade dos dentes. Além disso, só use enxaguantes bucais com prescrição de um cirurgião-dentista;

3. Fuja das soluções caseiras à base de bicarbonato de sódio. Hoje, há produtos específicos para atenuar a dor e que podem se encontrados em farmácias. Converse com seu cirurgião-dentista sobre isso;

4. Evite tratamentos clareadores sem indicação do cirurgião-dentista. Alguns clareadores, quando usados de forma incorreta, podem provocar feridas na boca;

5. Consulte seu cirurgião-dentista sobre os benefícios da aplicação de flúor em gel, principalmente nas fases de dor aguda;

6. Evite sucos de frutas ácidas, como laranja, limão e abacaxi.  A acidez pode agravar o problema da sensibilidade. Nesse sentido, evite também usar vinagre para temperar a salada; 

7. Mesmo nas fases mais críticas, escove bem os dentes – ao menos duas vezes por dia – e visite seu cirurgião-dentista a cada seis meses.

O excesso de sal na alimentação pode facilitar o desenvolvimento de doenças autoimunes, principalmente a esclerose múltipla, de acordo com os resultados de três estudos publicados na revista britânica Nature. Segundo as pesquisas, realizadas com humanos e roedores, o sal poderia favorecer a produção de células responsáveis pela ativação de doenças autoimunes.

Estas doenças, consequência de um sistema imunológico hiperativo, não param de aumentar nos últimos anos nos países ocidentais, o que conduziu os pesquisadores a pensar que fatores externos, e não apenas genéticos, possibilitariam seu desenvolvimento.

Os pesquisadores identificaram o sal entre os fatores externos depois de observarem um aumento das células responsáveis pela inflamação nas pessoas que ingerem fast food ou que consomem pratos pré-cozidos, cuja quantidade de sal é em média mais alta que a comida preparada em casa.

Apesar disso, lembra Aviv Regev do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), "se trata de uma hipótese, que deve ser confirmada por estudos epidemiológicos".

Além do sal, outros fatores externos, como o cigarro, uma exposição insuficiente ao sol ou a carência de vitamina D, poderiam contribuir para o desenvolvimento de doenças autoimunes, segundo Vijay Kuchroo, um dos pesquisadores do estudo.

Cortejada pelo presidente do PSB Eduardo Campos para se candidatar a uma cadeira no Senado ou ao governo da Bahia, a ministra Eliana Calmon, vice-presidente em exercício do Superior Tribunal de Justiça (STJ), recebeu em setembro do ano passado, de uma só vez, R$ 84,8 mil a título de auxílio alimentação. Naquele mês, o contracheque de Eliana bateu em R$ 113.009,50.

Ela ganhou notoriedade em sua gestão na Corregedoria Nacional de Justiça, entre 2010 e 2012, período em que conduziu com rigor inspeções disciplinares nos tribunais, em busca de irregularidades em supercontra-cheques de magistrados.

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A ministra denunciou "bandidos de toga" e colecionou desafetos em cortes estaduais com seu estilo combativo. Atribuíam a ela projeto de cunho político eleitoral, o que sempre refutou.

A verba de alimentação, da qual ela se beneficiou, tem respaldo em norma do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que incorpora a vantagem ao subsídio dos magistrados de todo o País. A concessão é prevista na Resolução 133 do CNJ.

Em junho de 2011, o colegiado, sob presidência do ministro Cezar Peluso, aprovou a medida que dispõe sobre a simetria constitucional entre magistratura e Ministério Público e equiparação de vantagens, como o plus de R$ 710 a título de alimentação. O valor cai todo mês na conta da toga. Os juízes não têm de exibir recibos de despesas.

Em setembro, o Tesouro depositou na conta da ex-corregedora o valor acumulado do período retroativo a cinco anos da data da concessão do benefício, ou seja, de 2006 a 2011.

A remuneração regular da ministra, R$ 25.386,97, foi acrescida dos R$ 84,8 mil sob a rubrica "indenizações". Com descontos da previdência e do imposto de renda, ela recebeu R$ 104.760,01.

"Efetivamente, recebi em setembro de 2012 acumulado do benefício intitulado auxílio alimentação", disse a ministra do STJ. "O auxílio é automático, sem exigência de recibo de comprovação." Eliana recebe o auxílio-alimentação - assim como seus colegas da corte -, além de R$ 2.792,56 (sem imposto sobre esse valor) como abono de permanência porque já conta tempo para se aposentar, mas permanece na ativa.

Seu holerite, como o dos outros ministros, é público. Pode ser acessado na página do STJ na internet. Há alguns dias, cópia do contracheque da ministra começou a circular em e-mails de magistrados que ainda não receberam o pagamento acumulado. Alguns intitulam as mensagens com um "Eliana é 100", em alusão aos mais de R$ 100 mil que ela recebeu em um único mês.

Muitos magistrados revelam desconforto com a situação. A resolução do CNJ autorizou o benefício alimentação. Posteriormente, a Associação dos Juízes Federais (Ajufe), que os representa, foi ao Conselho da Justiça Federal (CJF) e pleiteou retroatividade dos cinco anos.

Os magistrados estão recebendo o valor mensal de R$ 710, mas até agora não há previsão para que a verba correspondente àquele período acumulado seja liberada para a toga - nem os juízes federais nem os do Trabalho receberam. Os ministros dos tribunais superiores, exceto os do STF, garantiram sua parte. Os juízes assinalam que estão na expectativa de terem assegurado direito decorrente da simetria reconhecida pelo CNJ.

Justificativa

Eliana Calmon disse que a partir de dezembro de 2011 passou a constar de seu contracheque a rubrica auxílio-alimentação. A primeira parcela paga, informou a ex-corregedora nacional da Justiça, foi no valor de R$ 5.131,37. "A partir de janeiro de 2012 passei a receber R$ 710 mensalmente, o que se estende até a presente data, com exceção do mês de setembro do ano passado, quando recebi o montante de R$ 84.743,19", esclareceu a ministra.

Ela explicou que o valor relativo ao acumulado foi de R$ 65.745,41, mais R$ 18.686,17 de juros de mora e R$ 311,61 "de parcela que não está identificada a que se refere, com o registro simples de auxílio alimentação". Eliana Calmon condena a "péssima forma de remuneração da magistratura, com parcelas e parcelas, algumas permanentes e outras transitórias". Calmon destacou que "o auxílio alimentação é recebido por todos os ministros, ou, melhor, por todos os magistrados federais de primeiro, segundo e terceiro graus".

O Conselho da Justiça Federal (CJF) informou que "já concedeu esse direito (pagamento do acumulado em 5 anos) aos juízes federais, mas ainda não pagou por falta de verba orçamentária". Segundo o CJF, a Secretaria-Geral do Conselho não dispõe de levantamento sobre o montante que terá que desembolsar. A verba para essa demanda não entrou no orçamento de 2013." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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