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A visita mal-sucedida que o governador de Paulo Câmara (PSB) tentou realizar ao ex-presidente Lula, em Curitiba, com outros governadores do Nordeste deu o que falar. O governador chegou a dizer que o líder petista “é um pernambucano que fez muito pelo Nordeste” e ressaltou que é preciso lutar por justiça no Brasil. 

O deputado federal Daniel Coelho (PSDB), que tinha comedido as palavras nos últimos tempos para se referir ao pessebista, gravou um vídeo para criticar veemente a visita, que foi barrada pela Justiça. “Paulo Câmara deixa a sua atribuição como governador e vai a Curitiba visitar Lula. Em Pernambuco, ele nunca visitou o Anibal Bruno e os presídios. Deixa de fazer o seu serviço, deixa de fazer o seu trabalho para num gesto de oportunismo político tentar se aproximar de Lula porque foi feita uma pesquisa e ele acha que com isso vai ganhar”, disparou. 

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O tucano ressaltou que a atitude do governador era uma “vergonha”. “O caso de Pernambuco e do PSB é grave. Paulo Câmara e Geraldo Julio foram eleitos prefeito do Recife e governador de Pernambuco para derrotar o PT. Na última eleição, foram para as ruas contra Dilma e defenderam o impeachment”. 

Daniel disse que, além de envergonhar, Câmara “decepciona” o povo de Pernambuco e os seus eleitores. O deputado falou que tinha a certeza que nem os simpatizantes de Lula estavam concordando com o que chamou de “oportunismo eleitoral”. “Não tenho dúvida, este ano as urnas irão lhe cobrar”, frisou. 

“Me desculpem, voces podem até discordar da minha opinião, mas eu tenho um lado e o meu lado é o lado da Justiça. É pedir que todos sejam investigados sejam ele do PT, do PSDB, do PMDB ou do PSB. É o lado da Lava Jato, é o lado de Moro. É o lado daqueles que estão lutando para consertar o nosso país. Pouco me interessa se o condenado é muito popular ou pouco popular. Nós temos é que sustentar a lei”, concluiu Coelho. 

A visita que Daniel Coelho se refere iria acontecer na última terça-feira (10). No entanto, a juíza da Vara de Execuções Penais de Curitiba negou a dez chefes de Executivos estaduais do Nordeste o encontro com Lula. Sem poder encontrar com o ex-presidente, os gestores escreveram uma carta para o petista ressaltando que “sempre estarão” ao lado dele. “Infelizmente, a Lei de Execução Penal não foi cumprida adequadamente e não podemos abraçá-lo pessoalmente. Mas, por nosso intermédio, milhões de brasileiros e brasileiras estão solidários e sendo a sua voz por um Brasil justo, democrático, soberano e livre. Lula Livre”, destaca uma parte do texto. 

Em um evento esvaziado no diretório estadual do PSDB na capital paulista nessa terça-feira 13, o suplente de senador José Aníbal, presidente do Instituto Teotônio Vilela, formalizou sua pré-candidatura ao governo paulista. Ele voltou a fazer duras críticas ao prefeito João Doria, que anunciou ontem sua intenção de disputar o Palácio dos Bandeirantes.

Cerca de 20 pessoas acompanharam Aníbal. Os dois únicos parlamentares foram a vereadora Patrícia Bezerra e o deputado estadual Carlos Bezerra. Nem o presidente estadual do PSDB, Pedro Tobias, estava presente.

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No ato de formalização de sua pré-candidatura na noite de ontem no mesmo local, aliados de Doria levaram uma claque uniformizada e vários deputados, vereadores e prefeitos do PSDB paulista lotaram o diretório estadual.

Entre os apoiadores de Doria estão o deputado estadual Cauê Macris, presidente da Assembleia Legislativa, o deputado federal Ricardo Tripoli, ex-líder do PSDB na Câmara, o chanceler Aloysio Nunes Ferreira, o prefeito de São Bernardo, Orlando Morando e o presidente do PSDB-SP, Pedro Tobias.

"A Prefeitura estava presente ontem no evento do Doria enquanto o povo estava sofrendo com as enchentes. A cidade está suja, com capim alto e buracos. Eles apresentaram 1.791 assinaturas de delegados (pró-Doria). Metade disso foi de alguma forma coagida", disse Aníbal.

"A Prefeitura inteira quer ver o prefeito pelas costas. Existe alguma razão para isso", concluiu o presidente do ITV.

Procuradas, as assessorias do PSDB e da Prefeitura não quiseram comentar as declarações.

As prévias estão marcadas para domingo. Além de Aníbal e Doria, também concorrem o cientista político Luiz Felipe Dávila e o secretário de Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro.

Em depoimento ontem ao juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, o lobista Jorge Luz afirmou que os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Jader Barbalho (PMDB-PA), o deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE) e o ex-ministro Silas Rondeau (governo Luiz Inácio Lula da Silva) receberam propina de R$ 11,5 milhões. As vantagens indevidas foram pagas, conforme o lobista, aos peemedebistas em troca de apoio para fortalecer os ex-diretores da área internacional Nestor Cerveró e de Abastecimento Paulo Roberto Costa.

Luz foi preso em fevereiro deste ano na Operação Blackout, 38ª fase da Lava Jato. Segundo ele, os repasses foram feitos por meio de uma conta na Suíça - a Headliner no Credit Suisse, na cidade de Lugano. "O senhor sabe de quem é essa conta?", perguntou Moro. "Essa conta era do PMDB, pra mim do Aníbal, Renan, Jader", respondeu.

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O lobista contou ao juiz que foi informado por Fernando Soares, o Fernando Baiano, também apontado como operador do PMDB, que os dois ex-diretores estariam "balançando" em seus cargos por volta de 2005. Em troca de apoio político, Luz disse que os três parlamentares pediram propina. Rondeau, também do PMDB, comandava na época ministério ao qual a Petrobras é subordinada.

Luz é réu na Lava Jato sob a acusação de intermediar pagamentos de propina de R$ 2,5 milhões de executivos da empreiteira Schahin para funcionários da Petrobras em contratos da estatal. Ele e seu filho, Bruno Luz, também são investigados neste processo por intermediar valores indevidos a peemedebistas.

A Moro, o lobista afirmou que conhecia Jader e Renan "desde os anos 1980" e que voltou a contatá-los após ter recebido um pedido de ajuda de Fernando Baiano. De acordo com o lobista, ele chegou a entrar primeiro em contato com Aníbal Gomes, "muito ligado ao Renan". O deputado teria tido uma primeira conversa com Jader, Renan e Rondeau. Com a resposta positiva dos peemedebistas a ajudar Cerveró e Costa, teriam "começado as negociações".

"Repare só o seguinte, juiz Moro, o que aconteceu: Quando foi ser tratado o apoio, para os políticos não importava de onde vinha (o dinheiro). Para eles, tanto faz. 'X' e pronto, R$ 11,5 milhões", afirmou Luz. "Havia um pedido alto para que houvesse esse apoio, o apoio se traduziria em ajuda financeira, e em uma oportunidade de que esses políticos pudessem participar de operações que viessem a surgir no decorrer do tempo."

Luz afirmou a Moro que ainda houve uma reunião para que os diretores da Petrobras tivessem certeza de quem seriam os beneficiários da propina. "Estávamos eu, o Cerveró o Paulo Roberto Costa, Aníbal, Jader. Eu não tenho certeza se o Renan estava", disse.

Houve também uma reunião de agradecimento de políticos e ex-diretores, na qual Jader teria dito, segundo o lobista: "Vocês cumpriram o papel de vocês, agora o problema é nosso". Ele foi questionado na audiência: "Dos agentes políticos que você foi o responsável pela intermediação sabe quem foram os contemplados?" Luz afirmou que sim. "Sei porque participei, inclusive, da reunião de agradecimento". Em seguida, o lobista citou os nomes. "Jader Fontenelle Barbalho, Renan Calheiros, Aníbal Gomes e Silas Rondeau são os agentes políticos."

Os pagamentos foram efetuados em 2007 e, segundo Luz, houve atrasos nos repasses.

'Não existe santo'

O lobista afirmou que nos esquemas de corrupção na Petrobras "não existe nenhum santo" e rechaçou as afirmações de réus confessos e delatores que disseram à Justiça que os desvios na estatal são "a regra do jogo". Questionado a respeito dos motivos que levaram as empresas a pagar propinas, ele disse que não daria a mesma resposta de outros acusados. "Eu tenho visto que o senhor fica muito zangado quando as pessoas vêm aqui e dizem: 'é a regra do jogo'. Não tem santo nessa história. Se há um cobrador, alguém está disposto a pagar", afirmou.

Os procuradores perguntaram se houve pagamento de propina na negociação dos navios-sonda Vitoria 10000 e Petrobras 10000. "Teve, teve", disse. Ele, contudo, afirmou que o repasse não foi por seu intermédio.

Defesas

Os parlamentas citados no depoimento do lobista Jorge Luz negaram que receberam propinas ou qualquer tipo de vantagem indevida. Procurado pelo Estado, Renan Calheiros (PMDB-AL), por meio de sua assessoria, afirmou que a citação ao seu nome é "infundada".

"O senador Renan afirma que conheceu Jorge Luz há mais de 20 anos e desde então nunca mais o encontrou. Diz ainda que não conhece nenhum dos seus filhos. Há 20 dias, o senador prestou depoimento ao juiz Sérgio Moro como testemunha de Luz e reafirmou que a citação a seu nome é totalmente infundada".

Também por meio de sua assessoria, Jader Barbalho (PMDB-PA) afirmou "que nunca teve conta na Suíça e que cabe a Jorge Luz provar ao juiz os depósitos, o número da conta e as datas". O senador peemedebista admitiu que "conhece Jorge Luz, mas jamais teve algum tipo de negócio" com ele. "Isso é declaração de criminoso que deve ser investigada pela Justiça."

A reportagem entrou em contato com o gabinete do deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE), mas não obteve resposta. O ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau não foi localizado. Procurado, o PMDB não havia se manifestado até a conclusão desta edição.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em coletiva de imprensa na tarde desta terça-feira (20), o secretário de Justiça e Direitos Humanos do Estado, Pedro Eurico, confirmou mais uma morte de detento durante a rebelião realizada no Complexo Prisional do Curado, antigo Aníbal Bruno. Mario Antônio da Silva, de 52 anos, foi decapitado por outros presidiários durante o tumulto na unidade prisional, na zona oeste do Recife.

“Infelizmente confirmamos mais este óbito. A família já foi informada pela equipe de psicólogos e ouvidoria da Seres (Secretaria-Executiva de Ressocialização)”, disse Eurico, ao confirmar que no início da tarde se reuniu com uma comissão de dez reeducandos para ouvir as demandas do grupo. Um documento com 14 tópicos foi elaborado e, de acordo com o secretário, todas as medidas serão tomadas pela Secretaria.

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Entre as exigências, as principais são a melhoria de acesso das famílias à unidade prisional, a contratação imediata de 20 advogados para agilizar os processos de execução penal e a melhoria das questões habitacionais das unidades do Complexo do Curado. “Concordamos em realizar as ações de melhoria emergencial. A partir das 7h desta quarta-feira, uma equipe da secretaria já começará os trabalhos com máquinas e equipamentos para a limpeza definitiva do terreno, além de iniciar a construção de um grande galpão”, disse Pedro Eurico ao lembrar que a estrutura para os familiares dos presos eram das mais “degradantes” possíveis. 

 

O presidente interino do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, deu nesta terça-feira, 28, um prazo de 15 dias para que o secretário de Energia do Estado de São Paulo, José Aníbal, se manifeste sobre a queixa-crime proposta contra ele pelo ministro da Justiça, José Martins Eduardo Cardozo. Lewandowski também determinou que o caso seja reautuado como inquérito.

No documento entregue em dezembro ao STF, Cardozo acusa Aníbal de tê-lo injuriado em diversas ocasiões e pede a condenação criminal dele. De acordo com a petição, Aníbal teria dito que o ministro da Justiça "é um sonso", "vigarista" e que passou a atuar como "operador do submundo". Num dos episódios, o secretário de Energia do Estado de São Paulo teria dito que Cardozo deu "cobertura" ao presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Vinícius Carvalho, em relação a investigações do caso Siemens.

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"O evidente conteúdo injurioso dos termos destacados é o motivo que leva o querelante (ministro da Justiça) a acionar esta e. Corte em busca de medidas cabíveis e previstas em lei", sustentaram os advogados do ministro. A defesa cataloga no documento detalhes do currículo de Cardozo e afirma que ele tem uma história de vida profissional cuja "dignidade", "respeitabilidade" e "compostura" foram afetadas pelas declarações de Aníbal.

Os advogados observaram que a injúria é um crime previsto no Código Penal e que consiste na ofensa ao decoro e à dignidade de alguém. Eles afirmaram que o ministro sempre agiu de acordo com a lei e os princípios que regem a administração pública. "Ocorre que, extrapolando - e muito - seu direito de criticar a atuação do querelante à frente da instituição pública, o querelado usou de expressões evidentemente desabonadoras, com claro objetivo de macular a honra do ministro da Justiça", concluíram.

O governo do Estado de São Paulo pretende isentar do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) todos os equipamentos voltados para a geração de energia solar. A informação é do secretário de Energia do Estado de São Paulo, José Aníbal. "Nossa expectativa é que possamos dar isenção integral de ICMS para a energia solar como já fazemos para as energias eólica e de biomassa", disse o secretário, durante o seminário "O Aproveitamento da Energia Solar - Painéis Fotovoltaicos", realizado na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

O problema para o setor de energia solar, de acordo com o secretário, é que os aparelhos são quase todos importados. "Estamos adicionalmente fazendo esforço para estimular a produção destes equipamentos", disse.

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Três Irmãos

Aníbal criticou ainda o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), Mauricio Tolmasquim, que teria afirmado que o governo federal manteria a proposta de indenizar o governo do Estado de São Paulo pela não renovação da concessão da usina hidrelétrica Três Irmãos em apenas R$ 1,8 bilhão, porque a diferença entre o valor oferecido e os R$ 7 bilhões pedidos por São Paulo viria da falta de eficiência da usina. "Ele está por fora, querendo manter uma informação equivocada. É uma ignorância do Tolmasquim."

Segundo Aníbal, no caso de Três Irmãos, a condição foi fazer o Canal Pereira Barreto, a eclusa na usina e plantar uma fazenda para preservação de espécies. E estas obras não estão sendo consideradas. "Eles dizem que o valor é esse (R$ 1,8 bi). Queremos saber como se apurou esse valor", questionou, acrescentando que o leilão da concessão da usina deveria ser feito agora em setembro, mas o governo federal pode deixar para janeiro sob a alegação de que está estudando as metodologias.

O secretário de Energia do Estado de São Paulo, José Aníbal, afirmou nesta sexta-feira que os sucessivos apagões ocorridos nas últimas semanas no País mostram que faltam investimentos no setor, principalmente em manutenção de equipamentos. "Pode até ter ocorrido algum episódio externo, mas a frequência dos apagões deixa claro que há um problema, não pequeno, de falta de manutenção", disse à Agência Estado.

O secretário mencionou ainda a ausência de investimentos suficientes em transmissão de energia e citou, como exemplo, usinas eólicas que estão prontas para entrar em operação no Nordeste mas não fornecem energia ao sistema por falta de linhas de transmissão. "O consumidor já está pagando por essa energia, que não pode ser transmitida", afirmou.

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Aníbal, que é do PSDB, rejeitou uma comparação dos recentes apagões com os episódios ocorridos em 2001, quando o País era governado pelo tucano Fernando Henrique Cardoso. "Em 2001 não houve apagão, e sim um racionamento de energia", afirmou. De acordo com ele, falhas de planejamento levaram, na época, à necessidade de "readequação" do consumo de energia elétrica. "Se houvesse planejamento mais adequado, provavelmente não haveria ocorrido aquilo", admitiu.

Aníbal reclamou de uma "politização" das recentes falhas no sistema por parte de membros do governo federal no setor de energia. O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, chamou de "apaguinho" a queda de energia ocorrida nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além dos Estados do Acre e Rondônia, no início do mês. "Não foi um apagão como o de 2001", disse o diretor, na ocasião. Aníbal pediu mais ação do governo federal para acabar com as quedas de energia. "Estamos falando de uma coisa muito séria que transcende disputa política", disse.

O secretário paulista disse também que o consumidor será prejudicado na tarifa de luz por conta do acionamento de usinas termelétricas que queimam óleo, biomassa ou gás, que produzem uma energia mais cara. "Sem dúvida haverá repasse", afirmou. As termelétricas são acionados pelo ONS para suprir o abastecimento de energia, ameaçado pelo período de seca que compromete os reservatórios das hidrelétricas.

O secretário de Energia de São Paulo, José Aníbal, criticou neste domingo a formação de coligação proporcional para a eleição de vereadores na chapa do pré-candidato tucano José Serra à prefeitura de São Paulo. A coligação proporcional é a divisão do tempo de propaganda eleitoral gratuita no radio e na TV entre os partidos aliados.

Para Aníbal, que participa hoje da convenção municipal do PSDB que irá homologar a candidatura de José Serra à Prefeitura paulistana, a escolha do chamado chapão foi um "absurdo". "Acho que se a votação que definiu a coligação proporcional não tivesse sido secreta, teria perdido. Muita gente foi estimulada e não fez o voto que queria fazer, contrário à votação não proporcional", disse, sem dizer quem teria interesse na coligação proporcional.

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O ex-secretário Andrea Matarazzo defendeu a coligação proporcional PSDB-PSD-PR-DEM para a eleição de vereadores. "É bom para toda a coligação porque permite que se faça um bom número de vereadores," afirmou.

Derrotado nas prévias de 25 de março que escolheram José Serra pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, Aníbal disse que a escolha de Serra pelos tucanos tem como base "uma coligação de apoios que eu acho conservadora, movida pela ideia do 'olha quem tem a melhor posição nas pesquisas agora'. Isso não propicia a formação de novos quadros", argumentou.

Aníbal aproveitou ainda para criticar o PSD, que está na coligação. "Você (PSDB) está se coligando com uma força política que tem uma ação predatória contra o PSDB em São Paulo. É uma união absurda", limitou-se a dizer.

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