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Mesmo que o inverno não tenha iniciado oficialmente, a Região Metropolitana do Recife está sofrendo com o volume de chuvas que vem caindo nos últimos dias. A agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) divulga um balanço sobre as chuvas que acontecerão em todo mês de junho.

Ainda que com uma grande precipitação, a medida ainda está dentro da média histórica registrada pela agência para este período no estado. O gerente de meteorologia e mudanças climáticas da APAC, Patrice Oliveira, explicou as causas deste volume de chuvas nos últimos dias.

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"Junho e julho são os meses mais chuvosos da nossa região. As chuvas que ocorreram causadas pelo sistema que atua no inverno, que faz chover nas maiores cidades como na Região Metropolitana do Recife, na Zona da Mata Norte e Mata Sul” afirmou o gerente.

Enquanto a Região Metropolitana se preocupa com os transtornos causados pelos temporais, agricultores do interior pernambucano comemoram a chuva. Segundo Patrice Oliveira, a região agreste deve registrar bons índices de precipitação neste mês. “Até o agreste nesses meses também vai ter chuvas significativas e que ocorrerão, porque na ultima reunião de março nós realizamos, nós apresentamos para os próximos meses e dissemos que o volume estará dentro da média histórica ou a mais”.

Com informações de assessoria

A previsão da Agência Pernambucana de Águas e Climas (APAC) para a Região Metropolitana do Recife (RMR), nesta sexta-feira (14), é de tempo nublado a parcialmente nublado com pancadas de chuva de forma isolada no período da noite com intensidade fraca a moderada. Os termômetros devem atingir máxima de 26°C e mínima de 21°C.

Na Mata Sul de Pernambuco, dia nublado com chuva contínua em toda a região no período da noite com intensidade moderada. No Sertão, tempo parcialmente nublado com chuva rápida de forma isolada no período da noite com intensidade fraca.

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Os motoristas que precisam percorrer as ruas do Recife e Região Metropolitana (RMR) devem fica atentos. Devido à previsão de chuva ao longo de todo esta quarta-feira (12) com intensidade moderada a forte e horário de pico da maré às 18h23, a Companhia de Trânsito e Transporte Urbana (CTTU) recomenda que os condutores evitem trafegar próximo a esse horário.

Através do Twitter, a Defesa Civil do Recife informou que deve chover acima de 33 milímetros nas próximas 24 horas. Por isso, equipes do órgão seguem reforçadas para atender aos chamados da população. 

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Conforma à previsão da Agência Pernambucana de Água e Climas (APAC), esta quinta-feira (13) deve ser de dia nublado a parcialmente nublado com pancadas de chuva em toda a RMR com intensidade moderada. Os termômetros podem atingir máxima de 29° e mínima de 21°.

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O inverno se aproxima e com a estação chegam às possibilidades de chuvas fortes em Pernambuco. Devido ao histórico de enchentes em vários municípios, a população pernambucana fica em alerta há qualquer indício de chuva. Mas para evitar pânico desnecessário, é preciso entender como funcionam as previsões do tempo.

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No Estado, o monitoramento é feito pela Agência Pernambucana de Águas e Climas (APAC). Da “sala de situação”, localizada no bairro de Santo Amaro, área central do Recife, as equipes da Gerencia de Monitoramento e Fiscalização e da Gerencia de Meteorologia e Mudanças Climáticas acompanham a movimentação das nuvens e a aproximação de eventos naturais através de monitores.

Todo o trabalho é baseado em modelos de previsão do tempo de várias localidades e imagens de satélite. “Para diminuir o risco de erros fazemos a checagem com base nessas duas informações e conseguimos prever o que vai acontecer em Pernambuco”, afirmou o meteorologista Thiago do Vale. A Agência faz duas previsões por dia, o que possibilita 90% de acerto. “Nós analisamos hoje o que vai acontecer num período de 48 horas”.

A APAC também utiliza Plataformas de Coleta de Dados (PCDs), que são estações automáticas que coletam, armazenam e transmitem dados meteorológicos. Em Pernambuco existem 30 equipamentos de rios e 40 de reservatórios. “Através de relatórios essas plataformas nos ajudam a monitorar o nível dos rios e prever enchentes”, explicou o analista de recursos hídricos, Rony Melo.

Baseados nessas informações, e em caso de risco de grandes alagamentos, a APAC entra em contato diretamente com a Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe). Os dois órgãos trabalham de forma integrada e possuem um manual em que a Codecipe sabe quais medidas tomar, dependendo do nível de aviso dado pela Agência. “Nós não damos alerta. Esse procedimento é feito pela Codecipe. A APAC apenas informa qual o nível de risco”, afirmou Melo.

A medição da chuva é calculada em milímetros, conforme a convenção da Organização Meteorológica Mundial (OMM).  Quando a APAC avisa que vai chover 30 milímetros, por exemplo, corresponde a 30 litros de água por metro quadrado. “Quando chove essa quantidade durante todo o dia não é preocupante. O problema é se cair toda essa água num período de 3 horas.”, alerta Patrice Oliveira, gerente de meteorologia da APAC.

Dificuldades – A APAC possui um trabalho fundamental para todo o Estado. A partir das informações repassadas pela Agência, é possível evitar tragédias. Mas devido a falta de cuidado de algumas pessoas, o órgão acaba sofrendo com o vandalismo.

Os 70 PCDs estão espalhados por municípios como Caruaru, Toritama, Limoeiro, Paudalho e São Lourenço da Mata. Alguns dos equipamentos são instalados em imóveis, já outros ficam localizados em pontos de qualquer proteção. Por conta disso, muitos deles são danificados por moradores das áreas. 

As plataformas são caras, custam R$ 50 mil cada. Como a APAC não possui equipes descentralizadas, os profissionais precisam sair do Recife para realizar os consertos e reparos. “Nisso perdemos dois dias só na ida e volta dos municípios e fora isso ficamos sem a informação daqueles reservatórios”, lamenta Rony Melo.

Outro problema enfrentado pela Agência é o fato de, por questões globais, Pernambuco está localizado numa região tropical, difícil de se fazer previsão do tempo. “Aqui temos muito energia e a localidade recebe grande influência da radiação solar. Nesse caso temos que trabalhar com um sistema mais dinâmico e preciso”. 

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) prevê chuvas acima de 30mm a partir da noite desta terça (11), se entendendo até a quinta-feira (13) com intensidade de moderada a forte. Com o alerta da APAC, a Defesa Civil articulou 100 técnicos para atender chamados e orientar a população.

A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) disponibilizará esquema especial para as chuvas a partir das 6h desta quarta-feira (12) contanto com reforço nas equipes de rua e guinchos em locais estratégicos. Moradores podem acionar a Secretaria-Executiva de Defesa Civil (SEDEC) através do numero: 0800 081 3400, que funciona 24 horas.

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Durante as próximas horas, a Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) prevê chuvas superiores a 30 mm em vários pontos da região metropolitana do Recife e em outras partes do litoral do Estado.

A Secretaria-Executiva de Defesa Civil articulou equipes para ficarem de prontidão com o objetivo de atender aos chamados da população. Os moradores das áreas de risco podem acionar a Defesa Civil, por meio do 0800 081 3400, que funciona 24h. 

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Após o fim do dia ser tomado pela água nesta terça (4), a previsão desta quarta-feira (5) não é diferente. Em Pernambuco, o tempo  será de chuvas no Litoral e Zona da Mata, além de chuvas isoladas no Agreste e Sertão do Pajeú. Há possibilidade também nas demais áreas do Estado. Os termômetros marcam a máxima de 34°C e mínima de 18°C.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o tempo no Recife ficará nublado com expectativa de chuvas durante o dia. A temperatura máxima fica em torno de 30°C e mínima de 21°C.

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A Agência Pernambucana de Águas e Clima divulgou ontem (4) que a água poderá chegar hoje (5) a um nível de 30 milímetros. No dia 17 de maio, vários alagamentos no Recife ocasionaram um grande transtorno, mas o nível foi de 100 milítimetros - bem superior ao previsto - e, por isso, a APAC informou que a população não precisa se apavorar.

Agencia Pernambucana de Águas e Clima (APAC) divulgou nesta terça-feira (4), um aviso hidrometeorológico informando que nas próximas 24h, estão sendo esperadas chuvas superiores a 30 mm em vários pontos da faixa litorânea. Até as 16h30, as precipitações já atingiram cerca de 35 mm. 

Segundo a assessoria da APAC, as regiões com maior probabilidade de ocorrência são Região Metropolitana do Recife (RMR), Mata Norte e Sul. O gerente de meteorologia da APAC, Patrice Oliveira, afirmou que não existe motivo para pânico, pois as chuvas previstas são típicas deste período. “Não existe razão pra que as pessoas se apavorem, o aviso foi mandado para evitar transtornos em áreas de risco. Nas chuvas do dia 17 de maio, foram marcados mais de 100 mm em três horas, o que é bem inferior para o previsto para esta quarta”, explicou. 

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Apesar disso, através do Twitter, a CTTU informou que "guinchos serão posicionados em vias com pontos de alagamento, como nas Av. Recife, Sul, Agamenon Magalhães, Caxangá, Norte e Mascarenhas de Moraes".

Passando pela pior seca dos últimos 50 anos, algumas regiões de Pernambuco podem receber chuvas durante o próximo trimestre. A previsão inclui o Litoral, Zona da Mata e parte do Agreste do Estado, onde devem ocorrer chuvas regulares, dentro da média histórica.

A conclusão foi obtida durante uma reunião de análise climática para o setor leste do nordeste, realizada em Aracajú, nos dias 23 e 24 de maio. O encontro foi acompanhado por técnicos da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac). 

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Foram realizadas análises técnicas de condições meteorológicas e dos oceanos, que resultaram neste prognóstico. O relatório técnico da reunião de análise climática está disponível no site da Apac, no item “boletins climáticos”.

Com informações da assessoria

A Defesa Civil de Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, registrou o maior número de deslizamentos da Região Metropolitana nesta sexta-feira (17). Segundo as estatísticas da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), choveu 40% a mais do que o previsto para o mês de maio.

Até às 14h, o órgão notificou 94 ocorrências com 28 deslizamentos de barreiras, que aconteceram em Jaboatão Centro, Cavaleiro, Curado e Guararapes. Outras seis notificações foram realizadas devido a alagamentos nas mesmas regiões, dois desabamentos de muros de contenção, em Cavaleiro e colocação de 53 lonas plásticas.

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Com informações da assessoria

 

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Estimativa de chuva e situação das regiões de Pernambuco e do Nordeste foram alguns dos assuntos discutidos entre o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) e meteorologistas e demais profissionais da Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac). No encontro, realizado na sede provisória do governo estadual, no Centro de Convenções, em Olinda, nesta quinta-feira (21), foi apresentado também algumas ações emergências para combater a seca do Estado.

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De acordo o com o governador, a reunião faz parte do processo de avaliação que acontece todos os meses em diferentes regiões do Nordeste para debater a meteorologia regional. “Tivemos nesses últimos quatro meses um regime abaixo da média, mas está previsto mudanças no oceano que o deixa mais quente e nos faz imaginar que tenhamos um inverno melhor do que o ano passado” prevê. 

O presidente da Apac, Marcos Asfora, explicou a situação das regiões do Estado e disse a estimativa de porcentagem dos reservatórios. “O período chuvoso estar encerrando agora em abril. E hoje há uma média de 15% a 20% de acumulação dois reservatórios”, disse.

Também presente na reunião, o secretário de Agricultura do Estado, Ranílson Ramos, foi questionado porque não havia mais reservatórios já que a seca é um problema enfrentado há anos. “A maior estratégia está sendo feita em cima da Adutora e não de quantidade de reservatórios porque não temos questões climáticas para isso”, frisou.

Em virtude dos questionamentos da imprensa devido à situação da seca, o governador explicou que apesar das informações discutidas nesta quinta-feira (21), existe um projeto específico para auxiliar a população que se prejudica com a estiagem. “Há um planejamento estratégico para recursos hídricos. Nos últimos seis anos investimos quatro vezes mais que antes. Até 2014, todas as casas do Semiárido e do Agreste terão cisternas”, prometeu.

Sobre a afirmação de Eduardo, Ranílson Ramos informou que serão entregues até 2014, 160 mil cisternas. Desse total, 90 já foram construídas, segundo ele, e outras deverão ser feitas. As restantes deverão ter um custo de R$ 150 Milhões. Além desse equipamento, o Estado edificará 15 mil ‘cisternões’ que serão distribuídos nas regiões mais atingidas.

Ações emergências- Eduardo Campos disse que há algumas carteiras com o Governo Federal. Uma é o Canal de Entremontes e outra é a Adutora do Pajeú. Além dessas obras, o governador disse que há a Adutora do Agreste e está sendo discutida a construção de poços - que reduz o tempo de entrega de água, barragens subterrâneas e junção de tecnologias que possam auxiliar no processo de distribuição de água. 

O governador também falou que devido à seca no Estado, os gastos aumentaram. “No mês de março gastamos R$ 16 milhões a mais com rações para as associações rurais, com distribuição de água e demais ações emergenciais. No Agreste, região mais atingida, há 28% da população do Estado, enquanto no Sertão há apenas 14%”, disse Campos. 

Campanha educacional: O administrador estadual anunciou que investirá também em orientações para evitar gastos. Ele disse que a partir desta sexta-feira (22) será divulgada uma campanha educacional com foco no uso racional da água. 

O Sertão de Pernambuco, castigado por uma das piores secas dos últimos 40 anos, voltou a registrar novas chuvas fortes nessa segunda-feira (21). Conforme o boletim com informações parciais divulgado pela Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC), houve pancadas de 68 milímetros em Araripina;  53,5, em Sertânia; 21 em Petrolina e 15,3 em Afrânio. Em outros municípios sertanejos os índices foram mais baixos. 

De acordo com o Diretor de Regulação e Monitoramento da APAC, Sérgio Torres, algumas cidades registraram um aumento considerável nas últimas semanas. “Em Iguarací já choveu 175 milímetros, o que representa 124% acima da média mensal. Em Ouricuri foram 153 milímetros, um total de 87% acima do que choveria em todo o mês”.

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Ainda conforme Torres, as chuvas fortes foram suficientes para concentrar uma grande quantidade de água em, pelo menos, uma barragem da região. “O açude de Salgueiro até a semana passada possuía apenas 14% do volume de água. Hoje verificamos um total de 85% de água, devido às chuvas dos últimos dias”. 

Mesmo assim, a situação ainda é bastante complicada para os moradores do sertão. Algumas barragens acumularam cerca de 2% a 3% de volume de água. Para reverter esse quadro, segundo Torres, é necessário que continue chovendo até o final do mês. “A permanência dessa chuva forte reflete significantemente nos volumes acumulados”.

Preocupados com a situação dos estados atingidos pela seca, meteorologistas de várias partes do Brasil participam da Reunião Nacional de Meteorologia durante toda esta semana, em Fortaleza. O objetivo é identificar soluções para o problema. “A partir da conclusão deste encontro teremos prognósticos sobre o que vai acontecer em todo o país e assim poderemos discutir e nos preparar para os próximos três meses”, concluiu. 

 

Recife amanheceu com dia nublado, nesta quarta-feira (2), e com chuvas na Região Metropolitana (RMR), em pleno verão. Um sistema meteorológico chamado Vórtice Ciclônico, está provocando as chamadas Chuvas de Verão, que deixa o clima mais ameno na capital pernambucana. Esse fenômeno está aumentando a nebulosidade em todo o Estado e causando chuvas.

De acordo com a meteorologista, Aparecida Fernandes, da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), o fenômeno atinge toda a Região Nordeste. “Não são chuvas muito fortes, mas já deu pra diminuir o calor. Elas estão caindo principalmente no Sertão e Litoral do Estado”, explicou.

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"As chuvas poderão ser de intensidade fraca a moderada e não devem resolver o problema da seca do Sertão, apenas alivia o calor e a baixa umidade do ar", completou. Ainda, segundo a meteorologista, o tempo pode ficar assim até o domingo (6) com variações e períodos de sol. Até lá, a temperatura, no Recife, varia de 23°C a 30°C.

Nesta segunda-feira (17), o tempo em Pernambuco, de acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), é de dia nublado. Na Mata Sul e Mata Norte, há possibilidade de chuvas durante o dia e, no Agreste, as chuvas podem ocorrer à noite. Em Fernando de Noronha, Sertão do São Francisco e Sertão de Pernambuco, o tempo também fica nublado. Os termômetros indicam a máxima de 35°C e mínima de 14°C.

Na Região Metropolitana do Recife (RMR), o dia será nublado, com possibilidade de chuvas. A temperatura máxima fica de 30°C e mínima de 20°C.

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Quem quiser curtir uma praia neste sábado (15), deve ficar atento a previsão do tempo. Em Pernambuco, o dia será nublado, de acordo com a Agência Pernambucana de águas e Climas (Apac). Várias nuvens deixarão a temperatura estável, com possibilidade de chuvas no Agreste, Fernando de Noronha e Mata Norte. Na Mata Sul e Sertão do Estado, o tempo será ensolarado. A previsão máxima pode chegar a 35°C e mínima ficará de 15°C.

Na Região Metropolitana do Recife (RMR), as temperaturas devem ficar estáveis, deixando o tempo nublado. Os termômetros marcam a máxima de 30°C e mínima de 19°C.

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A sexta-feira (14) em Pernambuco será quente, de acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac). Apenas em algumas regiões, como no Agreste, Fernando de Noronha e Mata Sul pode haver variação de nebulosidade, deixando o tempo nublado. O predomínio de sol será no Sertão de Pernambuco, Sertão do São Francisco e Mata Norte. A temperatura máxima no Estado é de 35°C e a mínima fica em torno de 15°C.

Em toda Região Metropolitana do Recife (RMR), a previsão é de dia ensolarado. Os termômetros chegam a marcar a máxima de 30°C e a mínima de 20°C.

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Nesta quinta-feira (6), o tempo em Pernambuco será nublado a parcialmente nublado com possibilidade de chuvas isoladas no Litoral e Zona da Mata, de acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac). Em Fernando de Noronha, a previsão é de chuvas rápidas a qualquer hora do dia. Os termômetros marcam a máxima de 34°C e mínima de 15°C.

Na capital pernambucana, a previsão também é de dia nublado a parcialmente nublado com chuvas rápidas. A temperatura máxima fica em torno de 29°C e a mínima fica de 21°C.

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De acordo com gerente de meteorologia da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), Patrice Oliveira, a chuva deve continuar no Recife nos próximos dois dias, porém não com a mesma intensidade que nesta quarta-feira (13).

A previsão do tempo para esta quinta-feira (14) em Pernambuco, é de dia nublado a parcialmente nublado. Chuvas esparsas no Litoral e Zona da Mata, chuva fraca no Aagreste e possibilidade de chuva em áreas isoladas do Sertão do Pajeú. A temperatura varia entre 31° e 16 °. No Recife, dia nublado a parcialmente nublado com chuvas esparsas.

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A temperatura varia entre a máxima de 29° e a mínima de 21°. A previsão é do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).









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