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Na madrugada do último sábado (27), um jovem de 26 anos foi preso após asfixiar até a morte um homem de 46 anos no calçadão da Avenida Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Segundo testemunhas, o crime aconteceu por causa de uma briga de trânsito.

Momentos antes do conflito, a vítima chegou ao local num carro branco, que estacionou na calçada localizada do lado oposto ao da praia. Em seguida, populare viram o momento em que os dois começaram a discutir e entraram em luta corporal.

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De acordo com a Polícia Civil, o caso foi registrado pela Força-Tarefa de Homicídios da Capital. Após ser preso em flagrante, o jovem foi conduzido para a delegacia e depois encaminhado para audiência de custódia. Os nomes do suspeito e da vítima não foi divulgados.

O filho de Genivaldo Santos, morto aos 38 anos por policiais rodoviários federais em uma "câmara de gás" improvisada dentro de uma viatura, deve receber a indenização de R$ 1 milhão da União por danos morais. O pagamento foi determinado pela Justiça Federal em Sergipe, nessa terça (12).

O juiz Rafael Soares Souza também estipulou direito a uma pensão mensal no valor de dois terços do salário mínimo, o que corresponde a cerca de R$ 800. Ainda na decisão, o magistrado não reconheceu Maria Fabiana Santos como viúva de Genivaldo, mesmo ela sendo reconhecida como a companheira na esfera estadual.

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A união do casal também foi questionada pela Advocacia Geral da União (AGU) no pedido de indenização. A advogada de Fabiana informou que vai recorrer da decisão por entender que esse tipo de processo demora a ser definido.

Um acordo foi firmado entre a Justiça Federal em Sergipe e a AGU estabeleceu que a União pague R$ 405 mil à mãe da vítima, Maria Vicente de Jesus. Do total, R$ 400 mil seria referente ao dano moral e R$ 5 mil ao dano material com o sepultamento de Genivaldo.

Os agentes da PRF William de Barros Noia, Kleber Nascimento Freitas e Paulo Rodolpho Lima Nascimento ainda serão julgados, possivelmente em júri popular. Em agosto deste ano, o ministro da Justiça Flávio Dino confirmou a demissão dos três. 

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) definiu que as informações sobre os processos administrativos em torno da morte de Genivaldo de Jesus Santos são de caráter "pessoal", o que impõe sigilo de 100 anos. Ele morreu após ser jogado na mala de uma viatura junto com uma bomba de gás lacrimogêneo dispersado por agentes no dia 25 de maio, em Umbaúba, no interior de Sergipe.  

A solicitação assegurada pela Lei de Acesso à Informação (LAI) feita pelo Metrópoles foi recusada. A reportagem pedia a quantidade de processos, seus registros e os autos já concluídos contra os agentes Clenilson José dos Santos, Paulo Rodolpho Lima Nascimento, Adeilton dos Santos Nunes, William de Barros Noia e Kleber Nascimento Freitas.

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De acordo com a publicação, a PRF contrariou o entendimento favorável da Controladoria-Geral da União (CGU) que, em 2016, apoiou a divulgação de procedimentos concluídos. 

“Informo que trata-se de pedido de informação pessoal de servidores desta instituição, conforme inciso IV, do art. 4º da Lei 12.527 (lei de acesso à informação)“, indicou a corporação, que reforçou a negativa com a justificativa de que a divulgação configuraria uma conduta ilícita. No entanto, o sigilo resguarda a imagem e intimidade, mas não a conduta de servidores.

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A família Bolsonaro protagoniza mais uma polêmica nesta quarta-feira (26). O vereador Carlos Bolsonaro, filho do candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), republicou nos stories do seu Instagram, na noite dessa terça (25), a foto de um homem ensanguentado, asfixiado com a cabeça dentro de saco plástico e amarrado. No peito, do cidadão está escrito #Elenão. 

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Por meio do Instagram, o filho do presidenciável se pronunciou e chamou os que estão criticando a imagem de “canalhas”. “Novamente inventam como se eu tivesse divulgado uma foto dizendo que quem escreve a hashtag #elenao mereceria alguma maldade. Não, canalhas. Foi apenas a replicação da foto de alguém que considera isso uma arte. Me agradeçam por divulgar e não mintam como sempre. Segue a verdade”, explicou também indicando que a imagem é de autoria do perfil “ronaldocreative”. 

De acordo com um levantamento divulgado pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas (DAPP) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta quarta-feira (26), a hashtag #elenao segue mobilizando um grande número de publicações no Twitter. Segundo o estudo, entre 12 de setembro até a última segunda-feira (24) foram aproximadamente 1,6 milhão de menções.  

Cinco pessoas, sendo quatro da mesma família, foram encontradas amarradas e mortas em um apart-hotel no bairro de Canasvieiras, área turística de Florianópolis, Santa Catarina, na sexta-feira (6). Segundo os primeiros relatos, a família foi feita refém e morreu asfixiada. As informações são do G1.

A Polícia Militar (PM) disse que seis pessoas foram feitas reféns por três homens armados na tarde da quinta-feira (5) no Venice Beach Residence. Uma funcionária conseguiu fugir e ligar para a polícia, que chegou por volta de 0h30 desta sexta. Os criminosos teriam deixado escritas nas paredes frases em alusão a uma facção criminosa de São Paulo.

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As vítimas da chacina estavam em cômodos separados, com cordas amarradas no pescoço, pés e mãos. Um corpo encontrado pela polícia estava na lavanderia do subsolo, dois no segundo andar e outros no terceiro andar. Gasolina estava espalhada pelo local. Não há registro de disparo de arma de fogo.

Conforme a polícia, o pai e os três filhos eram de São Paulo e moravam em Florianópolis há cerca de 10 anos. O outro corpo era de um funcionário do hotel. As vítimas foram identificadas como Paulo Gaspar Lemos, 78 anos; Leandro Gaspar Lemos, 44; Paulo Gaspar Lemos Junior, 51; Kaya Gaspar Lemos, 50; e Ricardo Lora, 39.

Até o momento, ninguém foi preso pelo crime. O grupo teria chegado por volta das 16h da quinta-feira. A principal linha investigativa aponta para acerto de contas. Paulo Gaspar Lemos tinha passagem por calúnia e difamação e Leandro Gaspar Lemos, por apropriação indébita. Nenhum deles havia respondido por crimes ligado ao tráfico de drogas.

Um marroquino de 27 anos morreu asfixiado quando tentava entrar de forma clandestina na Espanha dentro de uma mala, em um carro a bordo de um ferry, informou a Guarda Civil.

Seu irmão mais velho, de 34 anos, embarcou legalmente no veículo a bordo do ferry que une Melilla (encrave espanhol no Marrocos) e Almeria (sul da Espanha). Aparentemente, tentava fazer com que seu irmão mais novo chegasse à Espanha escondido no carro, segundo a fonte.

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Durante a viagem, descobriu que o rapaz não estava respirando e avisou a tripulação, mas os esforços de reanimação foram em vão. O irmão mais velho foi detido e indiciado por homicídio involuntário.

No início de maio, um menino de 8 anos da Costa do Marfim também foi descoberto pela Guarda Civil escondido em uma mala no porto fronteiriço entre o Marrocos e Ceuta. O pai, residente na Espanha, tentava fazê-lo chegar clandestinamente porque seu salário era insuficiente para pedir autorização de residência para seu filho. A imagem de raio X do menino dentro da mala em posição fetal causou grande indignação na Espanha e, por fim, o menino obteve permissão para residência provisória.

Todos os anos, milhares de imigrantes arriscam sua vida para chegar a Ceuta e Melilla, as únicas fronteiras terrestres entre a África e a União Europeia. No domingo, quatro imigrantes subsaarianos se afogaram tentando chegar a nado a Ceuta vindos do litoral marroquino.

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