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O próximo duelo do Santa Cruz é crucial para a permanência no G4. O Tricolor recebe o Náutico no Arruda, no dia 17, e será ultrapassado caso perca o clássico. Para evitar mais preocupações extra-campo para o elenco coral, o vice-presidente de Futebol do clube, Constantino Junior, projetou pagar parte dos salários atrasados antes da partida.

O vice-presidente de futebol revelou que teve uma conversa com as lideranças do time para falar sobre o pagamento dos salários atrasados. Constantino Junior ainda garantiu que acordo está sendo seguido à risca. 

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"O lado financeiro a gente sabe que pesa. Chega no final de ano, final de contrato dos atletas e isso tudo mexe com a cabeça de qualquer jogador", disse Constantino Junior. E explicou: "É muito difícil ficar em dia até o clássico, mas deixaremos numa situação bem melhor do que está hoje".

Inclusive, o Santa Cruz sediaria a partida na Arena Pernambuco, mas os dirigentes corais entraram em contato com o consórcio que administra o estádio para não disputar esta partida no local. "É importante tanto no aspecto técnico como no financeiro, porque o Arruda pode receber mais gente e também uma arrecadação maior. Além de que seria quase uma inversão de mando de campo, ao nosso ver. Nosso time tem se dado bem dentro da casa e não é momento para isso", disse.

Constantino Junior relembrou o final de 2014, quando o Santa Cruz teve salários atrasados e acabou não conquistando o acesso no final do Campeonato Brasileiro. O vice-presidente tricolor, que à época assumia o cargo de diretor de Futebol, lamentou o fato, mas disse que é preciso aprender com os tropeços.

"Ano passado a gente poderia chegar mais longe, mas não pode se arrepender porque foi feito o melhor. O presidente Antônio Luiz Neto e todos que estavam no clube deram o máximo em busca de recursos. Mas também que sirva de lição e que o pessoal chegue junto para que exista esse fôlego e essa estabilidade financeira. Quando as coisas estão  boas a a bola bate  na trave e entra, se não estiverem ela bate na trave e sai", concluiu.

Alguns Estudantes inscritos no Vestibular 2015.2 da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) se atrasaram, perderam a prova e culparam a chuva que atinge o Recife e Região Metropolitana. Por volta das 14h10 deste sábado (4), no prédio do Núcleo Integrado de Atividades de Ensino (Niate), Campus Recife, bairro da Cidade Universitária, pelo menos cinco feras afirmaram que saíram cedo de suas residências, porém enfrentaram muito engarrafamento e chegaram cerca de dez minutos atrasados. O Vestibular começou às 14h.

Chorando bastante, Karla Emmanuele da Silva, 19 anos, disse que saiu de casa, no município de Paulista, Região Metropolitana do Recife, por volta das 10h. De acordo com a candidata, o ônibus que ela estava encheu de água, além de enfrentar engarrafamento. “Foi horrível! Estava tudo cheio de água e o trânsito ficou parado. A Covest poderia deixar a gente entrar, porque hoje foi um dia de muita chuva. Nós não tivemos culpa”, disse Karla.

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Matheus Felype da Cosa, 19, estudou o ano todo para participar do Vestibular de Engenharias da Federal e acabou se atrasando. Morador da cidade de Goiana, na RMR, o jovem afirmou que saiu de casa antes das 10h, mas mesmo assim não conseguiu chegar antes das 14h. “Está tudo cheio de água. É muito difícil pra mim... Passei quase um ano estudando e agora perdi a prova. O negócio agora é pensar no Enem”, lamentou.

Apoiado por alguns pais, os atrasados ainda tentaram argumentar com os fiscais da Covest – organizadora do processo seletivo - , entretanto, não houve acerto e eles perderam a prova. Confira no vídeo:

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O elenco do Náutico voltou a treinar na manhã desta sexta-feira (28), no CT Wilson Campos, após receberem um mês de salários atrasados da carteira e do direito de imagem. Não chegou a ser o pedido dos atletas, que haviam solicitado o pagamento de dois meses. No entanto, após uma reunião com a diretoria, o grupo retornou aos trabalhos.

“Foi uma reunião para a gente posicionar os jogadores sobre o que conseguimos fazer. Durante a semana, alguns deles monitoraram com a gente o que foi acordado e o prazo era hoje. Voltamos a ter a reunião para mostrar o que tínhamos arrecadado e de onde vieram os recursos, e o que ainda estava em andamento para completar os vencimentos”, explicou o diretor de futebol Paulo Henrique Guerra.

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Ainda segundo o dirigente, os recursos para quitar parte das dívidas não foram os planejados durante a semana. O clube ainda não conseguiu os adiantamentos de cotas. “Não foram recursos que vieram dos empréstimos, que ainda estão em fase de análise e nem os recursos da CBF. Foi única e exclusivamente de parceiros institucionais e a ajuda de grandes alvirrubros

Assim, está descartada qualquer possibilidade de greve na partida contra a Ponte Preta, sábado, na Arena Pernambuco. “Nem cogitávamos isso. Não tenho nenhuma dúvida de que eles vão entrar em campo, jogar e defender a camisa do Náutico como sempre fizeram. O mais importante é que, a todo momento, a diretoria se posicionou e relatou a verdade. No momento que estamos vivendo, a credibilidade ajuda muito”, finalizou.

Não foi o prometido, mas o Náutico pagou parte das dívidas com o elenco e com os funcionários do administrativo. A garantia foi dada pelo vice-presidente de futebol do clube, José Barbosa, na tarde desta quinta-feira (27). A valor pago é referente a um mês dos salários da carteira e outro dos direitos de imagem.

“Ainda não temos condições de pagar tudo o que estamos devendo. Mas uma folha de imagem e outra de carteira foi paga. Alguns jogadores receberam hoje (quinta-feira) e outros receberão na sexta-feira pela manhã por causa de trâmites do banco. E, mesmo assim, continuamos trabalhando em busca de mais recursos. Vamos conversar com todo o elenco sobre isso para que não aconteça nenhuma greve e o time entre em campo com a Ponte Preta. Acreditamos que isso será possível”, explicou José Barbosa.

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O Náutico ainda busca adiantamentos de cotas junto à CBF e também com empréstimos. Este último pode ser adquirido através da Federação Pernambucana de Futebol. O presidente da FPF, Evandro Carvalho, está em São Paulo para ajudar o Timbu na busca de recursos.

A promessa da diretoria do Náutico era pagar dois meses de salários atrasados até a próxima sexta-feira (28). Porém, um dia antes do prazo estipulado, o elenco resolveu não treinar no CT Wilson Campos após receberam a notícia de que a diretoria pagaria apenas parte do que foi acordado.

Os jogadores chegaram ao CT Wilson Campos, conversaram com o executivo de futebol, Carlos Kila, e depois deixaram o local sem a roupa de treinamento. De acordo com o vice-presidente de futebol do Timbu, José Barbosa, o Náutico ainda não conseguiu toda a verba necessária para quitar as dívidas.

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“O que temos até agora dá para pagar apenas um mês. Dois meses, como foi acordado, não. Eles foram embora depois que souberam dessa informação pela diretoria. E nos deram até sexta-feira para resolver isso”, explicou o dirigente alvirrubro.

Se a greve permanecer, o Náutico deve entrar em campo contra a Ponte Preta, sábado (29), na Arena Pernambuco, apenas com jogadores da base. Entre eles, Flávio, Diego, Guilherme, João Paulo, Renato, Hélder e David, que já atuaram na equipe principal nesta temporada. 

Artilheiro do Santa Cruz na temporada com 30 gols, Léo Gamalho ainda não sabe em qual clube atuará em 2015. Durante todo o ano, o atacante recebeu sondagens de outras equipes, mas nenhuma proposta concreta. Por isso, a permanência no Arruda é considerada difícil. Mas, antes de discutir a renovação com o Tricolor, o jogador quer receber os salários atrasados.

“O Santa Cruz ainda tem pendências que precisam ser resolvidas com todos os jogadores. Trabalhamos durante o ano e queremos descansar nas férias, tranquilos”, afirmou o atacante coral.

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O atacante não expôs a sua preferência sobre qual time gostaria de defender no próximo ano. O futuro de Léo Gamalho começará a ser definido na próxima segunda-feira (1º), quando se reunirá com o empresário para analisar as propostas que recebeu, incluindo a do Santa Cruz.

“Tenho contrato até o dia 30 de novembro e vamos ver o que acontecerá. Quem está tratando é o meu empresário. No domingo chego no Sul, onde moro, e na segunda-feira tenho uma reunião com ele. Não tenho como bater o martelo, porque estou pensando nesse último jogo. Ele vai me passar o que tem quando chegar lá”, comentou Léo Gamalho.

Uma reunião na manhã desta terça-feira (25), no CT Wilson Campos, deu um pouco de tranquilidade ao elenco do Náutico quanto aos salários atrasados. A diretoria alvirrubro prometeu que, até a próxima sexta-feira (28), quitará os débitos de dois meses de salários atrasados da imagem e na carteira.

“Acreditamos que, até sexta-fera, tudo isto estará solucionado e os jogadores poderão curtir as férias com as famílias. Nós já temos um recurso em caixa. A possibilidade de não cumprir 100% pode até existir, mas se isso ocorrer, a gente volta a se reunir com os jogadores para buscar um novo acerto. Mas tenho certeza que teremos condições de pagar tudo”, afirmou o diretor de futebol Paulo Henrique Guerra.

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Até o dia de pagar as dívidas, o Náutico tentará adiantamento de cotas junto à CBF, FPF, Liga do Nordeste, Arena Pernambuco e a empréstimo de bancos privados. Tudo para sanar as despesas de 2014 e iniciar o planejamento para a próxima temporada.

“Temos nossos recebíveis com a Arena Pernambuco por contrato e tem o empréstimo de alguns bancos. Podemos pegar um pouco dos recursos que temos direito da CBF. E outros que recebemos em dezembro em relação à Copa do Nordeste. O passivo não é nada fora do comum, nada que o Náutico não possa buscar”, esclareceu o dirigente.

Apesar de todos os alertas sobre chegar no local de prova com antecedência, alguns estudantes não conseguiram estar a tempo na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), para realizar a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), neste sábado (8). Pelo menos três feras chegaram após o fechamento dos portões do bloco A da universidade, interrompendo o objetivo de tentar conquistar uma vaga em cursos superiores pela nota do exame. 

Rômulo de Sá Paiva, de 20 anos, faria o Enem pela segunda vez, para tentar uma vaga em Direito. Morador de Boa Viagem, saiu de casa às 10h30, de carro, mas se deparou com um intenso engarrafamento e também teve dificuldade para estacionar. “Não deu para chegar a tempo por causa do trânsito muito complicado. Agora é levantar a cabeça, voltar a estudar para, se Deus quiser, dar tudo certo no ano que vem”, afirmou, cabisbaixo, o fera. 

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Outro estudante atrasado foi Jailson Marques, de 20 anos, que mora em Jardim Paulista. Seria a terceira vez que faria o exame, mas por conta de problemas pessoais que precisou resolver durante a manhã, só saiu de casa às 11h30. Mesmo de moto, não chegou a tempo. “Agora é segurar mais um ano e tentar estudar de novo”. 

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“Diretoria faz que paga, time faz que joga”. Uma faixa com esses dizeres causou um pequeno tumulto na arquibancada do Arruda, neste domingo (9). Ainda que a Polícia Militar tenha recolhido a faixa em pouco tempo, a diretoria do Santa Cruz fez questão de desmentir o que estava escrito. O gestor financeiro do clube, Major Bione, explicou a situação financeira do clube.

“O que dizia a faixa não é verdade. O elenco profissional está com os salários em dia. Estamos devendo apenas as premiações da fase final. Estamos com 95% das nossas obrigações em dia. Essa faixa colocada é de, no mínimo, torcedores desinformados, mentirosos ou maldosos”, afirmou o Major Bione.

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Entretanto, o dirigente confirmou que o clube possui, sim, débitos. “Temos apenas com os funcionários. Infelizmente fizemos três partidas fora de nossos domínios e tivemos um tombo nas receitas”, disse. “O presidente Antônio Luiz Neto determinou que a sujeira não pode ser jogada para debaixo do tapete e, por isso, estou aqui esclarecendo. Estamos com débitos, mas apenas com os funcionários”, complementou.

Na próxima segunda-feira (11), tem início um seminário que vai debater que tipo de currículo pode incentivar 3,1 milhões de jovens de 15 a 17 anos, com idade para cursar o ensino médio, porém, que ainda estão no ensino fundamental. O evento, promovido pela Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação (MEC), será realizado em Brasília, na sede do Conselho Nacional de Educação (CNE).

“Eles não são crianças. São jovens com experiência, que precisam de atendimento escolar motivador para seguir estudando”, opina o coordenador-geral do ensino fundamental da SEB, Ítalo Dutra, conforme informações do MEC. O objetivo principal da iniciativa é incluir esses estudantes, que atualmente estão retidos no ensino fundamental por sucessivas repetências, em escolas com jornada ampliada ou educação integral. Segundo dados do MEC, neste ano, mais de 2,3 mil escolas públicas aderiram à ação, denominada Mais Educação, que tem como público alvo jovens dessa faixa etária.

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O evento é chamado “Seminário Política de Adequação Idade–Ano Escolar para Jovens de 15 a 17 Anos Retidos no Ensino Fundamental”. Participarão coordenadores do programa Mais Educação de todas as unidades da Federação e suas capitais, além de 30 estudantes e seus professores e representantes de universidades públicas e das secretarias Nacional da Juventude e de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, ambas da Presidência da República.

Censo Escolar

De acordo com dados do estudo realizado no ano passado, dos 3.102.442 jovens de 15 a 17 anos que cursavam o ensino fundamental em 2012, 2.593.519 moravam em cidades, contra 508.872 em áreas rurais. Segundo o Censo, no Sudeste do Brasil, São Paulo é o estado que tem o maior número de jovens atrasados na escola (— 384,6 mil, dos quais 377,6 mil vivem em áreas urbanas).

Analisando a região nordestina, a Bahia tem 325,2 mil alunos com 15 a 17 anos ainda no ensino fundamental (237,2 mil em áreas urbanas), já no Norte, o Pará surge com 201,7 mil nessa situação (128,8 mil em áreas urbanas). Ainda de acordo com o Censo, na região Sul, o Rio Grande do Sul é o estado que possui mais estudantes nessa situação, com 155,9 mil (138,3 mil nas áreas urbanas), e no Centro-Oeste, Goiás possui 89,9 mil desses estudantes (85,5 mil em áreas urbanas).

Mesmo com todas as orientações para que os candidatos não se atrasem em dia de processo seletivo, a manhã desta segunda-feira (26) foi marcada por “feras” atrasados, no Vestibular 2013.2 da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). No Campus Recife da instituição de ensino, localizado no bairro de Cidade Universitária, na Zona Oeste da cidade, os lamentos e a irritação de quem perdeu as provas deixou o clima tenso.

Os relógios dos colaborados da Comissão de Processos Seletivos e Treinamento (Covest) – que organiza o processo seletivo - marcaram 8h e a entrada de candidatos chegou ao fim. Foi justamente nesse momento que os “atrasados” correram desesperados para fazer. Nada adiantou.

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Adriano Farias, que reside em Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, chegou até a cair na lama. Os curiosos ajudaram o rapaz e pediram aos colaboradores da Covest para que deixassem ele entrar, porém, sem chance.

“Saí de casa por volta das 6h da manhã. O ônibus pegou muito engarrafamento e acabei me atrasando. É muito triste. Hoje é uma segunda-feira e eles (Covest) poderiam dar uma chance”, contou o estudante. “Agora, perdi quase um ano de estudo. O jeito é esperar. Meu sonho é ser engenheiro e não vou desistir”, finalizou o rapaz, abalado.

Outro candidato, que não teve o nome identificado, discutiu com uma colaboradora da comissão, mas, de nada adiantou. O rapaz estava com a perna machucada e disse que caiu de moto na tentativa de chegar a tempo.

Hoje é o último dia de provas do Vestibular 2013.2 da UFPE. Os candidatos que conseguiram fazer o exame respondem a questões de física e química. O primeiro dia de avaliação foi nesse domingo (25), quando o número de faltas chegou a 280. 

Muitas pessoas chegam ao trabalho atrasadas e acabam dando algumas desculpas, sendo elas verdadeiras ou não. Pensando nisso, a empresa norte-americana Career Builder, especializada em recursos humanos, fez uma listagem com as principais justificativas dadas por profissionais quando não chegam no horário certo ao serviço.

De acordo com a lista, o trânsito como desculpa foi o primeiro colocado, com 31%. Em seguida, veio o sono, detentor de 18%, e logo depois, tempo ruim com 11%, e filhos, possuindo 8%. A Career Builder também destacou uma relação com as dez piores desculpas.

De acordo com a empresa, mais de três mil gerentes de recursos humanos e sete mil empregados participaram da pesquisa. Ainda segundo dados do estudo, 16% dos trabalhadores entrevistados chegam atrasados ao mínimo uma vez por semana, além disso, 34% das empresas que participaram do estudo afirmaram que já demitiram funcionários que chegavam atrasados.

O mais interessante de tudo isso é que algumas pessoas registraram desculpas por causa de animais de estimação, problemas com o marido ou esposa, entre outras. Ainda houve trabalhadores que justificaram o atraso porque ficaram assistindo TV ou acessando a internet.

Confira abaixo as dez piores desculpas:

1º) "Meu gato está com soluço"

2º) "Achei que tinha ganho na loteria"

3º) "Me distraí vendo o “Today show” (programa de TV)"

4º) "Meu colega de quarto cortou o fio do meu carregador do celular e o alarme não tocou"

5º) Achava que o tempo que levava de casa até a empresa já contava como hora de trabalho

6º) Uma raposa roubou as chaves do meu carro

7º) Minha perna ficou presa entre o trem do metrô e a plataforma

8º) Não me atrasei porque não queria chegar antes das 9h (sendo que o horário em contrato começa às 8h)

9º) Fui fazer entrevista de emprego em outra empresa

10º) Recebi um telefonema do governador

Muitas pessoas chegam ao trabalho atrasadas e acabam dando algumas desculpas, sendo elas verdadeiras ou não. Pensando nisso, a empresa dos Estados Unidos Career Builder, especializada em recursos humanos, fez uma listagem com as principais justificativas dadas por profissionais quando não chegam no horário certo ao serviço.

De acordo com a lista, o trânsito como desculpa foi o primeiro colocado, com 31%. Em seguida, veio o sono, detentor de 18%, e logo depois, tempo ruim com 11%, e filhos, possuindo 8%. A Career Builder também destacou uma relação com as dez piores desculpas.

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