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O tradicional período de festas de fim de ano leva muitas pessoas a viajarem, seja para reecontrar familiares ou para passar Natal e Réveillon em lugares diferentes. Segundo levantamento do Ministério do Turismo - responsável pela medição dos planos de viagem dos brasileiros até maio de 2015 –, houve aumento no percentual de pessoas dispostas a realizarem viagens de ônibus em relação ao mês de novembro do ano passado.

Em 2014, o percentual de preferência pelas viagens de ônibus subiu de 9% para 14,7 pontos percentuais, ao passo que a intenção de viajar de carro caiu de 34,1% para 28,1%.  Por outro lado, a pesquisa também revelou que os 34,2% dos brasileiros que pretendem fazer viagens nacionais até maio de 2015, 54,1% afirmaram que vão de avião. No ano passado, o número representava 53,4%.

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Conforme a pesquisa, novembro teve a melhor intenção de viagem do ano. “Esse é um indicativo de que o mercado doméstico continuará aquecido em 2015”, comenta o secretário nacional de Políticas de Turismo do MTur, Vinicius Lummertz.

De acordo com o diretor do Departamento de Estudos e Pesquisas do MTur, José Francisco Lopes, o período de férias estimula os deslocamentos de curta distância, fato que explica o aumento da preferência por viagens de ônibus. “Verificamos, no entanto, que o avião continua sendo o meio de transporte mais requisitado, com o automóvel em segundo lugar”.

O Brasil se manteve na 4ª posição mundial em vendas de veículos no primeiro trimestre do ano, segundo levantamento da consultoria Jato Dynamics. Em comparação com o mesmo período do ano passado, o País apresentou queda de 1,7% nas vendas, com 774.380 veículos vendidos, incluindo carros e comerciais leves. No levantamento de março, o País fica em 8º lugar e apresentou queda de 14,8% em relação ao mesmo mês de 2013.

No período, a China se manteve no 1º lugar, com crescimento expressivo de 7,8% se comparado a igual período de 2013, com venda de mais de 5 milhões de veículos de passeio. O 2º lugar é ocupado por Estados Unidos, que apresentou alta de 1,3% das vendas. Japão também manteve sua posição, e ficou em 3º, com aumento de 20,5% das vendas no período.

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A Grã-Bretanha ficou na 5ª posição no levantamento mundial, com crescimento de 13,9% nas vendas. O 6º país em vendas de veículos no período foi a Alemanha, com alta de 5,8%, seguida por Índia, na 7ª posição, que apresentou redução de 8,3%. A Rússia fica na 8ª posição e apresentou retração de 2,3%. No período, a França ficou em 9º lugar, e Itália em 10º.

O levantamento também apresenta o desempenho das marcas no período. A Toyota foi a marca que mais vendeu e apresentou crescimento de 1,73% nas vendas, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Volkswagen se manteve em 2º lugar, com aumento de 3,43% na comparação com o primeiro trimestre de 2013. A Ford, em 3º lugar, apresentou alta de 6,22% e a Chevrolet, em 4º lugar, teve queda de 5,94%.

As vendas de autos e comerciais leves somaram 245.941 unidades em fevereiro, informou nesta quarta-feira (5), a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Isso representa uma alta de 10,55% sobre as 222.478 unidades emplacadas em igual mês do ano passado e um recuo de 17,95% sobre total de 299.751 veículos de janeiro. Sem o feriado de Carnaval e com mais dias úteis, o mês passado foi o segundo melhor fevereiro da história do setor, atrás apenas do desempenho de fevereiro de 2011, quando 258.782 veículos foram emplacados.

No acumulado do ano, foram comercializadas 545.692 unidades de autos e comerciais leves, alta de 5,08% sobre o acumulado de janeiro a fevereiro de 2013, quando haviam sido comercializados 519.330 veículos. Sem os dias parados de fevereiro e com o desempenho ainda positivo da primeira metade de janeiro, o primeiro bimestre de 2014 foi o melhor da história, superando o recorde do ano passado.

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Em fevereiro deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 13.416 unidades, alta de 4,36% em relação às 12.855 de janeiro e aumento de 6,40% sobre fevereiro de 2013. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 26.171 unidades, queda de 1,70% sobre as 27.215 unidades de igual período de 2013.

Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializado em fevereiro de 2014 chegou a 393.159 unidades, baixa de 14,52% sobre as 469.928 unidades de janeiro e aumento de 12,73% sobre os 348.773 veículos de fevereiro de 2013. No acumulado de 2014, os emplacamentos totais de veículos somaram 853.087 unidades, 6,69% superiores às 799.566 unidades de igual período de 2013.

Colecionadores e apaixonados pelo Fusca se reuniram neste domingo (19), na Praça de Casa Forte, Zona Norte do Recife, para celebrar uma data especial, o Dia Nacional do Fusca, comemorado em 20 de janeiro.Ao todo, são 80 afiliados na organização sem fins lucrativos, mas que semanalmente reúne os donos de Fusca de Recife e outras cidades de Pernambuco e estados vizinhos.

A previsão é que, até o fim do dia, cerca de 100 a 150 carros do mesmo modelo passem no local. “Como a data caia numa segunda, resolvemos adiantar a comemoração”, explicou Júlio Valença, presidente do Clube do Fusca de Pernambuco. 

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“Nosso encontro acontece semanalmente no terceiro Jardim de Boa Viagem, na altura da lombada eletrônica, e também levamos os carros para mostras em shoppings”. O presidente do Clube dos Fuscas possui dois modelos da última série de 1986, que produziu um número limitado de automóveis, motivo de orgulho. “Comprei os dois na cor azul porque é a cor dos meus olhos”, brinca.

O encontro é levado a sério pelos membros, assim como a conservação dos carros. “Quanto mais original, melhor. O meu é do ano de 67, raríssimo, e possui mais de 80% dos equipamentos originais, inclusive placa preta, que indica a valor em material original do carro”, explicou Luiz Farto. “De vez em quando eu até saio com ele, e apesar de já ter tido vários Fuscas ao longo da minha vida, considero este o primeiro carro decente que eu comprei”, disse orgulhoso.

Além de Fuscas de diversas cores e até um exemplar alemão original, no local também é possível encontrar carros que marcaram época, como a Brasília, o Murai e o Puma. “Isso aqui é mais que uma reunião de carros originais, é um evento de confraternização sem hora pra acabar. A gente vem, encontra pessoas queridas, fala mal do carro dos outros e ainda traz um isopor com bebida pra dar conta do calor”, comenta.

 

 

Tem início no próximo sábado (18), o salão mais famoso norte-americano de automóveis, o Detroit 2014. O evento reúne amantes de automóveis, jornalistas e empresas como Mercedes Benz, Audi e BMW. O salão espera 850 mil pessoas nos nove dias de evento. 

A BMW, que recentemente apresentou seus resultados de venda com 1,6 milhões carros vendidos, disparou em cima dos seus rivais, deixando a Audi em segundo e a Mercedes em terceiro. Esse aumento das vendas só foi possível devido aos compradores chineses e americanos, pois vale lembrar a crise econômica que a Europa está passando.

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Nesta sexta-feira (11), as empresas Autoglass e o Bradesco Auto Center (BAC) oferecem aos motoristas serviços de reparos automotivos gratuitos. A ação acontece das 9h às 17h, no Bradesco Auto Center, localizado Avenida Montevidéu, 240, Boa Vista, área central do Recife. Entre os serviços oferecidos estão o reparo e cristalização do para-brisa, lubrificação das canaletas dos vidros laterais do veículo e inspeção de luzes.

Além de todos os cuidados realizados com seu carro no local, o motorista ainda ganhará a aplicação de aditivo no reservatório de água do limpador de para-brisas. O produto proporciona uma limpeza adequada por mais tempo, com a vantagem de não danificar as borrachas das palhetas. 

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*Com informações da assessoria 

O presidente mundial da Audi AG, Rupert Stadler, anunciou nesta terça-feira (17), investimentos de R$ 500 milhões, até 2016, para adaptar a fábrica que a empresa tem em parceria com a Volkswagen. Com isso, a empresa pretende iniciar a fabricação dos dois novos modelos do grupo o A-3 Sedan e o Q-3, uma espécie de SUV.

O anúncio foi feito pelo executivo, após encontro com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto. Rupert Stadler disse que ele e a presidente Dilma acreditam no crescimento do mercado de carros de luxo no Brasil por causa da melhoria das condições de vida da população. "Apesar do mercado de luxo ser ainda pequeno no Brasil, a expectativa é que ele cresça 170% até 2020", disse.

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O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel, que acompanhou a audiência de Stadler com Dilma, disse, ao final do encontro, acreditar que o crescimento do PIB estimado para este ano é de pelo menos o dobro do ano passado.

Os brasileiros reduziram a dependência do financiamento na aquisição de carros, especialmente novos, depois da farra do crédito nos anos de 2008, 2009 e 2010, que resultou no calote recorde de 7,2% dos contratos verificado há um ano.

Com a melhora na renda familiar e mais exigências dos bancos, os consumidores conseguem dar uma parcela maior como entrada e o valor que sobra para financiar diminui. O carro usado, agora trocado em menor intervalo de tempo por um mais novo, também ajuda a reduzir o valor a ser pago na renovação.

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De janeiro e maio deste ano, os bancos e financeiras emprestaram R$ 45,3 bilhões para compra de veículos novos e usados, uma queda de 4% em relação ao mesmo período de 2012, quando foram liberados R$ 47,2 bilhões.

Em igual intervalo, as vendas de automóveis e comerciais leves novos cresceram 8,9%, atingindo volume recorde de 1,4 milhão de unidades. Os negócios com usados aumentaram 3,6%, para 3,67 milhões de unidades, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

O prazo dos financiamentos baixou de 43 para 42 meses, em média. Ofertas de crediário em 70 ou 80 prestações desapareceram da praça. O máximo oferecido hoje são 60 meses, ainda assim em casos promocionais.

O presidente da Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef), Décio Carbonari de Almeida, explica que os bancos, especialmente aqueles ligados às montadoras, têm atraído clientela com oferta de juro zero no financiamento. Em contrapartida, o valor da entrada é elevado, de cerca de 50% a 60% do preço do automóvel.

"A entrada maior faz com que o valor financiado caia, por isso o total dos empréstimos é menor", explica Almeida. Segundo a Anef, 54% das vendas de veículos são financiadas (53% via CDC e 1% via leasing), enquanto 38% são à vista, porcentuais similares aos de um ano atrás.

O consórcio representa 8% da carteira e vem ganhando fôlego desde 2008, quando participava com 4%. Naquele ano, 60% dos carros eram financiados e 36% eram pagos à vista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A General Motors do Brasil anunciou, no sábado (05), o recall do hatch Onix, lançado em outubro, durante o Salão do Automóvel. Os modelos incluídos no recall são os com rodas de aço aro 14, fabricados entre 24 de agosto e 15 de novembro de 2012.

Segundo a montadora, foi constatada a existência de aresta cortante na roda, que pode causar cortes internos no pneu durante o processo de montagem. Em consequência, segundo a empresa, pode ocorrer o esvaziamento instantâneo do pneu.

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Os proprietários desses veículos foram convocados para comparecer a uma concessionária da marca, a partir de 11 de janeiro, para substituição das rodas, inspeção e eventual substituição dos pneus.

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Google, tome cuidado! Lá vem a Nissan. A montadora japonesa demonstrou um carro-conceito baseado em seu modelo elétrico, o Leaf, que é capaz de se dirigir e até estacionar sozinho. O automóvel, que está em exibição na feira de tecnologia CEATEC que acontece nesta semana no Japão, promete colocar um fim a uma das tarefas mais frustrantes para qualquer motorista: circular por um estacionamento lotado em busca de uma vaga.

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Os recursos avançados do veículo são controlados a partir de um smartphone. Quando o motorista chega ao seu destino ele pode apertar o botão “Park In” num app e deixar todo o trabalho por conta do carro.

“Quando um smartphone envia o comando para estacionar, ele viaja através da nuvem até o Nissan Global Data Center”, disse Tooru Futami, diretor de engenharia da Nissan Electronics Engineering Development Division. “Então a saúde do carro é verificada, e o sistema decide se o veículo pode entrar no modo de direção automática. Se tudo estiver OK, esse modo é habilitado”.

Nele a primeira coisa que de que o carro precisa é de um mapa preciso de seus arredores, que é fornecido através de uma conexão 4G LTE. O carro então obtém imagens de quatro câmeras de alta-definição espalhadas pela carroceria e tenta reconhecer os arredores. Segundo a Nissan, esse método é mais preciso que usar o GPS.

Assim que o carro tem certeza de sua localização, ele pode começar a procurar uma vaga e, quando a encontra, se estaciona sozinho. Durante todo este tempo, o usuário não precisa sequer estar perto do veículo, e pode fazer outras tarefas.

Na demonstração durante a CEATEC o carro dirigiu a cerca de 5 quilômetros por hora no modo automático. No momento toda a “inteligência” necessária vem de dois PCs no bagageiro do Leaf, mas os engenheiros da Nissan estão trabalhando na miniaturização do sistema. O veículo é um conceito e ainda vai demorar a chegar às lojas, mas um 2015 em números bem grandes pintados na lateral pode ser uma indicação de quando ele poderá estar disponível.

Fabricantes ao redor de todo o mundo estão realizando experiências com carros que se dirigem sozinhos, mas talvez a empresa mais conhecida por essa tecnologia seja a Google. Ela vem testando um sistema para carros que se dirigem sozinhos em estradas da Califórnia há algum tempo, e o estado se tornou recentemente um dos poucos nos EUA a reconhecer este novo tipo de veículo em suas leis de trânsito.

Sob as leis japonesas, carros que se dirigem sozinhos não são permitidos. Isso significa que talvez a tecnologia chegue às ruas primeiro em um mercado no exterior.

Veja no vídeo abaixo uma demonstração do carro da Nissan:

"Fechar um museu é andar na contramão da história." Este foi o comentário de um dos mais de 7 mil signatários - até esta terça-feira (25) - da moção pública de apoio ao Museu Nacional do Automóvel, em Brasília. A instituição, que ocupa um imóvel do Ministério dos Transportes, foi lacrada na manhã de quinta-feira passada (20). O fato provocou comoção entre os fãs de carros e deve ter novos capítulos nos próximos dias.

A lacração foi feita pela Secretaria do Patrimônio da União, cumprindo uma decisão judicial para que o galpão fosse devolvido ao ministério - que alega que o imóvel é utilizado pelo museu de forma irregular desde o ano 2000. Em 2010, uma ação de posse do imóvel foi ajuizada, estabelecendo prazo de 180 dias para a desocupação da área - decisão, entretanto, não cumprida até o momento. "O imóvel foi lacrado para viabilizar o cumprimento de uma decisão judicial", explica o ministério, em nota.

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Em 1994, o Museu do Automóvel e a União assinaram convênio para que a instituição funcionasse em imóvel do Ministério dos Transportes. Idealizada pelo advogado Roberto Nasser, colecionador de carros e dono de boa parte dos 50 modelos do acervo, a instituição, uma fundação privada, começou a funcionar em 1996, nos fins de semana. De 2004, quando passou a abrir diariamente, até este ano, foram registradas 120 mil visitas. "Nosso foco é contar a história da indústria automobilística do Brasil", conta Nasser.

De acordo com o Ministério dos Transportes, entretanto, o convênio foi rescindido em 2000. "Desde então, o museu ocupa o espaço de forma irregular, sem o pagamento das despesas referentes ao imóvel, como luz, água, segurança", informou o ministério, em nota.

Segundo o ministério, a área será usada como espaço de atendimento do Passe Livre - política pública que dá gratuidade de transporte interestadual de ônibus a pessoas carentes - e como depósito do acervo documental.

Além dos 50 carros, o museu tem uma biblioteca de 8 mil volumes e 10 mil itens documentais. O órgão cobrava taxa de entrada de R$ 10, com isenção para estudantes de escolas públicas e instituições sociais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

 

Brasília - O governo deverá publicar até o dia 15 de dezembro o segundo decreto deste ano que cria incentivos para a instalação de fábricas automobilísticas e estimula as indústrias que já estão produzindo no país. A informação foi dada hoje (30) pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.

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Ele disse que a incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no setor automotivo, que atualmente é de 30%, vai aos poucos ficar restrita aos produtos 100% importados. Essa tributação é feita sobre as empresas que não promovem nacionalização dos produtos e não utilizam até 65% de partes produzidas no Mercosul. As empresas que já estão instaladas e aquelas que vão implantar novas fábricas ou apresentarem projetos de implantação de novos parques industriais e passarem por avanços tecnológicos vão ter tratamento diferenciado no imposto e contarão com benefícios nos prazos para se adequarem à utilização de conteúdo local.

Segundo o ministro, o decreto trará uma série de detalhes e terá de ser publicado até o dia 15 – uma vez que no dia 16 entraria em vigor automaticamente uma elevação no atual patamar do IPI.  

O ministro do Desenvolvimento participou na Confederação Nacional da Indústria (CNI) da Conferência Américas + 10: Empresas e Empresários nas Américas em 2022, representando a presidenta Dilma Rousseff.

 

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