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A Expo Mini, o maior encontro de colecionadores de carrinhos em miniaturas acontecerá nos dias 04 e 05 de fevereiro, das 12h às 19h, no Mall do Home Center Ferreira Costa localizado na rua Cônego Barata, 275 - Tamarineira, Recife. Para quem pretende frequentar o evento irá encontrar uma média de 2 a 3 mil miniaturas que pertencem a 15 colecionadores diferentes e alguns modelos estarão à venda a partir de R$14,99.

O grupo que se intitula Pernambuco Diecast (Nome da liga metálica com a qual são feitas a maioria das miniaturas) agrega 12 clubes de colecionadores de 06 estados do Nordeste. Os perfis e focos são diferenciados, alguns colecionam por escala, sendo a 1:64 a mais comum; 1:43 como minis mais detalhados; as 1:24,1:18 e 1:6 são miniaturas maiores e com maiores detalhes (Essa numeração significa quanto a miniatura é menor em relação aos veículos reais).

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Mesmo dentro de cada escala, existem focos diferentes para cada colecionador. Uns colecionam por modelos, como: Ferraris, Porches, Fuscas e etc. Já outros, colecionam por ano ou até mesmo miniaturas temáticas de filmes e desenhos, mas, a grande maioria sempre começa colecionando carrinhos da Hot Wheels, da Marvel (a marca mais popular).

Os encontros acontecem mensalmente, em alguns estados do Nordeste, sempre no primeiro sábado do mês. Essa periodicidade acontece desde que o Clube surgiu, em agosto de 2014, e já foram 69 encontros mensais ininterruptos. Apenas na época da pandemia que eles não aconteceram.

Da assessoria

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, suspendeu temporariamente "todas as espécies" de autorizações de porte e transporte de armas de fogo e de munições no território do Distrito Federal.

A posição de Moraes atende a um pedido da Polícia Federal e do futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. A intenção, segundo a petição apresentada, é de aumentar a segurança em Brasília para a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Segundo a decisão, a restrição vale para colecionadores, atiradores e caçadores entre as 18h desta quarta (28) e a próxima segunda-feira (2). Moraes determinou que quem for pego descumprindo a ordem será preso em flagrante.

O magistrado justificou a determinação ao fato de que cenário atual demanda "medidas legalmente restritivas para a garantia da segurança não só do presidente e vice-presidente eleitos, como também de milhares de pessoas que comparecerão à posse".

Moraes apontou que "a crescente radicalização de cidadãos brasileiros inconformados com o resultado das urnas" tem “levado à pratica de atos atentatórios ao Estado Democrático de Direito e à posse do presidente eleito."

A posse de Lula está marcada para o próximo domingo (1º), bem como shows do Festival do Futuro - uma festa organizada para celebrar o início do terceiro mandato do petista - que devem atrair milhares de pessoas na capital federal.

Flávio Dino compartilhou um trecho da decisão de Moraes no Twitter e escreveu: “Importante trecho da decisão do ministro Alexandre de Moraes, que atendeu ao nosso pleito de suspensão temporária de porte de armas de fogo no DF, visando a mais segurança na posse do presidente Lula. Pessoas que eventualmente descumprirem serão presas em flagrante.”

Nos últimos dias, a Polícia atuou para desarmar explosivos no DF. A primeira vez, na área do aeroporto de Brasília, e a segunda em uma mata próximo ao centro dos Poderes.

Logo depois, o bolsonarista George Washington de Oliveira Sousa, de 54 anos, foi preso em flagrante por terrorismo. George confessou ter montado o explosivo que foi instalado em um caminhão de combustível para, segundo ele, instalar um caos em Brasília e assim provocar a decretação de um Estado de Sítio.

Os deputados pernambucanos Romero Albuquerque (PP) e o Coronel Alberto Feitosa (PSC) querem que colecionadores, atiradores e caçadores (CACs) do Estado tenham suas atividades reconhecidas como de risco e, por isso, possam andar com as suas armas municiadas pelas ruas para se protegerem. 

O Coronel Feitosa detalha que o seu Projeto de Lei (PL) 003076/2022 visa reconhecer os riscos da atividade dos CACs que, segundo ele, não têm meios de defesa se forem atacados durante os seus deslocamentos "que se fazem necessários em suas atividades, quando transportam bens de valores e de grande interesse aos criminosos, [como] armas e munições".

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Feitosa garante que a sua proposta "fortalecerá, também, a defesa dos atiradores desportivos, integrantes de entidades de desporto legalmente constituídas, ao passo que criará maiores desestímulos aos criminosos". O deputado acredita que o seu PL pode salvaguardar as vidas dos CACs e a de terceiros. O Projeto de Lei 003065/2022 de Romero Albuquerque é bem parecido com o apresentado pelo coronel, inclusive as justificativas.

Romero foca para que os praticantes de tiro desportivo consigam a concessão do porte com a arma municiada para que possam efetuar o trajeto até os locais de prática da atividade. 

"Podendo utilizar o instrumento em legítima defesa, haja vista os riscos inerentes à atividade", detalha. Albuquerque acentua que as armas de fogo são objetos cobiçados por criminosos, "o que torna evidente o risco do praticante da referida atividade desportiva ser atacado, uma vez que, ao tomarem conhecimento de que um cidadão possui o referido bem, podem querer usurpá-lo", diz. Debate nacional No âmbito nacional, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado adiou, devido a um pedido de vista, a análise do Projeto de Lei 3.723/2019, que está sendo apelidado pela oposição de "PL da Bala Solta".

Votação adiada

A votação estava marcada para acontecer na quarta-feira (23). A proposta do Executivo modifica o Estatuto do Desarmamento, prevendo a flexibilização para os caçadores, atiradores e colecionadores das regras de registro, cadastro e porte. Entre outras coisas, o PL visa permitir o que os deputados pernambucanos estão tentando implementar no Estado, que é a permissão para que os CACs transportem uma arma curta para pronto uso durante o trajeto entre o local de guarda do acervo e o local de treinamento, prova, competição ou caça. 

No entanto, o PL, que já foi aprovado na Câmara dos Deputados, sofre resistência da oposição e até de alguns senadores da base governista. A senadora Simone Tebet (MDB) pediu para que alterações fossem feitas. ”Gostaria que no seu relatório, senador Marcos do Val, e no debate que vamos traçar a partir de agora, pudéssemos olhar dois pontos específicos muito complicados. Não deixar passar a boiada em projeto que pode sim ser importante pros CACs e permitir que o tráfico de drogas utilize-se da compra ilegal dessas armas que agora não serão mais rastreadas, para poder transitar livremente e matar". 

O senador Fabiano Contarato (PT), responsável pela maioria das propostas de mudanças no relatório, declarou que a digital do governo Bolsonaro é armar ainda mais a população e proliferar a política armamentista. 

“O Brasil ostenta a posição de ser um dos países mais violentos do mundo com disparo de arma de fogo. Essa é mais uma política armamentista que vai violar o principal bem jurídico, que é a vida humana e o respeito à integridade física e a saúde”, alertou o senador petista.

O relator Marcos do Val (Podemos) explicou que já foram feitas alterações no relatório e pediu equilíbrio para o debate. Ele decidiu acatar os pedidos dos senadores e deu mais tempo para detectar possíveis novos pontos problemáticos do texto.

As regras sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo para caçadores, atiradores e colecionadores (grupo conhecido como CACs) devem ser tema de discussão no Senado em 2022. O PL 3.723/2019, projeto de lei que trata do assunto, estava na pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado em dezembro de 2021, mas um pedido de vista coletivo acabou fazendo com que a sua votação fosse adiada. A expectativa é de que o texto volte a ser discutido após o recesso parlamentar, que termina em fevereiro.  

O projeto foi apresentado pelo Poder Executivo em junho de 2019. A matéria foi aprovada pela Câmara dos Deputados (onde passou por alterações) no final daquele ano, quando foi enviada para o Senado. Entre seus pontos mais polêmicos está a eliminação da exigência de marcação de munições. O texto revoga o artigo do Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826, de 2003) que exige a venda de munições em embalagens com código de rastreio e a venda de armas com dispositivo de segurança e identificação, gravada no corpo da arma.

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O texto também autoriza a aquisição de no mínimo 16 armas para CACs, sendo até seis de uso restrito. Não está indicado o limite máximo de aquisição, que poderá ser expandido em regulamentação do Comando do Exército. Outro ponto da proposta que vem recebendo críticas é a autorização automática de recarga caseira de munição para todos os CACs.

Os defensores do projeto argumentam que há necessidade de segurança jurídica para o grupo ao qual se refere o texto. Segundo o relator da matéria, senador Marcos do Val (Podemos-ES), cresce cada vez mais o número de armas registradas no país e todas essas novas armas seguem as regras previstas em decretos presidenciais. Ele afirma que o tema precisa estar consolidado em lei, já que grande parte desses decretos está sendo questionada no Supremo Tribunal Federal (STF).

"Achei ser ideal o momento agora por causa do que vem acontecendo, a interferência do STF em legislar, em tomar decisões monocráticas e, em pleno recesso, quando os ministros do STF podem tomar decisões monocráticas, não do colegiado, ser possível derrubar os decretos que estão hoje em vigor", declarou Marcos do Val durante a última discussão do projeto no Senado, em dezembro.

Decretos

Já os senadores e as instituições que são contra o projeto argumentam que a insegurança jurídica existe justamente porque o Executivo extrapola a sua competência ao tratar do tema por meio de decretos e portarias, em vez de promover uma discussão ampla para aprovar projetos sobre o assunto. Vários dos instrumentos utilizados pelo governo são questionados por projetos de decreto legislativo que buscam sustar seus efeitos.

Em setembro passado, o Supremo Tribunal Federal julgaria 14 ações sobre decretos e portarias do governo federal relacionadas a posse, compra, registro e tributação de armas e munições. O julgamento, no entanto, foi suspenso após pedido de vista do ministro Kassio Nunes Marques. Com isso, até que o assunto seja julgado pelo plenário do STF, ficam valendo as decisões individuais tomadas pelos ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin e Rosa Weber, relatores dos processos, que suspenderam parte das modificações feitas pelo governo.

"O que está acontecendo na prática, e eu respeito quem pensa diferente, é dar um balão, no linguajar futebolístico, fazendo alterações por decretos, que foram parar no STF. Eu tenho minhas discordâncias com o STF, todo mundo sabe disso, mas respeito as decisões que vêm da Corte", disse o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) ao defender uma maior discussão do projeto.

Chancela

O relatório de Marcos do Val foi favorável à aprovação do texto com as mudanças feitas pelos deputados federais. Ele argumentou que havia pressa para tratar dessa regulamentação, e que eventuais alterações no Senado fariam o projeto voltar à Câmara dos Deputados. Mas, para muitos dos parlamentares que defendem uma discussão mais ampla da matéria, o Senado não pode simplesmente aprovar as alterações feitas pela Câmara no projeto do Executivo. 

"Eu entendo que o senador Marcos do Val está fazendo um esforço, mas, veja, é um esforço para manter o projeto do jeito que veio da Câmara. Se tiver de voltar [à Câmara], não tem problema. É um tema que precisa ter as digitais dos senadores e das senadoras. A gente precisa aprofundar isso, até porque a gente pode trazer um equilíbrio federativo da compreensão dos diversos estados. É para isso que a gente existe como Casa Revisora", registrou o senador Rogério Carvalho (PT-SE).

CACs

Para o senador Lucas Barreto (PSD-AP), não aprovar o projeto poderá colocar em risco clubes de atiradores e outras empresas relacionadas ao setor. Ele afirma que é preciso tirar o debate sobre os CACs da “polarização política” e garantir segurança jurídica a esse grupo, o que levaria a resultados positivos na economia.

"A gente está defendendo o direito do cidadão de bem. A gente tem de fazer que se fiscalize na fronteira para que não se contrabandeiem armas, porque o bandido está lá, armado; ele não passa por controle de munição, de nada", declarou Lucas Barreto.

De acordo com o senador Luiz do Carmo (MDB-GO), não se trata de uma liberação irrestrita de armas, mas de permitir a diversão de pessoas de bem.

"Esse projeto trata, simplesmente, de diversão para as pessoas. As pessoas não podem se divertir? Eu nunca vi um CAC ser mau elemento. Nunca vi! Todas as pessoas que chegam perto de mim são pessoas do bem", afirmou Luiz do Carmo.

O senador Carlos Viana (PSD-MG), por sua vez, argumentou que o projeto não altera as regras para o porte de armas e nem incentiva sua compra. Segundo ele, a discussão é apenas sobre a questão dos CACs.

"Não se está aqui, em momento algum, incentivando a compra de armas ou a facilitação para que a pessoa possa portar uma arma no meio da rua. Não é disso que estamos falando. Quem levantar essa polêmica está, infelizmente, desinformando as pessoas", disse.

Momento

Os senadores contrários ao projeto, além de afirmarem que o texto flexibiliza o Estatuto do Desarmamento, criticam a pressa para aprovar o texto no momento de dificuldades que o país enfrenta.

"Nós temos aí uma desigualdade: 80 milhões de brasileiros em situação de pobreza ou de extrema pobreza; e o 1% mais rico possui quase a metade da fortuna brasileira. E nós estamos aqui debatendo flexibilização no Estatuto do Desarmamento! Eu não acho que seja razoável", protestou o senador Fabiano Contarato (PT-ES).

O senador José Aníbal (PSDB-SP) também ressaltou que o texto precisa ser debatido com profundidade no Senado.

"Eu ouvi uma manifestação do senador relator da matéria [Marcos do Val], e ele disse que o pessoal dos clubes de tiro está reclamando, porque eles não vão ter as armas necessárias para fazer seus treinamentos e que, com o projeto, eles poderão adquirir essas armas. Eu fiquei aqui imaginando se esta nossa conversa tem sentido de realidade ou é surrealista, e a impressão que me dá é que ela é surrealista", criticou José Aníbal.

Ainda não há data prevista para a votação do projeto.

*Da Agência Senado

O Camará Shopping irá se transformar em um polo automobilista. Em parceria com o Pernambuco Diecast Colecionadores, o mall realizará uma exposição de miniaturas de carros e outros veículos em diversas escalas. A programação ocorre nos próximos sábado (21) e domingo (22), das 13h às 19h.

Além das peças de veículos comuns, temáticas de filmes e cartoons, como Batmóvel, Caça-Fantasma, Flintstones e Barbie, estarão expostos diversos dioramas, que são cenários em miniaturas.

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Pensado para toda a família, o evento contará ainda com a venda de itens, como miniaturas, dioramas, placas ornamentais e estantes para decoração.

Os visitantes poderão conhecer e curtir todas as miniaturas detalhadas de carros, aviões, trens, helicópteros e muito mais, além de poder conversar com os colecionadores e saber mais sobre o hobby.

Serviço:

Feira automobilista no Câmara Shopping

Sábado (21) e domingo (22), das 13h às 19h, no piso L3

Camará Shopping, na Rua Manoel Hónorato da Costa, 555 - Vila da Fábrica, Camaragibe

Com informações da assessoria

Desde o ano de 1978, a data de 20 de abril é lembrada como o Dia do Disco no Brasil. A escolha de colecionadores dos tradicionais "bolachões de vinil" homenageou o dia da morte do cantor e compositor Ataulfo Alves (1909-1969).

Os discos, que saíram de circulação com o advento dos CDs e da tecnologia,  voltaram à moda em uma onda de nostalgia retrô. Para alguns, no entanto, o vinil nunca deixou de tocar na vitrola e no coração. Para a assessora de imprensa Natália Helen, de 33 anos, a infância em meio aos discos dos pais e da irmã mais velha foi a principal influência para que a música a acompanhasse desde os tempos de criança.

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"Meus pais trouxeram os clássicos do rock e minha irmã sucessos estrondosos do começo da década de 1990 como o Black Album (1991), do Metallica", conta. Colecionadora desde a adolescência, a jornalista ressalta que, além de ser fã de todas as vertentes do rock e de bandas como Bee Gees, algumas peculiaridades do vinil a conquistaram.

"Sempre gostei do som chiado proporcionado pelo disco de vinil, coisa completamente eliminada nos CDs. Parecia que eu estava vivendo aquela época em que o disco foi gravado", destaca. Casada há dez meses, Natália ainda não conseguiu levar a coleção de 300 exemplares para a nova casa, mas dá a sua dica para os leitores do LeiaJá para a trilha sonora perfeita no Dia do Disco: "por toda a revolução que causou na música e em uma geração, Nervemind (1991), do Nirvana.

Outro que segue a vertente do rock n' roll e coleciona raridades é o engenheiro têxtil Alessandro Pecego, de 47 anos. "Meus avós tinham o Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (1967) e o Magical Mystery Tour (1967) dos Beatles. Eu adorava aquela capa, então minha mãe me dava a capa e colocava o disco na vitrola da minha avó e eu ficava ouvindo", lembra Pecego.

Mesmo tendo que se desfazer de parte do acervo da família, o engenheiro conta que há pouco mais de 15 anos voltou a alimentar as prateleiras com vinis clássicos. "Na época o dólar estava num valor bacana, então quase toda semana eu batia na Galeria do Rock (espaço comercial na região central de São Paulo) e  comprava, tenho várias reedições dos vinis clássicos de 180 gramas e boxes maravilhosos", destaca.

Para afastar o tédio na quarentena, Pecego elabora sua playlist com o que considera de melhor na coleção. "Gosto muito do Eric Clapton, tem um disco dele ao vivo junto com o JJ Cale (1938-2013), esse disco eu toco direto. Posso citar o último trabalho solo do Bruce Springsteen, 'Western Stars' (2019), é um disco contemplativo, que me acalma bastante nesse período de reflexão e isolamento", considera.

Fã de bandas consideradas clássicas como Rush, Deep Purple e Whitesnake, além do trabalho mais recente da cantora estadunidense Beth Hart (War In My Mind), Pecego revela que tem um jeito especial de curtir o seu som. "Procuro pôr na sequência: Clapton, depois uma banda mais antiga, depois vou caminhando em ordem cronológica e eu ponho o disco inteiro, lado A, lado B, não fico pulando faixa, coloco o disco todo para ouvir", declara o colecionador, que recomenda o Western Stars como ideal para celebrar o Dia do Disco.

Já o cabeleireiro e DJ Charles Soares, de 56 anos, é colecionador de discos há mais de três décadas, mais precisamente desde o ano de 1986. "Comprava nas galerias, eu era aficcionado, via um sebo com discos e entrava, mesmo com a rinite atacada, para comprar", diverte-se.

Charles Soares é aficcionado pelo bom e velho vinil. Foto: arquivo pessoal

Adepto da discotecagem e da dança, Soares embalou pela vertente da Black e da Soul Music. "Eu gosto de escutar música, de discotecar, mas gosto de dançar também então eu sempre fui do Soul, naquela época era o Soul Music e era muito bom", recorda.

Em tempos de pandemia, Soares está inclusive reunindo-se com os amigos via Internet para tocar nas transmissões ao vivo. "A trilha sonora do isolamento é Disco Music, Black Music, Funk dos anos 1980, New Wave e bandas como Cool And The Gang, Smiths, Devo, algumas indicações são essas, tenho muita coisa", afirma o cabeleireiro.

Além de clássicos como  Elvis Presley (1935-1977), Kurtis Blow, Rick James (1948-2004), AC/DC, Madonna, Michael Jackson (1958-2009), Soares também registra seu trunfo para o Dia do Disco. "Eu vou indicar um, inclusive ele faleceu semana passada: Vaughan Mason (1950-2020) com o disco "Bounce, Rock, Skate, Roll" (1980).

Em uma derrota para o governo do presidente Jair Bolsonaro, a Câmara aprovou na noite desta terça-feira (5) uma versão desidratada do projeto de lei do Executivo que tratava sobre a posse e o porte de armas.

Depois de uma série de tentativas de se aprovar a matéria em plenário, parlamentares fecharam um acordo para votar apenas partes do projeto que tratam de regras para colecionadores, atiradores e caçadores (CACs), além de mudar penas de crimes com armas e outros temas. O projeto foi aprovado com 283 votos a favor e 140 contra, além de duas abstenções.

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Em maio, Bolsonaro editou um decreto que facilitou o porte de arma e o acesso a munições para os CACs. Mas, no fim de junho, o presidente revogou o texto e outros dois, também sobre armas, e enviou ao Congresso esse projeto que originalmente tratava também sobre o registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição e também sobre o Sistema Nacional de Armas (Sinarm).

Além de retirar algumas medidas previstas no texto do governo, os deputados também incluíram aumento de algumas penas previstas, como a para quem for flagrado em posse ou portando, de maneira irregular, uma arma.

Foi aprovada ainda uma emenda do deputado Arthur Lira (PP-AL) que especifica que o atirador esportivo, maior de 25 anos, terá direito ao porte de armas somente depois de cinco anos da primeira emissão do certificado de registro, em vez de dois anos depois, como constava da redação proposta pelo relator, deputado Alexandre Leite (DEM-SP).

Foram retiradas do texto qualquer possibilidade de estender porte e posse a outras categorias, como queria o governo. Agora, o Executivo deve enviar um novo texto à Câmara amanhã para tratar da ampliação das categorias que têm direito a porte de arma para o exercício de sua profissão e outros assuntos.

No fim de agosto, a Câmara aprovou a flexibilização da posse estendida de armas de fogo em propriedades rurais, a primeira legislação pró-arma aprovada no Congresso desde o início do governo Bolsonaro.

Contato: camila.turtelli@estadao.com

Longe de ser apenas um hobby, colecionar miniaturas tem se mostrado um verdadeiro negócio. Tanto que o Brasil ocupa a segunda posição na comercialização desse tipo de produto, atrás apenas dos Estados Unidos. O sucesso desse mundo em escala reduzida vai poder ser visto neste domingo (6), a partir das 15h, na Praça de Alimentação do Camará Shopping.

No dia, o centro de compras recebe a segunda edição do Encontro de Colecionadores de Miniaturas. O evento, realizado pelo Camará em parceria com o Clube Pernambuco Diecast Colecionadores, vai promover a exposição de miniaturas de carros, motos, ônibus, caminhões e dioramas (representações em miniatura de lugares reais ou fictícios). Além de ver os objetivos de perto, o público ainda vai poder trocar, comprar e vender miniaturas e itens colecionáveis. O evento tem entrada gratuita.

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Serviço

IIº Encontro Nacional de Miniaturas

6 de outubro | 15h

Camará Shopping (Rua Manoel Honorato da Costa, n.º 555, Vila da Fábrica, Camaragibe)

Entrada gratuita

*Da assessoria

O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste domingo (5) que assinará, na próxima terça-feira (7), decreto para facilitar a vida de caçadores, atiradores e colecionadores de armas, os chamados CACs. Sem entrar em detalhes, ele disse que o texto tratará de quantidade de munição e do transporte de arma municiada. A declaração foi dada após ser questionado por pessoas que o aguardavam na porta do Palácio do Alvorada.

Em janeiro deste ano, pouco após assumir o cargo, Bolsonaro assinou decreto que flexibilizou a posse de armas no País. Na ocasião, o texto foi considerado "tímido" pelos que defendem mais acesso a armas pela população.

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Bolsonaro deixou a residência oficial, no início da tarde deste domingo, para participar do enterro da mãe de um ex-funcionário de seu gabinete na Câmara. A cerimônia ocorreu na cemitério Campo da Esperança, em Brasília. Segundo os presentes, trata-se da mãe de Eduardo Guimarães.

Na chegada ao local, o presidente cumprimentou pessoas que acompanhavam o cortejo e caminhou abraçado ao ex-funcionário. O filho e deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) também participou do enterro.

Nova York

Questionado sobre o cancelamento de sua ida a Nova York, prevista para a semana que vem, o presidente respondeu apenas que ainda "vai aos Estados Unidos", mas não detalhou itinerário, nem a data.

Na sexta-feira, o porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, divulgou nota em que comunicava a desistência de Bolsonaro de ir a Nova York receber o prêmio Pessoa do Ano, organizado pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos. O motivo do cancelamento foi a repercussão negativa da presença do presidente no evento, previsto para o próximo dia 14.

Bolsonaro vinha recebendo críticas de políticos americanos, principalmente do prefeito de Nova York, Bill de Blasio, e do senador Brad Hoylman, ambos democratas. Os dois comemoraram a desistência do brasileiro.

No sábado, o vice-presidente Hamilton Mourão atribuiu o cancelamento a disputas internas nos EUA. "A realidade é que o presidente se sente incomodado pela atitude do prefeito de Nova York, que nada mais é do que uma disputa interna nos Estados Unidos", disse Mourão após participar da Festa Nacional da Cavalaria do Rio Grande do Sul, no município de Tramandaí. "O prefeito é democrata, o presidente Donald Trump é republicano e o presidente Jair Bolsonaro julgou por bem não se meter em algo que é uma disputa de outro país", afirmou o vice.

Quando chegou ao mercado, esta tecnologia tornou possível levar a música para todos os lugares. Isso sem falar na possibilidade de criar sua própria playlist, com aquela seleção escolhida a dedo, literalmente. Os dedos que apertavam play, rec e pause. Estamos falando das fitas cassete, que no século passado, em 1963, revolucionaram a maneira de se relacionar com a música.

Até aquele momento, os discos de vinil dominavam o mercado fonográfico. Eles eram mais caros e difíceis de transportar e, por isso, a chegada do cassete causou uma verdadeira revolução musical. Possibilitando a gravação de músicas em dois lados, o A e o B, cada um, em média, com 30 minutos de duração, as fitas se transformaram em objetos cativos, com seleções musicais bem pessoais e, também, por serem mais baratas, virou febre entre bandas de garagem que, antes, não tinham como gravar e distribuir suas demos. O auge dos K7 se deu nos anos 1980 mas, não durou muito.

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No início da década seguinte, 1990, a criação do Compact Disc trouxe nova revolução com seu imenso espaço que armazenava até 700mb de conteúdo em formato digital. O resto da história, todo mundo já conhece, as tecnologias foram levando a música para outros formatos, como o MP3 e, atualmente, os serviços de streaming como Spotify e Deezer já eliminaram quase que por completo, até o sucessor das fitas, o CD.

Lado A

Porém, a trajetória meteórica dos cassetes deixou saudade em alguns. Apaixonados por este suporte continuam guardando suas fitas, algumas consideradas relíquias, e gravações bastante pessoais como de encontros familiares, mesmo quando não se pode mais ouví-las.

É o caso de Marcelo Tompson, engenheiro de pesca, de 53 anos. Nascido e criado em uma casa onde a música era mais uma moradora, ele herdou dos pais o amor pelo jazz, música clássica e popular. Sua coleção de cassetes guarda parte da história da residência localizada no bairro de Casa Forte, no Recife. Seu pai sempre investiu em equipamentos de som de qualidade e acabou transformando uma garagem em uma sala de música. Era lá que a família recebia os amigos, muitos deles músicos profissionais, para noitadas de cantoria e audição de vinis e fitas com suas seleções especiais.

Genoveva Tompson, mãe de Marcelo, também cantava, e muitas das fitas guardadas no acervo do filho trazem sua voz. Os dois lamentam não terem mais o equipamento específico para colocarem os K7's para tocar: "Eu fico furiosa que não posso mais ouvir", diz. Marcelo planeja adquirir um suporte em breve para poder digitalizar todo o material: "A gente tem um acervo extraordinário. Pra gente é uma preciosidade.Tem coisas que nem tem mais em vinil nem no suporte digital", comenta. Revirando as fitas guardadas, ele percebe que uma das últimas a serem gravadas data do ano de 2001 e se surpreende: "Até o início deste século a gente ainda usava o cassete".   

Lado B

Elcy Oliveira, de 58 anos, o DJ Elcy, começou sua vida profissional nas picapes por volta de 1974. Ele que chegou a discotecar usando os cassetes, possui uma coleção imensa com raridades e muitas fitas que trazem lembranças familiares, inclusive de alguns já falecidos. "Sempre tive mania de registrar tudo", explica. Apesar de não se julgar um saudoso, ele lembra com carinho da história de cada fita e o bom estado delas demonstra o cuidado de um apaixonado pela música e seus suportes.

O acervo vai de relíquias do rock à várias demos de bandas pernambucanas. Elcy viu de perto o surgimento e florescimento do movimento Manguebeat e guarda registros desta época, alguns raros, como a voz de Chico Science numa vinheta gravada para uma rádio local na década de 1980. Diferentemente de Marcelo, o colecionador do Lado A, Elcy possui um gravador no qual pode ouvir seus cassetes. Tudo funcionando perfeitamente e, para qualquer eventualidade, ele também tem guardada uma fita que funciona especificamente para limpeza do equipamento.

"Eu cheguei a ter muito mais do que essas. Com o passar dos anos as coisas vão se perdendo. Mas cheguei a ter umas duas mil, mais ou menos", revela. Ele diz que o grande diferencial do K7 é a qualidade do som que, embora um pouco inferior que a do vinil, não se perde: "O vinil se gasta à medida que você vai tocando". Hoje em dia, o DJ trabalha com CD's e com a música em formato digital, tudo armazenado em HD's. A década de 1970 ficou guardada nas fitas e na lembrança: "Foi uma época legal, mas não tenho saudade da mídia. Tenho saudade só da época mesmo".

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Museu de novidades

Engana-se quem pensa que as fitas cassete são apenas item de colecionador. Existe um movimento no mercado fonográfico de volta a este suporte, e muitas bandas e artistas estão lançando trabalhos em K7, em pleno século 21. Pode-se citar diversos nomes, como dos grupos Herzegovina, Moptop, Patrulha do Espaço e o da Boogarins que lançou todos seus quatro discos neste formato, também. Na gringa não é diferente e bandas consagradas como a Metallica e artistas mais modernos como Nelly Furtado já fizeram lançamentos deste tipo. Não à toa, o aumento nas vendas de K7's, nos Estados Unidos, foi de 35% em 2017.

Aqui no Brasil, além das bandas, alguns selos e grandes gravadoras já estão igualmente apostando na volta do formato. Em São Paulo, o Contra Boots é especializado em gravações de shows de bandas independentes para lançá-los em fitas. E no Rio de Janeiro, a Polysom está se preparando para duplicar cassetes, após a compra de um maquinário que possibilita a duplicação de 100 cópias por hora. A produção está prevista para começar ainda em 2018.

 

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O Royal Mail, correio do Reino Unido, lançou uma nova coleção de selos em homenagem à banda de rock Pink Floyd, que reproduzem capas de famosos álbuns da banda. A linha de 10 selos marca os 50 anos da profissionalização da banda e inclui também alguns selos com imagens de performances ao vivo do grupo, que inovou com luzes e projeção de filmes durante seus shows.

"Poucas bandas na história conseguiram fazer uma carreira tão rica e expansiva como o Pink Floyd", diz o comunicado do Royal Mail, empresa que tem 500 anos de funcionamento. 

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Os selos ainda não estão disponíveis nas unidades do correio britânico - os post mails - mas já podem ser reservados pelo site da instituição. Confira alguns dos selos que serão feitos:

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Gravatá, no Agreste pernambucano, sediará o VIII Salão de Antiguidades entre os dias 08 e 10 de agosto. Os principais expositores do Recife, Gravatá e João Pessoa exibirão, no Hotel Portal de Gravatá, peças de decoração e utilitárias, como móveis, centros e castiçais. A abertura do evento será na sexta-feira (08), às 19h.

O evento tem visitas gratuitas que ocorrem também no sábado (9), das 10h às 22h, e no domingo (10), 10h às 13h. São esperadas mais 1,5 mil pessoas no evento que tem curadoria dos antiquários Fernando Villa Chan e Vera Costa.

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A mostra tem como destaque um par de vasos de opalina de Baccarat, do século XIX, considerados peça para colecionadores. As antiguidades poderão ser compradas pelos visitantes e parte do lucro obtido com as vendas será revertido para o Centro Cultural da Cotunguba, em Gravatá.

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“Costumo dizer que funcionam como máquinas do tempo: nos transportam para infância. Você pode reviver, mesmo que seja por alguns minutos, uma época pura e descomplicada”. É assim que o fotógrafo, gamer e ex-colecionador, Taylor Ponto, define seu ensaio fotográfico nomeado de "Os garotos de ontem e suas máquinas do tempo", que tem como protagonistas colecionadores de jogos e seus consoles.

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Nas fotografias, pilhas de cartuchos escondem espaços onde deveriam estar camas, estantes e mesas. O tom acinzentado dado às imagens transmite uma sensação de nostalgia, que é reforçada pelas caixas de consoles antigos e TV’s de tubo que rodam os jogos, entre eles Megaman, Sonic e Super Monaco GP.

Segundo Taylor, cada coleção tem seu toque especial. “Cada colecionador e quarto ou sala de games tem uma atmosfera diferente. Encontrei itens interessantíssimos nas três coleções que fotografei até agora e ouvi histórias igualmente interessantes dos três colecionadores”, explica o fotógrafo.

Sobre como o projeto surgiu, o fotógrafo explica que, além de ter contato com games desde cedo, entre os anos de 2009 e 2012 também foi colecionador de consoles e jogos antigos. “Meses atrás, comecei a sentir falta dos jogos. Na mesma época, fiz uma pesquisa atrás de livros sobre colecionadores de games antigos e não encontrei nada. Fiquei surpreso e chateado por ninguém ter desenvolvido algo sobre”, complementa.

Por enquanto, ele fotografou para o ensaio apenas residentes de São Paulo, mas a ideia de incluir colecionadores de outros estados já está sendo estudada. “Pessoas de Goiás, da Bahia e do Rio Grande do Sul já entraram em contato. Falta verba, mas é algo que estou estudando”, finaliza.

Colecionadores e apaixonados pelo Fusca se reuniram neste domingo (19), na Praça de Casa Forte, Zona Norte do Recife, para celebrar uma data especial, o Dia Nacional do Fusca, comemorado em 20 de janeiro.Ao todo, são 80 afiliados na organização sem fins lucrativos, mas que semanalmente reúne os donos de Fusca de Recife e outras cidades de Pernambuco e estados vizinhos.

A previsão é que, até o fim do dia, cerca de 100 a 150 carros do mesmo modelo passem no local. “Como a data caia numa segunda, resolvemos adiantar a comemoração”, explicou Júlio Valença, presidente do Clube do Fusca de Pernambuco. 

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“Nosso encontro acontece semanalmente no terceiro Jardim de Boa Viagem, na altura da lombada eletrônica, e também levamos os carros para mostras em shoppings”. O presidente do Clube dos Fuscas possui dois modelos da última série de 1986, que produziu um número limitado de automóveis, motivo de orgulho. “Comprei os dois na cor azul porque é a cor dos meus olhos”, brinca.

O encontro é levado a sério pelos membros, assim como a conservação dos carros. “Quanto mais original, melhor. O meu é do ano de 67, raríssimo, e possui mais de 80% dos equipamentos originais, inclusive placa preta, que indica a valor em material original do carro”, explicou Luiz Farto. “De vez em quando eu até saio com ele, e apesar de já ter tido vários Fuscas ao longo da minha vida, considero este o primeiro carro decente que eu comprei”, disse orgulhoso.

Além de Fuscas de diversas cores e até um exemplar alemão original, no local também é possível encontrar carros que marcaram época, como a Brasília, o Murai e o Puma. “Isso aqui é mais que uma reunião de carros originais, é um evento de confraternização sem hora pra acabar. A gente vem, encontra pessoas queridas, fala mal do carro dos outros e ainda traz um isopor com bebida pra dar conta do calor”, comenta.

 

 

Para os colecionadores de plantão, item bom, é item raro. Para quem adora produtos colecionáveis, não adianta ter apenas o mais avançado, o bom mesmo é o antigo. Isto é uma verdade também no mundo da tecnologia. Quem diria que a primeira geração do iPhone se tornaria artigos de luxo?

As imagens não mentem. Em sites de vendas, como o eBay, o aparelho aparece com o preço de U$$ 10 mil (cerca de R$ 20.170). Fazendo uma comparação, o novo iPhone 5S, último modelo lançado pela Apple, é vendido nos Estados Unidos por U$$ 699 (aproximadamente R$ 1.500).

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Ilustrações, dicas e comandos acompanham os discos ou cartuchos dos jogos, onde colecionadores e jogadores podem conferir os manuais de instruções. Poucos jogos atualmente contam com essas dicas, mas o Crand Thef Auto 5 (GTA V) conta com um manual bem caprichado.

Disponível apenas para iOS, a Rockstar Games lançou um aplicativo chamado Grand Theft Auto 5: The Manual, de forma gratuita, onde contém ilustrações e textos com curiosidades, além de, dicas e informações sobre os habitantes. No app você ainda pode encontrar mapas, informações de jogabilidade, dicas para se dar bem entre as gangues e um pouco sobre os protagonistas do game. Para baixar clique neste link

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Neste domingo (05) acontece no Paço Alfândega, das 12h às 21h, a tradicional Feira de Antiguidades Precioso Mascate. Para quem tem uma mãe que gosta de objetos antigos, daqueles que só se encontra em antiquários, essa pode ser uma boa oportunidade para comprar o presente do Dia das Mães. 

No local, estarão à disposição vasos, porcelanas, arte sacra, luminárias, prataria, cristais e objetos de adorno, todos de séculos passados, vindos de diversos lugares do mundo.

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As peças pertencem a renomados expositores do Recife, Natal (RN) e João Pessoa (PB), como Thereza Brennand, Marilene Moreira, Liliana Figueiredo, Lorena di Carli, Rose Spinelli, Fernando Vila Chan, Carlos Benevides, Fernando Cascão, Rosana Lemos e Evelin Carvalho, Vera Costa e Rosa Spinelli.

Serviço

Precioso Mascate

Domingo (05), das 12h às 21h

Paço Alfândega (Rua da Alfândega, 35 - Bairro do Recife)

Gratuito

Vasos, porcelanas, lustres, arte sacra, esculturas, pratarias e outros artigos de valor histórico e artístico estarão mais uma vez na Feira de Antiguidades Precioso Mascate, que acontece neste domingo (3), de 12h às 21h, no Paço Alfândega. 

O evento, que atrai compradores, curiosos e amantes de antiguidades, reúne peças de expositores renomados , como: Thereza Brennand, Marilene Moreira, Liliana Figueiredo, Lorena di Carli, Rose Spinelli, Fernando Vila Chan, Carlos Benevides, Fernando Cascão, Rosana Lemos e Evelin Carvalho, Vera Costa e Rosa Spinelli.

Serviço
Feira de Antiguidades Precioso Mascate 
Domingo (3), de 12h às 21h
Paço Alfândega (Bairro do Recife)
Gratuito
www.pacoalfandega.com.br

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Realizados uma vez por mês na Praça Central do Paço Alfândega, a Feira de Antiguidades Precioso Mascate começa sua edição de janeiro no próximo domingo (6), reunindo peças de 33 colecionadores, aberto ao público, com funcionamento das 12h às 21h.

Thereza Brennand, Marilene Moreira, Liliana Figueiredo, Lorena di Carli, Rose Spinelli, Fernando Vila Chan, Carlos Benevides, Fernando Cascão, Rosana Lemos e Evelin Carvalho, Vera Costa e Rosa Spinelli são os renomados expositores dessa edição. 

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Serviço:

Feira de Antiguidades Precioso Mascate

Praça Central do Paço Alfândega

Domingo (6), das 12h às 21h

 





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