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O deputado estadual coronel Alberto Feitosa (PL), que se assume como um político bolsonarista, foi convocado para integrar a Comissão de defesa dos Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE). O parlamentar atuará como suplente.

O deputado é conhecido no estado como um dos maiores apoiadores do ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL). O ex-mandatário apoiado pelo deputado, tem um extenso histórico de falas e ações que atacam diretamente algumas minorias, como é o caso das mulheres.

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Nas eleições de 2022, Feitosa foi eleito pela quinta vez como deputado estadual, sendo o segundo mais votado, atrás apenas do também bolsonarista Júnior Tércio (PP).

Na comissão, todas as cinco vagas de titulares serão geridas por deputadas mulheres, porém a pouca quantidade de deputadas na Assembleia não permitiu que as vagas de suplente ficassem com outas mulheres também. Dessa forma, quatro deputados homens serão suplentes.

Além do Coronel Alberto Feitosa, serão suplentes da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, os deputados Kaio Maniçoba (PP), Gilmar Júnior (PV) e João Paulo (PT).

 

O PSOL de Pernambuco entrou, nessa terça-feira (21), com um pedido de cassação do mandato do deputado estadual Alberto Feitosa (PL), por violação ao regimento interno da Assembleia Legislativa do Estado (Alepe) e ao Código de Ética Parlamentar e consequente quebra de decoro. A solicitação é referente a uma discussão ocorrida entre Feitosa e a co-deputada Jô Cavalcanti, no último dia 31 de maio, durante reunião plenária remota da Casa.  

À ocasião, Jô representava o mandato coletivo das Juntas, em um debate sobre o impacto das fortes chuvas nas populações do Recife e da região metropolitana no último mês, que primeiramente focou em questões de habitação. Após réplicas e tréplicas, Alberto Feitosa mudou o assunto da discussão para a questão do armamento civil — apenas um dos muitos tópicos sobre os quais os parlamentares envolvidos discordam — e fez uma declaração direcionada à co-deputada. 

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“A arma da senhora está descalibrada, desregulada. Porque vossa excelência atira, mas parece não ter certeza. Um milhão e duzentas mil casas foram entregues; só aqui em Pernambuco, foram 43 mil, mais do que todos os governos de Lula, Dilma e Temer somados. Quem entregou? Jair Messias Bolsonaro”, afirmou inicialmente.  

E continua: “Com relação à arma, ela não está aqui para ser guardada não, viu? A arma está aqui, na minha cintura, para ser usada. Para quem tentar violar a minha integridade física, a da minha família ou tentar invadir a minha residência. A senhora entendeu? Arma foi feita pra isso. Pras pessoas se defenderem. A arma não mata, quem mata são as pessoas”. Confira o trecho inteiro abaixo.

No mesmo dia, o mandato das Juntas realizou uma denúncia pública sobre a situação. Agora, a denúncia se tornou o pedido de cassação. Segundo o documento protocolado na Alepe, o deputado abusou de suas prerrogativas parlamentares e atentou contra a dignidade do Parlamento ao desempenhar condutas que levaram à execração pública o Poder Legislativo estadual e ressalta que não é a primeira vez que ele empenha condutas ostensivas contra outros Parlamentares, ofendendo, portanto, a própria Casa. 

Alberto Feitosa também teria desrespeitado o Código de Ética da Assembleia Legislativa de Pernambuco ao entrar na Alepe portando arma de fogo, o que é proibido. Ao LeiaJá, o conservador informou que irá esperar a resposta formal do Conselho da Casa e teceu críticas ao mandato da psolista. Confira o posicionamento na íntegra: 

Feitosa acredita que opositora quer ‘aparecer’ 

“O pedido foi entregue aqui na Casa e eu vou aguardar. Não tem nada que justifique isso. Não vou responder a Jô. Jô fez um mandato pífio. A toda hora fazendo as vozes do governo aqui, não assinou uma CPI. Levantou a bandeira de proteger e defender os menos favorecidos, mas não atuou em nada desse campo. Está chegando as eleições e ela quer achar uma forma de se promover e quer fazer isso levantando vitimismo, o que tem sido até uma orientação a nível nacional do PSOL. Em São Paulo e Rio o pessoal faz confusão, e aqui ela deve ter me escolhido para poder virar referência e ter visibilidade. Quer surfar na onda. Ela não fez nada e quer aparecer gerando vitimismo. Ela quer mostrar porque veio aqui para a Assembleia, porque pelo povo e pelo eleitor é que não foi.” 

Relembre as declarações:

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O mandato coletivo das Juntas (Psol), assim como outros psolistas e aliados, denunciaram o que entenderam como uma ameaça do deputado estadual Alberto Feitosa (PL-PE) à co-deputada Jô Cavalcanti, durante sessão remota da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), na terça-feira (31). À ocasião, o conservador, em tréplica à parlamentar, disse que a sua arma de fogo estava com ele “para ser usada”, caso ele fosse intimidado ou ameaçado. Ao fim da fala, Feitosa pergunta à colega: “entendeu?” e segue falando do tópico armamento, que é divergente entre os dois. 

Primeiramente, o tópico em debate era a política de habitação no Recife e em Pernambuco. Após críticas de Cavalcanti e outros deputados da esquerda à atuação do PSB no estado, Feitosa respondeu com ironia e confrontou os colegas parlamentares sobre o apoio à Frente Popular. O apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou a afirmar que o mandato de Jô votou contra o Marco do Saneamento e colaborou com a atual situação do serviço sanitário à população. 

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A psolista negou ter votado contra a matéria do saneamento especificamente, mas sim, contra a concessão da posse dos serviços à iniciativa privada. O resto do tempo de Alberto Feitosa foi concedido à socialista, que finalizou sua fala criticando o presidente da República. Em seguida, o liberal fez a tréplica, na qual mudou abruptamente de assunto e passou a falar do armamento civil. 

“A arma da senhora está descalibrada, desregulada. Porque vossa excelência atira, mas parece não ter certeza. Um milhão e duzentas mil casas foram entregues; só aqui em Pernambuco, foram 43 mil, mais do que todos os governos de Lula, Dilma e Temer somados. Quem entregou? Jair Messias Bolsonaro”, afirmou inicialmente. 

E continua: “Com relação à arma, ela não está aqui para ser guardada não, viu? A arma está aqui, na minha cintura, para ser usada. Para quem tentar violar a minha integridade física, a da minha família ou tentar invadir a minha residência. A senhora entendeu? Arma foi feita pra isso. Pras pessoas se defenderem. A arma não mata, quem mata são as pessoas”. Confira o trecho inteiro abaixo: 

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O LeiaJá tentou entrar em contato diretamente com o coronel Alberto Feitosa, na tentativa de obter um esclarecimento sobre as declarações, mas não houve retorno até o momento desta publicação. O mesmo aconteceu na tentativa de contato com a assessoria das Juntas Co-deputadas. Os espaços seguem abertos. Confira a repercussão dos comentários: 

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O deputado estadual Coronel Alberto Feitosa (PL) anunciou durante sessão na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), na última quarta-feira (13), que protocolou um Voto de Protesto ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por “ameaça, incitação ao crime e abolição do Estado democrático de direito”. A razão, segundo o parlamentar, seria uma fala do petista durante reunião com integrantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no último dia 6 de março.

“Lula afirmou, em tom de ameaça, que é mais válido a militância abordar deputados e familiares em suas residências do que fazer manifestações no Congresso Nacional. Essa atitude é inadmissível”, acredita Feitosa. Para ele, trata-se de uma tentativa de estimular grupos de esquerda a atacar deputados adversários. “A casa é o asilo inviolável de qualquer cidadão. Devemos reagir com intensidade contra qualquer um que queira colocar nossas famílias em risco”, ressaltou.

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O parlamentar apontou o que considera crimes cometidos na fala do ex-presidente.  “O delito de ameaça consiste na promessa de causar um mal grave e injusto a alguém. Trata-se de violência moral destinada a perturbar a liberdade psíquica da vítima, podendo resultar em detenção do responsável.” De acordo com ele, muitos parlamentares ficaram indignados pela colocação de Lula, a qual mereceria repúdio.

Feitosa chamou atenção para outra declaração de Lula: “Numa reunião com mulheres, ele disse que pessoas ricas ou de classe média, muitas vezes, vão para o exterior fazer um aborto, e que toda mulher no Brasil deveria ter esse direito. É esse político que quer voltar a ser presidente?”, indagou. O deputado solicitou o apoio dos colegas ao requerimento de protesto. “Se fosse Bolsonaro que tivesse feito esse tipo de declaração, a repercussão no meio da esquerda seria grande.”

Contraponto

Em aparte, o deputado João Paulo (PT) lamentou que o colega, o qual considera “um quadro qualificado da Polícia Militar”, agora fundamente discursos em raiva e fake news. “Acredito que seja desespero por saber que Lula lidera nas pesquisas em todas as regiões”, salientou. “Estamos perdendo a condição de debater com você. O ex-presidente não mandou invadir a casa de parlamentares, isso é mentira. E se ele tivesse cometido os crimes imputados a Jair Bolsonaro até agora, já teria sido trucidado pela oposição.”

O comunista também voltou a condenar a atitude de Alberto Feitosa de portar arma no ambiente da Alepe. O acontecimento registrado em vídeo foi comentado em discurso de João Paulo na Reunião Plenária dessa terça (12). “Quero saber por que Vossa Excelência está fazendo isso. É para intimidar alguém?”, questionou. “É um absurdo. Neste local, deve imperar a democracia e os bons modos.”

*Do site da Alepe

 

O deputado estadual Coronel Alberto Feitosa se filiou ao Partido Liberal (PL) nesta segunda-feira (14). A legenda é a mesma do presidente Jair Bolsonaro, de quem Feitosa é defensor ferrenho. A ficha de filiação do deputado foi abonada pelo prefeito de Jaboatão dos Guararapes e pré-candidato a governador de Pernambuco, Anderson Ferreira (PL).

Alberto Feitosa era filiado ao PSC, partido administrado no Estado pelo irmão de Anderson e deputado federal, André Ferreira.

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Durante a filiação, Feitosa enalteceu Anderson Ferreira e disse que está na hora de Pernambuco “virar a página do atraso”. “Anderson é uma das grandes lideranças da nova geração da boa política. Ele tem a ousadia necessária para enfrentar desafios, e pulso firme na defesa de valores e princípios dos quais eu compartilho e que estão alinhados aos do presidente Bolsonaro. Entro no PL para marchar ao lado desse time na certeza de que Pernambuco vai virar a página do atraso causado por essa gestão desastrosa do PSB”, disse o deputado estadual.

Já Anderson comemorou o ingresso de Feitosa no PL. “A chegada de um quadro de peso como o deputado estadual Coronel Feitosa ao PL reforça ainda mais o time que estamos montando para bem representar todas as regiões do estado na Alepe. Feitosa tem profundo conhecimento de pautas como turismo, infraestrutura e segurança pública, áreas importantes e que, lamentavelmente, foram completamente negligenciadas pelo governo do PSB. Tenho certeza que sua presença no PL irá agregar bastante na construção desse nosso projeto para um Pernambuco melhor”, assinalou o prefeito.

Na semana passada, Feitosa estava na comitiva de Anderson Ferreira durante uma conversa com o presidente. Na ocasião, Bolsonaro anunciou a candidatura do prefeito ao Governo de Pernambuco e do ministro do Turismo, Gilson Machado, ao Senado. Bolsonaro tem trabalhado para garantir um palanque do PL no Estado.  

Os deputados pernambucanos Romero Albuquerque (PP) e o Coronel Alberto Feitosa (PSC) querem que colecionadores, atiradores e caçadores (CACs) do Estado tenham suas atividades reconhecidas como de risco e, por isso, possam andar com as suas armas municiadas pelas ruas para se protegerem. 

O Coronel Feitosa detalha que o seu Projeto de Lei (PL) 003076/2022 visa reconhecer os riscos da atividade dos CACs que, segundo ele, não têm meios de defesa se forem atacados durante os seus deslocamentos "que se fazem necessários em suas atividades, quando transportam bens de valores e de grande interesse aos criminosos, [como] armas e munições".

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Feitosa garante que a sua proposta "fortalecerá, também, a defesa dos atiradores desportivos, integrantes de entidades de desporto legalmente constituídas, ao passo que criará maiores desestímulos aos criminosos". O deputado acredita que o seu PL pode salvaguardar as vidas dos CACs e a de terceiros. O Projeto de Lei 003065/2022 de Romero Albuquerque é bem parecido com o apresentado pelo coronel, inclusive as justificativas.

Romero foca para que os praticantes de tiro desportivo consigam a concessão do porte com a arma municiada para que possam efetuar o trajeto até os locais de prática da atividade. 

"Podendo utilizar o instrumento em legítima defesa, haja vista os riscos inerentes à atividade", detalha. Albuquerque acentua que as armas de fogo são objetos cobiçados por criminosos, "o que torna evidente o risco do praticante da referida atividade desportiva ser atacado, uma vez que, ao tomarem conhecimento de que um cidadão possui o referido bem, podem querer usurpá-lo", diz. Debate nacional No âmbito nacional, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado adiou, devido a um pedido de vista, a análise do Projeto de Lei 3.723/2019, que está sendo apelidado pela oposição de "PL da Bala Solta".

Votação adiada

A votação estava marcada para acontecer na quarta-feira (23). A proposta do Executivo modifica o Estatuto do Desarmamento, prevendo a flexibilização para os caçadores, atiradores e colecionadores das regras de registro, cadastro e porte. Entre outras coisas, o PL visa permitir o que os deputados pernambucanos estão tentando implementar no Estado, que é a permissão para que os CACs transportem uma arma curta para pronto uso durante o trajeto entre o local de guarda do acervo e o local de treinamento, prova, competição ou caça. 

No entanto, o PL, que já foi aprovado na Câmara dos Deputados, sofre resistência da oposição e até de alguns senadores da base governista. A senadora Simone Tebet (MDB) pediu para que alterações fossem feitas. ”Gostaria que no seu relatório, senador Marcos do Val, e no debate que vamos traçar a partir de agora, pudéssemos olhar dois pontos específicos muito complicados. Não deixar passar a boiada em projeto que pode sim ser importante pros CACs e permitir que o tráfico de drogas utilize-se da compra ilegal dessas armas que agora não serão mais rastreadas, para poder transitar livremente e matar". 

O senador Fabiano Contarato (PT), responsável pela maioria das propostas de mudanças no relatório, declarou que a digital do governo Bolsonaro é armar ainda mais a população e proliferar a política armamentista. 

“O Brasil ostenta a posição de ser um dos países mais violentos do mundo com disparo de arma de fogo. Essa é mais uma política armamentista que vai violar o principal bem jurídico, que é a vida humana e o respeito à integridade física e a saúde”, alertou o senador petista.

O relator Marcos do Val (Podemos) explicou que já foram feitas alterações no relatório e pediu equilíbrio para o debate. Ele decidiu acatar os pedidos dos senadores e deu mais tempo para detectar possíveis novos pontos problemáticos do texto.

Após se encontrar com o presidente Jair Bolsonaro (PL) em Brasília, o deputado estadual Alberto Feitosa (PSC) disse que o presidente pretende visitar Pernambuco nos próximos 30 dias. A expectativa é que ele preencha a agenda com a inauguração de obras em pelo menos dois estados do Nordeste.

No Planalto na última quinta (13), Feitosa foi recebido pelo ministro do Turismo Gilson Machado e pelo presidente, que teria proposto uma nova rodada de entregas de obras de segurança hídrica, como barragens e açudes, em Pernambuco e na Paraíba.

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"Ele disse que ia ser o presidente que mais fez entregas na área", pontuou o deputado.

"A gente foi lá ver a questão de algumas obras para algumas cidades. Fomos fazer uma visita ao ministro Gilson Machado, que também tem algumas entregas para fazer aqui e depois fomos ao presidente Bolsonaro para combinar para ver se ele pode vim já que ele estava querendo nos próximos 30 dias voltar ao Nordeste", comentou em entrevista ao LeiaJá.

A programação ainda não foi fechada e os locais visitados dependem do calendário de obras, mas reuniões políticas com o presidente não foram descartadas pelo pernambucano, que vai manter em contato com um dos assessores de Bolsonaro para viabilizar a vinda ao Estado. 

O deputado estadual Alberto Feitosa (PSC) esteve em Brasília nesta quinta-feira (13), onde se encontrou com o presidente Jair Bolsonaro (PL) para articular a vinda do mandatário para Pernambuco. 

"Hoje estive com o Presidente Bolsonaro para combinar sua próxima visita em Pernambuco e no nosso Nordeste. Pense num Presidente animado e confiante para governar o Brasil por mais 4 anos", compartilhou o deputado.

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Na visita, além de Feitosa estava o ministro do Turismo, Gilson Machado, que é pernambucano, e o vereador do Recife Junior Tércio (PSC).

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O deputado estadual Alberto Feitosa (PSC) concluiu que a carência de 3.896 vagas em creches e escolas da Prefeitura do Recife para 2021 deve aumentar a capacidade do tráfico de drogas. Nessa quarta-feira (24), ele disparou contra as gestões municipal e estadual do PSB.

"Se não bastasse esse tempo todo de pandemia, período no qual a Prefeitura poderia ter construído ou reformado as creches e escolas do Município, o que vemos é abandono, e o pior ainda pode estar por vir, pois esses jovens, ao não comparecer às salas de aula, ficando expostos nas ruas, se tornarão alvos fáceis de aliciamento pelo narcotráfico do Recife", frisou o deputado em comunicado.    

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Apesar do aumento de 14% na disponibilidade de matrículas na rede pública em comparação ao ano passado, as 23 mil vagas para o novo ano letivo não priorizaram a lista de espera encaminhada pelos Conselhos Tutelares, que denunciaram a Prefeitura ao Ministério Público.

Evidências de corrupção

Das 5.198 vagas solicitadas em 2021, só 1.302 foram respondidas. "Essa é a marca do PSB. Todo dia é uma novidade negativa do Governo Estadual, com Paulo Câmara e agora, da Prefeitura do Recife, com João Campos; incrível como eles são péssimos gestores", criticou Feitosa.

Ele alega que a arrecadação dos impostos é mal utilizada pelo prefeito e destaca evidências de corrupção. "Dinheiro para saúde e educação não tem, mas para árvore de natal (de quase R$ 1 milhão de reais), refazer calçadas em área nobre, pagar instrumentos musicais sem utilidade e com evidências de corrupção, isso tem! O povo de Pernambuco está de olho, 2022 está chegando!", concluiu.

A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) realizou, na tarde desta segunda-feira (27), uma audiência pública para tratar da obrigatoriedade da vacinação para os servidores do estado. A pauta está prevista no Projeto de Lei 02661/2021, de autoria do governador Paulo Câmara (PSB). Contrário à proposta por "ferir o artigo quinto e a liberdade individual", o deputado Alberto Feitosa (PSC) solicitou a reunião, que contou com a presença de membros da Comissão de Constituição, Legislação e Justiça (CCLJ) e da Comissão de Saúde e Assistência Social da Casa.

Participaram também os advogados Marcela de Melo e Marcelo Casseb, contra e a favor do parecer que trata do "passaporte sanitário", respectivamente; o professor de Bioética, Hermes Nery; e a médica bolsonarista Maria Emilia Gadelha. Gadelha é reconhecida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e nas suas redes sociais, é abertamente contra a vacinação, ao considerar os imunizantes não como "vacinas", mas "experimentos". Para representar o Governo do Estado, compareceu à reunião a médica Patrícia Ismael. 

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Por último, os parlamentares presentes na sessão se posicionaram sobre o passaporte sanitário e aproveitaram para declarar voto aberto extra-oficial, uma vez que a votação ainda será marcada. O relator do parecer, deputado João Paulo (PCdoB), foi o primeiro a prestar suas considerações. 

“Estamos em meio a uma visão de imunidade de rebanho, protagonizada pelo presidente da República. Não sei como tem coragem de defender essa posição após quase 600 mil mortos. Isso sim fere os direitos individuais. Acho que o presidente deveria ser barrado nos Estados Unidos e multado pela ONU pela vergonha mundial que passamos. O Supremo Tribunal Federal foi chamado a analisar a constitucionalidade do referido dispositivo, pela funcionalidade da vacinação compulsória segundo alguns requisitos. A vacinação não significa vacinação forçada, podendo ser complementada por medidas indiretas, às quais compreende, dentre outras,a restrição ao exercício de certas atividades ou frequência em determinados lugares”, declarou o relator. 

O deputado Alberto Feitosa (PSC), que convocou a audiência pública, declarou no seu tempo de defesa do voto que a vacina é um “experimento” e que não é contra a vacinação, além de ser se vacinado junto à toda a sua família, mas que cobrar imunização dos servidores fere a liberdade individual e que proibi-los de frequentar o local de trabalho também fere a liberdade laboral; ambos os tópicos previstos nos artigos 4º e 5º da Constituição Federal. 

“Não sou contra, de livre e espontânea vontade, a pessoa se vacinar, mas é importante levar em conta que se trata não de uma vacina e sim de um experimento vacinal, como disse a doutora Marília Gadelha. Estamos subnotificando as pessoas já vacinadas e que estão indo a óbito. Esse projeto cria sanções. A obrigação a exames e experimentos científicos é pertinente ao nazifascismo. Essas têm como pressupostos ferir a liberdade do indivíduo. Este é um projeto nazifascista. Deveria, sim, o legislador, criar medidas no direito positivo para estimular as pessoas a se vacinar”, disse Feitosa. 

Pouco depois, o presidente da sessão, o deputado Waldemar Borges (PSB), informou que a comunidade judaica de Pernambuco entrou em contato com a Alepe durante a reunião e repudiou as comparações feitas com o nazifascismo. Borges, ao final da audiência, também confirmou que votará positivo ao parecer e lamentou que ainda seja necessário discutir “questões que foram superadas no início do século passado”. 

Mais um depoimento a favor do parecer e da vacinação completa da população foi a deputada Priscila Krause (DEM), que faz oposição ao governo de Paulo Câmara. Com um relato pessoal, falando sobre a morte de sua mãe, a parlamentar se emocionou e chamou de “antiética” a não-vacinação. 

“Depois de mais de 600 mil mortes no país, quando se encontra um caminho de sobrevivência não para o país, mas para a humanidade, nós ainda temos que ficar debatendo e escutando determinadas posições e justificativas para um posicionamento que em nada tem a ver com liberdade. Não se vacinar é antiético do ponto de vista da convivência social e coletividade. Não tem como falar de liberdade se a gente não entende com clareza a função e a importância do poder coercitivo do Estado. O Estado não pode usar o seu poder para forçar o cidadão a se vacinar, seja qual for a vacina, embora a vacina seja obrigatória no Brasil. Mas ele pode usar esse poder para impedir que alguém provoque um dano ao outro. É dentro dessa lógica que se coloca a função da vacinação. É uma lição primária sobre a liberdade: a liberdade de um termina quando começa a liberdade do outro. Eu admitiria discutir isso se estivéssemos falando de uma doença que não fosse letal individualmente e coletivamente catastrófica”, pontuou Krause, que também ressaltou a questão do contágio da Covid-19 e a eficácia de todas as vacinas disponíveis, com um bom “padrão de segurança”. 

Além de Krause, João Paulo e Waldemar Borges, também foram a favor da obrigatoriedade os deputados Tony Gel (MDB), Isaltino Nascimento (PSB) e Antônio Moraes (PP). Nenhum outro parlamentar participou da discussão. 

O PL contempla empregados públicos, militares, contratados temporários e prestadores de serviço. A partir dele, a obrigação torna-se obrigatória para os grupos citados, e aqueles que não apresentarem o comprovante de imunização completa, serão impedidos de permanecerem nos seus locais de trabalho e receberão faltas até a regularização vacinal e podem chegar à demissão.

Grupos e apoiadores de direita divulgaram o banner de convocação para receber o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), em solo pernambucano. O mandatário chegará ao Recife na próxima sexta-feira (3), onde cumprirá agenda e também participará no sábado (4) de uma motociata no Agreste de Pernambuco. Bolsonaristas chamam o futuro encontro de “bombástico” e o “maior que o presidente já viu”. A recepção antecede o 7 de setembro, que deve reunir o eleitorado de Bolsonaro por todo o País.

Ainda na sexta-feira (3), o presidente será recebido por autoridades e apoiadores na base Aérea do Recife, na Zona Sul da capital, participará de ato social com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, no Cabanga, e se reunirá com empresários do Estado.

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No sábado (4), a motociata seguirá de Santa Cruz do Capibaribe com destino à Caruaru e passagem por Toritama. A concentração será às 12h, na saída da Base Aérea do Recife, enquanto que no sábado será no Moda Center, em Santa Cruz do Capibaribe, às 8h.

"Todas as pessoas comparecerão ao ato de forma espontânea, vestidas com as cores do Brasil e de forma civilizada. Aqui não tem luxo, o banner de inclusive foi feito no celular pelo 'supercomputador e mega design', Givanildo Santos, do blog bolsonarista, Nordestino Conservador", reforçou o deputado Estadual, Coronel Feitosa (PSC).

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O deputado estadual Alberto Feitosa (PSC) usou suas redes sociais, na última quinta-feira (14), para criticar o governador Paulo Câmara (PSB) e o secretário de Saúde, André Longo. Na publicação, Feitosa questionou a falta de coragem dos gestores em impedir que os ônibus circulem lotados pela Região Metropolitana do Recife (RMR).

“O governador Paulo Câmara e o secretário de Saúde André Longo têm que explicar a população o porquê de não terem coragem de atuar junto às concessionárias de transporte público coletivo para obrigar a maior oferta de veículos, ao invés de ameaçar fechar as praias, que são locais abertos, fontes de saúde e de lazer”, escreveu o parlamentar.

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A crítica de Feitosa se refere à promessa feita nesta semana, por André Longo, de um novo fechamento das praias do Estado caso as aglomerações nos locais, vistas nos últimos dias, e o desrespeito do protocolo contra a Covid-19 sigam acontecendo.  De acordo com o parlamentar, é dentro dos coletivos, segundo estudos, que ocorrem as contaminações virais.

Medidas

Por conta dos desrespeitos, o Governo de Pernambuco determinou a proibição de sons em bares, quiosques e restaurantes. O Estado soma, segundo o último boletim divulgado nessa quinta, 237.453 casos confirmados da doença e 9.946 vidas perdidas.

Através de um vídeo divulgado nas redes sociais, o coronel Alberto Feitosa, deputado estadual e que disputou a Prefeitura do Recife pelo PSC, chamou de incoerente o Podemos, partido da delegada Patrícia Domingos, que anunciou apoio a Marília Arraes (PT) no segundo turno das eleições. Feitosa acusou o partido de praticar a velha política e reafirmou que não apoiará os candidatos do PT e PSB.

“Recifenses, as coisas estão ficando claras. A incoerência do Podemos, partido da Patrícia Domingos, acabou de dar apoio a Marília Arraes. Dar apoio a Marília Arraes é dar apoio ao PT, a Lula. Nós já dizíamos isso. O projeto do Podemos é apoiar Luciano Huck e Moro, nada tem a ver com o presidente Bolsonaro”, disse.

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O coronel ainda pede explicações à delegada. “Eu pergunto a você, Patrícia, e agora? Explique aos seus eleitores. Explique como você vai justificar isso. Você sequer foi ouvida pelo Podemos? Tá ruim. Fica aí a velha política e esse é o motivo da gente nunca sair de onde estamos. Eu já disse, não apoio nem Marília nem João”, finalizou. 

Com o orgulho ferido, após a rejeição do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que externou apoio à candidatura da delegada Patrícia Domingos (Podemos), o coronel Alberto Feitosa (PSC) afirmou que a concorrente mentiu para o presidente. No debate transmitido nesta terça-feira (10) pela TV Jornal, o deputado lembrou que sua conduta eleitoral foi a mais alinhada às posições do mandatário nacional e revelou que Recife terá um ‘exército de drones’, caso eleito.

Conhecido por desfilar nas ruas em veículos militares, o candidato do PSC lamenta que a atual gestão tenha 'fechado a porta' para o apoio do Governo Federal. Ele reforçou que a campanha dele foi pautada em defesa da "pátria, Deus e Família, a aplicação da hidroxicloroquina como tratamento precoce da Covid-19 e ao 'não fique em casa', como a senhora ficou", contrariou ao apontar para a delegada Patrícia Domingos.

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Nessa segunda (9), ela viajou para Brasília, onde foi recebida por Bolsonaro, que fez um vídeo para incentivar sua candidatura e chegou a indicar que os eleitores não confiem em pesquisas eleitorais. Até então, Patrícia mantinha sua tendência bolsonarista velada. "Ontem, a senhora passou um constrangimento muito grande porque o presidente Bolsonaro deixou bem claro que é contrário a essa postura do 'fique em casa', mas a senhora não disse a ele e não assumiu que defendeu em hora nenhuma as pautas dele", atacou Feitosa.

Patrícia esquivou-se da acusação e foi categórica ao rebater o concorrente. "Você será lembrado por ter votado a favor de fechar a delegacia de combate a corrupção do nosso estado. Isso vai ficar na sua história para sempre. Eu estava lá e a DECASP foi fechada com o apoio dos deputados estaduais de Pernambuco. Coronel Alberto Feitosa foi um deles", apontou.

Feitosa, por sua vez, não poupou a adversária: "Você sempre se aproveita e se coloca na situação de vítima. Depois de ter chamado o Recife de 'Recífilis', ter chamado nosso povo de feio, ter ido para a mídia assumir e depois ter feito um vídeo negando. Você agora, mais uma vez, prega através da mentira sua plataforma de campanha. Não é verdade que nós extinguimos a DECASP, você foi uma gestora incompetente", declarou, ao informar que a concorrente deixou prescrever 249 processos de investigação. A troca de farpas protagonizou direitos de respostas para os dois candidatos durante o debate.

Com apenas 1% das intenções de voto, de acordo com o levantamento do Ibope divulgado nessa segunda (10), Feitosa se apoia na qualificação da Segurança Pública como mote para disputar o segundo turno. Além de armar a Guarda Municipal, ele prometeu "aplicar um verdadeiro exército de drones para acompanhar toda a população do Recife". As imagens seriam vistas diretamente da sua sala, caso conquiste à Prefeitura.

O representante do PSC ainda estendeu as críticas aos candidatos João Campos (PSB) e Marília Arraes (PT) que, em sua visão, caso eleitos, vão "alimentar o filhote do Foro de São Paulo, que é o Consórcio Nordeste". Questionado sobre seu posicionamento no combate à pandemia, a solução indicada foi manter o "isolamento vertical", feito apenas por contaminados e pessoas que tiveram contato.


 

Sem o tão sonhado apoio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o candidato a prefeito do Recife, Alberto Feitosa (PSC), afirmou, em transmissão ao vivo no Instagram, que sua campanha segue firme, independentemente das movimentações políticas que têm ocorrido, e reforçou que sempre defendeu a pauta bolsonarista. Feitosa tem usado a imagem do presidente em sua campanha desde o anúncio da candidatura, mas Bolsonaro anunciou alinhamento ao palanque da delegada Patrícia Domingos (Pode).

"Nossa campanha continua firme. Estaremos nas ruas com a nossa militância e com as nossas propostas, estas que, desde o início, estão alinhadas com a nossa campanha. Sempre defendi a pauta bolsonarista, a liberdade econômica e a família. Está é a campanha da verdade e nós não vamos abrir mão de oferecer ao recifense o candidato mais preparado", disse.

Feitosa afirmou também que, desde o início, está fazendo uma campanha patriota, alinhada com os princípios cristãos e com a pauta federal. "Eu tenho andado nas ruas e é impressionante o quanto as pessoas param, acenam, pedem material e dão continência", disse.

Segundo o candidato, durante suas andanças pelo Recife ele tem ouvido as pessoas pedirem "para combater a corrupção, enfrentar a criminalidade, acabar com a indústria da multa".

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*Com informações da assessoria

Em live realizada nas suas redes sociais na noite desta terça-feira (27), o candidato a prefeito do Recife, Alberto Feitosa (PSC), disse que João Campos (PSB) esconde a verdade, além de fazer críticas a Marília Arraes (PT), Delegada Patrícia (Podemos) e Mendonça Filho (DEM). Ao lado do seu vice, o Pastor Wellington Carneiro (Patriota), o candidato afirmou que na sua gestão a igreja terá vez e voz. 

O coronel voltou a falar sobre os problemas do Recife, como nas áreas de saúde, segurança, educação, e limpeza urbana.  Segundo Feitosa, a atual gestão traz a marca da mentira e "João Campos esconde o governador, o prefeito e até mesmo o seu partido".

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Na conversa, o coronel questionou o Pastor Wellington sobre sua percepção da aparição do ex-presidente Lula no guia eleitoral de Marília Arraes. "É lamentável você ter uma pessoa acusada de tantos crimes de corrupção aparecer em um guia eleitoral ao lado de uma deputada federal e ver pessoas ainda dando crédito isso. Eu olho pros meus filhos e penso: esse não é o Recife que eu quero para eles", disse o pastor. 

Ao citarem Mendonça Filho, Feitosa e Carneiro criticaram o que chamaram de “derrame de dinheiro” na campanha eleitoral. "O candidato estava pagando um valor alto para as pessoas irem às ruas, mas seu material começou a ser rejeitado e hoje já vemos uma quantidade menor de militância. Já nós, abrimos mão do fundo eleitoral". Feitosa ainda acusou Mendonça de usar a imagem de Bolsonaro, questionando a falta de defesa do presidente no episódio sobre a saída de Moro do Governo Federal. 

A Delegada Patrícia foi novamente criticada pelo coronel, que lembrou o episódio divulgado nas últimas semanas em que ela chamou a cidade de Recifilis e o recifense de povo feio. "Ela é contraditória. Apresentou um atestado para ficar em casa durante a pandemia e falou até em entrar com uma ação contra o Estado para não voltar  a trabalhar, mas está nas ruas fazendo campanha eleitoral", disse. 

Ao falarem sobre a atuação da igreja no governo, o Pastor Wellington criticou a atual gestão, afirmando que hoje as igrejas são perseguidas e estão abandonadas: "Na campanha eles procuram as igrejas, fazem promessas, mas depois não nos ouvem e nos deixam de lado. De todos os 11 candidatos, o único que está dando vez e voz a igreja é o senhor. Nós, inclusive, somos a única chapa 100% conservadora, em defesa da família e dos bons costumes". Segundo Feitosa, as instituições religiosas terão espaço nas ações de segurança social que serão coordenadas pelo seu vice.

*Da assessoria de imprensa

O candidato a prefeito do Recife Alberto Feitosa (PSC) inaugurou, na noite dessa sexta-feira (16), oficialmente o comitê Verde Amarelo, na Avenida Cruz Cabugá, em Santo Amaro. O espaço já estava em funcionamento para a entrega de materiais de campanha do candidato do PSC. O evento, que segundo a chapa respeitou os protocolos sanitários, reuniu os candidatos a vereador da coligação Recife Verde Amarelo, formada pelos partidos PSC, DC e Patriota, os presidentes das legendas e apoiadores. 

O candidato a prefeito de Natal do PSC, o Coronel Azevedo, veio ao Recife para participar da inauguração. "O Recife precisa fazer uma reflexão. Não se trata de uma festa de cores ou da melhor música. A cidade tem um desafio à frente e precisa tomar uma decisão: a quem o recifense vai entregar a gestão da cidade? O coronel Feitosa dedicou a sua vida à segurança pública, é um homem destacado, reconhecido nacionalmente pela sua passagem pelo turismo, pela Infraero. Recife tem vários problemas e precisa de um gestor competente alinhado com o presidente Bolsonaro. E esse gestor que vai bater na porta de todos os ministérios de Brasília é o coronel Feitosa", disse. 

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No telão foi transmitido um vídeo do deputado federal do PTB, Roberto Jefferson, fazendo elogios a Feitosa e pedindo o voto dos recifenses. "O Coronel Feitosa é um homem honrado, correto, decente. Recifense, vote pensando na sua família, vote nele pensando em Deus, na nossa pátria. O Coronel Feitosa é um homem de Deus, bolsonarista raiz, que lutou para que vivêssemos no Brasil esse momento de paz, de união da família, de enfrentamento da esquerda e comunistas". 

Já Feitosa agradeceu a presença dos apoiadores, fez críticas aos adversários que tentam utilizar a imagem do presidente Bolsonaro, mesmo sem nunca terem feito sua defesa, e afirmou que o Recife será transformado numa cidade mais limpa, segura, de contas saneadas e transparentes, sem corrupção. 

"Recife não suporta mais. E ainda existem cegos e surdos que não percebem o abandono da cidade. Se você andar e não encontrar lixo nas esquinas, fios pendurados, palafitas nas beiras dos rios, não é o Recife. É lamentável o que faz essa máquina vermelha com o dinheiro público e com a mente das pessoas para se perpetuar no poder", disse. 

O candidato falou sobre as pesquisas recentes e afirmou que os números divulgados não mostram a realidade das ruas. "Se eles acham que vou esmorecer, eles estão enganados. Eu não sei onde eles fazem essas pesquisas, pois em todo canto tem gente dizendo que nos apoia, pedindo material. Nós vamos varrer o vermelho, varrer o socialismo e comunismo e trazer a verdade, trabalhar pela população. Vamos fazer o que o capitão Bolsonaro está fazendo em Brasília. Vamos lutar por um Recife verde amarelo, forte e cristão!", cravou.

*Da assessoria de imprensa

O candidato a prefeito do Recife, Alberto Feitosa (PSC), fez duras críticas a Marília Arraes, na noite desse domingo (11), afirmando que ela estaria escondendo não só Lula, maior líder do seu partido, o PT, mas também o seu sobrenome Arraes. Segundo Feitosa, Marília tenta se desvincular da imagem do seu avô, Miguel Arraes, por ter implantando o comunismo e o socialismo em Pernambuco.

"Marília esconde Lula porque sabe que hoje ele é o pai da corrupção. Não só o Lula, mas todo o seu partido. Ela mudou as cores da camisa, da bandeira... Marília, você tem que se assumir! O que é pior, agora ela nega o nome da família tirando o nome Arraes, pois sabe o peso e a responsabilidade do que Miguel Arraes fez com todo o Nordeste, Pernambuco e Recife implantando o comunismo e o socialismo".

Feitosa prometeu que irá mudar a situação do Recife, pois fará como fez o presidente Jair Bolsonaro em Brasília e "Recife será verde e amarelo, forte e cristão!". 

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*Da assessoria de imprensa

Os eleitores recifenses já podem ter acesso aos programas de governo dos candidatos ao comando da Prefeitura do Recife. Os documentos estão disponíveis na plataforma DivulgaCand do Tribunal Superior Eleitoral. No site, além das propostas para a gestão, também fica disponível para os cidadãos os dados do prefeiturável, os gastos da campanha, a declaração de bens, a coligação a qual faz parte e a situação do julgamento da candidatura.

Liderando a chapa da coligação ‘Recife Verde e Amarelo’, o candidato coronel Alberto Feitosa (PSC) disponibilizou o plano de governo na página. O documento cita quatro eixos como base para uma eventual administração: gestão, econômico, social e urbano. Veja:   

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No dia em que o mundo celebra o Dia Mundial sem Carro, o Coronel Alberto Feitosa (PSC), que concorre à Prefeitura do Recife, pedalou pela Avenida Mascarenhas de Morais, na Imbiribeira, uma das principais vias da cidade sem ciclovia e ciclofaixa. Na imagem enviada pela assessoria de imprensa, Feitosa, que também é deputado estadual, aparece sem máscara. Ele circulou ao lado do vereador Fred Ferreira (PSC).

“É um absurdo que o ciclista não tenha vez na sua cidade, que encontre tantos problemas, principalmente a falta de segurança para se locomover”, afirmou Feitosa. 

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Hoje, com o aumento do número de aplicativos de entrega que utilizam ciclistas como colaboradores, a bicicleta se tornou um dos principais meio de trabalho. Entre as propostas do Coronel Alberto Feitosa para a mobilidade da cidade, está a ampliação das ciclofaixas para o turismo e de ciclovias para o transporte diário. “Além da ampliação, é necessário que estas ciclovias e ciclofaixas tenham começo, meio e fim. Elas serão feitas nos principais corredores do Recife, como Caxangá e Abdias de Carvalho, mas também nos bairros”, disse.  

Feitosa também defende o aumento do número de pontos de bicicletas de aluguel e pontua a importância de uma campanha educativa voltada para motoristas e ciclistas. “Faremos uma campanha educativa para motoristas e ciclistas, buscando o respeito, a utilização correta das vias para cada meio de transporte e a redução no número de acidentes com aqueles que utilizam a bicicleta”, conclui.

*Da assessoria de imprensa

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