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A Secretaria de Educação do Recife (Sereduc) divulgou o pagamento de mais uma parcela do Cartão Alimentação para estudantes da rede municipal. A recarga é referente ao mês de março.

Segundo Fred Amancio, secretário de Educação do Recife, o benefício é de extrema importância para os estudantes da rede, uma vez que, muitos dependem da merenda escolar que foi suspensa juntamente com aulas devido a pandemia do novo coronavírus.

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Para a recarga, não é necessário que as famílias se descoloquem até as escolas. O valor será creditado automaticamente. Já para os novos alunos, os cartões já estão sendo confeccionados e, uma vez prontos, os pais serão notificados para retirar. Caso o mês vire e não esteja disponível, o benefício será retroativo, segundo o secretário. 

Os pais e alunos que tiverem dúvidas ou em busca de mais informações, a Sereduc disponibilizou os contatos (81) 3355-9101, 9132 e 9147 e o WhatsApp do disk merenda: (81) 99428-1706.

Por cerca de uma hora, o centro do Recife, no cruzamento da Avenida Guararapes com a Rua do Sol, ficou travado na tarde desta segunda-feira (6) devido a um protesto organizado pelo Sindicato dos Rodoviários. O ato simbólico criticava a morosidade da Justiça para julgar o dissídio da categoria. 

Atualmente, segundo o Sindicato dos Rodoviários, o auxílio alimentação é de R$ 230, o que dividido por 30 dias dá R$ 7,66. “São muito mesquinhos [os proprietários das empresas de ônibus], correram atrás para diminuir o tíquete do trabalhador, que chegava a R$ 243 e está R$ 230. Gostaria que ele [o empresário] pegasse o valor de um tíquete do trabalhador e fosse fazer uma refeição com a família dele para ver se ele ia ter uma refeição satisfatória com esses valores a qual ele propôs para a categoria”, disse o assessor do sindicato, Genildo Pereira. 

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Na próxima segunda-feira (13), o Tribunal Superior do Trabalho (TST) vai julgar o agravo regimental da categoria para derrubar a liminar dos empresários que reduz o reajuste salarial. No Tribunal Regional do Trabalho (TRT), os rodoviários conseguiram 6% a mais no salário e 8% na alimentação, mas, com recurso, os patrões reduziram para 2,5% ambos os ajustes.  

Os motoristas, cobradores e fiscais ainda pressionam para que o dissídio seja julgado de uma vez, e não apenas o agravo. “Estão nos tratando como palhaços”, criticou a assessora administrativa Sofia Costa. 

O ato foi encerrado por volta das 17h30. O sindicato deve viajar para Brasília na próxima segunda-feira para acompanhar o julgamento. 

Estudantes de bolsa integral do Programa Universidade para Todos (Prouni) poderão receber auxílio alimentação. Essa é a proposta do Projeto de Lei 3112/12, da deputada Sandra Rosado (PSB-RN).

De acordo com a Agência Câmara de Notícias, a deputada afirma que o estudante beneficiado gasta muito dinheiro com alimentação. Ainda segundo a agência, Sandra usa como argumentos que os recursos recebidos por estudantes em cursos de tempo integral são destinados a uma grande variedade de despesas, como material didático e transporte “A proposição pretende assegurar auxílio-alimentação para todos os detentores de bolsa integral, partindo do princípio de que são esses os estudantes economicamente mais carentes”, explica a deputada, de acordo com a agência.

A proposta está tramitando apensada ao  PL 1375/11, em caráter de conclusão, nas comissões de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.



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O novo procurador-geral de Justiça de São Paulo, Márcio Elias Rosa, mal assumiu o cargo e já está às voltas com uma demanda polêmica: o auxílio- alimentação. Em ofício de duas páginas, a Associação Paulista do Ministério Público (APMP) requereu ao chefe da instituição que mande pagar o benefício "com efeito retroativo" a todos os promotores e procuradores de Justiça, que são 1.855 no Estado.

O documento foi protocolado no gabinete do procurador-geral às 14h56 de segunda feira - quando Elias Rosa ainda fazia seu discurso de posse perante o Órgão Especial do Colégio de Procuradores, cúpula da instituição. O auxílio-alimentação, se concedido, vai provocar impacto financeiro de R$ 105 milhões no orçamento do Ministério Público.

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A associação dos promotores ampara a solicitação em duas medidas - uma do presidente do Tribunal de Justiça do Estado, desembargador Ivan Sartori, que dia 23 de março mandou pagar a vantagem a seus pares, e a Resolução 133, de junho de 2011, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que reconheceu a simetria constitucional de comunicação das vantagens funcionais do Ministério Público Federal à magistratura em todo o País.

A resolução provocou a edição de medidas no âmbito da Justiça Federal e do Trabalho que estendem aos magistrados dessas áreas o pagamento do auxílio-alimentação. Essas medidas são alvo de questionamento ante o Supremo Tribunal Federal (STF). A Advocacia-Geral da União (AGU) alerta para "dano certo e iminente aos cofres públicos".

O relator da Resolução 133 do CNJ foi o então conselheiro Felipe Locke Cavalcanti, procurador de Justiça em São Paulo.

No final de março ele concorreu ao cargo de mandatário máximo do Ministério Público, mas foi preterido pelo governador Geraldo Alckmin. O escolhido pelo chefe do Executivo foi Elias Rosa, que fez uma campanha pautada no rigor orçamentário.

Princípio

O procurador Washington Epaminondas Medeiros Barra, presidente da APMP, assina a petição em que pleiteia a verba. Ele afirma que sua iniciativa se dá "em nome dos membros do Ministério Público paulista". Pede ao procurador-geral que consulte o Órgão Especial e edite instrumento normativo autorizando o pagamento.

O presidente da entidade que defende os interesses dos promotores fez campanha por Locke e a ele declarou seu voto no disputado pleito do Ministério Público. Barra não foi à posse de Elias Rosa - preferiu marcar presença na solenidade de posse de outro procurador-geral, o do Paraná, Gilberto Giacoia, também ocorrida segunda-feira.

No dia seguinte às eleições no MP, 25 de março, Barra enviou correspondência ao Palácio dos Bandeirantes, em nome da associação que preside, solicitando ao governador que nomeasse o primeiro colocado no pleito, Locke. Esforço em vão.

No ofício ao procurador-geral, Barra invoca a portaria do presidente do TJ para requerer "igual benefício, em homenagem ao princípio isonômico entre ambas as carreiras, notadamente no que tange aos aspectos remuneratórios".

Ele destaca que a Procuradoria-Geral da República regulamentou e atualizou o programa de auxílio-alimentação para todos os membros e servidores do Ministério Público da União, em exercício, por meio de sucessivas portarias, desde 1992. "Diversos outros Estados desta República, com custo de vida infinitamente inferior ao nosso, já fixaram valores para o pagamento daquela verba", insiste Barra. Ele sugere que "o pagamento deverá ter efeito retroativo". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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