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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), esclareceu nesta quinta-feira (17) que caberá à Mesa Diretora da Casa a checagem da validade das listas de assinaturas do PSL para a determinação da liderança do partido. A decisão da Mesa sobre a liderança do partido deve sair nas próximas horas, disse o parlamentar.

Na quarta-feira (16), um grupo de 27 deputados do partido protocolou um pedido de destituição de Delegado Waldir (GO) e a nomeação de Eduardo Bolsonaro (SP) para a função. Em um contra-ataque, o grupo de deputados do PSL ligado ao presidente do partido Luciano Bivar (PE), protocolou no fim da noite uma segunda lista na Câmara pedindo a manutenção de Waldir como líder da bancada. Eles alegam ter 32 assinaturas.

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"A secretaria geral da Mesa checará as listas apresentadas pelo PSL. Quem decide se as assinaturas são válidas é a Mesa, e não o presidente da Casa. A decisão da Mesa (sobre liderança do PSL) deve sair nas próximas horas", disse Maia, após reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Segundo Maia, a disputa interna do partido do presidente Jair Bolsonaro não deve atrapalhar o andamento da agenda econômica pós-reforma da Previdência no Congresso. "Primeiro, porque eu acho que isso não será um problema por muito tempo. E brigas internas de partido A ou B não devem atrapalhar o ambiente de modernização e eficiência do Estado no parlamento", completou.

Em um contra-ataque, o grupo de deputados do PSL ligado ao presidente do partido Luciano Bivar (PE), protocolou no fim da noite desta quarta-feira (16), uma segunda lista na Câmara pedindo a manutenção do deputado Delegado Waldir (GO) como líder da bancada. Eles alegam ter 32 assinaturas.

Um pouco antes, um grupo de 27 deputados do partido havia protocolado um pedido de destituição de Waldir e a nomeação de Eduardo Bolsonaro (SP) para a função. Ambos documentos precisam ainda passar por uma checagem de assinaturas e, depois, pelo aval do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

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A disputa pelo controle do PSL pode levar o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) a perder o comando da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, considerada essencial para alavancar sua "candidatura" de embaixador do Brasil nos Estados Unidos. Isso porque parlamentares ligados ao presidente do PSL, Luciano Bivar (PE), cobram a retirada de cargos dos deputados que ameaçam deixar o partido.

Nesta quarta, dia 9, a deputada Alê Silva (PSL-MG), que faz parte do grupo dissidente, perdeu a vaga que tinha na Comissão de Tributação e Finanças. Ela vinha fazendo críticas públicas à legenda.

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A retirada de cargos dos deputados na Câmara foi discutida em reunião da bancada na noite de quarta. Em declaração ao site G1, o deputado Junior Bozella (PSL-SP), da ala "bivarista", defendeu a punição. "O partido é sério, é uma instituição e tem regra. Então, aquele que descumprir e atacar a imagem da instituição, automaticamente sofrerá algum tipo de punição, com certeza", disse.

A declaração foi criticada por Eduardo Bolsonaro, que foi ao Twitter dizer que o deputado fala "merda". O filho do presidente comanda o Diretório Estadual do PSL em São Paulo. Ele substituiu Bozella, que entrou em atrito com o grupo ligado a Bolsonaro.

Além da comissão presidida por Eduardo, o PSL também comanda outras duas comissões: a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), com Fernando Francischini (PSL-PR), e da Fiscalização, com Léo Motta (PSL-MG). Os dois, porém, não fazem parte do grupo que ameaça deixar o partido.

Carta em apoio a Bolsonaro

Após a reunião de quarta-feira da bancada, um grupo de 19 deputados do PSL ligados a Bolsonaro divulgou uma carta em desagravo ao presidente, principal estrela da sigla, mas que discute a possibilidade de deixar a legenda. O documento cobra "novas práticas" da atual direção da sigla, mas diz que a ala bolsonarista da bancada "não perdeu a esperança" de que seja aberto um "canal de diálogo".

Na carta, parlamentares não falam em deixar o partido, mas, em reservado, alguns tratam o documento como uma espécie de ultimato. Na manhã de quarta, Bivar disse ao Estadão/Broadcast considerar que o presidente já decidiu pela saída do partido.

"Quando ele diz a um estranho para esquecer o PSL, mostra que ele mesmo já esqueceu. Mostra que ele não tem mais nenhuma relação com o PSL", afirmou.

Em entrevista ao site O Antagonista, Bolsonaro disse que não sairá do partido de "livre e espontânea vontade". O presidente tenta encontrar uma saída jurídica para deixar o PSL sem que parlamentares de seu grupo percam mandato por infidelidade partidária.

No mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro disse que Luciano Bivar, presidente do PSL, está "queimado para caramba", o ministro da Justiça, Sergio Moro, jantou na terça-feira (8) com o deputado e outros parlamentares da sigla em um restaurante de Brasília. A justificativa foi a de que era preciso discutir o pacote anticrime.

Antes de Moro chegar, Bivar teve conversa reservada com parte da bancada. A reportagem apurou que houve um desagravo ao presidente do PSL - correligionários estranharam o ataque público de Bolsonaro a Bivar.

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No mesmo restaurante estavam os procuradores Deltan Dallagnol e Roberson Pozzobon, da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba. Ambos tiveram diálogos vazados pelo site The Intercept Brasil e enfrentam um desgaste de imagem.

Como se já não bastassem os encontros fortuitos, o ex-senador Romero Jucá (MDB-RR) protagonizou mais um. Logo que chegou ao restaurante, foi direto cumprimentar um jornalista, sem saber que ele estava com Dallagnol e Pozzobon. Assim, Jucá se viu cercado pela Lava Jato - Moro de um lado e os procuradores de outro. Em 2016, o emedebista deixou o cargo de ministro do Planejamento (governo Temer) após vir à tona gravação em que ele dizia ser preciso "estancar essa sangria", em referência à Lava Jato.

Não foi apenas Jucá que passou aperto. Quando viu Moro entrar no restaurante, Dallagnol se levantou certo de que o ministro iria cumprimentá-lo. Nada disso. Atrasado, o ministro apressou o passo para o local reservado pelo PSL e foi direto cumprimentar Bivar. Deixou o ex-colega de Curitiba no "vácuo". À reportagem, justificou nem ter visto Deltan. "Brasília é muito pequena mesmo." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um grupo de deputados do PSL ligados ao Jair Bolsonaro divulgou uma carta em desagravo ao presidente, principal nome da sigla, mas que discute a possibilidade de deixar a legenda.

O documento cobra "novas práticas" da atual direção da sigla, comandada pelo deputado Luciano Bivar (PE), e diz que a ala bolsonarista da bancada "não perdeu a esperança" de que seja aberto um "canal de diálogo".

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Na carta, parlamentares não falam em deixar a legenda, mas, em reservado, alguns tratam o documento como uma espécie de ultimato. Na manhã desta quarta-feira, 9, Bivar disse ao Estadão/Broadcast considerar que o presidente já decidiu pela saída do partido.

"Quando ele diz a um estranho para esquecer o PSL, mostra que ele mesmo já esqueceu. Mostra que ele não tem mais nenhuma relação com o PSL", afirmou o dirigente.

Em entrevista ao site O Antagonista, Bolsonaro disse que não sairá do partido de "livre e espontânea vontade".

Na terça-feira, 8, Bolsonaro disse a um apoiador que se identificou como pré-candidato pela legenda no Recife para que ele esquecesse o partido e afirmou que Bivar "está queimado para caramba".

Leia a íntegra da carta divulgada pelos deputados do PSL:

NOTA DE APOIO AO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO

Nós, parlamentares do PSL, comprometidos com o projeto de um novo Brasil, que foi e que é encabeçado pelo nosso presidente Jair Bolsonaro, reiteramos o acordo firmado em 2018 com a grande maioria dos brasileiros de construir um país livre da corrupção, em nome dos valores republicanos voltados à consolidação da nossa bandeira de ética na democracia e de justiça social. Para isso, é necessário construir uma plataforma partidária ampla, cujo núcleo central é a solidez de um partido orientado pelos princípios e valores expostos acima, que nos foram confiados e seguem sendo defendidos pelos brasileiros.

Esse partido, para nós, ainda é o PSL. Mas para que partido contribua para o estabelecimento de uma nova política, é preciso que a atual direção adote novas práticas, com a instauração de mecanismos que garantam absoluta transparência na utilização de recursos públicos e democracia nas decisões. Isso se torna ainda mais importante levando em conta que no ano que vem serão realizadas eleições municipais, nas quais esperamos ver o povo brasileiro reafirmar as ideias e conceitos que garantiram a eleição do presidente Jair Bolsonaro.

Não perdemos as esperanças na criação de um canal de diálogo que resulte na reunificação dos que foram eleitos com essas bandeiras. É isso o que a sociedade brasileira quer. Assim, temos certeza de que essa é a vontade de todos e de cada um de nós filiados: a construção de um partido forte, transparente, democrático e que represente os anseios da sociedade brasileira.

Brasília, 09 de outubro de 2019.

São signatários da presente nota os deputados federais: - Carla Zambelli - Bibo Nunes - Alê Silva - Chris Tonietto - Aline Sleutjes - Carlos Jordy - Filipe Barros - Sanderson - General Girão - Luiz Lima - Bia Kicis - Hélio Lopes - Cabo Junio Amaral - Luiz Philippe de Orléans e Bragança - Guiga Peixoto - Márcio Labre - Vitor Hugo - Eduardo Bolsonaro - Daniel Silveira

As novas denúncias envolvendo o presidente do PSL, o deputado Luciano Bivar (PE), irritaram o presidente Jair Bolsonaro, que tem demonstrado preocupação em ter sua imagem arranhada pelos sucessivos escândalos envolvendo o partido. Aliados do mandatário avaliam a possibilidade de forçar a saída do parlamentar do comando da sigla, mas parte da bancada do PSL no Congresso se articula para barrar o movimento.

De acordo com reportagens da revista 'Crusoé' e do jornal 'Folha de S. Paulo', Bivar apresentou à Câmara e ao Tribunal Superior Eleitoral notas fiscais de duas empresas que vendem esse tipo de documento. O deputado não respondeu às tentativas de contato feitas pelo Estado.

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Na manhã deste sábado, Bolsonaro discutiu o assunto com o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e os advogados Karina Kufa e Antônio de Rueda. Kufa atuou na defesa do presidente durante as eleições e advoga para o PSL nacional, já Flávio e Rueda presidem o diretório do PSL do Rio de Janeiro e de Pernambuco, respectivamente. O encontro ocorreu no Palácio do Alvorada e durou cerca de duas horas.

Segundo deputados e interlocutores do presidente ouvidos pelo Estado, Bolsonaro tem afirmado não compactuar com as denúncias sobre o PSL. O presidente chegou a dizer ser insuportável pertencer a um partido com escândalos.

Alguns aliados de Bolsonaro defendem que Bivar deixe o comando da sigla. Se isso não acontecer, uma das saídas legais passaria por uma iniciativa dos parlamentares que poderiam protocolar uma representação contra Bivar para convocar uma convenção partidária e realizar novas eleições internas.

Questionado sobre uma possível saída de Bivar do PSL, o presidente desconversou. "Não sei de nada, não", falou a jornalistas no início da noite ao deixar o Palácio do Alvorada em direção à Granja do Torto.

Apesar do desconforto causado pelas suspeitas de irregularidades, a bancada do PSL no Congresso ainda não demonstrou que pretende apoiar o movimento para afastar Bivar do comando.

Deputados afirmaram à reportagem que, no grupo de Whatsapp que reúne a bancada, cerca de 10 deputados apoiaram Bivar e o restante não emitiu opiniões.

O deputado Alexandre Frota (PSL-SP) saiu publicamente em defesa de Bivar. "Nunca vou trabalhar para afastar o Bivar. Ele tem todo o meu apoio, até que me provem o contrário. Ele é o meu Presidente. Estamos sob ataque nesse momento e precisamos aguentar, a guerra é para os fortes. Querem tomar o PSL na marra, agora também a Nacional. Já estão tomando a Estadual. O PSL é um barril de pólvora que vai explodir", disse ao Estado.

O líder do governo na Câmara, major Vitor Hugo (PSL-GO), esteve com Bolsonaro no Alvorada logo após o encontro dele com os advogados e seu filho. Na saída, afirmou que o partido ainda não se reuniu para discutir os impactos das denúncias.

"Ainda não houve uma reunião do partido após aflorar essas novas denúncias ou suspeitas, mas isso vai ser tratado no partido ao longo da semana. A gente não tem uma posição ainda neste momento, mas a gente confia que pelo fato de as instituições estarem funcionando normalmente ele vai ter possibilidade de defesa e provar aí sua inocência e o partido vai deliberar nos órgãos competentes para tomar a melhor decisão", disse Vitor Hugo.

O presidente do PSL, Luciano Bivar, afirmou que não há sentido nas manifestações agendadas para o próximo domingo, 26, em defesa do presidente Jair Bolsonaro. Na tarde desta terça-feira, 21, a bancada do partido no Congresso deve se reunir para decidir se apoiará formalmente os protestos.

"Nós fomos eleitos democraticamente, institucionalmente, não há crise ética, não há crise moral, estão se resolvendo os problemas das reformas, então eu vejo sem sentido essa manifestação, mas toda manifestação é válida, é um soluço do povo para expressar o que ele está achando", disse Bivar ao chegar ao gabinete da liderança do PSL na Câmara.

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Bivar ainda falou que as pessoas não precisam ir às ruas para defender Bolsonaro porque o presidente não teria cometido nenhum crime e já poderia contar com a população através das redes sociais. "Para que tirar o povo para uma coisa que já está dentro de casa? Já ganhamos as eleições, já passou isso aí."

O pernambucano e presidente do PSL, Luciano Bivar, votou contra o governo nessa terça-feira (19), dia que marcou a primeira derrota da legenda  na Câmara. Bivar foi um dos dois deputados do partido que votou contra. O outro foi o deputado Coronel Tadeu, de São Paulo.

A assessoria de imprensa de Bivar afirmou que o parlamentar se confundiu no momento de dar seu voto. A nota ainda diz que na votação seguinte ele votou certo, com a orientação do partido e do governo.

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Na ocasião, os deputados aprovaram a urgência do projeto que susta o decreto editado pelo vice-presidente Hamilton Mourão, em janeiro, que ampliou a funcionários comissionados e de segundo escalão o poder de impor sigilo a documentos públicos.

A proposta segue, agora, para o Senado. Caso seja aprovada, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), decretará a medida. O Partido Social Liberal é o partido do presidente Jair Bolsonaro e nesta quarta-feira (20) deve entregar a proposta de reforma da Previdência ao Congresso.

O pernambucano Luciano Bivar, atual presidente nacional do PSL, gastou cerca de R$ 250 mil do fundo eleitoral para contratar a empresa de um dos seus filhos durante as eleições do ano passado.

Segundo informações do colunista do Estadão, Fausto Macedo,  a Nox Entretenimentos, empresa que fica sediada em Jaboatão dos Guararapes, está registrada em nome de Cristiano de Petribu Bivar. Essa contratação está na mira da Procuradoria Eleitoral de Pernambuco.

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O documento da Procuradoria sobre a prestação de contas de Bivar diz que “foram realizadas despesas com fornecedores de campanha que possuem relação de parentesco com o prestador de contas, o que pode indicar desvio de finalidade”.

Luciano Bivar é deputado federal e presidente do PSL desde 1998. Atualmente ele ocupa o cargo de segundo-vice-presidente da Câmara. O parlamentar deixou o comando da sigla apenas durante a eleição, a pedido de Bolsonaro, para dar lugar a Gustavo Bebianno.

O presidente do Partido Social Liberal (PSL), o deputado federal reeleito Luciano Bivar, passou por um momento de constrangimento durante a diplomação dos políticos pernambucanos, nesta quinta (6), na área interna do Classic Hall, localizando em Olinda. Na hora em que foi chamado o nome do ex-presidente do Sport, a plateia que lotou a casa de eventos vaiou o parlamentar. 

Não foi somente o deputado federal que foi vaiado na tarde de hoje diante de uma multidão. O governador Paulo Câmara também foi vaiado, mas os defensores do pessebista prontamente aplaudiram para abafar a situação. O deputado estadual reeleito Cleiton Collins (PP) também ficou entre aplausos e vaias no momento em que foi chamado. 

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Após o resultado da eleição presidencial, Bivar chegou a dizer que a vitória do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) é o sentimento do povo indignado. O presidente do partido também comemorou a ascensão da legenda no pleito deste ano afirmando que deixou de ser um partido “nanico” para ocupar o comando do país. 

Bivar foi um dos responsáveis no acordo que trouxe Bolsonaro, no começo do ano, ao PSL. Ele recebeu R$ 1,8 milhão em repasses da legenda na campanha. Aos 74 anos, nesta semana, o fundador do PSL falou que até esperava pelo sucesso do militar, mas não da forma “tão estrondosa” como foi. 

 

Faltando um pouco mais de quatro meses para que o Brasil escolha o novo presidente, em entrevista concedida ao LeiaJáo deputado federal Luciano Bivar(PSL) avaliou o panorama geral afirmando que o candidato Jair Bolsonaro (PSL), colega de legenda, lidera todas as pesquisas nacionais sobre intenções de votos. 

Bivar declarou que Bolsonaro pode liderar uma revolução democrática sem sangue. “Falta quatro meses, mas a gente está muito bem. O nosso candidato Bolsonaro lidera a pesquisa nacional e a gente acredita que é um momento da gente fazer uma revolução democrática através do voto, sem armas, sem sangue e sem nada. É uma decisão do povo, essa é a nossa esperança”, ressaltou. 

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Questionado se as chances de Bolsonaro crescem após a prisão do ex-presidente Lula, que poderia ser o “principal rival” do presidenciável na disputa, o deputado falou que o contexto é acima dessa possibilidade. “Não é questão de Lula ser um rival, a questão é que todos eles estão comprometidos com a mesmice e com a política, viciada então a gente está com uma nova mensagem”. 

Bivar falou que o recado da legenda com Bolsonaro liderando é de um novo pacto federativo para o país. “Uma mensagem para que a gente tenha mais Brasil e menos Brasília, que haja um novo pacto federativo, que o dinheiro realmente ele seja transferido de maneira automática para os municípios, para os estados, então esse vai ser um novo projeto econômico”, explicou. 

 O deputado já tinha comentado, anteriormente, que a vinda de Bolsonaro tem trazido ganhos ao PSL. “O partido sempre teve sua estrutura, seu propósito, isso é o PSL não é questão de renovação, mas interação com novas pessoas. Um partido tem sua estrutura e ela tende a modificar-se, evoluir. Com a vinda de Jair Bolsonaro o PSL tem tido um ganho imenso. Todos apostam que o Brasil vai buscar uma nova identidade”, chegou a afirmar. 

 

 

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