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A partir das 0h deste sábado (29), horário de Brasília-DF, o Brasil entrará em quadra para fazer a sua terceira partida pela Copa Pan-americana sub-23 de vôlei masculino. A equipe comandada por Leonardo Carvalho vai enfrentar os donos da Casa, os canadenses. O duelo será no Langley Events Center, na cidade de Langley.

O Brasil está embalado na competição, já que venceu as duas partidas realizadas pela competição. Na estreia, a equipe nacional superou a República Dominicana por 3 sets a 0 (25/20, 25/20 e 25/13) e ontem bateram os argentinos, aplicando o mesmo placar, mas com parciais de 25/20, 31/29 e 25/18).

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O técnico Leonardo Carvalho gostou da partida que o time fez diante da Argentina. Ele ressalta que a Copa serve como preparação para o Campeonato Sul-Americano. "Duelos frente à Argentina são sempre interessantes. Eu estou satisfeito com a minha equipe. Estamos focados no Sul-Americano e na classificação para o Mundial da categoria", comentou.

A competição conta com a participação de cinco seleções. Além do Brasil, Canadá, República Dominicana, Argentina e México brigam pelo título do torneio. As disputas serão encerradas no próximo domingo (30).

O Ministério do Esporte vai anunciar, no final da próxima semana, o Plano Medalha, idealizado pelo governo para apoiar os atletas brasileiros que vão participar das Olimpíadas de 2016.

O objetivo é dar apoio às modalidades esportivas de forma que se alcance a meta do Comitê Olímpico Brasileiro de que o Brasil figure entre os dez países de maior destaque nos Jogos de 2016.

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O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, disse que o Plano Medalha deverá ser feito dentro dos parâmetros da Lei de Incentivo ao Esporte.

Rebelo recebeu, em seu gabinete, a judoca piauiense Sarah Menezes, medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, que entrou para a história do esporte como a primeira mulher brasileira a conquistar uma medalha de ouro na categoria, em Olimpíadas.

Sarah é integrante do Programa Bolsa Atleta desde 2006, quando ingressou na categoria nacional. Amanhã (7), ela vai conduzir o fogo simbólico da pátria no desfile de Sete de Setembro, em Brasília.

Diferente do domingo, onde conseguiu três medalhas, o Brasil conseguiu apenas uma no atletismo dos Jogos Paralímpicos nesta segunda-feira (3). Em oito disputas, o país conquistou uma prata e quatro classificações, mas acumulando oito paraatletas eliminados. Confira abaixo o balanço da modalidade hoje:

Terezinha Guilhermina em busca do segundo ouro

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Terezinha Guilhermina luta pelo seu segundo ouro nos Jogos de Londres. Nesta segunda-feira, ela garantiu vaga em mais uma disputa por medalhas. A brasileira é uma das concorrentes nos 400 metros rasos (T12), após se classificar com o terceiro lugar geral, marcando 58s41. A prova final será realizada nesta terça-feira (4), a partir das 17h13 (horário de Brasília-DF).

Joana Silva e Viviane Soares eliminadas dos 400 metros (T13)

Joana Silva não conseguiu terminar a prova dos 400 metros rasos T13, realizada nesta segunda-feira. A corredora sentiu uma lesão pouco depois da largada. A outra brasileira que estava na disputa, Viviane Soares, ficou na 7ª colocação geral – marcando o tempo de 1m05s96. O ouro ficou com a cubana Omara Durand, que ainda quebrou o recorde paralímpico da prova. A tunisiana Somaya Bousaid alcançou a prata, enquanto Alexandra Dimoglou, da Grécia, ficou com o bronze.

Flavio Reitz fica em quinto lugar

Flávio Reitz realizou a prova do salto em altura dos Jogos Paralímpicos de Londres e terminou a disputa no quinto lugar. O paraatleta afirmou estar com dores musculares e desarranjo intestinal, o que teria comprometido o seu desempenho na categoria F42. Ele conseguiu a marca de 1,68 metros. O ouro ficou com Iliesa Delana, de Fiji. O indiano Girisha Nagarajegowda e o polonês Lukasz Mamczarz ficaram com a prata e o bronze, respectivamente.

Paulo Souza e Luciano Pereira fora do pódio

Na disputa do lançamento de disco (F35/36), o brasileiro Paulo Souza ficou distante da disputa por um lugar no pódio e terminando o classificatório na nona colocação geral, após conseguiu apenas 32m86. Na competição do arremesso de peso (F11/12), Luciano Pereira acabou na 20ª posição com a distância de 9m29.

Carlos Bartô e Thierb Siqueira estão eliminados nos 800 metros

Os dois brasileiros que lutava por uma medalha nos 800 metros T12 estão desclassificados dos Jogos Olímpicos de Londres. Carlos Bartô foi o décimo em sua bateria classificatória, enquanto Thierb Siqueira não entrou em ação por conta de uma contusão muscular.

Três brasileiros classificados para a final dos 200 metros (T11)

Daniel Silva, Felipe Gomes e Lucas Prado estão assegurados nas semifinais dos 200 metros rasos (T11). Eles conseguiram as vagas nesta segunda-feira (3), no Estádio Olímpico. Lucas foi o líder da seletiva com o tempo de 22s96, seguido de Felipe – que fez 22s99; Silva marcou 23s29. A próxima etapa será realizada terça-feira (4), a partir das 8h18.

Ariosvaldo Fernandes é quinto nos 100 metros

O paraibano Ariosvaldo Silva ficou próximo de conquistar mais uma medalha para o atletismo brasileiro. Ele terminou na quarta posição a disputa dos 100 metros (T53), com o tempo de 15s31. O ouro foi conquistado pelo britânico Mickey Bushell. A prata e o bronze ficaram com os chineses Yufei Zhao e Shiran Yu, respectivamente.

Odair Santos

Mesmo sendo favorito, Odair Santos não conseguiu o ouro na disputa dos 1.500 metros da categoria T11. Ele foi superado pelo queniano Samwel Kimani, que ainda quebrou o recorde que pertencia ao brasileiro. O africano marcou 3min58s37. Santos ficou com a prata e Jason Joseph Dunkerley, do Canadá, foi o terceiro lugar.

O Ministério das Cidades e o governo do Distrito Federal (GDF) definiram hoje (14) as medidas para iniciar as obras de mobilidade urbana destinadas à Copa do Mundo de 2014 e à Copa das Confederações de 2013. O veículo leve sobre trilhos (VLT) não está incluído no cronograma, já que só ficará pronto depois da Copa do Mundo, que terá Brasília como uma das nove cidades-sede.

Em lugar do VLT, a Copa contará com um corredor de transporte urbano que interligará o Aeroporto Internacional de Brasília ao início da Asa Sul, por meio de um conjunto de pistas e viadutos e dará maior agilidade ao deslocamento das delegações que virão aos dois eventos esportivos e ao transporte na cidade em geral. A obra já está licitada e as propostas serão abertas no dia 20 deste mês.

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O vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filippelli, que representou o GDF na reunião com o ministro das Cidades, Aguinado Ribeiro, e técnicos do ministério, disse que para construir o VLT será feita uma nova licitação, já que a primeira, feita no governo de José Roberto Arruda, foi anulada pela Justiça devido a uma série de irregularidades no processo licitatório.

A nova rodovia custará R$ 100 milhões, de acordo com as estimativas feitas na reunião, e o VLT está orçado em R$ 260 milhões, mesmo valor da licitação anulada.

As obras terão seus custos a cargo do governo federal, por intermédio do Ministério das Cidades, com verbas do PAC da Copa, de acordo com Filippelli. Apesar de não contar com o VLT para a Copa, o vice-governador disse que ele será muito importante para a cidade, “pois não há mais como estruturar o transporte de Brasília sem esse meio de transporte”.

Filippelli disse que, mesmo sem o VLT, não haverá problema de transporte para a Copa em Brasília, porque o projeto original previa sua conclusão até 2014 apenas no trecho que vai do aeroporto ao terminal da Asa Sul, mas o sistema que será adotado agora, com ônibus articulado e outros meios de transporte, “supre perfeitamente as necessidades”.

A reunião com o GDF foi a primeira de uma série iniciada hoje pelo ministro das Cidades com governadores e prefeitos das cidades-sede da Copa das Confederações e da Copa do Mundo.

Como previsto, não deu para Ricardo Mello vencer Mikhail Youzhny na abertura do confronto com a Rússia pela repescagem do Grupo Mundial da Copa Davis. O que a equipe brasileira não esperava é que o russo mostrasse tanta superioridade. Em 1 hora e 31 minutos, liquidou o tenista de Campinas (6/0, 6/2 e 6/1). Assim, colocou o time da casa em vantagem na busca por um lugar na elite da competição em 2012.

Mello não jogou bem, mas, na sua opinião, os méritos pela vitória foram todos do russo, que não jogava pela equipe local há mais de um ano. "Não tive chance de fazer meu jogo. Toda jogada que tentava fazer ele me superava com uma alternativa melhor", lamentou o brasileiro, visivelmente chateado após a partida. "O Youzhny jogou muito melhor e passou por cima."

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O brasileiro fez um péssimo primeiro set e só melhorou um pouco depois que o russo percebeu que venceria a partida com naturalidade. Mas não foi suficiente para causar pressão mesmo tendo algumas chances de quebrar o saque de Youzhny. "Nos momentos decisivos, ele serviu bem e fez muitas bolas vencedoras", lembrou Mello.

O campineiro disse que as condições da quadra rápida da Academia de Tênis de Kazan não atrapalharam. "Sinceramente, não me senti mal em quadra em nenhum momento. Conforme jogava e não conseguia vencer os games, a confiança foi diminuindo, o que é natural", afirmou.

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